Deixar anotado aqui que é a primeira vez que eu sou o primeiro a ver um filme aqui.
Enfim, é excelente, porém você precisa de algumas coisas para apreciar realmente essa série:
1) Gostar muito de história;
2) Estar, no mínimo, razoavelmente familiarizado com a crise de 2001.
Isso porque a série não explica quem são os personagens porque eles são lugar-comum na história do país e se espera que uma pessoa com um nível escolar conheça as personagens.
De qualquer forma, se você gosta de história argentina, veja.
Eu simplesmente não me canso de ver zumbis! É ambientado em um período antigo, o que nos dá uma nova perspectiva da coisa, e como a colega abaixo disse, temos o bônus de uma trama política. Espero que haja segunda temporada.
Que série! Que continuação! Assuntos tão importantes como tolerância, feminismo, racismo, amadurecimento, tratadas com ternura e leveza ímpar! É uma maneira bem honesta e simples de abordar os assuntos com o cotidiano pacato. Não li o livro para ter um paradigma, mas essa série me conquistou.
Uma das melhores séries do ano! Excelente trama, reviravoltas interessantíssimas, você desconfia de todos, não sabe bem quem são os "vilões" e os mocinhos estão mais para anti-heróis, tudo prendendo sua atenção.
Achei uma série boa. Como parece opinião geral, peca por se apresentar como feminista mas furtar o protagonismo das mulheres, caindo muitas vezes no lugar comum (não fui muito atento, mas desconfio que não passa no Teste de Bechdel). Por outro lado, em se tratando de faroeste, deu espaço superior à média para as personagens femininas. Findo essas considerações, as atuações estavam ótimas, inclusive dos personagens secundários (a Martha é hilária nas poucas aparições, o assistente do xerife cativa, a vovó proto-hippie é maravilhosa), o cenário muito bom e o episódio final épico.
Tão boa quanto à primeira temporada, embora mais lenta.Menos profunda em alguns aspectos, talvez, mas compensa mostrando um pouco mais das pessoalidades dos protagonistas.
"Le freak c'est chic". Simpática a série, mostrando de uma forma leve a normalidade das múltiplas relações humanas possíveis e que foram arrastadas para debaixo do tapete da história.
Não descrevo como outra coisa senão amor. Ela é comum, do cotidiano, representando vidas totalmente possíveis, e por isso mesmo algo próximo a nós. Ela fez sucesso porque nos víamos ali, nas agruras do dia a dia, nas incertezas das nossas relações afetivas, no futuro que queríamos, no progresso em nossas vidas que demora para chegar. Ela arrebatou milhões de fãs que cantaram por anos desafinadamente "I'll be there for you", que falavam o "Noooooo" da Rachel, "How you doing?" na malícia divertida do Joey, ou "OOOOO MYYYY GOOOD" da Jennete. Ela te encanta porque dez temporadas depois e mesmo fã de carterinha, como os amigos, eu não sou capaz de lembrar a profissão do Chandler jamais, e isso me faz rir. Ela é F.R.I.E.N.D.S.
Dos super-heróis mais "possíveis", por assim dizer, o Demolidor sempre foi um dos que mais me chamaram a atenção. É um personagem crível, com as chatices da vida mortal (nisso o homem-aranha também retrata bem), com a necessidade de fazer a coisa certa frente à incomoda sensação de estar errado, com os conflitos de identidade que tudo isso gera, etc. O tom está certo.
Não conheço nada dos jogos, mas a série (excluída a pouca duração dos episódios e temporadas) tem uma ótima narrativa, diálogos fortes, interessantes questões morais e uma violência extrema, mas que não fica caricaturada.
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Diciembre 2001 (1ª Temporada)
5.0 1 Assista AgoraDeixar anotado aqui que é a primeira vez que eu sou o primeiro a ver um filme aqui.
Enfim, é excelente, porém você precisa de algumas coisas para apreciar realmente essa série:
1) Gostar muito de história;
2) Estar, no mínimo, razoavelmente familiarizado com a crise de 2001.
Isso porque a série não explica quem são os personagens porque eles são lugar-comum na história do país e se espera que uma pessoa com um nível escolar conheça as personagens.
De qualquer forma, se você gosta de história argentina, veja.
O Mundo por Philomena Cunk (1ª Temporada)
4.2 31 Assista AgoraAbsolutamente imperdível. O humor britânico no seu melhor desde Monty Python (sim, eu gostei esse tanto).
