Gente LEIAM sobre o que é real na série pra não terminar com um gosto agridoce e sem entender muito bem o que O FINAL QUIS PASSAR.
Dito isso, a série é boa, mas não recomendo maratonar. Não acho que ela precisava de 7 episódios, no 6 já estava cansado de algumas coisas que eu gostei tanto no começo, como por exemplo, a narração. E por mim você assiste assim: 1, 2 e 3 --- 4 (respira) e 5 --- 6 e 7.
E depois de ler sobre o caso, e ver na série o episódio 4 sendo usado como uma justificativa para o ''não denunciar antes'', além de toda discussão sobre sexualidade, eu acreditava firmemente que MARTHA na realidade era um HOMEM (outros detalhes corroboraram pro meu raciocínio: apalpada, masturbação), mas atualmente os tablóides britânicos já chegaram a mulher real da história. Agora é esperar cenas dos próximos capítulos.
Enfim, fico feliz da popularização de um produto que nos faz pensar sobre tantas questões importantes.
Após a (cheia de ideias erradas) 2° temporada, Handmaid's entrou nos trilhos. Começou a entregar um ritmo mais interessante e as tramas foram se tornando cada vez mais "políticas". Elisabeth Moss é o coração da série e fico feliz em vê-la cada vez mais na direção dos episódios. E o resto do elenco é impecável.
Nessa temporada, tem algumas conveniências no roteiro que me incomodam, mas assim como na temporada anterior, a surpresa de ver os personagens indo para um caminho que eu não imaginava (Tia Lydia, June, Nick, Serena, Lawrence) faz com que eu fique ainda mais empolgado para continuar vendo a série.
Terminar com um "tem uma fralda?" me fez dar um baita grito. Que venha a 6°.
Primeiramente não sabia que não seria uma adaptação fiel a HQ. Ai houve um certo estranhamento inicial, mas comecei a considerar que era realidade alternativa. E felizmente os personagens são bem legais (Scott é maravilhoso e Todd / Luke tem meu coração) e todo estilo da animação está muito bonito / fofinho, o que faz a gente se conectar facilmente nessa nova história. O protagonismo de Ramoma também ficou show.
De negativo, queria ter achado um pouco mais engraçado (mesmo tendo momentos hilários - Edgar Wrong) e em alguns episódios fiquei com a impressão que havia uma certa enrolação. No final o saldo é positivo. Ah e felicidade pura em ver o elenco novamente reunido.
Pra mim, as duas melhores séries lançadas pelo MCU são Wandavision e Loki 1° Temp. Por um motivo simples: em ambas eu quase esqueci que era um produto Marvel. O que quero dizer é que as coisas funcionavam sem parecer estar no modelo de roteiro que eles lançam pra "tudo". A de Loki gabaritou e Wandavision, infelizmente no último ep eles voltam pro padrão, mas a série finaliza com um saldo positivo.
Dito isso, a impressão que fiquei dessa 2° temporada é que ela começa caminhando devagar (os 2 primeiros ep não me empolgaram) aumenta os ritmo (os 3 depois me trouxeram de volta pro clima) e no último ep traz uma resolução justa (que eu já esperava) para o que foi construído em cima do personagem principal, mas ao mesmo tempo corrida, afinal me gerou alguns "como isso?" "agora faz isso tb?". A sensação é igual a quando perguntam sobre a postura da sra. Minutos e não há resposta. Enfim...
O elenco e atuações, o tempo dos personagens em tela, o CGI, tudo continua num nível alto. E agora é esperar pra ver a AVT em Deadpool e torcer que esse lance da ameaça Kang e multiverso vingue.
Primeiro é preciso dizer que a minissérie documental da apple tem como principal qualidade não ser sensacionalista. O foco aqui é revisitar as gravações de áudio e assim demonstrar todo o drama de uma família perante um fenômeno sobrenatural.
Acredito que eles também são eficientes em atiçar a nossa curiosidade. Os dois primeiros eps são mais assustadores e os dois últimos já trazem aspectos mais dramáticos. Já no finalzinho, quando a gente já está mais cético, eles trazem algumas coincidências bem estranhas. Nesse ponto me arrepiei com o lance do cartão de aniversário.
É um produto que acerta principalmente não no que quer contar, e sim na maneira como conta. A escolha dos atores, a dublagem, a reconstituição do cenário, a fotografia, os depoimentos, os áudios, tudo está num nível bem alto.
Ah, lembrando que Invocação do Mal 2 adaptou esse caso, e uma curiosidade das muitas (pesquisem p*rra), outra família se mudou para a casa e os filhos acordavam durante a noite ouvindo vozes no andar de baixo. Um deles viu um homem entrar no quarto e pediu a mãe para se mudarem, no dia seguinte foram embora 😥.
Comecei por ter lido uma matéria que me gerou curiosidade. E por ter 30 minutos e inicialmente ser muito legal esperava que terminasse nesse nível. Mas só melhorou e o final foi incrível. Favoritei.
Não tenho como não dizer que é genial, porque paro pra pensar (e eles mostram) no trabalho que tiveram nessa mistura de Show de Truman com The Office. E é difícil de descrever a série porque tá mais pra uma experiência, pra eles, pra Ronald e pra gente. Nós, mesmo sabendo de tudo, também acreditamos nas histórias.
