séries sempre costumam ser tudo igual...Até a abertura parece cópia de dark e tantas outras com essa coisa de imagens espelhadas, mistério com animais morrendo, etc. É o tipo de série que não tem muito o que fazer, pega os personagens do folclore, coloca a história deles de forma literal... sei lá, já enjoei no segundo episódio ao ver a história do boto literalmente...\ Mas não é ruim, só depende do público mesmo, tem gente que gosta. No mais, vale a pena por causa das músicas brasileiras e pelos personagens do folclore (óbvio, já que essa é a proposta). Mas eu acho não vou terminar de ver. Se quiserem contra argumentar, posso mudar de opinião
aquele povo ali eram pessoas normais que viviam em uma cidadezinha, daí por causa dos assassinatos das crianças descobriram as viagens no tempo e que eles mesmos que pareciam ter criado tudo isso já que fizeram fizeram merda com as árvores genealógicas, começaram a querer quebrar isso, então começaram a usar crianças como cobaias para criar a máquina do tempo para consertar tudo, foram pro passado e futuro, realidade paralela, mataram gente, fizeram uma bagunça, criaram seitas e se separaram em grupos, e no fim alguém conseguiu descobrir que o problema era em outro mundo e que esses outros dois mundos só existem por causa disso, então conseguiu consertar tudo e só sobrou o mundo original.
EP02 - O episódio 2 que devia ter sido o primeiro episódio.
EP01 - Continuo a achar que essa série tá um pouco parada no tempo, ela não vai direto ao ponto nunca? Repete demais as mesmas narrativas de sempre, acho que ele tem alguma discussão "irrelevante" com a Darlene e o Mr Robot desde a primeira temporada. E o final continua a soar meio pretensioso, especialmente aquele
Crédito final a aparecer para nos fazer pensar que o Elliot morreu
No reddit estão até mesmo a sugerir Imortalidade quântica, haha, onde ele morreu nesse universo e permanece vivo em outro.(pessoal é muito exagerado nas teorias). No fim é só o diretor a nos enrolar mesmo, pior é que é nesse ritmo desde a segunda temporada. Vez ou outra tem alguma frase legal (como a parte do natal) ou alguma música legal (como a do início), mas só estética não sustenta, parece que a série nunca tem algum proposito interessante.
Como disse na terceira temporada, continuo a achar os personagens tão reais. Parece que existem na nossa realidade. Era realmente evidente que a Angela era uma Cat Person, e a Pam Dog Person, antes mesmo de eles falarem. Ficou interessante a evolução do Ryan na temporada. Antes ele parecia um chato por fazer as coisas certas (como a ideia do site e o crescimento da empresa), mas acho que com o final da temporada dá a entender que ele tinha um pouco de ganância nas coisas que fazia. Eu sentia que ele era parecido com o Jim, que tentava fazer as coisas certas com suas ideias (como fazer todo mundo ficar até mais tarde no trabalho para não trabalhar no dia seguinte), mas que sempre acabava a dar errado e fazia as pessoas não gostarem deles (ficaram presos dentro da empresa). Outros momentos marcantes: O dia de fúria com o Stanley, quando ele diz umas verdades na cara do Michael com aquela voz de “vou te processar” é muito impactante. Acho que a discussão do Michael com a Jam no jantar também causa essa sensação, por um momento você acha que vai acontecer alguma agressão. Gosto quando a série ultrapassa a comédia e se torna esse drama de abusos. Adoro a cena que eles ficam a tentar adivinhar quando o DVD vai tocar no canto de tela, haha. A personagem menos desenvolvida é a Russa, apesar de ter tido um bom começo com o atropelamento dela. É hilária a implicância do Michael com o pessoal do RH, apesar de ser nítido o preconceito dele com pessoas caretas. E o episódio em que ele “sofre” pela morte da modelo da capa de revista, meu Deus, haha. A propaganda da empresa que o Michael produziu ficou ótima, haha. O sequestro do rapaz da entrega da pizza, o fato da Holy achar que o Kevin tem problemas mentais, hahaha. Temos também o “relacionamento” do Andy com a Angela e o casamento, o bom senso do Jim ao desistir de pedir a Pan em casamento (afinal o Andy roubou os holofotes. realmente iria parecer bobo se ele pedisse). Não sei no que vai dar essa gravidez da Jam. E foi isso, gostei bastante da temporada, sinto que está cada vez melhor.
Acho que os novos personagens servem mais para criar uma dinâmica em relação aos antigos (como o ciúmes da Karen na Pan), mas gostei deles. Aquele começo com o Jim na outra sede sem saber jogar o jogo, eu ri, haha.
Como estou a ver agora em 2018, e a série foi exibida em 2006, achei engraçado eles fazerem referência de lost o tempo todo. Lost estava no seu auge na época (aquela cabana com a cadeira do teste do Dwight com o estagiário parecia a cabana do Jacob). E eu ri demais quando ele ligou o som de batalha para o estagiário lutar com o primo dele, haha.
O Andy ser tão chato que faz com que todos sintam falta do Dwight foi legal, gosto dessa transformação do Dwight em um personagem gostável, principalmente quando ele defende o Jim do ataque de ciúmes do Roy com o spray de pimenta (Citação). Mas depois volta tudo ao normal com aquela sede de poder dele em ser o gerente. Acho incrível como essa série emana a personalidade de cada um ali de forma tão real. O ciúmes da Karen versus Pan, o bom senso do Jim e suas expressões de espanto com os absurdos do escritório, a relação conturbada da Carol com o Michael, a forma como a Angela vê o Dwight, enfim, acho que é possível muito bem traçar um perfil psicológico de cada um e fazer um estudo sobre isso, porque muito do que se passa ali é muito crível e tem muito a nos ensinar, principalmente no egocentrismo do Michael. Aquele episódio do assédio por exemplo, acho que nos diz tanta coisa sobre nossa sociedade e a relação com as mulheres (Como o Michael julgar a vítima-Phyllis, etc). Aliás, é nessa temporada que tem o casamento da Phyllis, foi engraçado ela ter usado a mesma decoração do casamento da Pan, haha. O episódio do morcego e as brincadeiras do Michael com o Dwight foram ótimas, como ele se transformar em um vampiro, haha. Ou os dois se imitarem, e também um onde o Jim finge que o Dwight do futuro tenta se comunicar com o do passado via Fax, haha. O episódio da praia foi bem emocionante por causa do “ataque” da Pam. O episódio do suicídio do Michael também é hilário! Eu ri do Michael a confundir as namoradas asiáticas, haha. E aquela coletiva de imprensa para se desculpar do desenho sexual nos papéis? haha O episódio de cancelar o natal, haha. O Creed a pensar que um documento do Word é a internet, hahaha.
►Acho que o ponto forte da série é a narrativa principal da sociedade totalitária cristã, o começo da série é bem sofrido em mostrar tudo isso (lembrou-me da angustia de ver as mulheres em “Ensaio sobre a cegueira”). Além de que é super atual, é incrível a proximidade com nossa realidade totalmente dominada por homens e pela religião (só olhar o mundo político para provar esse ponto). Existe realmente um laço muito frágil que sustenta todos os direitos adquiridos das mulheres e demais minorias. E como é comentado na série, esses direitos não são permanentes, e essas onda de conservadorismo que assola o mundo hoje em dia pode se tornar bem perigosa se não tiver uma força para nos mostrar o contrário. O problema é que existe uma ideia de “ordem e progresso” que vem com o conservadorismo e os avanços tecnológicos que confundem as pessoas. É fácil convencer as pessoas que essa organização só tem um lado benéfico. Na série por exemplo, é difícil ir contra aquela solução de preservação da sociedade. Afinal, as Aias são as únicas que podem ter filho e o estado vem como uma salvação ao aprisioná-las como animais em extinção. O procedimento é formal e intitulado até mesmo sagrado, com as esposas dos comandantes a acompanhar todo processo. A pergunta seria, qual o custo para manter essa beleza aparente? Do que adianta essa organização se as pessoas de fato não estão felizes? A série mostra bem essa máscara quando a June mente em relação a isso para aquela “presidente do méxico”. Um equivalente seria o estado regular o corpo das pessoas na questão dos abortos. A preocupação com a vida é apenas uma fachada.
