Jasmine Masters - Uma drag que, dentre as várias opções, não merecia retornar para o All Stars. Ela é a drag humorista que faz sucesso em shows pequenos e tem um ou outro vídeo viralizado como meme no Twitter. Fraca.
Farrah Moan - Talvez seja uma das drags mais lindas que a RuPaul já colocou em seu reality show. Farrah é perfeita, mas, como a a maioria das pessoas concordam (e eu também) é meio burrinha. Ela não manda bem nos desafios e é sentimental demais, ew! Em todos os episódios ela chora ou lamenta alguma coisa.
Gia Gunn - A ideia de colocar uma participante trans foi interessante e original, não me recordo se já houve algo assim nas edições anteriores. Gia veio caracterizada como vilã, mas aquela vilã que a gente sabe que já já sai de cena.
Valentina - Mi amore. Valentina e Farrah são impecáveis, mas a Valentina se destaca com a inteligência, eu realmente acho que ela é esperta e vive bem a personagem que criou. Apesar de tantos atributos, assim como na season dela, não achei que ela fosse até a final do All Stars.
Manila Luzon - Rainha injustiçada. Todos nós sabemos que esta temporada deveria ser da Manila. Ela melhorou demais a sua drag nos últimos anos e era, dentre todas, a mais competente. Mas foi justificável a atitude da Naomi, eu também eliminaria a mais forte para poder vencer. Quem não?
Latrice Royale - Nem deveria ter voltado, rs. Parem de ter pena da Latrice por causa do passado tenso que ela viveu. Ela não monta bons looks (raramente acerta) e só se destaca, assim como a Jasmine, no humor. Ela é uma queen humorista, não uma queen que contém charisma, uniqueness, nerve e talent.
Naomi Smalls - Uma palavra define Naomi: pernas. Ela foi maravilhosa em vários desafios e era, com certeza, uma das mais fortes no Lipsync. Ela é tão nova e já tem um carreira consolidada como drag.
Monique Heart - Montou looks maravilhosos, fez boas apresentações, era esperta, mais ainda faltava aquele "algo a mais". Realmente não achei que ela fosse ir até o final.
Monét X Change - Apesar das várias divergências de fãs e dos comentários de "Caralho que gay chato", não acho que a Monét deveria ter dividido a coroa com a Trinity. Foi injusto com a The Tuck que carregou a season nas costas o tempo inteiro, arrasou nos desafios e mesmo assim não foi "oficialmente a campeã". A Mónet mandou bem em vários desafios, ela é carismática e querida pelo público, mas não ao ponto de ser a vencedora.
Trinity The Tuck - Depois de Manila, a Trinity mostrou para o que veio. Eu não gostei dela na season em que participou anteriormente, mas no All Star ela roubou meu coração. Rainha consolidada na empresa Drag Queen, rs.
RuPaul é, sem sombra de dúvidas, a série mais inclusiva e educativa do meio LGBTQ+ que temos atualmente. É muito bom ver essa representatividade na televisão e nas mídias. Você pode até não gostar e descordar de várias pontos, mas não pode negar a sua importância. Torço para que tenhamos várias e várias temporadas e, quem sabe, até mesmo outros formatos do programa.
Beck é a pessoa mais sonsa, preguiçosa, desatenta, chata e cansativa que a mídia norte-americana já inventou e mesmo assim ela ainda consegui um stalker que além de já ter feito inferno na vida da Serena van der Woodsen durante anos, agora fica perseguindo a pseuda-escritora durante dez longos episódios.
Não tem uma trilha sonora legal pra você procurar as músicas no Spotify, não tem enquadramentos que te deixa maravilhado, não tem belas locações, é uma só um absurdo atrás de outro e uma impunidade sem fim. Ninguém vê nada, suspeita de nada, desconfia de nada.
Momento mais tosco: Joe do outro lado do box do banheiro e a Beck não vê nada. Momento mais legal: quando Beck abre a caixa no banheiro do Joe e vê tudo o que ele guardou dos crimes anteriores. Foi tenso.
Question: Por que vivemos em uma sociedade (principalmente a latina) tão sensual e sexual e ao mesmo tempo não falamos sobre sexo? É bastante contraditório.
Olha... Foi muito difícil terminar a primeira temporada desta série porque o Clay é um dos personagens mais chatos já inventado por alguém. O moleque é sonso, deixa todos passarem por cima deles, não tem o mínimo de coragem, fica só com aquela cara de sonso, na verdade ele é um ótimo substituto para a Kristen Stewart, rs.
Li uma coisa aqui e ali sobre a ajuda que 13RW deu às pessoas que sofrem com depressão, mas achei tudo muito superficial, não creio que seja isso tudo (a ajuda). É só uma história. São só umas fitas intermináveis e jovens sendo jovens, ou seja, idiotas e egocentristas.