Teve uma hora que achei que o Ronald era um ator e a série tava nos enganando. Quando ele leva o dvd pra o James autografar, já que a história do virgem se encaixava no momento do Noah e o câmera ainda fez um take perfeito. Mas depois no bar que ele fica um pimentão pra fazer a queda de braço, tive certeza que ele era gente como a gente.
A proposta da série é muito boa. Trazer Kenobi lidando com o fato de ser responsável pela morte do seu Padawan e o fim/caça dos Jedi é obviamente a melhor escolha. As subtramas (a mini Leia, tios do Luke e as crianças do templo Jedi) também são interessantes.
O CGI, as ambientações e o elenco funcionam como nas outras produções do Disney +. E o ponto alto fica por conta do fanservice, só o fato de ver novamente Hayden Christensen como Anakin já é de brilhar os olhos.
O problema da série está mesmo na execução. Primeiro que os episódios parecem roteirizados por IA. São tantas conveniências que não dá pra se fingir de cego. E o erro não está em tê-las e sim na quantidade. E também faria algumas escolhas diferentes, como só
Diferente da 1°, as críticas sociais se foram e se abraçou o novelão mexicano. Sem ter muito o que discutir, a temporada foca nas traições que não vão levar a lugar nenhum.
Achei que eles iam fazer um remake do 1° ano quando vi que iam apelar em abrir a temporada com uma morte, mas foi pior que isso, rs. Com um episódio a mais (pra quê?), é aquilo, gente bonita, branca - tinha um figurante negro no hotel - e rica, num lugar lindo... e só.
Niccolò é o primo italiano de Hans (de Frozen) e coitada da Tanya (forças ícone), sempre tem uma minoria querendo se aproveitar.
Eu devo ter jogado até o 4 (e também Vigilante 8). Nesse último, normalmente jogava com a Família Joneses (por ter um míssil quase teleguiado) e as vezes com Pizza Boy. Sendo muito bom, tanto que mesmo Sweeth Tooth tendo um especial mortal, não perdia pra ele com meu plano. Só passava dificuldade com Minion. Enfim, eu amava e sempre esperei uma adaptação. Depois que vi o trailer minha empolgação acabou, tava com cara de bomba.
O primeiro ep deu uma tranquilizada. A adaptação do enredo funciona e tratar como um prequel do torneio é uma escolha inteligente. O elenco principal é bom e Anthony Mackie segura bem a série, além de ser super carismático. Os episódios serem curtos também é uma vantagem, afinal mesmo se estiver chato, vai acabar logo. Soma-se a isso o humor escrachado (vindo dos roteiristas de Deadpool e Zumbilândia) e a quantidade enorme de referências (o saquinho de papel Harold).
O decorrer é um pouco irregular, mas quando chegou no último ep o meu nível de empolgação foi altíssimo. Além do clímax trazer uma prévia das batalhas, os ganchos pra segunda temporada fazem a gente rezar pra o streaming Peacock renovar logo (já tá confirmado que bombou por lá então é só aguardar).
Também é preciso dizer que o orçamento é maior defeito da série, o que deve ter diminuido a quantidade de embates e trouxe um elenco de apoio fraquinho. Mas até aqui eles acertam quando substituem a falta de dinheiro pela criatividade. Por exemplo, na cena em que Twisted (o carro de corrida) entra no embate final.
Na segunda temporada espero que além do torneio, eles revelem a identidade de Quiet como uma personagem do jogo (com fé Krista Sparks / Dollface), tragam Calypso e os elementos mágicos da trama, mais de Neve Campbell como Raven, Axel e Mr Grimm (talvez a versão ainda humana) e também Thumper. Ah, quero um gancho pra 3° temporada com o diabão Minion sendo uma espécie de chefe de Calypso.
Existe um bocado de séries como White Lotus e elas não me atraem pelo simples fato de que uma pessoa assalariada como eu não precisa saber dos problemas de gente rica e branca. Por causa de um ator da 2° temporada (nem sabia que era antologia) resolvi dar uma olhada.
A série abre (assim como na elogiadíssima e pra mim enfadonha Big Little Lies) com uma morte que imaginei que fosse algo desinteressante e só foi colocado ali pra caso a gente no percurso não estivesse muito empolgado. De resto, o ep é legalzinho, mas fiquei na dúvida se continuaria.
Os episódios 2, 3 e 4 eu já curti demais. Já tinha entendido a proposta de criticar esse universo dos ricos focando nos absurdos (quantas vezes não coloquei a mão no rosto quando se falava na mudança de quarto) e que aquela morte inicial não era óbvia, provavelmente ela seria causada quando as situações ali mostradas chegassem ao extremo.
A coisa desandou na finalização. Meu maior incômodo é quando uma personagem negra (uma de dois) que vive no universo branco tem como solução um
. E aqui eu não consigo captar como um produto crítico faz essa escolha.
O ep final, temos a revelação irrelevante da morte e os ciclos se fechando (e recomeçando). Pelo teor da série, esperava algo agridoce e obviamente, mesmo que seja esperado, a gente fica um pouco decepcionado.