► Embora o assunto seja bem interessante e rende várias discussões, acho a metade da série muito enrolada. Acho que enrolam bastante (algo que acontece em quase toda série na minha opinião). Principalmente com aqueles flashbacks, que acho meios desnecessários algumas vezes (O episódio 7 em especial, que praticamente só mostra onde o Luke foi parar e a relação com a família antes da captura).
►O problema dos flashbacks também são que eles apenas reafirmam algo que já temos conhecimento sobre a sociedade (pois já vimos na prática), e dizem isso sem proposito algum. Sinto que a mensagem política da série é maior do que a história em si. A impressão é que as coisas não andam. Por exemplo, não aguentava mais ver as recapitulações do mundo pré-distópico e o romance com o “governador” com as cenas de sexo e aqueles joguinhos (embora entenda que sirva para mostrar o instinto do homem sobre o poder, e também que nem mesmo o comandante estava feliz com aquele sistema, já que procurava um amor que não encontrava. Mas ainda assim achei as cenas longas demais).
► Porém, um contra-argumento contra essa lentidão seria de ser meio proposital, para realmente ser insuportável. Afinal, mostrar como aquele cenário parece irreversível é uma das propostas da série. O clima claustrofóbico, os ambientes fechados com os feixes de luzes a entrar nos cômodos (quase como “uma luz no fim do túnel” nunca alcançável). Acho que terminar com aquele clima de desesperança diz muito sobre isso. Não há escapatória.
► No mais, viva o Movimento pela Extinção Humana Voluntária e as mulheres com capacete de abajur, haha
► Fiquei surpreso quando descobri que o mesmo pessoal envolvido no “Último programa do mundo” criou esse desenho. Achava hilário aquele vice-cônsul, e o episódio em que ele aparece na ilha novamente é muito engraçado. É legal notar esses detalhes entre os dois programas, como a bomba nuclear, aquele homem galinha (que é a parte mais chata do programa) e claro, aquele humor meio no sense, embora no desenho seja mais voltado para o público infantil.
► Mas nem de longe é exclusivo desse público. Acho muito legal como ele conversa com os adultos que viveram nos anos 80 e 90. Coisas como os filmes que víamos, (Steve magal é uma fusão de steven seagal com sidney magal), os álbuns de figurinhas que colecionávamos e a técnica do bafo, pogobol do gugu, A lenda da loira do banheiro, A caneta de 4 cores (na série é de 250, haha), bombinhas de pólvora de são joão, entre muitas outras. Quem nunca ouviu a pergunta “O que quer ser quando crescer, e responder “Mais alto?” que atire a primeira pedra.
► Mas esse tom “que só os adultos vão entender melhor” não fica apenas nas referências, em muitos episódios existe muito de filosofia envolvida. Adoro o episódio em que eles descobrem a civilização dos piolhos (Seríamos também apenas piolhos de outros seres mais evoluídos que não conseguimos ver?), Acho bem inteligente também toda a lógica da repressão dos policiais palhaços e da diretora da escola com seus “NÃO PODE”. Além do episódio do mundo do Caos sem regras (e as meias que a vovó Juju “faz bolinhas”, haha).
As vezes penso o quão superestimado são desenhos como Rick and Morty, quando se tem desenhos até melhores por fazer coisas semelhantes (As cenas do pai quando ele duvida da própria existência é ótima também, por exemplo).
► E por falar em Vovó Juju, minha nossa, que personagem mais carismático! Toda vida que ela abre a boca, é quase certeza que vou rir. É cada frase épica (geralmente alguma frase clichê que as vovós falam), como “Come abacate para ficar bonito que nem seus irmãos”, hahaha.
► Mas o personagem do irmão do Jorel (será que isso de nunca sabermos o seu nome teve como inspiração o seriado Chaves?) também é hilário. A voz dele é muito engraçada, principalmente quando ele canta a música da lambada com a boca, haha. Gosto muito também quando ele inventa suas histórias mirabolantes e ultra detalhistas.
►Os outros personagens também são muito bons. A irmã da Catarina, a Samantha da muuito medo, haha. O Jorel com sua aura e o fato de ele nunca falar é genial também, haha. Enfim, são muitos e cada um com sua característica bem evidente, que mesmo sendo repetidas diversas vezes, sempre soa criativa toda vez que aparece. Favoritado!
o “gráfico” dessa animação é bem bonita. Além de ser um desenho bem direto no que se propõe (são apenas 10 episódios de 10 minutos). Tudo é muito amarradinho, até mesmo as vestimentas dos personagens são explicados (nunca que imaginei que aquela panela na cabeça fosse uma fantasia de elefante, haha).
Gosto como o desenho engana a gente. Por exemplo, ao falarem que o lenhador seria besta e depois não ser. Ou o velho da mansão supostamente ter matado a dona e logo desmentirem isso depois (A proposito, muito bonito o desfecho dos dois estarem perdidos dentro de sua própria mansão e acharem que ambos são fantasmas).
É sempre uma surpresa agradável, onde todo vilão meio que na verdade não é tão vilão como aparentava ser. Por um momento achei que a besta também teria uma desculpa também para ser o que ela é (talvez expliquem isso em uma segunda temporada?)
O humor da série também é bem legal, geralmente ao usar o personagem do Greg como garoto ingênuo que leva tudo ao pé da letra. Ri muito quando o irmão diz a expressão que ele pode “ fazer tudo o que quiser”, e ele interpretar como se tivesse algum poder onipotente. Outro personagem que me fez rir foi o cavalo, principalmente quando ele fala que quer roubar com os olhos arregalados.
As canções mesmo que rápidas (podiam demorar um tempo mais né?)
Achei curioso como não mostram o personagem da Sara sem a fantasia. Ela parece bem morena. Achei interessante isso que usaram personagens meio diferentes do que esperávamos. Inclusive o cara que ia ficar com a Sara, que geralmente costuma ser um “esportista” ou coisa do tipo nos desenhos em geral, e nesse era um menino meio nerd avoado
No mais, sensacional essa teoria postada pelo Ronaldo Sergio:
A ideia meio que me lembra do restaurante do fim do mundo do guia dos mochileiros da galáxia. Talvez por causa do óbvio, essa coisa de “O fim está próximo e vamos presenciar ele”. Só que embora as imagens mostrem um fim apocalíptico (guerras, bombas nucleares), a única coisa que está acabar ali é a MTV. Entretanto, acho que as piores partes do programa são essas que falam da MTV, inclusive do episódio 20 ao 40 — quando eles ficam “desempregados “— fica está mesmo difícil de continuar a assistir, pois o estilo do programa muda e sempre tenho que aguardar chegar em algum quadro que eu goste. Ainda bem que com esse retorno em 2018 eles voltaram ao estilo de antigamente.
Gosto das perguntas que o daniel furlan faz, sempre a tentar tirar a hipocrisia dos convidados, meio que uma paródia mesmo de programas de entrevistas. (“O que você não está pensando?”, haha).
Engraçado como sempre tentam quebrar a barreira entre o programa e o espectador. Invertem a abertura do programa, modificam o título padrão do youtube para espanhol. Os episódios meio que se conectam com uma historinha, como se fosse uma transmissão pirata alá Tv Cruj. (Eu ri quando a garota inventou o “A mão que dá medo” e como ele se torna presente como um easter-egg em programas futuros)
O quadro “tapa na cara” com suas frases clichês (Afaste de mim esse cálice, haha)e o do “foda-se” com notícias desimportantes também são bons.
No mais, o personagem de honduras é hilário em sua inocência, acho comovente quando ele fala “Nonnn, maldição”, haha.
►Essa série é épica demais, nunca ri tanto. É o tipo de humor negro que junto com The Office, Arrested Development, e tantos filmes besterois estilo “Apertem os cintos o piloto sumiu”, “Borat”, nos fazem rir sem parar com suas piadas objetivas, constrangedoras, surreais.