Pushing Daisies (1ª Temporada)
4.4 194Mesmo cancelada, assistam. É melhor ler o fragmento de uma poesia perfeita e chorar pela falta de um final do que nunca ter visto.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraO único comentário que eu vou deixar é que essa série é maravilhosa, mas ainda que não fosse, só pela fotografia valeria a pena. Um primor, um primor!
Fleabag (1ª Temporada)
4.4 627 Assista AgoraÉ uma comédia feita pra chorar. Maravilhosa, vejam.
Necrópolis (1ª Temporada)
3.7 44 Assista AgoraUm pouco ácido e herético demais pro meu gosto, mas nós precisamos nos desafiar continuamente, e esse é um bom caminho. Espere se chocar.
Kingdom (1ª Temporada)
4.2 214Eu simplesmente não me canso de ver zumbis! É ambientado em um período antigo, o que nos dá uma nova perspectiva da coisa, e como a colega abaixo disse, temos o bônus de uma trama política. Espero que haja segunda temporada.
Anne com um E (2ª Temporada)
4.6 443 Assista AgoraQue série! Que continuação! Assuntos tão importantes como tolerância, feminismo, racismo, amadurecimento, tratadas com ternura e leveza ímpar! É uma maneira bem honesta e simples de abordar os assuntos com o cotidiano pacato. Não li o livro para ter um paradigma, mas essa série me conquistou.
A Louva-A-Deus
3.9 166Uma das melhores séries do ano! Excelente trama, reviravoltas interessantíssimas, você desconfia de todos, não sabe bem quem são os "vilões" e os mocinhos estão mais para anti-heróis, tudo prendendo sua atenção.
Godless
4.3 222 Assista AgoraAchei uma série boa. Como parece opinião geral, peca por se apresentar como feminista mas furtar o protagonismo das mulheres, caindo muitas vezes no lugar comum (não fui muito atento, mas desconfio que não passa no Teste de Bechdel). Por outro lado, em se tratando de faroeste, deu espaço superior à média para as personagens femininas. Findo essas considerações, as atuações estavam ótimas, inclusive dos personagens secundários (a Martha é hilária nas poucas aparições, o assistente do xerife cativa, a vovó proto-hippie é maravilhosa), o cenário muito bom e o episódio final épico.
Frontier (2ª temporada)
3.7 23 Assista AgoraTão boa quanto à primeira temporada, embora mais lenta.Menos profunda em alguns aspectos, talvez, mas compensa mostrando um pouco mais das pessoalidades dos protagonistas.
The New Normal (1ª Temporada)
4.2 208"Le freak c'est chic". Simpática a série, mostrando de uma forma leve a normalidade das múltiplas relações humanas possíveis e que foram arrastadas para debaixo do tapete da história.
Friends (1ª Temporada)
4.6 831Não descrevo como outra coisa senão amor. Ela é comum, do cotidiano, representando vidas totalmente possíveis, e por isso mesmo algo próximo a nós. Ela fez sucesso porque nos víamos ali, nas agruras do dia a dia, nas incertezas das nossas relações afetivas, no futuro que queríamos, no progresso em nossas vidas que demora para chegar. Ela arrebatou milhões de fãs que cantaram por anos desafinadamente "I'll be there for you", que falavam o "Noooooo" da Rachel, "How you doing?" na malícia divertida do Joey, ou "OOOOO MYYYY GOOOD" da Jennete. Ela te encanta porque dez temporadas depois e mesmo fã de carterinha, como os amigos, eu não sou capaz de lembrar a profissão do Chandler jamais, e isso me faz rir. Ela é F.R.I.E.N.D.S.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraDos super-heróis mais "possíveis", por assim dizer, o Demolidor sempre foi um dos que mais me chamaram a atenção. É um personagem crível, com as chatices da vida mortal (nisso o homem-aranha também retrata bem), com a necessidade de fazer a coisa certa frente à incomoda sensação de estar errado, com os conflitos de identidade que tudo isso gera, etc. O tom está certo.
Dr. House (1ª Temporada)
4.5 408It's not Lupus
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 574 Assista AgoraNão conheço nada dos jogos, mas a série (excluída a pouca duração dos episódios e temporadas) tem uma ótima narrativa, diálogos fortes, interessantes questões morais e uma violência extrema, mas que não fica caricaturada.