Achei o começo promissor e me empolguei ao perceber que era uma (mini) série mais adulta e com o enredo focado na espionagem, lembrando Capitão América Soldado Invernal. Ainda havia o aditivo do elenco ser de primeira (Samuel L. Jackson, Ben Mendelsohn e Olivia Colman brilham d+) e a interação entre os personagens (no núcleo dos mocinhos) funcionar muito bem.
Até o 5° episódio os problemas (iguais ao da série do Falcão) estavam relacionados ao vilão chato com motivações fracas e a trama ter proporções mundiais, que é algo muito complicado para ser desenvolvido em apenas 6 episódios.
Já no último episódio tudo ficou tão ruim (o último episódio de She-Hulk avisou), que nem sei por onde começar. Em resumo é aquela coisa de sempre que é resolvida da forma mais apressada e genérica possível, com um embate de CGI duvidoso e ganchos para próximas produções.
A Invasão Secreta foi resolvida? Não. Particularmente acho que era melhor a série ter se chamado Nick Fury e ser focada numa escala menor da invasão skrull.
Eu peguei as séries Ms Marvel, Cavaleiro da Lua, She Hulk e - de bônus - O Lobisomem na Noite para assistir nesse tempo livre e acabei cometendo o erro de deixar essa por último. Se tivesse visto primeiro, talvez achasse fraquinha, mas não teria o desgaste da fórmula Marvel tão grande como tive.
Em geral, acredito que quase nada funcionou por dois motivos:
1 - O tom criancinha para a série de máfia e assassinos é complicado. Tudo é muito pastelão e ainda o se passar no natal parece algo forçado.
2 - Me pergunto pra que tantas tramas, subtramas e personagens. Fiquei imaginando o caos no último episódio e quando vi só não dei risada para não dar ousadia.
Ainda bem que a Disney parou para repensa suas séries. Essa aqui é um bom exemplo da bagunça lançada só para ganhar um troco. E a pergunta que fica é: em quanto tempo a policia aparece se alguém atirar em gente rica e branca?
Imaginei que não fosse gostar tanto pela abordagem "adolescente" (que na verdade é muito mais infantil), afinal não sou o público-alvo, mas mesmo assim achei que poderia ser um pouquinho melhor.
De positivo tem a escolha da protagonista e do amigo Bruno que são carismáticos e formam uma boa dupla, o núcleo familiar é interessante e divertido na medida, toda a proposta de mostrar uma cultura e as questões de diversidade funcionam naturalmente, e todo trabalho de produção das cenas (até dos créditos) é muito legal.
Agora falando de problemas, no campo dos vilões nada funciona. Pior ainda é a abordagem do Controle de Danos "atire primeiro e pergunte depois". O conflito lá durante o casamento é uma bagunça sem sentido, tava tão legal o ep, ai enfiam a Juliana Paes com pressa depois de esperar tanto e acabam com tudo. Também faltou um treinamento decente (poderia sim ter uma participação especial) e melhorar um pouco o modo de mostrar os poderes sem parecer ridículo (principalmente no último ep).
Acredito que Ms Marvel (assim como She Hulk) deveria ser um filme no Disney+. Espero que eles pensem nessa possibilidade futuramente para introduzir heróis.
De modo geral, é uma boa série. Com temáticas mais adultas, uma ótima escolha de elenco (Oscar Isaac 👏), não apela para participações bobas, tem a trama fechadinha (até nos detalhes), poucas piadas, um ótimo episódio (4) e trabalha bem a mitologia.
Em relação aos problemas dá pra citar o episódio 3 que tem uma cena de ação que todo mundo briga, mas fica difícil entender o conflito (rs) e a representação da deusa Taweret que por mais engraçadinha que seja achei mal encaixada dentro da temática da série.
Ah, e obviamente no último episódio a Marvel aplica sua fórmula. Ai temos batalha de Power Rangers, deuses descartados facilmente, o desbloqueio da habilidade "eu sei voar" e ainda a transformação da heroína com seu uniforme para lá de caprichado (cosplay nota 10).
No fim, a balança tende a pender para o lado positivo e em mim despertou a vontade de terminar "Legion" série da Fox que acompanhava o filho do Professor Xavier. A vibe das duas é muito próxima sendo que na Fox com certeza havia uma liberdade criativa maior.
Como comédia ela é sem graça. Lembro de poucos momentos (capitão América virgem, pegar o Demolidor ou o K.E.V.I.N. e tudo relacionado ao diálogo) que realmente dei risada. E em relação as cenas de ação, não me recordo de nada, o que é triste. Me deu uma empolgadinha no embate com o Demolidor, mas é só aquilo (e depois vem a vergonhosa luta com os capangas do sapo 👀, ai ferra toda a boa impressão)
As participações funcionam, mas fico na dúvida (como em outras obras do MCU) o quanto são realmente necessárias. A Tatiana Maslany é uma boa escolha para She Hulk, e a série tem um bom elenco, mas como o texto não ajuda, os personagens secundários são totalmente esquecívei. As temáticas trabalhadas são importantes, só que infelizmente fiquei com a impressão que nessa mistura toda elas não são passadas com a seriedade que deveriam.
E o sobre o polêmico CGI, é óbvio que poderia ser melhor. Em alguns momentos incomoda mesmo, e acredito que eles poderiam ter zuado mais isso, não só no último episódio.