► O formato de mockumentary me faz questionar o que é real ou não, mas essa é a graça, a naturalidade como as coisas acontecem. Adoro como o personagem é ingênuo em suas atitudes de bom samaritano, de como ele pensa que está a “abalar” com suas ideias malucas, e as reações das pessoas tendo que lidar com seu comportamento. Lembro de personagens narcisistas como o Michael de The Office, por exemplo.
► E assim como Arrested Development, cada historinha parece se conectar e formar algo maior (sempre revisitam as piadas como ele visitar os locais com seu “disfarce”, personagens antigos que retornam, etc). Genial quando colocam em evidência também o lado sentimental do personagem, com ele a lidar com a solidão e falta de amigos. O que era para ser apenas uma paródia desses programas que ajudam as pessoas, se torna também uma ótima série ficcional por conta disso tudo. Ela tem personalidade.
► Engraçado como algumas ideias eu até já havia pensado, como um botão em um aplicativo para dizer se quer ou não conversar com os motoristas de Taxis/Uber. Acho que as ideias são são de todo ruim, a criatividade dele apenas passam um pouco do limite pela maneira como são executadas. De qualquer forma, é hilário quando as ideias ganham grandes proporções a medida que as coisas vão a dar errado. Ele tentar consertar as coisas é o atrativo do show.
No começo da temporada, gostei da cena do milkshake. A regra da promoção de voltar outro dia é realmente discutível, haha. Então fomos apresentados àquele personagem que parece ter saído de algum episódio de Breaking Bad. Aliás, Várias cenas nessa temporada me fizeram lembrar BB, como essa da lanchonete ou aquela com o Leon no deserto, que teve uma reviravolta muito boa com o plano de usar aqueles dois programadores como “Laranjas”. Inclusive a invasão do FBI acompanhada pelas câmeras em linhas de tempo diferentes me lembrou Jogos Mortais 2, haha (quem viu vai entender).
O problema mesmo é que, mesmo que a série tenha crescido nesse tempo todo, onde temos uma nova dimensão com grupos poderosos a aparecer, como a Dark Army, White Rose, etc, ela parece não ter saído muito do lugar. Sei que foi justamente essa a intenção do esmail, com toda aquela metáfora do voltar no tempo. Realmente voltamos no tempo para a primeira temporada, com o Hack desfeito. Mas me pergunto se essa metáfora não estaria se sobressaindo mais do que a própria história. No fim ele arquiteta tudo para enganar nós espectadores, mas não sei se é exatamente isso que quero ver. Chega a ser até difícil de entender o que ele quer nos passar em algumas cenas. Por exemplo, qual a relevância do assassino que matou a Shayl na primeira temporada voltar? (Como se ele tivesse uma importância equivalente ao do Turco de Breaking bad, mas eu sinceramente nem lembrava mais desse cara..)
Acredito que há outra forma melhor de surpreender a gente, como foi o caso do atentado dos 70 prédios, que foi sensacional para mostrar como todo o trabalho do Elliot parece insignificante comparado ao inimigo que está a enfrentar. Inclusive é genial o cliffhanger com ele a desafiá-los no final da Season. Eles tem tudo para criar novas temporadas bem interessantes. Acho que se tivessem ao menos nos dado uma palhinha do que está por vir eu teria ficado mais animado com o final. O ideia seria o episódio 10 ser o 9, e o 10 ser focado no plot da quarta temporada.
Destaque para os episódios “diferentes” dessa temporada. Achei que aquele episódio focado no Tyrael serve para mostrar de forma concreta que ele existe, que não é só uma invenção do Eliot. Cumpriu bem esse papel, porém, eu ainda acho esse personagem o mais deslocado da série. Lembro que na primeira temporada ele era bastante diferente de como é agora, é como se os roteiristas não soubessem o que fazer com ele, e ficam a inventar essa bipolaridade toda, essas coisas de Deus, etc, que acho que não se encaixaram tão bem no personagem. O mesmo meio que acontece com a Angela, que sempre é meio apagada e que só ganhou força agora com a revelação do Price ser seu pai.
Aquele episódio inteiro sobre o filme de volta para o futuro foi bem legal também. É como ver um filme dentro de outro filme. E o episódio inteiro com o plano sequência é bem empolgante, com o Elliot a “teleportar” e alternar suas personalidades. É interessante como os episódios tem estilos diferentes, não é uma temporada massante.
Sobre o final em si, não curto muito aquele personagem se suicidar. Dava para notar que ele tinha ciúme da importância do Elliot para a WhiteRose, sobre ele ser descartável em comparação ao potencial do Elliot. Faria mais sentido ele apontar a arma para o Elliot (como já havia feito) e o Leon ter matado ele (como ele fez com os capangas)
Ok, tá mais do que confirmado que o Tyrell está morto, né? O cara não interage com ninguém, e a Angela sabe diferenciar muito bem as personalidades do Elliot. Logo, ela sabe dessa terceira personalidade. Espero que não prolonguem mais esse Plot Twist, que já perdeu a força eu acho. (Se eu não estiver errado, porque essa série gosta de enganar em tudo)
No mais, gostei da cena do milkshake. A regra não fazia sentido mesmo, haha
Essa série deve ser muito relevante para as pessoas que fazem psicologia, achei tão real, principalmente a dificuldade nas relações pessoais. A série faz muito daquelas tensões sociais, que são apenas ilusões criadas pela sociedade de como devemos nos comportar, mas que mesmo assim tem um efeito em negativo na cabeça de cada um. O medo do julgamento por exemplo, tipo a cena em que ela fica presa no escorregador e tem medo de como seria a reação das pessoas que ela conheceu e tenta confiar. Mas que no fim não havia problema nenhum. É legal quando ela descobre que a solução para aquela situação seria rir de si mesma. Rir dos próprios problemas é uma maneira de evitar a auto mutilação nos pensamentos.
Ou a cena que ela se suja nas calças, haha. Porém, nesses casos, foi sorte que ela tinha aquele grupo para defendê-la e conseguir meio que sair da sua situação, pois imagino que nem todos tem a mesma estrutura familiar ou social para não enlouquecer. A série meio que foca nessa aceitação e confiança de novas pessoas em grupos, relacionamentos e família (no caso da família, sorte do namorado da mãe parecer ser uma boa pessoa também).
Então, como a própria Tix disse, a Rae tem sorte porque ela tem toda uma estrutura em harmonia para conseguir deixar de ser um pássaro ferido fora da gaiola, diferente da própria Tix, o que gera meio que uma inveja nela.
Alguns diálogos realmente são muito bons (Conheci a série como quase todo mundo pelos vídeos do psicólogo que rolam em páginas do facebook, haha).
Alguns que anotei e achei profundo:
"Não pode passar sua vida com medo de ser rejeitada. Você tem que começar a não se rejeitar. Você não merece isso. De agora em diante, ou as pessoas te aceitam como é, ou podem ir se foder"
"Eu tenho um sentimento e suas raízes são profundas e podres. É quando você percebe que algo está a virar memória bem na sua frente".
Outros pontos aleatórios:
Hilária aquela parte que o psicólogo vai jogar os quadros que ela não gosta para fora, haha.
No mais, "patos são uma das minhas coisas favoritas", haha
O fato dele ter o perfil aventureiro e já ter vivido de tudo e não ter mais medo de nada somado com esse problema que tem com a mãe deu uma profundidade bem grande ao episódio.
A referência a harry potter e conhecer o Dumbledore, acredito que é por causa daquele feitiço onde os bruxos imaginam seus piores medos, certo?
Legal como ele brinca com gênero de terror. Eu estava justamente a pensar que algo iria aparecer quando ele está a fechar aquele armário, e é exatamente isso o que ele fala! haha. A série já estava a prever o comportamento da pessoa que está a ver.
Essa mistura do rosto e aranha é bizarro, as coisas mais assustadoras são coisas que você conhece recriadas de uma forma que você não imagina. E essa aranha capturou essa essência.
Adorei os medos implícitos também, como de perder a memória igual seu pai que tinha Alzheimer, o medo da traição da sonya...