Wherever. Não deu pra ter a mesma disposição e terminar a segunda temporada. Desculpa, Clay.
Essa foi uma das séries mais legais da Netflix dos últimos tempos. É maravilhoso quando se une uma boa produção e informação de qualidade. Todos os episódios são ótimos (MESMO!), explicam (ainda que superficialmente) os temas e te fazem pensar sobre coisas que, mesmo que óbvias, não estavam em perceptiva.
Espero que a próxima temporada traga algum episódio que debata o tema do cristianismo e as suas facetas (ou farsas, como prefiro dizer, rs).
• Não há uma explicação clara do motivo pelo qual a Zelda é tão amarga. Ok que ela está meio apaixonada pelo Padre Blackwood e isso mostrou que ela tem sentimentos que vão além do mau humor, mas e aí? É só personalidade temperamental?
• Eu li no Twitter que o quinto episódio era maravilhoso e blá blá blá. Gente, é uma bruxa do sono que faz todo mundo dormir para dominar o mundo? É isso? Eu fiquei com vergonha desse capítulo, na real, que tosco.
• Sabrina com muito custo abriu a caixa verde que libertou a bruxa do sono, e aí? Era só isso? O pai dela fez um lacre absoluto-medieval-eterno-forever para isso? Abriu e dormiu? SOS. Fraco!
• As bruxinhas malvadas do Coven (Agatha, Prudence e Dorcas) que agora ficaram amigas da Sabrina também... Fala sério, dava pra melhorar isso aí, né? Eu esperava uma coisa mais "Meninas Malvadas" de uma tentar sabotar a outra, mas não, agora são migas-bruxas.
• A trilha sonora da série podia ser daquelas que você termina o episódio e vai procurar a música no Spotify. É só mais uma trilha, não é "A" trilha. É uma coisa meio preguiçosa.
• A história do Ambrose poderia ser melhor contada, eu sei que ele é coadjuvante, mas seria interessante entender o seu passado e o motivo dele morar com os Spellman há tanto tempo (apesar da sua maldição). Ele é a cota gay da série e tem tão pouca aparição.
• A amiga lésbica da Sabrina que, aparentemente, é trans, também poderia ser melhor explorada. Seria interessante ver essa análise numa cidade do interior. Nós tivemos algumas poucas cenas de uns meninos a importunando e só.
• A avó velha da menina que tem visões demorou a morrer, pqp, que velha chata do caralho!
• Ah, e falando em amigas... Agora todos ao redor vão ter poderes? A Rosalind está tendo visões deixadas por seus ancestrais enquanto a Susie tá sempre de papo com a tia morta. ¯\_(ツ)_/¯
• Espero que o motivo da morte dos pais da Sabrina seja melhor analisado na próxima temporada porque a gente só sabe que rolou umas tretas bem superficiais e só, inclusive o pai é sempre mencionado, mas a mãe nem teve relevância até então.
• Um flerte mais profundo entre a Sabrina e o Nicholas também seria interessante. O Harvey é muito lerdinho, parece aqueles caras que não cagam e nem saem da moita. Aparentemente a segunda temporada trás um lance entre a Brina e o Nick, o que acho bacana. Harvey tem que saber que o mundo não gira em torno dele e do irmão zumbi.
• Uma das coisas poucas legais foi a Mary Wardwell ter se revelado Lilith no episódio final. Ainda bem que não deixaram essa ponta em aberto. A explicação da situação e seus atos foi bem justificado.
É isso, rs. Nem um pouco ansioso para a segunda temporada.
Anitta nunca foi uma artista que eu admirei e tive paixão descontrolada de fã, era apenas mais uma que tocava na balada e a gente se divertia, mas depois de toda a história de omissão de apoio ao Bozo e a questão política peguei um certo ranço dela. Oportunista quando lhe convém.
Sobre o documentário... Seis capítulos de gente enchendo a bola dela, chega a cansar. Além do Nêgo estar presente com sua miga Jojo forçando o pink money.
Por um lado é interessante a inclusão de uma série totalmente gay no catálogo da Netflix, nada mais justo, né? Mas por outro... a história das Super Drags é bem fraquinha, não é tão interessante como vários outros desenhos héteronormativos por aí.
Mas creio que estamos no caminho certo, essa foi só a primeira de muitas animações que estão por vir, é a porta de entrada.
O episódio número cinco (do velório) onde todas as cenas foram feitas praticamente em apenas uma tomada e sem cortes foi a coisa mais sensacional do mundo. Nunca vi uma sequência tão longa onde tudo funcionou em perfeita sincronia. Uau!