De modo geral, gosto da proposta da série, mas fiquei com a impressão que não funciona como deveria, assim como o movimento das mãos do Tim Roth em qualquer diálogo. E fica na lembrança o Demolidor caminhando depois de uma boa noite de amor, tão idiota e tão genial ao mesmo tempo.
From tem um bom primeiro episódio, com uma situação assustadora ele aguça imediatamente a nossa curiosidade. Todas as soluções ficam para o próximo e nesse segundo é que a gente percebe como as coisas vão ser.
A primeira metade da temporada tem acúmulo de perguntas básicas sobre a cidade (e essa eletricidade ai?) e um desenvolvimento ruim dos personagens que como resultado em sua maioria são chatos ou desinteressantes. Nesse ponto poderiam ter utilizados mais flashbacks do que diálogos bobos ou situações constrangedoras (o cara achando que tá no escape room).
Aqui também percebemos que o roteiro tem seus problemas. A população soa como acostumada com a situação, nunca fica claro o que já foi feito para escapar (gente não tem um mapa da cidade e limites?) e os personagens se esforçam ao máximo para não responder coisas básicas (homem estranho com roupas novas vulgo Victor como você chegou aqui? Não posso te responder criança quase enjoada que conta a história dentro da história).
Do 6 em diante, você percebe que não há ninguém que você goste, mas começa a ter explicações e respostas, tanto do funcionamento de algumas coisas quanto sobre os mistérios. Pena que o final da temporada é exatamente como o esperado. Corta a esperança, traz mais perguntas e inclui a ideia de mais personagens. Vamos resolver tudo na segunda (pegadinha do malandro).
Mesmo a série tendo um produtor e um diretor de Lost, ao final sinto que é mais uma Manifest e que na melhor das hipóteses vai ser finalizada na 4° temporada. É bem intencionada, mas...
▪ Da mesmas forma que em La Brea alguns personagens estão lindos e maravilhosos. Roupinhas novas, cabelos sedosos e acessórios incríveis, a série até tenta justificar mas... ▪ A única cena de sexo é tão, mas tão vergonhosa. É um estranha forma de demonstrar que ali não era um ambiente familiar. ▪ Que punição deliciosa, colocar alguém numa caixa e deixar ser torturada até a morte do que dá um tiro nela? ▪ Gente um figurante se mata (e pra que tantos figurantes? Tem uns 500 e sempre pessoas diferentes, rs.) e eles resolvem criar um drama? ▪ A partir do momento que se descobre as pedras de proteção, elas poderiam ter sido testadas também em ambientes menores como carros. E a partir dai ser feita a busca pelos limites da cidade. ▪ A cena do ataque a barraca poderia ser tão boa, mas você percebe que não há nada ali fora. ▪ Ah, e os mortos usam escadas para se pendurar nas janelas? Se eles sabem onde e o que você esconde durante o dia, como não sabem onde você se esconde? Ou tem dois tipos de mortos, os que torturam e os que mandam mensagens? Como aquele carro capotou perto da piscina se a cerca tá de pé? Mistérios e mistérios...
Gostei de quase todos os episódios, me surpreendendo positivamente com o 3 (Vingadores Assassinados) e o 8 (Ultron). O 4 (Doutor Estranho) merece ser citado por ser um ep interessante.
E mesmo sabendo que veria as estórias recontadas, achei um pouco brochante a repetição da "estrutura Guerra Infinita" nos últimos dois episódios. Acho que também faltou alguma surpresa como a inclusão de personagens ainda não apresentados no MCU (além do Vigia).
Ah, engraçado que a cena pós-créditos matou uma empolgação.
Existem boatos que a Capitã Carter vai aparecer em Doutor Estranho 2, e fiquei pensando que o fato dela não querer voltar pra realidade poderia ter conexão com isso, mas ai eles dão um Steve pra ela, aff.
Depois de WandaVision e principalmente Loki, achei que veria um pouco mais de ousadia em What If...
X-Men '97 (1ª Temporada)
4.4 78 Assista AgoraP*rra, uma semana ainda
Bebê Rena
4.1 385 Assista AgoraGente LEIAM sobre o que é real na série pra não terminar com um gosto agridoce e sem entender muito bem o que O FINAL QUIS PASSAR.
Dito isso, a série é boa, mas não recomendo maratonar.
Não acho que ela precisava de 7 episódios, no 6 já estava cansado de algumas coisas que eu gostei tanto no começo, como por exemplo, a narração.
E por mim você assiste assim: 1, 2 e 3 --- 4 (respira) e 5 --- 6 e 7.
E depois de ler sobre o caso, e ver na série o episódio 4 sendo usado como uma justificativa para o ''não denunciar antes'', além de toda discussão sobre sexualidade, eu acreditava firmemente que MARTHA na realidade era um HOMEM (outros detalhes corroboraram pro meu raciocínio: apalpada, masturbação), mas atualmente os tablóides britânicos já chegaram a mulher real da história. Agora é esperar cenas dos próximos capítulos.
Enfim, fico feliz da popularização de um produto que nos faz pensar sobre tantas questões importantes.
Família Moderna (4ª Temporada)
4.5 232 Assista AgoraÉ normal achar o Dylan fofo?