E quanto a aquele "Inception"? Demais! Um fato curioso é que o criador do jogo fala em inglês nas realidades virtuais, pois o Cooper não sabia japonês.
Eu acho que a morte é algo muito drástico para eles continuarem naquela tranquilidade toda. Acho que a morte também fazia parte do maior medo, o instinto de sobrevivência. No fim, ele deve ter acordado no final de outra simulação e vivo. Acho que isso fica subentendido. Ou talvez não, já que na última vez que ele acordou, as pessoas estão a falar japonês e não mais em inglês.
No mais, desligue o celular quando voar de avião. Sério.
Tão interessante a questão do racismo, onde tudo é branco e perfeito. O fato de colocarem os negros com as notas baixas.
Adorei quando as pessoas ficaram a julgar ela ao pedir carona, até mesmo quando ela nada fez. Ou quando ela mesma julga a caminhoneira mesmo a precisar de ajuda. Isso tudo é tão real, esse ciclo de julgamentos onde todo mundo é corrupto e atrás dos próprios interesses.
Talvez seja impossível eliminar o preconceito? Podemos apenas controlá-lo. Por isso é importante ser sincero sem magoar os outros, por isso foi importante o comentário da caminhoneira a dizer "Eu não vou dar nota baixa a você", porque mesmo com a Lacie a falar mal da caminhoneira, ela foi educada no modo de dizer. E é isso que se espera das pessoas, não uma falsidade irreal, mas uma sinceridade educada.
E o discurso então, sensacional. Ela a se humilhar por atenção e as pessoas a verem apenas como um circo de "bizarrices". Muito triste. Mas tudo era apenas um ato de amor, do gostar, das lembranças de infância. O contexto era tão importante.
E gostei do final feliz e de sua aceitação de ser o que ela é. Mas espero que as pessoas não confundam o "politicamente correto" com o que a série quis criticar, não acho que sejam a mesma coisa.
No mais, o melhor personagem é aquele taxista que faz cara feia no retrovisor, hahaha.
Eu esperava um pouco mais. Pelo que percebi o desenho não parece tão adulto no nível "inteligente". Todas as cenas onde eles tentam ser criativos parecem um pouco forçadas, uma tentativa de ser "no sense" e não conseguir. Pra mim faltou um pouco mais de "entrosamento" com as piadas.
As melhores cenas são quando o estilo do desenho muda e passa a ser mais sentimental, quando começa a tocar alguma música sentimentalista ao fundo. (coisa que o south park faz muito bem). As piadas referências a filmes também são legais, além daquele robô que tem como única função passar manteiga, aquela ideia dos bichos azuis que realizam desejos, as várias dimensões, enfim, eu gostei mais de frases e desses pontos isolados do que do aspecto geral da série.
Mas vou continuar. Talvez a segunda temporada me surpreenda mais....
Tyrell está morto. Eu ainda acho que o Elliot criou uma nova personalidade, e o Tyrell é essa nova personalidade. É exatamente o que fala a música The Hall Of Mirrors no começo do episódio.
(♫ And changed into a new personality ♫ ) (♫ E transformou-se em uma nova personalidade ♫ )
Fora que ele nunca interage fisicamente com nada, nem com o Tyrell. No caso da Angela falar com o Tyrell-Elliot, ela sabe dessa personalidade dele, e ele tentou uma espécie de suicídio, a atirar nele mesmo. Novamente a música faz sentido nesse trecho:
(♫ He fell in love with the image of himself ♫ ), (♫ Ele se apaixonou por sua própria imagem ♫ ),
por isso a frase de que ele ama ele, no caso, a si próprio.
Acho que é só para os fãs antigos mesmo, parei na metade porque não aguentei, tem muito cara de "Smallville", no sentido de a execução dos poderes serem tão mal feitos que acaba afetando o roteiro...
Mesmo texto abaixo mas com imagens: www.epifanizando.wordpress.com/2015/09/13/1-its-like-that-mr-robot-x-dexter/
Essa narração dele é bem a cara de Dexter. Outra coisa semelhante é o fato de ele fazer algo a margem da lei como um justiceiro. Outro ponto é que ele trata o "Passageiro negro" com outro termo, ele usa "Bug", mas o conceito é semelhante. Tem também o fato de ele guardar lembranças das pessoas que ele hackeou, assim como o Dexter guardava os vidrinhos de sangue (alguém me ajuda a lembrar o nome disso nos comentários? haha).
Ele também tem lembranças da infância dele, algum trauma assim como Dexter. Ele também teve de alguma forma um amor platônico por sua irmã. Outra coisa que não tem muito a ver mas que associei foi o fato de ele ter dupla personalidade, assim como aconteceu no Plot Twist da sexta temporada com o Travis e o Gellar em Dexter.
Dexter também começa a frequentar uma psicóloga, além de que o colega de trabalho dele asiático é a cara do também colega de trabalho Vince Masuoka em Dexter,
Ele também incrima alguém "inocente", como foi o caso do Doakes em Dexter e do Terry Colby em Mr Robot.
E por último, ele também foi enrolado por um criminoso e é surpreendido com a morte da Shayla, assim como a Rita na Quarta temporada de Dexter.
Claro, isso não tira o mérito da série e algumas pode nem ter tanto a ver, mas é legal notar essas semelhanças.
Que tipo de castigo é esse onde a simulação que é torturada e com o infrator real não acontece nada? (Se bem que depois eu pensei: Aqueles personagens do final que torturam o criminoso na verdade seriam leigos daquela tecnologia nova, eles na verdade acham que estão torturando a mesma pessoa, mas a questão é que só o Matt que trabalha nessa empresa de tecnologia e sabe como ela funciona. Então essa parte está explicada, eu acho. A minha reclamação principal mesmo é de como o Matt se comunicaria com as pessoas estando no bloqueamento total? Até porque não explicaram se é possível tocar na pessoa com esse bloqueamento ou é só algo áudio/visual mesmo. De qualquer forma, esse mundo não é muito condizente com um mundo possível.
No caso do criminoso (Potter) que matou o velho, também não entendi, quem garante, que esses 5 anos trancafiado não fez ele dar um testemunho falso do crime que ele confessou, assim como a personagem que aceitou ser domesticada como controle remoto daquela casa?
Todas essas coisas me fizeram não crer no universo criado, mas achei a ideia do episódio muito boa, só não souberam explicar direito eu acho.
OMG, eu nunca ri tanto com uma série desde The It Crowd. Os britânicos realmente são os melhores, me lembrou a série de terror Psychoville, que também segue o mesmo estilo de comédia/horror britânico.
O nível crítico desse desenho é tão absurdo que eu fico filosofando sobre minhas próprias atitudes.Sobre o episódio 09, acho que tudo bem ver um vídeo sobre alguém comentando sobre algo, mas realmente há um limite, temos que ao menos ter consumido o conteúdo antes para somar duas opiniões, e não ficar apenas nos vídeos dos comentários. No mais, esses episódios duplos são os melhores. (Se bem que essa temporada inteira estão com os assuntos muito bem conectados).
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751séries sempre costumam ser tudo igual...Até a abertura parece cópia de dark e tantas outras com essa coisa de imagens espelhadas, mistério com animais morrendo, etc.
É o tipo de série que não tem muito o que fazer, pega os personagens do folclore, coloca a história deles de forma literal... sei lá, já enjoei no segundo episódio ao ver a história do boto literalmente...\
Mas não é ruim, só depende do público mesmo, tem gente que gosta. No mais, vale a pena por causa das músicas brasileiras e pelos personagens do folclore (óbvio, já que essa é a proposta).
Mas eu acho não vou terminar de ver. Se quiserem contra argumentar, posso mudar de opinião
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3Kquando a gente para pra pensar o que de fato aconteceu na série é engraçado até. Basicamente foi isso:
aquele povo ali eram pessoas normais que viviam em uma cidadezinha, daí por causa dos assassinatos das crianças descobriram as viagens no tempo e que eles mesmos que pareciam ter criado tudo isso já que fizeram fizeram merda com as árvores genealógicas, começaram a querer quebrar isso, então começaram a usar crianças como cobaias para criar a máquina do tempo para consertar tudo, foram pro passado e futuro, realidade paralela, mataram gente, fizeram uma bagunça, criaram seitas e se separaram em grupos, e no fim alguém conseguiu descobrir que o problema era em outro mundo e que esses outros dois mundos só existem por causa disso, então conseguiu consertar tudo e só sobrou o mundo original.