O que mais me agradou e surpreendeu nesta temporada foi a maneira delicada como trataram a homossexualidade da tia Josephine e do Cole.
Em momento algum foi utilizada a palavra gay, lésbica, viado, homossexual ou qualquer outro adjetivo que se queira empregar. Tudo ficou muito claro de que se tratavam de pessoas que gostam de pessoas do mesmo sexo, e que esse não era um problema.
Apesar de ser uma história que não é ligada ao século XXI, a situação e as histórias foram muito bem retratadas. Os personagens se desenvolveram bem e o tema é pertinente, claro! É necessária a inclusão dos LGBTQ no entretenimento de maneira real, e não somente como pessoas ligadas ao humor ou chacota para o héteronormativismo.
Essa temporada superou facilmente a anterior. Consegui sentir mais conexão com a Anne e viver o drama dos primeiros dias de cabelo curto, rs.
Provavelmente os produtores de Anne se inspiraram na história de Pollyanna, faltou só o "jogo do contente".
No pilot você quase desiste da série por não aguentar mais o quanto que a Anne fala sem parar, mas, se você der um chance vai perceber que é um drama gostoso de assistir. Ah, e o melhor, são apenas sete episódios, eu amo temporadas curtinhas.
Amybeth McNulty já tem um lugarzinho garantido na calçada da fama daqui alguns poucos anos. Você quer talento? Então toma!
Os fãs que me perdoem, mas eu tenho muita preguiça do Matthew. Sei da importância dele e tudo mais, mas é um personagem que, para mim, não precisava existir. Talvez seja o ator que não me cativou. Já a Marilla... caramba, que brilhantismo!
Li vários comentários do Filmow antes de iniciar o meu para poder fundamentar melhor.
Alguns sites disseram que a série teve mais de 50 milhões de espectadores pela TV e em diferentes plataformas digitais, ou seja, não dá para dizer que flopou ou que vai flopar, até porque a própria TNT já confirmou a segunda temporada com o mesmo elenco.
Concordo com muitos usuários que disseram que certos pontos da histórica ficaram sem fechamento, o que poderia ter sido melhor trabalhado, visto que a temporada conta com poucos episódios. ¯\_(ツ)_/¯
Quanto ao final e a descoberta do assassino eu realmente achei vago, muita coisa poderia ser analisada e eu esperava por um psicopata do meio, entendem? Alguém que trabalhasse na polícia ou que tivesse alguma ligação com Laszlo, John ou Sara, porque assim, quando ele fosse descoberto, você ficaria tipo "puta que pariu, não acredito!", mas não, pegaram um cara totalmente de fora, sem qualquer vínculo e que nos deixou tão somente com um "ah, é isso?" na cabeça.
Tirando todas as falhas, foi uma das séries mais bonitas que vi no sentido de fotografia, cenário e figurino. É uma cena melhor que a outra e os enquadramentos são sensacionais. Palmas e mais palmas.
PS: Haters da Dakota sofram com a beleza e competência dessa mulher.
O episódio final trouxe muitas cenas clichês, o que era de se esperar porque eles tinham algumas horas para finalizar e colocar os pontos finais que giraram em torno de duas temporadas: casamento na Torre Eiffel; bandido bom é bandido morto; todos arrumam seu casalzinho; mãe da Nomi a aceita só por estar chapada; Kala e seus dois maridos, enfim, muita coisa boba, mas que a gente entende que precisava ser assim, não tinha outro jeito de finalizar toda essa história (que por si só já é bem extensa).
Mas cá entre nós, as cenas finais do "sexo coletivo" foi uma das mais bonitas que já vi na vida. Não digo pelo lado sexual, mas pelo conjunto da obra: a locação era impecável, luz, fotografia, trilha sonora, a delicadeza dos movimentos... uau! E ah, por fim, quando todos aparecem nus e há aquele contraste de cores de pele, cara, foi demais.
Eu gosto tanto dessa série, mas tanto! Acho que ela acrescenta tantas coisas positivas no mundo homofóbico que vivemos. As críticas relacionadas à RuPaul são inúmeras, mas eu o acho tão inteligente e perspicaz no que faz. Ele não começou a se montar ontem. São décadas e décadas de "bota a cara no sol". Incomparável em todos os aspectos.
Achei que foi uma temporada muito boa e animada. Já tivemos algumas outras não tão legais e com participantes chatinhos. Confesso que eu demorei a me identificar com alguma queen, mas no final percebi que personalidade da Kameron batia bastante com a minha e, por isso, passei a ser #TeamKameron.
Eu fiquei de boca aberta quando a Ru, por duas vezes, salvou ambas do lipsynk, foi tipo "O QUÊ?", acho que são detalhes como esses que fazem a série ser tão boa, o suspense, o inesperado.