O Conto da Aia (5ª Temporada)
4.0 172 Assista AgoraApós a (cheia de ideias erradas) 2° temporada, Handmaid's entrou nos trilhos. Começou a entregar um ritmo mais interessante e as tramas foram se tornando cada vez mais "políticas". Elisabeth Moss é o coração da série e fico feliz em vê-la cada vez mais na direção dos episódios. E o resto do elenco é impecável.
Nessa temporada, tem algumas conveniências no roteiro que me incomodam, mas assim como na temporada anterior, a surpresa de ver os personagens indo para um caminho que eu não imaginava (Tia Lydia, June, Nick, Serena, Lawrence) faz com que eu fique ainda mais empolgado para continuar vendo a série.
Terminar com um "tem uma fralda?" me fez dar um baita grito. Que venha a 6°.
Scott Pilgrim: A Série
4.0 58Primeiramente não sabia que não seria uma adaptação fiel a HQ. Ai houve um certo estranhamento inicial, mas comecei a considerar que era realidade alternativa. E felizmente os personagens são bem legais (Scott é maravilhoso e Todd / Luke tem meu coração) e todo estilo da animação está muito bonito / fofinho, o que faz a gente se conectar facilmente nessa nova história. O protagonismo de Ramoma também ficou show.
De negativo, queria ter achado um pouco mais engraçado (mesmo tendo momentos hilários - Edgar Wrong) e em alguns episódios fiquei com a impressão que havia uma certa enrolação. No final o saldo é positivo. Ah e felicidade pura em ver o elenco novamente reunido.
Loki (2ª Temporada)
4.0 189Pra mim, as duas melhores séries lançadas pelo MCU são Wandavision e Loki 1° Temp. Por um motivo simples: em ambas eu quase esqueci que era um produto Marvel. O que quero dizer é que as coisas funcionavam sem parecer estar no modelo de roteiro que eles lançam pra "tudo". A de Loki gabaritou e Wandavision, infelizmente no último ep eles voltam pro padrão, mas a série finaliza com um saldo positivo.
Dito isso, a impressão que fiquei dessa 2° temporada é que ela começa caminhando devagar (os 2 primeiros ep não me empolgaram) aumenta os ritmo (os 3 depois me trouxeram de volta pro clima) e no último ep traz uma resolução justa (que eu já esperava) para o que foi construído em cima do personagem principal, mas ao mesmo tempo corrida, afinal me gerou alguns "como isso?" "agora faz isso tb?". A sensação é igual a quando perguntam sobre a postura da sra. Minutos e não há resposta. Enfim...
O elenco e atuações, o tempo dos personagens em tela, o CGI, tudo continua num nível alto. E agora é esperar pra ver a AVT em Deadpool e torcer que esse lance da ameaça Kang e multiverso vingue.
Ah, fiquei curioso para ver o que a junção Ravonna e Alioth vai trazer futuramente.
O Poltergeist de Enfield
3.6 6Primeiro é preciso dizer que a minissérie documental da apple tem como principal qualidade não ser sensacionalista. O foco aqui é revisitar as gravações de áudio e assim demonstrar todo o drama de uma família perante um fenômeno sobrenatural.
Acredito que eles também são eficientes em atiçar a nossa curiosidade. Os dois primeiros eps são mais assustadores e os dois últimos já trazem aspectos mais dramáticos. Já no finalzinho, quando a gente já está mais cético, eles trazem algumas coincidências bem estranhas. Nesse ponto me arrepiei com o lance do cartão de aniversário.
É um produto que acerta principalmente não no que quer contar, e sim na maneira como conta. A escolha dos atores, a dublagem, a reconstituição do cenário, a fotografia, os depoimentos, os áudios, tudo está num nível bem alto.
Ah, lembrando que Invocação do Mal 2 adaptou esse caso, e uma curiosidade das muitas (pesquisem p*rra), outra família se mudou para a casa e os filhos acordavam durante a noite ouvindo vozes no andar de baixo. Um deles viu um homem entrar no quarto e pediu a mãe para se mudarem, no dia seguinte foram embora 😥.
Loki (2ª Temporada)
4.0 189Senhorita Minutos é muito mais assustadora que todas as versões de Kang
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138Isso que é ter respeito por algo.
A primeira temporada de Ahsoka define muito bem o que é LEGADO.
Parabéns aos envolvidos e Parabéns a Dave Filoni.
Na Mira do Júri (1ª Temporada)
4.2 112 Assista AgoraComecei por ter lido uma matéria que me gerou curiosidade. E por ter 30 minutos e inicialmente ser muito legal esperava que terminasse nesse nível. Mas só melhorou e o final foi incrível. Favoritei.
Não tenho como não dizer que é genial, porque paro pra pensar (e eles mostram) no trabalho que tiveram nessa mistura de Show de Truman com The Office. E é difícil de descrever a série porque tá mais pra uma experiência, pra eles, pra Ronald e pra gente. Nós, mesmo sabendo de tudo, também acreditamos nas histórias.
Ah, e o Ronald merece todos os corações💝
Teve uma hora que achei que o Ronald era um ator e a série tava nos enganando. Quando ele leva o dvd pra o James autografar, já que a história do virgem se encaixava no momento do Noah e o câmera ainda fez um take perfeito. Mas depois no bar que ele fica um pimentão pra fazer a queda de braço, tive certeza que ele era gente como a gente.