Nirvanna the Band the Show (1ª Temporada)
4.4 4Genial. Para quem gostou de Nathan For you, essa é bastante promissora. Ambas são bastante semelhantes.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 370EP02 - O episódio 2 que devia ter sido o primeiro episódio.
EP01 - Continuo a achar que essa série tá um pouco parada no tempo, ela não vai direto ao ponto nunca? Repete demais as mesmas narrativas de sempre, acho que ele tem alguma discussão "irrelevante" com a Darlene e o Mr Robot desde a primeira temporada. E o final continua a soar meio pretensioso, especialmente aquele
Crédito final a aparecer para nos fazer pensar que o Elliot morreu
No reddit estão até mesmo a sugerir Imortalidade quântica, haha, onde ele morreu nesse universo e permanece vivo em outro.(pessoal é muito exagerado nas teorias). No fim é só o diretor a nos enrolar mesmo, pior é que é nesse ritmo desde a segunda temporada. Vez ou outra tem alguma frase legal (como a parte do natal) ou alguma música legal (como a do início), mas só estética não sustenta, parece que a série nunca tem algum proposito interessante.
Mr. Robot (4ª Temporada)
4.6 370Trailer da quarta temporada e ultima temporada (Estreia 6 de outubro)
https://www.youtube.com/watch?v=CtJCWRT5fYc
The Office (4ª Temporada)
4.5 232Como disse na terceira temporada, continuo a achar os personagens tão reais. Parece que existem na nossa realidade. Era realmente evidente que a Angela era uma Cat Person, e a Pam Dog Person, antes mesmo de eles falarem. Ficou interessante a evolução do Ryan na temporada. Antes ele parecia um chato por fazer as coisas certas (como a ideia do site e o crescimento da empresa), mas acho que com o final da temporada dá a entender que ele tinha um pouco de ganância nas coisas que fazia.
Eu sentia que ele era parecido com o Jim, que tentava fazer as coisas certas com suas ideias (como fazer todo mundo ficar até mais tarde no trabalho para não trabalhar no dia seguinte), mas que sempre acabava a dar errado e fazia as pessoas não gostarem deles (ficaram presos dentro da empresa).
Outros momentos marcantes: O dia de fúria com o Stanley, quando ele diz umas verdades na cara do Michael com aquela voz de “vou te processar” é muito impactante. Acho que a discussão do Michael com a Jam no jantar também causa essa sensação, por um momento você acha que vai acontecer alguma agressão. Gosto quando a série ultrapassa a comédia e se torna esse drama de abusos.
Adoro a cena que eles ficam a tentar adivinhar quando o DVD vai tocar no canto de tela, haha.
A personagem menos desenvolvida é a Russa, apesar de ter tido um bom começo com o atropelamento dela.
É hilária a implicância do Michael com o pessoal do RH, apesar de ser nítido o preconceito dele com pessoas caretas. E o episódio em que ele “sofre” pela morte da modelo da capa de revista, meu Deus, haha.
A propaganda da empresa que o Michael produziu ficou ótima, haha. O sequestro do rapaz da entrega da pizza, o fato da Holy achar que o Kevin tem problemas mentais, hahaha.
Temos também o “relacionamento” do Andy com a Angela e o casamento, o bom senso do Jim ao desistir de pedir a Pan em casamento (afinal o Andy roubou os holofotes. realmente iria parecer bobo se ele pedisse). Não sei no que vai dar essa gravidez da Jam. E foi isso, gostei bastante da temporada, sinto que está cada vez melhor.
The Office (3ª Temporada)
4.5 323Escrita aleatória sobre a terceira temporada:
Acho que os novos personagens servem mais para criar uma dinâmica em relação aos antigos (como o ciúmes da Karen na Pan), mas gostei deles. Aquele começo com o Jim na outra sede sem saber jogar o jogo, eu ri, haha.
Como estou a ver agora em 2018, e a série foi exibida em 2006, achei engraçado eles fazerem referência de lost o tempo todo. Lost estava no seu auge na época (aquela cabana com a cadeira do teste do Dwight com o estagiário parecia a cabana do Jacob). E eu ri demais quando ele ligou o som de batalha para o estagiário lutar com o primo dele, haha.
O Andy ser tão chato que faz com que todos sintam falta do Dwight foi legal, gosto dessa transformação do Dwight em um personagem gostável, principalmente quando ele defende o Jim do ataque de ciúmes do Roy com o spray de pimenta (Citação). Mas depois volta tudo ao normal com aquela sede de poder dele em ser o gerente. Acho incrível como essa série emana a personalidade de cada um ali de forma tão real. O ciúmes da Karen versus Pan, o bom senso do Jim e suas expressões de espanto com os absurdos do escritório, a relação conturbada da Carol com o Michael, a forma como a Angela vê o Dwight, enfim, acho que é possível muito bem traçar um perfil psicológico de cada um e fazer um estudo sobre isso, porque muito do que se passa ali é muito crível e tem muito a nos ensinar, principalmente no egocentrismo do Michael. Aquele episódio do assédio por exemplo, acho que nos diz tanta coisa sobre nossa sociedade e a relação com as mulheres (Como o Michael julgar a vítima-Phyllis, etc).
Aliás, é nessa temporada que tem o casamento da Phyllis, foi engraçado ela ter usado a mesma decoração do casamento da Pan, haha.
O episódio do morcego e as brincadeiras do Michael com o Dwight foram ótimas, como ele se transformar em um vampiro, haha. Ou os dois se imitarem, e também um onde o Jim finge que o Dwight do futuro tenta se comunicar com o do passado via Fax, haha.
O episódio da praia foi bem emocionante por causa do “ataque” da Pam.
O episódio do suicídio do Michael também é hilário!
Eu ri do Michael a confundir as namoradas asiáticas, haha.
E aquela coletiva de imprensa para se desculpar do desenho sexual nos papéis? haha
O episódio de cancelar o natal, haha.
O Creed a pensar que um documento do Word é a internet, hahaha.
Enfim, é isso que lembro dessa temporada!
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista Agora►Acho que o ponto forte da série é a narrativa principal da sociedade totalitária cristã, o começo da série é bem sofrido em mostrar tudo isso (lembrou-me da angustia de ver as mulheres em “Ensaio sobre a cegueira”).
Além de que é super atual, é incrível a proximidade com nossa realidade totalmente dominada por homens e pela religião (só olhar o mundo político para provar esse ponto).
Existe realmente um laço muito frágil que sustenta todos os direitos adquiridos das mulheres e demais minorias. E como é comentado na série, esses direitos não são permanentes, e essas onda de conservadorismo que assola o mundo hoje em dia pode se tornar bem perigosa se não tiver uma força para nos mostrar o contrário.
O problema é que existe uma ideia de “ordem e progresso” que vem com o conservadorismo e os avanços tecnológicos que confundem as pessoas. É fácil convencer as pessoas que essa organização só tem um lado benéfico. Na série por exemplo, é difícil ir contra aquela solução de preservação da sociedade. Afinal, as Aias são as únicas que podem ter filho e o estado vem como uma salvação ao aprisioná-las como animais em extinção. O procedimento é formal e intitulado até mesmo sagrado, com as esposas dos comandantes a acompanhar todo processo. A pergunta seria, qual o custo para manter essa beleza aparente? Do que adianta essa organização se as pessoas de fato não estão felizes? A série mostra bem essa máscara quando a June mente em relação a isso para aquela “presidente do méxico”. Um equivalente seria o estado regular o corpo das pessoas na questão dos abortos. A preocupação com a vida é apenas uma fachada.
► Embora o assunto seja bem interessante e rende várias discussões, acho a metade da série muito enrolada.