A maioria dos looks de todas elas foi sensacional, muitíssimo bem elaborados e cheio de ideias criativas. Algumas drags foram mais legais que as outras, isso é incontestável, mas por fim acho que a vencedora realmente fez jus à coroa.
Ansioso pela 11ª temporada e o 4º All Star.
We're all born naked. And the rest is drag. Vanjieeeeeee
Darren Criss é meu crush desde a época em que ele combinava as gravatas com os sapatos em Glee.
Eu amei essa temporada gay. Os figurinos estavam maravilhoso, locações, enquadramentos, sonoplastia, foi, de modo geral, uma temporada muito bem trabalhada.
Muitos usuários comentaram exatamente o que pensei: Realmente havia a necessidade de inversão da história no decorrer dos episódios? Há até uma listagem de qual seria a "ordem correta" para assistir esta temporada. Particularmente eu não gostei. É claro que conseguimos entender tudo o que aconteceu, mas é tão bom quando vem com uma ordem cronológica e você precisa apenas relaxar a apreciar aquele momento.
Quanto ao nome da temporada envolvendo "Versace"... Achei sensacional. Foi um marketing que deu muito certo e era o que tinha que ser feito. Seria muito chato assistir inúmeros episódios mostrando só a vida de Gianni, seu companheiro e Donatella. A vida deles foi (é?) interessante, mas até certo ponto, não dava para ir além do que foi, não tem história o suficiente para um temporada inteira só com eles.
Não achei que foi uma temporada ruim, mas sim com drags chatas. Os desafios foram legais e muitos looks sensacionais. Assim como a maioria dos fãs eu não fiquei nem um pouco feliz com o final, achei totalmente sem noção as eliminadas escolherem quem deveria ganhar, qual a razão de tal poder? Se elas foram eliminadas, isso mostra que elas já não eram tão capazes assim, correto?
Mas assim como um usuário comentou abaixo, não acho justo julgar uma temporada inteira pelo seu episódio final.
Eu assisti à primeira temporada por causa da indicação de uma amiga que é apaixonada por essa série.
Em um primeiro momento você se sente disposto a vê-la até o final por causa do elenco maravilhoso, mas aos poucos você percebe que pelo lado técnico é muito mais que isso. São ótimas locações, belíssimas edições de tons de imagens, trilha sonora bacana, figurinos e enredos. Devagar você vai entrando nas vidas delas e quer saber mais e mais a cada episódio.
Para mim a série poderia se chamar "Celeste", rs. A personagem é muito intrigante, fina, passiva, atenta e Nicole Kidman conseguiu fazer isso com uma maestria incomparável. É, sem dúvidas, o núcleo mais interessante dentro da série.
Reese Witherspoon - Madeline - veio para deixar a trama mais leve e dar um ar de naturalidade e humor às coisas. O casamento dela me confunde às vezes e passa a imagem não de um casamento de anos e que cai na rotina, mas sim um casamento que é vivido com comodismo de ambas as partes, principalmente quando percebemos como é a vida sexual do casal.
Shailene Woodley - Jane - é a que a gente menos gosta, mas pelo fato de ela ter dado à luz ao Ziggy, a gente releva.
Ah, e eu odeio todos as cenas dos interrogatórios, isso torna a série tão bobinha e adolescente. Totalmente desnecessárias as narrações. Espero fielmente que a segunda temporada não faça o mesmo.
RuPaul's Drag Race: All Stars (4ª Temporada)
3.5 158Caralho que gay falante.
Jasmine Masters - Uma drag que, dentre as várias opções, não merecia retornar para o All Stars. Ela é a drag humorista que faz sucesso em shows pequenos e tem um ou outro vídeo viralizado como meme no Twitter. Fraca.
Farrah Moan - Talvez seja uma das drags mais lindas que a RuPaul já colocou em seu reality show. Farrah é perfeita, mas, como a a maioria das pessoas concordam (e eu também) é meio burrinha. Ela não manda bem nos desafios e é sentimental demais, ew! Em todos os episódios ela chora ou lamenta alguma coisa.
Gia Gunn - A ideia de colocar uma participante trans foi interessante e original, não me recordo se já houve algo assim nas edições anteriores. Gia veio caracterizada como vilã, mas aquela vilã que a gente sabe que já já sai de cena.
Valentina - Mi amore. Valentina e Farrah são impecáveis, mas a Valentina se destaca com a inteligência, eu realmente acho que ela é esperta e vive bem a personagem que criou. Apesar de tantos atributos, assim como na season dela, não achei que ela fosse até a final do All Stars.