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138+ um ep impecável
Ahsoka (1ª Temporada)
4.0 138Entregaram o 4 episódio com cara de final de temporada. Incrível. O nível tá alto.
Obi-Wan Kenobi
3.4 312 Assista AgoraA proposta da série é muito boa. Trazer Kenobi lidando com o fato de ser responsável pela morte do seu Padawan e o fim/caça dos Jedi é obviamente a melhor escolha. As subtramas (a mini Leia, tios do Luke e as crianças do templo Jedi) também são interessantes.
O CGI, as ambientações e o elenco funcionam como nas outras produções do Disney +. E o ponto alto fica por conta do fanservice, só o fato de ver novamente Hayden Christensen como Anakin já é de brilhar os olhos.
O problema da série está mesmo na execução. Primeiro que os episódios parecem roteirizados por IA. São tantas conveniências que não dá pra se fingir de cego. E o erro não está em tê-las e sim na quantidade. E também faria algumas escolhas diferentes, como só
trazer Vader no final (ver ele levar uma coça novamente foi delicioso) e eliminar o enredo de vingança da terceira irmã.
No geral funciona, mas Obi-Wan merecia uma série condizente ao nível que o personagem tem dentro do universo Star Wars.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 345 Assista AgoraDiferente da 1°, as críticas sociais se foram e se abraçou o novelão mexicano. Sem ter muito o que discutir, a temporada foca nas traições que não vão levar a lugar nenhum.
Achei que eles iam fazer um remake do 1° ano quando vi que iam apelar em abrir a temporada com uma morte, mas foi pior que isso, rs. Com um episódio a mais (pra quê?), é aquilo, gente bonita, branca - tinha um figurante negro no hotel - e rica, num lugar lindo... e só.
Niccolò é o primo italiano de Hans (de Frozen) e coitada da Tanya (forças ícone), sempre tem uma minoria querendo se aproveitar.
Uma estrela ⭐ pela Peppa Pig .
Twisted Metal (1ª Temporada)
3.6 58 Assista AgoraEu devo ter jogado até o 4 (e também Vigilante 8). Nesse último, normalmente jogava com a Família Joneses (por ter um míssil quase teleguiado) e as vezes com Pizza Boy. Sendo muito bom, tanto que mesmo Sweeth Tooth tendo um especial mortal, não perdia pra ele com meu plano. Só passava dificuldade com Minion. Enfim, eu amava e sempre esperei uma adaptação. Depois que vi o trailer minha empolgação acabou, tava com cara de bomba.
O primeiro ep deu uma tranquilizada. A adaptação do enredo funciona e tratar como um prequel do torneio é uma escolha inteligente. O elenco principal é bom e Anthony Mackie segura bem a série, além de ser super carismático. Os episódios serem curtos também é uma vantagem, afinal mesmo se estiver chato, vai acabar logo. Soma-se a isso o humor escrachado (vindo dos roteiristas de Deadpool e Zumbilândia) e a quantidade enorme de referências (o saquinho de papel Harold).
O decorrer é um pouco irregular, mas quando chegou no último ep o meu nível de empolgação foi altíssimo. Além do clímax trazer uma prévia das batalhas, os ganchos pra segunda temporada fazem a gente rezar pra o streaming Peacock renovar logo (já tá confirmado que bombou por lá então é só aguardar).
Também é preciso dizer que o orçamento é maior defeito da série, o que deve ter diminuido a quantidade de embates e trouxe um elenco de apoio fraquinho. Mas até aqui eles acertam quando substituem a falta de dinheiro pela criatividade. Por exemplo, na cena em que Twisted (o carro de corrida) entra no embate final.
💀 Calypso is Real 💀
Ep 1: 7,5 - 2: 6,5 - 3: 5,5 - 4: 7,5 - 5: 7,0 - 6: 5,5 - 7: 6,5 - 8: 6,5 - 9: 7,5 - 10: 8,5
Na segunda temporada espero que além do torneio, eles revelem a identidade de Quiet como uma personagem do jogo (com fé Krista Sparks / Dollface), tragam Calypso e os elementos mágicos da trama, mais de Neve Campbell como Raven, Axel e Mr Grimm (talvez a versão ainda humana) e também Thumper. Ah, quero um gancho pra 3° temporada com o diabão Minion sendo uma espécie de chefe de Calypso.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraExiste um bocado de séries como White Lotus e elas não me atraem pelo simples fato de que uma pessoa assalariada como eu não precisa saber dos problemas de gente rica e branca. Por causa de um ator da 2° temporada (nem sabia que era antologia) resolvi dar uma olhada.
A série abre (assim como na elogiadíssima e pra mim enfadonha Big Little Lies) com uma morte que imaginei que fosse algo desinteressante e só foi colocado ali pra caso a gente no percurso não estivesse muito empolgado. De resto, o ep é legalzinho, mas fiquei na dúvida se continuaria.
Os episódios 2, 3 e 4 eu já curti demais. Já tinha entendido a proposta de criticar esse universo dos ricos focando nos absurdos (quantas vezes não coloquei a mão no rosto quando se falava na mudança de quarto) e que aquela morte inicial não era óbvia, provavelmente ela seria causada quando as situações ali mostradas chegassem ao extremo.