Acho que enrolam bastante (algo que acontece em quase toda série na minha opinião). Principalmente com aqueles flashbacks, que acho meios desnecessários algumas vezes (O episódio 7 em especial, que praticamente só mostra onde o Luke foi parar e a relação com a família antes da captura).
►O problema dos flashbacks também são que eles apenas reafirmam algo que já temos conhecimento sobre a sociedade (pois já vimos na prática), e dizem isso sem proposito algum.
Sinto que a mensagem política da série é maior do que a história em si. A impressão é que as coisas não andam. Por exemplo, não aguentava mais ver as recapitulações do mundo pré-distópico e o romance com o “governador” com as cenas de sexo e aqueles joguinhos (embora entenda que sirva para mostrar o instinto do homem sobre o poder, e também que nem mesmo o comandante estava feliz com aquele sistema, já que procurava um amor que não encontrava. Mas ainda assim achei as cenas longas demais).
► Porém, um contra-argumento contra essa lentidão seria de ser meio proposital, para realmente ser insuportável. Afinal, mostrar como aquele cenário parece irreversível é uma das propostas da série. O clima claustrofóbico, os ambientes fechados com os feixes de luzes a entrar nos cômodos (quase como “uma luz no fim do túnel” nunca alcançável). Acho que terminar com aquele clima de desesperança diz muito sobre isso. Não há escapatória.
► No mais, viva o Movimento pela Extinção Humana Voluntária e as mulheres com capacete de abajur, haha
Irmão do Jorel (1ª Temporada)
4.6 154► Fiquei surpreso quando descobri que o mesmo pessoal envolvido no “Último programa do mundo” criou esse desenho. Achava hilário aquele vice-cônsul, e o episódio em que ele aparece na ilha novamente é muito engraçado. É legal notar esses detalhes entre os dois programas, como a bomba nuclear, aquele homem galinha (que é a parte mais chata do programa) e claro, aquele humor meio no sense, embora no desenho seja mais voltado para o público infantil.
► Mas nem de longe é exclusivo desse público. Acho muito legal como ele conversa com os adultos que viveram nos anos 80 e 90. Coisas como os filmes que víamos, (Steve magal é uma fusão de steven seagal com sidney magal), os álbuns de figurinhas que colecionávamos e a técnica do bafo, pogobol do gugu, A lenda da loira do banheiro, A caneta de 4 cores (na série é de 250, haha), bombinhas de pólvora de são joão, entre muitas outras. Quem nunca ouviu a pergunta “O que quer ser quando crescer, e responder “Mais alto?” que atire a primeira pedra.
► Mas esse tom “que só os adultos vão entender melhor” não fica apenas nas referências, em muitos episódios existe muito de filosofia envolvida. Adoro o episódio em que eles descobrem a civilização dos piolhos (Seríamos também apenas piolhos de outros seres mais evoluídos que não conseguimos ver?), Acho bem inteligente também toda a lógica da repressão dos policiais palhaços e da diretora da escola com seus “NÃO PODE”.
Além do episódio do mundo do Caos sem regras (e as meias que a vovó Juju “faz bolinhas”, haha).
As vezes penso o quão superestimado são desenhos como Rick and Morty, quando se tem desenhos até melhores por fazer coisas semelhantes (As cenas do pai quando ele duvida da própria existência é ótima também, por exemplo).
► E por falar em Vovó Juju, minha nossa, que personagem mais carismático! Toda vida que ela abre a boca, é quase certeza que vou rir. É cada frase épica (geralmente alguma frase clichê que as vovós falam), como “Come abacate para ficar bonito que nem seus irmãos”, hahaha.
► Mas o personagem do irmão do Jorel (será que isso de nunca sabermos o seu nome teve como inspiração o seriado Chaves?) também é hilário. A voz dele é muito engraçada, principalmente quando ele canta a música da lambada com a boca, haha. Gosto muito também quando ele inventa suas histórias mirabolantes e ultra detalhistas.
►Os outros personagens também são muito bons. A irmã da Catarina, a Samantha da muuito medo, haha. O Jorel com sua aura e o fato de ele nunca falar é genial também, haha. Enfim, são muitos e cada um com sua característica bem evidente, que mesmo sendo repetidas diversas vezes, sempre soa criativa toda vez que aparece. Favoritado!
O Segredo Além do Jardim
4.7 222 Assista Agorao “gráfico” dessa animação é bem bonita. Além de ser um desenho bem direto no que se propõe (são apenas 10 episódios de 10 minutos). Tudo é muito amarradinho, até mesmo as vestimentas dos personagens são explicados (nunca que imaginei que aquela panela na cabeça fosse uma fantasia de elefante, haha).
Gosto como o desenho engana a gente. Por exemplo, ao falarem que o lenhador seria besta e depois não ser. Ou o velho da mansão supostamente ter matado a dona e logo desmentirem isso depois (A proposito, muito bonito o desfecho dos dois estarem perdidos dentro de sua própria mansão e acharem que ambos são fantasmas).
É sempre uma surpresa agradável, onde todo vilão meio que na verdade não é tão vilão como aparentava ser. Por um momento achei que a besta também teria uma desculpa também para ser o que ela é (talvez expliquem isso em uma segunda temporada?)
O humor da série também é bem legal, geralmente ao usar o personagem do Greg como garoto ingênuo que leva tudo ao pé da letra. Ri muito quando o irmão diz a expressão que ele pode “ fazer tudo o que quiser”, e ele interpretar como se tivesse algum poder onipotente.
Outro personagem que me fez rir foi o cavalo, principalmente quando ele fala que quer roubar com os olhos arregalados.
As canções mesmo que rápidas (podiam demorar um tempo mais né?)
Achei curioso como não mostram o personagem da Sara sem a fantasia. Ela parece bem morena. Achei interessante isso que usaram personagens meio diferentes do que esperávamos. Inclusive o cara que ia ficar com a Sara, que geralmente costuma ser um “esportista” ou coisa do tipo nos desenhos em geral, e nesse era um menino meio nerd avoado
No mais, sensacional essa teoria postada pelo Ronaldo Sergio:
https://filmow.com/comentarios/5452158/
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O Último Programa do Mundo
4.6 38A ideia meio que me lembra do restaurante do fim do mundo do guia dos mochileiros da galáxia. Talvez por causa do óbvio, essa coisa de “O fim está próximo e vamos presenciar ele”. Só que embora as imagens mostrem um fim apocalíptico (guerras, bombas nucleares), a única coisa que está acabar ali é a MTV.
Entretanto, acho que as piores partes do programa são essas que falam da MTV, inclusive do episódio 20 ao 40 — quando eles ficam “desempregados “— fica está mesmo difícil de continuar a assistir, pois o estilo do programa muda e sempre tenho que aguardar chegar em algum quadro que eu goste. Ainda bem que com esse retorno em 2018 eles voltaram ao estilo de antigamente.
Gosto das perguntas que o daniel furlan faz, sempre a tentar tirar a hipocrisia dos convidados, meio que uma paródia mesmo de programas de entrevistas. (“O que você não está pensando?”, haha).
Engraçado como sempre tentam quebrar a barreira entre o programa e o espectador. Invertem a abertura do programa, modificam o título padrão do youtube para espanhol. Os episódios meio que se conectam com uma historinha, como se fosse uma transmissão pirata alá Tv Cruj. (Eu ri quando a garota inventou o “A mão que dá medo” e como ele se torna presente como um easter-egg em programas futuros)
O quadro “tapa na cara” com suas frases clichês (Afaste de mim esse cálice, haha)e o do “foda-se” com notícias desimportantes também são bons.
No mais, o personagem de honduras é hilário em sua inocência, acho comovente quando ele fala “Nonnn, maldição”, haha.
Nathan for You (1ª Temporada)
4.5 11 Assista Agora►Essa série é épica demais, nunca ri tanto. É o tipo de humor negro que junto com The Office, Arrested Development, e tantos filmes besterois estilo “Apertem os cintos o piloto sumiu”, “Borat”, nos fazem rir sem parar com suas piadas objetivas, constrangedoras, surreais.