Manila Luzon - Rainha injustiçada. Todos nós sabemos que esta temporada deveria ser da Manila. Ela melhorou demais a sua drag nos últimos anos e era, dentre todas, a mais competente. Mas foi justificável a atitude da Naomi, eu também eliminaria a mais forte para poder vencer. Quem não?
Latrice Royale - Nem deveria ter voltado, rs. Parem de ter pena da Latrice por causa do passado tenso que ela viveu. Ela não monta bons looks (raramente acerta) e só se destaca, assim como a Jasmine, no humor. Ela é uma queen humorista, não uma queen que contém charisma, uniqueness, nerve e talent.
Naomi Smalls - Uma palavra define Naomi: pernas. Ela foi maravilhosa em vários desafios e era, com certeza, uma das mais fortes no Lipsync. Ela é tão nova e já tem um carreira consolidada como drag.
Monique Heart - Montou looks maravilhosos, fez boas apresentações, era esperta, mais ainda faltava aquele "algo a mais". Realmente não achei que ela fosse ir até o final.
Monét X Change - Apesar das várias divergências de fãs e dos comentários de "Caralho que gay chato", não acho que a Monét deveria ter dividido a coroa com a Trinity. Foi injusto com a The Tuck que carregou a season nas costas o tempo inteiro, arrasou nos desafios e mesmo assim não foi "oficialmente a campeã". A Mónet mandou bem em vários desafios, ela é carismática e querida pelo público, mas não ao ponto de ser a vencedora.
Trinity The Tuck - Depois de Manila, a Trinity mostrou para o que veio. Eu não gostei dela na season em que participou anteriormente, mas no All Star ela roubou meu coração. Rainha consolidada na empresa Drag Queen, rs.
RuPaul é, sem sombra de dúvidas, a série mais inclusiva e educativa do meio LGBTQ+ que temos atualmente. É muito bom ver essa representatividade na televisão e nas mídias. Você pode até não gostar e descordar de várias pontos, mas não pode negar a sua importância. Torço para que tenhamos várias e várias temporadas e, quem sabe, até mesmo outros formatos do programa.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraBeck é a pessoa mais sonsa, preguiçosa, desatenta, chata e cansativa que a mídia norte-americana já inventou e mesmo assim ela ainda consegui um stalker que além de já ter feito inferno na vida da Serena van der Woodsen durante anos, agora fica perseguindo a pseuda-escritora durante dez longos episódios.
Não tem uma trilha sonora legal pra você procurar as músicas no Spotify, não tem enquadramentos que te deixa maravilhado, não tem belas locações, é uma só um absurdo atrás de outro e uma impunidade sem fim. Ninguém vê nada, suspeita de nada, desconfia de nada.
Momento mais tosco: Joe do outro lado do box do banheiro e a Beck não vê nada.
Momento mais legal: quando Beck abre a caixa no banheiro do Joe e vê tudo o que ele guardou dos crimes anteriores. Foi tenso.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraSó tenho uma coisinha a dizer:
EU ODEIO O PACO, CARALHO!
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista AgoraP.S.:
Adam gay choca um total de 0 pessoas.
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista AgoraA trilha sonora desgraçada de boa faz valer a pena os oito episódios sobre educação sexual para jovens inexperientes. É isso.
Sex Education (1ª Temporada)
4.3 813 Assista AgoraQuestion: Por que vivemos em uma sociedade (principalmente a latina) tão sensual e sexual e ao mesmo tempo não falamos sobre sexo? É bastante contraditório.
13 Reasons Why (2ª Temporada)
3.2 587 Assista AgoraOlha... Foi muito difícil terminar a primeira temporada desta série porque o Clay é um dos personagens mais chatos já inventado por alguém. O moleque é sonso, deixa todos passarem por cima deles, não tem o mínimo de coragem, fica só com aquela cara de sonso, na verdade ele é um ótimo substituto para a Kristen Stewart, rs.
Li uma coisa aqui e ali sobre a ajuda que 13RW deu às pessoas que sofrem com depressão, mas achei tudo muito superficial, não creio que seja isso tudo (a ajuda). É só uma história. São só umas fitas intermináveis e jovens sendo jovens, ou seja, idiotas e egocentristas.
Wherever. Não deu pra ter a mesma disposição e terminar a segunda temporada. Desculpa, Clay.
Seguindo os Fatos (1ª Temporada)
3.9 12Quando comparada à série "Explicando" (também na Netflix) você percebe que a produção da BuzzFeed falhou miseravelmente.
A Casa da Raven (1ª Temporada)
4.0 80Sobre a Raven, sua série desesperada por dinheiro depois da fama e as piadas toscas (muito toscas): se forçar mais, caga.