A coisa desandou na finalização. Meu maior incômodo é quando uma personagem negra (uma de dois) que vive no universo branco tem como solução um
roubo
O ep final, temos a revelação irrelevante da morte e os ciclos se fechando (e recomeçando). Pelo teor da série, esperava algo agridoce e obviamente, mesmo que seja esperado, a gente fica um pouco decepcionado.
Invasão Secreta
2.8 183Achei o começo promissor e me empolguei ao perceber que era uma (mini) série mais adulta e com o enredo focado na espionagem, lembrando Capitão América Soldado Invernal. Ainda havia o aditivo do elenco ser de primeira (Samuel L. Jackson, Ben Mendelsohn e Olivia Colman brilham d+) e a interação entre os personagens (no núcleo dos mocinhos) funcionar muito bem.
Até o 5° episódio os problemas (iguais ao da série do Falcão) estavam relacionados ao vilão chato com motivações fracas e a trama ter proporções mundiais, que é algo muito complicado para ser desenvolvido em apenas 6 episódios.
Já no último episódio tudo ficou tão ruim (o último episódio de She-Hulk avisou), que nem sei por onde começar. Em resumo é aquela coisa de sempre que é resolvida da forma mais apressada e genérica possível, com um embate de CGI duvidoso e ganchos para próximas produções.
A Invasão Secreta foi resolvida? Não. Particularmente acho que era melhor a série ter se chamado Nick Fury e ser focada numa escala menor da invasão skrull.
Nota por episódio: 1° - 8,0 / 2° - 7,5 / 3° - 7,5 / 4° - 7,0 / 5° - 7,0 / 6° - 2,0
Gavião Arqueiro
3.5 327 Assista AgoraEu peguei as séries Ms Marvel, Cavaleiro da Lua, She Hulk e - de bônus - O Lobisomem na Noite para assistir nesse tempo livre e acabei cometendo o erro de deixar essa por último. Se tivesse visto primeiro, talvez achasse fraquinha, mas não teria o desgaste da fórmula Marvel tão grande como tive.
Em geral, acredito que quase nada funcionou por dois motivos:
1 - O tom criancinha para a série de máfia e assassinos é complicado. Tudo é muito pastelão e ainda o se passar no natal parece algo forçado.
2 - Me pergunto pra que tantas tramas, subtramas e personagens. Fiquei imaginando o caos no último episódio e quando vi só não dei risada para não dar ousadia.
Ainda bem que a Disney parou para repensa suas séries. Essa aqui é um bom exemplo da bagunça lançada só para ganhar um troco. E a pergunta que fica é: em quanto tempo a policia aparece se alguém atirar em gente rica e branca?
Ms. Marvel
3.2 230 Assista AgoraImaginei que não fosse gostar tanto pela abordagem "adolescente" (que na verdade é muito mais infantil), afinal não sou o público-alvo, mas mesmo assim achei que poderia ser um pouquinho melhor.
De positivo tem a escolha da protagonista e do amigo Bruno que são carismáticos e formam uma boa dupla, o núcleo familiar é interessante e divertido na medida, toda a proposta de mostrar uma cultura e as questões de diversidade funcionam naturalmente, e todo trabalho de produção das cenas (até dos créditos) é muito legal.
Agora falando de problemas, no campo dos vilões nada funciona. Pior ainda é a abordagem do Controle de Danos "atire primeiro e pergunte depois". O conflito lá durante o casamento é uma bagunça sem sentido, tava tão legal o ep, ai enfiam a Juliana Paes com pressa depois de esperar tanto e acabam com tudo. Também faltou um treinamento decente (poderia sim ter uma participação especial) e melhorar um pouco o modo de mostrar os poderes sem parecer ridículo (principalmente no último ep).
Acredito que Ms Marvel (assim como She Hulk) deveria ser um filme no Disney+. Espero que eles pensem nessa possibilidade futuramente para introduzir heróis.
Cavaleiro da Lua
3.5 420 Assista AgoraComentário com Spoilers
De modo geral, é uma boa série. Com temáticas mais adultas, uma ótima escolha de elenco (Oscar Isaac 👏), não apela para participações bobas, tem a trama fechadinha (até nos detalhes), poucas piadas, um ótimo episódio (4) e trabalha bem a mitologia.
Em relação aos problemas dá pra citar o episódio 3 que tem uma cena de ação que todo mundo briga, mas fica difícil entender o conflito (rs) e a representação da deusa Taweret que por mais engraçadinha que seja achei mal encaixada dentro da temática da série.
Ah, e obviamente no último episódio a Marvel aplica sua fórmula. Ai temos batalha de Power Rangers, deuses descartados facilmente, o desbloqueio da habilidade "eu sei voar" e ainda a transformação da heroína com seu uniforme para lá de caprichado (cosplay nota 10).
No fim, a balança tende a pender para o lado positivo e em mim despertou a vontade de terminar "Legion" série da Fox que acompanhava o filho do Professor Xavier. A vibe das duas é muito próxima sendo que na Fox com certeza havia uma liberdade criativa maior.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469 Assista AgoraComentário com spoilers.