► O formato de mockumentary me faz questionar o que é real ou não, mas essa é a graça, a naturalidade como as coisas acontecem. Adoro como o personagem é ingênuo em suas atitudes de bom samaritano, de como ele pensa que está a “abalar” com suas ideias malucas, e as reações das pessoas tendo que lidar com seu comportamento. Lembro de personagens narcisistas como o Michael de The Office, por exemplo.
► E assim como Arrested Development, cada historinha parece se conectar e formar algo maior (sempre revisitam as piadas como ele visitar os locais com seu “disfarce”, personagens antigos que retornam, etc). Genial quando colocam em evidência também o lado sentimental do personagem, com ele a lidar com a solidão e falta de amigos. O que era para ser apenas uma paródia desses programas que ajudam as pessoas, se torna também uma ótima série ficcional por conta disso tudo. Ela tem personalidade.
► Engraçado como algumas ideias eu até já havia pensado, como um botão em um aplicativo para dizer se quer ou não conversar com os motoristas de Taxis/Uber. Acho que as ideias são são de todo ruim, a criatividade dele apenas passam um pouco do limite pela maneira como são executadas. De qualquer forma, é hilário quando as ideias ganham grandes proporções a medida que as coisas vão a dar errado. Ele tentar consertar as coisas é o atrativo do show.
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 256No começo da temporada, gostei da cena do milkshake. A regra da promoção de voltar outro dia é realmente discutível, haha. Então fomos apresentados àquele personagem que parece ter saído de algum episódio de Breaking Bad. Aliás, Várias cenas nessa temporada me fizeram lembrar BB, como essa da lanchonete ou aquela com o Leon no deserto, que teve uma reviravolta muito boa com o plano de usar aqueles dois programadores como “Laranjas”. Inclusive a invasão do FBI acompanhada pelas câmeras em linhas de tempo diferentes me lembrou Jogos Mortais 2, haha (quem viu vai entender).
O problema mesmo é que, mesmo que a série tenha crescido nesse tempo todo, onde temos uma nova dimensão com grupos poderosos a aparecer, como a Dark Army, White Rose, etc, ela parece não ter saído muito do lugar. Sei que foi justamente essa a intenção do esmail, com toda aquela metáfora do voltar no tempo. Realmente voltamos no tempo para a primeira temporada, com o Hack desfeito. Mas me pergunto se essa metáfora não estaria se sobressaindo mais do que a própria história. No fim ele arquiteta tudo para enganar nós espectadores, mas não sei se é exatamente isso que quero ver. Chega a ser até difícil de entender o que ele quer nos passar em algumas cenas. Por exemplo, qual a relevância do assassino que matou a Shayl na primeira temporada voltar? (Como se ele tivesse uma importância equivalente ao do Turco de Breaking bad, mas eu sinceramente nem lembrava mais desse cara..)
Acredito que há outra forma melhor de surpreender a gente, como foi o caso do atentado dos 70 prédios, que foi sensacional para mostrar como todo o trabalho do Elliot parece insignificante comparado ao inimigo que está a enfrentar. Inclusive é genial o cliffhanger com ele a desafiá-los no final da Season. Eles tem tudo para criar novas temporadas bem interessantes.
Acho que se tivessem ao menos nos dado uma palhinha do que está por vir eu teria ficado mais animado com o final. O ideia seria o episódio 10 ser o 9, e o 10 ser focado no plot da quarta temporada.
Destaque para os episódios “diferentes” dessa temporada. Achei que aquele episódio focado no Tyrael serve para mostrar de forma concreta que ele existe, que não é só uma invenção do Eliot. Cumpriu bem esse papel, porém, eu ainda acho esse personagem o mais deslocado da série. Lembro que na primeira temporada ele era bastante diferente de como é agora, é como se os roteiristas não soubessem o que fazer com ele, e ficam a inventar essa bipolaridade toda, essas coisas de Deus, etc, que acho que não se encaixaram tão bem no personagem. O mesmo meio que acontece com a Angela, que sempre é meio apagada e que só ganhou força agora com a revelação do Price ser seu pai.
Aquele episódio inteiro sobre o filme de volta para o futuro foi bem legal também. É como ver um filme dentro de outro filme. E o episódio inteiro com o plano sequência é bem empolgante, com o Elliot a “teleportar” e alternar suas personalidades. É interessante como os episódios tem estilos diferentes, não é uma temporada massante.
Sobre o final em si, não curto muito aquele personagem se suicidar. Dava para notar que ele tinha ciúme da importância do Elliot para a WhiteRose, sobre ele ser descartável em comparação ao potencial do Elliot. Faria mais sentido ele apontar a arma para o Elliot (como já havia feito) e o Leon ter matado ele (como ele fez com os capangas)
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 256Primeiro episódio:
Agora vai ter viagem no tempo? hahaha
Ok, tá mais do que confirmado que o Tyrell está morto, né? O cara não interage com ninguém, e a Angela sabe diferenciar muito bem as personalidades do Elliot. Logo, ela sabe dessa terceira personalidade. Espero que não prolonguem mais esse Plot Twist, que já perdeu a força eu acho. (Se eu não estiver errado, porque essa série gosta de enganar em tudo)
No mais, gostei da cena do milkshake. A regra não fazia sentido mesmo, haha
My Mad Fat Diary (1ªTemporada)
4.7 473Essa série deve ser muito relevante para as pessoas que fazem psicologia, achei tão real, principalmente a dificuldade nas relações pessoais. A série faz muito daquelas tensões sociais, que são apenas ilusões criadas pela sociedade de como devemos nos comportar, mas que mesmo assim tem um efeito em negativo na cabeça de cada um. O medo do julgamento por exemplo, tipo a cena em que ela fica presa no escorregador e tem medo de como seria a reação das pessoas que ela conheceu e tenta confiar. Mas que no fim não havia problema nenhum. É legal quando ela descobre que a solução para aquela situação seria rir de si mesma. Rir dos próprios problemas é uma maneira de evitar a auto mutilação nos pensamentos.
Ou a cena que ela se suja nas calças, haha. Porém, nesses casos, foi sorte que ela tinha aquele grupo para defendê-la e conseguir meio que sair da sua situação, pois imagino que nem todos tem a mesma estrutura familiar ou social para não enlouquecer. A série meio que foca nessa aceitação e confiança de novas pessoas em grupos, relacionamentos e família (no caso da família, sorte do namorado da mãe parecer ser uma boa pessoa também).
Então, como a própria Tix disse, a Rae tem sorte porque ela tem toda uma estrutura em harmonia para conseguir deixar de ser um pássaro ferido fora da gaiola, diferente da própria Tix, o que gera meio que uma inveja nela.
Alguns diálogos realmente são muito bons (Conheci a série como quase todo mundo pelos vídeos do psicólogo que rolam em páginas do facebook, haha).
Alguns que anotei e achei profundo:
"Não pode passar sua vida com medo de ser rejeitada. Você tem que começar a não se rejeitar. Você não merece isso. De agora em diante, ou as pessoas te aceitam como é, ou podem ir se foder"
"Eu tenho um sentimento e suas raízes são profundas e podres. É quando você percebe que algo está a virar memória bem na sua frente".
Outros pontos aleatórios:
Hilária aquela parte que o psicólogo vai jogar os quadros que ela não gosta para fora, haha.
No mais, "patos são uma das minhas coisas favoritas", haha
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraMuito bom também esse! Spoiler Alerta!
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EPISÓDIO 2
O fato dele ter o perfil aventureiro e já ter vivido de tudo e não ter mais medo de nada somado com esse problema que tem com a mãe deu uma profundidade bem grande ao episódio.
A referência a harry potter e conhecer o Dumbledore, acredito que é por causa daquele feitiço onde os bruxos imaginam seus piores medos, certo?
Legal como ele brinca com gênero de terror. Eu estava justamente a pensar que algo iria aparecer quando ele está a fechar aquele armário, e é exatamente isso o que ele fala! haha. A série já estava a prever o comportamento da pessoa que está a ver.
Essa mistura do rosto e aranha é bizarro, as coisas mais assustadoras são coisas que você conhece recriadas de uma forma que você não imagina. E essa aranha capturou essa essência.