Explicando (1ª Temporada)
4.3 58 Assista AgoraEssa foi uma das séries mais legais da Netflix dos últimos tempos. É maravilhoso quando se une uma boa produção e informação de qualidade. Todos os episódios são ótimos (MESMO!), explicam (ainda que superficialmente) os temas e te fazem pensar sobre coisas que, mesmo que óbvias, não estavam em perceptiva.
Espero que a próxima temporada traga algum episódio que debata o tema do cristianismo e as suas facetas (ou farsas, como prefiro dizer, rs).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 1)
4.0 645O mundo sombrio de Sabrina faz Alvo Dumbledore se revirar no túmulo.
Vou marcar como spoiler para não prejudicar os bruxinhos que não assistiram a série até o final, rs.
• Não há uma explicação clara do motivo pelo qual a Zelda é tão amarga. Ok que ela está meio apaixonada pelo Padre Blackwood e isso mostrou que ela tem sentimentos que vão além do mau humor, mas e aí? É só personalidade temperamental?
• Eu li no Twitter que o quinto episódio era maravilhoso e blá blá blá. Gente, é uma bruxa do sono que faz todo mundo dormir para dominar o mundo? É isso? Eu fiquei com vergonha desse capítulo, na real, que tosco.
• Sabrina com muito custo abriu a caixa verde que libertou a bruxa do sono, e aí? Era só isso? O pai dela fez um lacre absoluto-medieval-eterno-forever para isso? Abriu e dormiu? SOS. Fraco!
• As bruxinhas malvadas do Coven (Agatha, Prudence e Dorcas) que agora ficaram amigas da Sabrina também... Fala sério, dava pra melhorar isso aí, né? Eu esperava uma coisa mais "Meninas Malvadas" de uma tentar sabotar a outra, mas não, agora são migas-bruxas.
• A trilha sonora da série podia ser daquelas que você termina o episódio e vai procurar a música no Spotify. É só mais uma trilha, não é "A" trilha. É uma coisa meio preguiçosa.
• A história do Ambrose poderia ser melhor contada, eu sei que ele é coadjuvante, mas seria interessante entender o seu passado e o motivo dele morar com os Spellman há tanto tempo (apesar da sua maldição). Ele é a cota gay da série e tem tão pouca aparição.
• A amiga lésbica da Sabrina que, aparentemente, é trans, também poderia ser melhor explorada. Seria interessante ver essa análise numa cidade do interior. Nós tivemos algumas poucas cenas de uns meninos a importunando e só.
• A avó velha da menina que tem visões demorou a morrer, pqp, que velha chata do caralho!
• Ah, e falando em amigas... Agora todos ao redor vão ter poderes? A Rosalind está tendo visões deixadas por seus ancestrais enquanto a Susie tá sempre de papo com a tia morta.
¯\_(ツ)_/¯
• Espero que o motivo da morte dos pais da Sabrina seja melhor analisado na próxima temporada porque a gente só sabe que rolou umas tretas bem superficiais e só, inclusive o pai é sempre mencionado, mas a mãe nem teve relevância até então.
• Um flerte mais profundo entre a Sabrina e o Nicholas também seria interessante. O Harvey é muito lerdinho, parece aqueles caras que não cagam e nem saem da moita. Aparentemente a segunda temporada trás um lance entre a Brina e o Nick, o que acho bacana. Harvey tem que saber que o mundo não gira em torno dele e do irmão zumbi.
• Uma das coisas poucas legais foi a Mary Wardwell ter se revelado Lilith no episódio final. Ainda bem que não deixaram essa ponta em aberto. A explicação da situação e seus atos foi bem justificado.
É isso, rs. Nem um pouco ansioso para a segunda temporada.
Como Defender um Assassino (5ª Temporada)
4.1 180 Assista AgoraPor que ao invés de terem matado o pai do Nate não mataram o próprio Nate?
Nate is the new Wes quem concorda respira.
Vai Anitta (1ª Temporada)
3.3 107Anitta nunca foi uma artista que eu admirei e tive paixão descontrolada de fã, era apenas mais uma que tocava na balada e a gente se divertia, mas depois de toda a história de omissão de apoio ao Bozo e a questão política peguei um certo ranço dela. Oportunista quando lhe convém.
Sobre o documentário... Seis capítulos de gente enchendo a bola dela, chega a cansar. Além do Nêgo estar presente com sua miga Jojo forçando o pink money.
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraPor um lado é interessante a inclusão de uma série totalmente gay no catálogo da Netflix, nada mais justo, né? Mas por outro... a história das Super Drags é bem fraquinha, não é tão interessante como vários outros desenhos héteronormativos por aí.
Mas creio que estamos no caminho certo, essa foi só a primeira de muitas animações que estão por vir, é a porta de entrada.