Como comédia ela é sem graça. Lembro de poucos momentos (capitão América virgem, pegar o Demolidor ou o K.E.V.I.N. e tudo relacionado ao diálogo) que realmente dei risada. E em relação as cenas de ação, não me recordo de nada, o que é triste. Me deu uma empolgadinha no embate com o Demolidor, mas é só aquilo (e depois vem a vergonhosa luta com os capangas do sapo 👀, ai ferra toda a boa impressão)
As participações funcionam, mas fico na dúvida (como em outras obras do MCU) o quanto são realmente necessárias. A Tatiana Maslany é uma boa escolha para She Hulk, e a série tem um bom elenco, mas como o texto não ajuda, os personagens secundários são totalmente esquecívei. As temáticas trabalhadas são importantes, só que infelizmente fiquei com a impressão que nessa mistura toda elas não são passadas com a seriedade que deveriam.
E o sobre o polêmico CGI, é óbvio que poderia ser melhor. Em alguns momentos incomoda mesmo, e acredito que eles poderiam ter zuado mais isso, não só no último episódio.
De modo geral, gosto da proposta da série, mas fiquei com a impressão que não funciona como deveria, assim como o movimento das mãos do Tim Roth em qualquer diálogo. E fica na lembrança o Demolidor caminhando depois de uma boa noite de amor, tão idiota e tão genial ao mesmo tempo.
Origem (1ª Temporada)
3.8 188 Assista AgoraFrom tem um bom primeiro episódio, com uma situação assustadora ele aguça imediatamente a nossa curiosidade. Todas as soluções ficam para o próximo e nesse segundo é que a gente percebe como as coisas vão ser.
A primeira metade da temporada tem acúmulo de perguntas básicas sobre a cidade (e essa eletricidade ai?) e um desenvolvimento ruim dos personagens que como resultado em sua maioria são chatos ou desinteressantes. Nesse ponto poderiam ter utilizados mais flashbacks do que diálogos bobos ou situações constrangedoras (o cara achando que tá no escape room).
Aqui também percebemos que o roteiro tem seus problemas. A população soa como acostumada com a situação, nunca fica claro o que já foi feito para escapar (gente não tem um mapa da cidade e limites?) e os personagens se esforçam ao máximo para não responder coisas básicas (homem estranho com roupas novas vulgo Victor como você chegou aqui? Não posso te responder criança quase enjoada que conta a história dentro da história).
Do 6 em diante, você percebe que não há ninguém que você goste, mas começa a ter explicações e respostas, tanto do funcionamento de algumas coisas quanto sobre os mistérios. Pena que o final da temporada é exatamente como o esperado. Corta a esperança, traz mais perguntas e inclui a ideia de mais personagens. Vamos resolver tudo na segunda (pegadinha do malandro).
Mesmo a série tendo um produtor e um diretor de Lost, ao final sinto que é mais uma Manifest e que na melhor das hipóteses vai ser finalizada na 4° temporada. É bem intencionada, mas...
▪ Da mesmas forma que em La Brea alguns personagens estão lindos e maravilhosos. Roupinhas novas, cabelos sedosos e acessórios incríveis, a série até tenta justificar mas...
▪ A única cena de sexo é tão, mas tão vergonhosa. É um estranha forma de demonstrar que ali não era um ambiente familiar.
▪ Que punição deliciosa, colocar alguém numa caixa e deixar ser torturada até a morte do que dá um tiro nela?
▪ Gente um figurante se mata (e pra que tantos figurantes? Tem uns 500 e sempre pessoas diferentes, rs.) e eles resolvem criar um drama?
▪ A partir do momento que se descobre as pedras de proteção, elas poderiam ter sido testadas também em ambientes menores como carros. E a partir dai ser feita a busca pelos limites da cidade.
▪ A cena do ataque a barraca poderia ser tão boa, mas você percebe que não há nada ali fora.
▪ Ah, e os mortos usam escadas para se pendurar nas janelas? Se eles sabem onde e o que você esconde durante o dia, como não sabem onde você se esconde? Ou tem dois tipos de mortos, os que torturam e os que mandam mensagens? Como aquele carro capotou perto da piscina se a cerca tá de pé? Mistérios e mistérios...
What If...? (1ª Temporada)
3.8 279 Assista AgoraGostei de quase todos os episódios, me surpreendendo positivamente com o 3 (Vingadores Assassinados) e o 8 (Ultron). O 4 (Doutor Estranho) merece ser citado por ser um ep interessante.
E mesmo sabendo que veria as estórias recontadas, achei um pouco brochante a repetição da "estrutura Guerra Infinita" nos últimos dois episódios. Acho que também faltou alguma surpresa como a inclusão de personagens ainda não apresentados no MCU (além do Vigia).
Ah, engraçado que a cena pós-créditos matou uma empolgação.
Existem boatos que a Capitã Carter vai aparecer em Doutor Estranho 2, e fiquei pensando que o fato dela não querer voltar pra realidade poderia ter conexão com isso, mas ai eles dão um Steve pra ela, aff.
Depois de WandaVision e principalmente Loki, achei que veria um pouco mais de ousadia em What If...
O Conto da Aia (4ª Temporada)
4.3 428 Assista Agora"Não permita que os bastardos reduzam você a cinzas"