Adorei os medos implícitos também, como de perder a memória igual seu pai que tinha Alzheimer, o medo da traição da sonya...
E quanto a aquele "Inception"? Demais! Um fato curioso é que o criador do jogo fala em inglês nas realidades virtuais, pois o Cooper não sabia japonês.
Eu acho que a morte é algo muito drástico para eles continuarem naquela tranquilidade toda. Acho que a morte também fazia parte do maior medo, o instinto de sobrevivência. No fim, ele deve ter acordado no final de outra simulação e vivo. Acho que isso fica subentendido. Ou talvez não, já que na última vez que ele acordou, as pessoas estão a falar japonês e não mais em inglês.
No mais, desligue o celular quando voar de avião. Sério.
Black Mirror (3ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraTanta coisa para se discutir sobre o episódio, mas vou logo a dizer que ele merece 5 estrelas (haha). Spoiler!
EPISÓDIO 1
Tão interessante a questão do racismo, onde tudo é branco e perfeito. O fato de colocarem os negros com as notas baixas.
Adorei quando as pessoas ficaram a julgar ela ao pedir carona, até mesmo quando ela nada fez. Ou quando ela mesma julga a caminhoneira mesmo a precisar de ajuda. Isso tudo é tão real, esse ciclo de julgamentos onde todo mundo é corrupto e atrás dos próprios interesses.
Talvez seja impossível eliminar o preconceito? Podemos apenas controlá-lo. Por isso é importante ser sincero sem magoar os outros, por isso foi importante o comentário da caminhoneira a dizer "Eu não vou dar nota baixa a você", porque mesmo com a Lacie a falar mal da caminhoneira, ela foi educada no modo de dizer. E é isso que se espera das pessoas, não uma falsidade irreal, mas uma sinceridade educada.
E o discurso então, sensacional. Ela a se humilhar por atenção e as pessoas a verem apenas como um circo de "bizarrices". Muito triste. Mas tudo era apenas um ato de amor, do gostar, das lembranças de infância. O contexto era tão importante.
E gostei do final feliz e de sua aceitação de ser o que ela é.
Mas espero que as pessoas não confundam o "politicamente correto" com o que a série quis criticar, não acho que sejam a mesma coisa.
No mais, o melhor personagem é aquele taxista que faz cara feia no retrovisor, hahaha.
Rick and Morty (1ª Temporada)
4.5 414 Assista Agora6/10
Eu esperava um pouco mais. Pelo que percebi o desenho não parece tão adulto no nível "inteligente". Todas as cenas onde eles tentam ser criativos parecem um pouco forçadas, uma tentativa de ser "no sense" e não conseguir. Pra mim faltou um pouco mais de "entrosamento" com as piadas.
As melhores cenas são quando o estilo do desenho muda e passa a ser mais sentimental, quando começa a tocar alguma música sentimentalista ao fundo. (coisa que o south park faz muito bem). As piadas referências a filmes também são legais, além daquele robô que tem como única função passar manteiga, aquela ideia dos bichos azuis que realizam desejos, as várias dimensões, enfim, eu gostei mais de frases e desses pontos isolados do que do aspecto geral da série.
Mas vou continuar. Talvez a segunda temporada me surpreenda mais....
Mr. Robot (2ª Temporada)
4.4 518Não vi ninguém falar, mas eu continuo na minha teoria de que:
Tyrell está morto. Eu ainda acho que o Elliot criou uma nova personalidade, e o Tyrell é essa nova personalidade. É exatamente o que fala a música The Hall Of Mirrors no começo do episódio.
(♫ And changed into a new personality ♫ )
(♫ E transformou-se em uma nova personalidade ♫ )
Fora que ele nunca interage fisicamente com nada, nem com o Tyrell. No caso da Angela falar com o Tyrell-Elliot, ela sabe dessa personalidade dele, e ele tentou uma espécie de suicídio, a atirar nele mesmo. Novamente a música faz sentido nesse trecho:
(♫ He fell in love with the image of himself ♫ ),
(♫ Ele se apaixonou por sua própria imagem ♫ ),
por isso a frase de que ele ama ele, no caso, a si próprio.
O que acham?
Heroes Reborn
3.1 88Acho que é só para os fãs antigos mesmo, parei na metade porque não aguentei, tem muito cara de "Smallville", no sentido de a execução dos poderes serem tão mal feitos que acaba afetando o roteiro...
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KTinha postado ali em baixo, mas como achei legal todas essas semelhanças com Dexter vou postar aqui também:
(Atenção: Spoiler de Dexter)
Mesmo texto abaixo mas com imagens: www.epifanizando.wordpress.com/2015/09/13/1-its-like-that-mr-robot-x-dexter/
Essa narração dele é bem a cara de Dexter. Outra coisa semelhante é o fato de ele fazer algo a margem da lei como um justiceiro. Outro ponto é que ele trata o "Passageiro negro" com outro termo, ele usa "Bug", mas o conceito é semelhante. Tem também o fato de ele guardar lembranças das pessoas que ele hackeou, assim como o Dexter guardava os vidrinhos de sangue (alguém me ajuda a lembrar o nome disso nos comentários? haha).
Ele também tem lembranças da infância dele, algum trauma assim como Dexter. Ele também teve de alguma forma um amor platônico por sua irmã. Outra coisa que não tem muito a ver mas que associei foi o fato de ele ter dupla personalidade, assim como aconteceu no Plot Twist da sexta temporada com o Travis e o Gellar em Dexter.
Dexter também começa a frequentar uma psicóloga, além de que o colega de trabalho dele asiático é a cara do também colega de trabalho Vince Masuoka em Dexter,
Ele também incrima alguém "inocente", como foi o caso do Doakes em Dexter e do Terry Colby em Mr Robot.
E por último, ele também foi enrolado por um criminoso e é surpreendido com a morte da Shayla, assim como a Rita na Quarta temporada de Dexter.
Claro, isso não tira o mérito da série e algumas pode nem ter tanto a ver, mas é legal notar essas semelhanças.
Black Mirror: White Christmas
4.5 452Eu achei o episódio mais fraco. Achei meio sem sentido algumas coisas. Por exemplo:
Que tipo de castigo é esse onde a simulação que é torturada e com o infrator real não acontece nada? (Se bem que depois eu pensei: Aqueles personagens do final que torturam o criminoso na verdade seriam leigos daquela tecnologia nova, eles na verdade acham que estão torturando a mesma pessoa, mas a questão é que só o Matt que trabalha nessa empresa de tecnologia e sabe como ela funciona. Então essa parte está explicada, eu acho. A minha reclamação principal mesmo é de como o Matt se comunicaria com as pessoas estando no bloqueamento total? Até porque não explicaram se é possível tocar na pessoa com esse bloqueamento ou é só algo áudio/visual mesmo. De qualquer forma, esse mundo não é muito condizente com um mundo possível.
No caso do criminoso (Potter) que matou o velho, também não entendi, quem garante, que esses 5 anos trancafiado não fez ele dar um testemunho falso do crime que ele confessou, assim como a personagem que aceitou ser domesticada como controle remoto daquela casa?
Todas essas coisas me fizeram não crer no universo criado, mas achei a ideia do episódio muito boa, só não souberam explicar direito eu acho.
Garth Marenghi's Darkplace
4.3 6OMG, eu nunca ri tanto com uma série desde The It Crowd. Os britânicos realmente são os melhores, me lembrou a série de terror Psychoville, que também segue o mesmo estilo de comédia/horror britânico.
South Park (18ª Temporada)
4.4 33 Assista AgoraO nível crítico desse desenho é tão absurdo que eu fico filosofando sobre minhas próprias atitudes.Sobre o episódio 09, acho que tudo bem ver um vídeo sobre alguém comentando sobre algo, mas realmente há um limite, temos que ao menos ter consumido o conteúdo antes para somar duas opiniões, e não ficar apenas nos vídeos dos comentários. No mais, esses episódios duplos são os melhores. (Se bem que essa temporada inteira estão com os assuntos muito bem conectados).