Ah, a música da Pabllo ficou bem legalzinha. :)
A Maldição da Residência Hill
4.4 1,4K Assista AgoraO episódio número cinco (do velório) onde todas as cenas foram feitas praticamente em apenas uma tomada e sem cortes foi a coisa mais sensacional do mundo. Nunca vi uma sequência tão longa onde tudo funcionou em perfeita sincronia. Uau!
Como Defender um Assassino (5ª Temporada)
4.1 180 Assista AgoraO Nate é tão desnecessário nessa série. Se forçar mais caga.
Anne com um E (2ª Temporada)
4.6 443 Assista AgoraNão vamos prejudicar os coleguinhas que ainda não acabaram essa season, né?
O que mais me agradou e surpreendeu nesta temporada foi a maneira delicada como trataram a homossexualidade da tia Josephine e do Cole.
Em momento algum foi utilizada a palavra gay, lésbica, viado, homossexual ou qualquer outro adjetivo que se queira empregar. Tudo ficou muito claro de que se tratavam de pessoas que gostam de pessoas do mesmo sexo, e que esse não era um problema.
Apesar de ser uma história que não é ligada ao século XXI, a situação e as histórias foram muito bem retratadas. Os personagens se desenvolveram bem e o tema é pertinente, claro! É necessária a inclusão dos LGBTQ no entretenimento de maneira real, e não somente como pessoas ligadas ao humor ou chacota para o héteronormativismo.
Essa temporada superou facilmente a anterior. Consegui sentir mais conexão com a Anne e viver o drama dos primeiros dias de cabelo curto, rs.
Marilla rainha. Matthew nadinha.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraQue tal trocarmos o nome da série de "Anne with an E" para "Marilla with two L". ♥
Provavelmente os produtores de Anne se inspiraram na história de Pollyanna, faltou só o "jogo do contente".
No pilot você quase desiste da série por não aguentar mais o quanto que a Anne fala sem parar, mas, se você der um chance vai perceber que é um drama gostoso de assistir. Ah, e o melhor, são apenas sete episódios, eu amo temporadas curtinhas.
Amybeth McNulty já tem um lugarzinho garantido na calçada da fama daqui alguns poucos anos. Você quer talento? Então toma!
Os fãs que me perdoem, mas eu tenho muita preguiça do Matthew. Sei da importância dele e tudo mais, mas é um personagem que, para mim, não precisava existir. Talvez seja o ator que não me cativou. Já a Marilla... caramba, que brilhantismo!
O Alienista (1ª Temporada)
4.0 281 Assista AgoraLi vários comentários do Filmow antes de iniciar o meu para poder fundamentar melhor.
Alguns sites disseram que a série teve mais de 50 milhões de espectadores pela TV e em diferentes plataformas digitais, ou seja, não dá para dizer que flopou ou que vai flopar, até porque a própria TNT já confirmou a segunda temporada com o mesmo elenco.
Concordo com muitos usuários que disseram que certos pontos da histórica ficaram sem fechamento, o que poderia ter sido melhor trabalhado, visto que a temporada conta com poucos episódios. ¯\_(ツ)_/¯
Quanto ao final e a descoberta do assassino eu realmente achei vago, muita coisa poderia ser analisada e eu esperava por um psicopata do meio, entendem? Alguém que trabalhasse na polícia ou que tivesse alguma ligação com Laszlo, John ou Sara, porque assim, quando ele fosse descoberto, você ficaria tipo "puta que pariu, não acredito!", mas não, pegaram um cara totalmente de fora, sem qualquer vínculo e que nos deixou tão somente com um "ah, é isso?" na cabeça.
Tirando todas as falhas, foi uma das séries mais bonitas que vi no sentido de fotografia, cenário e figurino. É uma cena melhor que a outra e os enquadramentos são sensacionais. Palmas e mais palmas.
PS: Haters da Dakota sofram com a beleza e competência dessa mulher.
Sense8 - Episódio Final
4.2 343Vou marcar todo o meu comentário como spoiler para não ser desagradável com quem ainda não assistiu este episódio.
O episódio final trouxe muitas cenas clichês, o que era de se esperar porque eles tinham algumas horas para finalizar e colocar os pontos finais que giraram em torno de duas temporadas: casamento na Torre Eiffel; bandido bom é bandido morto; todos arrumam seu casalzinho; mãe da Nomi a aceita só por estar chapada; Kala e seus dois maridos, enfim, muita coisa boba, mas que a gente entende que precisava ser assim, não tinha outro jeito de finalizar toda essa história (que por si só já é bem extensa).
Mas cá entre nós, as cenas finais do "sexo coletivo" foi uma das mais bonitas que já vi na vida. Não digo pelo lado sexual, mas pelo conjunto da obra: a locação era impecável, luz, fotografia, trilha sonora, a delicadeza dos movimentos... uau! E ah, por fim, quando todos aparecem nus e há aquele contraste de cores de pele, cara, foi demais.
RuPaul's Drag Race (10ª Temporada)
4.0 133It's all about drag!
Eu gosto tanto dessa série, mas tanto! Acho que ela acrescenta tantas coisas positivas no mundo homofóbico que vivemos. As críticas relacionadas à RuPaul são inúmeras, mas eu o acho tão inteligente e perspicaz no que faz. Ele não começou a se montar ontem. São décadas e décadas de "bota a cara no sol". Incomparável em todos os aspectos.
Achei que foi uma temporada muito boa e animada. Já tivemos algumas outras não tão legais e com participantes chatinhos. Confesso que eu demorei a me identificar com alguma queen, mas no final percebi que personalidade da Kameron batia bastante com a minha e, por isso, passei a ser #TeamKameron.
Eu fiquei de boca aberta quando a Ru, por duas vezes, salvou ambas do lipsynk, foi tipo "O QUÊ?", acho que são detalhes como esses que fazem a série ser tão boa, o suspense, o inesperado.
A maioria dos looks de todas elas foi sensacional, muitíssimo bem elaborados e cheio de ideias criativas. Algumas drags foram mais legais que as outras, isso é incontestável, mas por fim acho que a vencedora realmente fez jus à coroa.
Ansioso pela 11ª temporada e o 4º All Star.
We're all born naked. And the rest is drag.
Vanjieeeeeee
American Crime Story: O Assassinato de Gianni Versace (2ª Temporada)
4.1 392 Assista AgoraDarren Criss é meu crush desde a época em que ele combinava as gravatas com os sapatos em Glee.
Eu amei essa temporada gay. Os figurinos estavam maravilhoso, locações, enquadramentos, sonoplastia, foi, de modo geral, uma temporada muito bem trabalhada.
Muitos usuários comentaram exatamente o que pensei: Realmente havia a necessidade de inversão da história no decorrer dos episódios? Há até uma listagem de qual seria a "ordem correta" para assistir esta temporada. Particularmente eu não gostei. É claro que conseguimos entender tudo o que aconteceu, mas é tão bom quando vem com uma ordem cronológica e você precisa apenas relaxar a apreciar aquele momento.
Quanto ao nome da temporada envolvendo "Versace"... Achei sensacional. Foi um marketing que deu muito certo e era o que tinha que ser feito. Seria muito chato assistir inúmeros episódios mostrando só a vida de Gianni, seu companheiro e Donatella. A vida deles foi (é?) interessante, mas até certo ponto, não dava para ir além do que foi, não tem história o suficiente para um temporada inteira só com eles.
RuPaul's Drag Race: All Stars (3ª Temporada)
3.3 197Não achei que foi uma temporada ruim, mas sim com drags chatas. Os desafios foram legais e muitos looks sensacionais. Assim como a maioria dos fãs eu não fiquei nem um pouco feliz com o final, achei totalmente sem noção as eliminadas escolherem quem deveria ganhar, qual a razão de tal poder? Se elas foram eliminadas, isso mostra que elas já não eram tão capazes assim, correto?
Mas assim como um usuário comentou abaixo, não acho justo julgar uma temporada inteira pelo seu episódio final.
BenDeLaCreme e Shangela: Rainhas injustiçadas.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraEu assisti à primeira temporada por causa da indicação de uma amiga que é apaixonada por essa série.
Em um primeiro momento você se sente disposto a vê-la até o final por causa do elenco maravilhoso, mas aos poucos você percebe que pelo lado técnico é muito mais que isso. São ótimas locações, belíssimas edições de tons de imagens, trilha sonora bacana, figurinos e enredos. Devagar você vai entrando nas vidas delas e quer saber mais e mais a cada episódio.
Para mim a série poderia se chamar "Celeste", rs. A personagem é muito intrigante, fina, passiva, atenta e Nicole Kidman conseguiu fazer isso com uma maestria incomparável. É, sem dúvidas, o núcleo mais interessante dentro da série.
Reese Witherspoon - Madeline - veio para deixar a trama mais leve e dar um ar de naturalidade e humor às coisas. O casamento dela me confunde às vezes e passa a imagem não de um casamento de anos e que cai na rotina, mas sim um casamento que é vivido com comodismo de ambas as partes, principalmente quando percebemos como é a vida sexual do casal.
Shailene Woodley - Jane - é a que a gente menos gosta, mas pelo fato de ela ter dado à luz ao Ziggy, a gente releva.
Ah, e eu odeio todos as cenas dos interrogatórios, isso torna a série tão bobinha e adolescente. Totalmente desnecessárias as narrações. Espero fielmente que a segunda temporada não faça o mesmo.