Comentário no filmow é o maior telefone sem fio que existe, precisa de quantos comentários dizendo que espera que seja como as primeiras temporadas pra ser suficiente? kkkk
Tá (respiro). Quero achar que quanto mais sacrifício com uma pessoa que não tem nada a ver comigo é massa, então tá. Química sexual com alguém que não tem nada a ver com a gente não é motivo para querer construir uma relação, mas como os dois personagens querem viver a estrutura monogâmica, tudo bem, isso dá esperança vazia ao espectador, e sejam felizes (difícil é ser de fato)! Assim como a série não dá conta de tudo, essa estrutura também não dá. E triste quando o personagem mais legal de uma série queer é hétero.
Olha, por mais que tenha gostado, estou achando meio preguiçosa essa escolha de transformar as sucessões de eventos numa comédia de erros e mal entendidos, e todo mundo tendo boas intenções... isso porque simpatizo mais com os Verdes, mas colocar a Alicent como uma ingênua
(ela supostamente não querer ter parte na morte dos Strong, que entendeu as últimas palavras do rei errado, que não quer prejudicar a herdeira do trono etc.)
Me parece que a realidade é desinteressante para as pessoas, será que a média desse documentário infinitamente superior àquele desastre de série vai continuar mais baixa?
Metade da série é fabricada. Alguns episódios mais contidos (como o do Tony) quase funcionaram por completo, mas nos últimos três, pesaram a mão total na mentira. Só os fanáticos do criador da série, do ator principal e pessoas impressionadas ou que não conheciam o caso não viram o show de fantasia que foi isso. Acredito que até hoje, os documentários do Dahmer são os que mais dão uma dimensão real, e tudo que tentaram enfatizar aqui parece ter perdido o valor com a ênfase.
Fragilizaram tanto a relação do Victor com o Benji que é meio difícil ficar feliz de fato com o final, mas eu acho que a série só elevou a máxima potência o que séries como a recente Heartstopper estão fazendo (na busca de dobrar os clichês), com a diferença que ela aposta em conflitos tão inflamados e particulares (isso não é exatamente ruim, ás vezes são questões especificamente LGBTs e outras vezes questões psicológicas mais sérias e de todo tipo) que parecem desenhados para desagradar mesmo, e as resoluções quase sempre fáceis graças à popularidade da "psicologia descomplicada"? Quando há conflito, muitas vezes eles simplesmente conversam ou fazem acordos e se resolvem? Como assim? A série parece ser mais sobre saúde mental do que qualquer coisa, atitudes bobas são tomadas como erros graves, e tome toxicidade, gatilhos, reabilitação... Nesse sentido, acho que a série consegue refletir bem o "autocuidado" dessa geração. Enfim, para mim tá bom, mas também entendo quem não gostar.
Como os quatro vão se recuperar mentalmente disso? Podia ter mais um episódio mostrando toda a família indo pro hospício. Lamentei a morte da Ruth, mas Series Finale é para matar todo mundo mesmo, sorte dela que não ia sofrer mais a morte do primo e saber que matou/foi cúmplice de outras pessoas (se ela não tivesse matado o Javi talvez ficasse viva)... O que matou essa série foi essa violência irreal, ninguém aguentaria tudo que ela expôs sem tá medicado ou morrendo de exaustão...
Acho que os pontos fortes da série são, ser objetiva, sincera e correta com os temas que aborda, sendo assim, consegue repetir bem a fórmula do filme. Só acho que faltou o mistério do filme, dele se imaginar com outros caras, tenho certeza que os roteiristas conseguiriam tirar algo superior ao que entregaram, mas acredito que agradar a maioria, ficar seguro e não arriscar devem ser alguns dos lemas dos envolvidos nessa série. Outra coisa ruim é que não tem final, ver o último episódio foi como parar na metade de um filme...
Divertida o suficiente, mas sinto que as séries originais brasileiras da HBO, e com essa não foi diferente, têm uma preocupação muito grande em serem "corretas" e isso prejudica a identidade das séries, elas ficam insípidas, é quase superficial, o pacote é muito bonito, mas o resto... Vemos os personagens serem humanos em vários momentos, mas eles também são "robôs" em muitos outros. Algumas atuações, principalmente fora do trio principal, não ajudam e o didatismo está aflorado demais! Mas legal saber que, assim como em Pose, a equipe da série é formada por pessoas negras, trans, não-binárias, etc.
Não tem nem como chamar de "cópia", porque essa é uma adaptação, mas que lembrou a série Lovesick da Netflix lembrou. Haja disposição pra assistir série / filme em que um cara fica com / interessado em várias mulheres...
O pessoal quer ser levado a sério, por mais que a animação tenha seus méritos, o momento não está muito propício para uma comédia escrachada dessa, parece que o incômodo está justamente em se vender como exemplar de representatividade, quando é, na verdade, entretenimento com selo Netflix sobre o mundo de aparência da comunidade LGBT. Vi algo de positivo numa crítica ou outra, especialmente sobre as formas veladas e explícitas de homofobia (as críticas parecem mais direcionadas aos próprios gays, por isso, muita gente não vai curtir), mas só. O que essa vilã tem a ver com os verdadeiros "vilões" da vida real dos gays?
Mostrar a casa e a cidade das pessoas, elas trabalhando e comendo com a família, e conversar sobre o assunto visivelmente nesses espaços ou no decorrer desses momentos, foi um dos maiores acertos. É simples, mas humanizou demais cada um. Além disso, os personagens reais e as histórias foram muito bem escolhidas. Nos dois primeiros episódios, os entrevistados não são muito questionados, mas nos outros, a diretora foi direta, não deixou passar batido alguns posicionamentos toscos. Entre os que eu vi, os casos mais curiosos foram os do episódio 4, um deles sobre uma família com dois gays e uma lésbica que diz aceitar bem, mas todos têm opiniões questionáveis. O episódio mais fraco foi o do Thammy e do Jean, porque todo mundo sabe um pouco do que eles têm pra falar, até quem não é LGBT (consegue ir mais a fundo, mas nem tanto). É uma série sobre luta, porque sair do armário não significa que automaticamente tudo vai se resolver, pra quem não tem essa noção, isso vai ficar nítido aqui. Mas quando você pode fazer algo, sempre vai valer mais a pena não se esconder ou sofrer internamente. Fechar a série falando sobre educadores também foi importante. De ponto negativo, achei a duração, já que se trata de um documentário convencional com entrevistas. E cada episódio tem uma hora. Assisti seis, foram 6 horas proveitosas, mas foi cansativo (isso porque nem vi direto). Ás vezes com meia hora a gente já tem noção de quem são os personagens e os recados do episódio, então a segunda metade se repetia um pouco. Por fim, é triste que uma série tão incrível como essa, que contou com dinheiro público, esteja escondida. Ela pode salvar muitas pessoas. Até hoje, sempre que um episódio é exibido na TV aparece um recado dizendo que está disponível na HBO GO, e não está.
O pai, que era para ser um grande empecilho, parece não tá nem aí. O protagonista se casa com o segundo cara que aparece e por coincidência reencontra o primeiro. Em seguida, o tema é adoção, ele quer adotar a qualquer custo (não consegui ver bem o porquê). Serge tem uma associação e quase não o vemos ajudar ninguém. Por fim, Serge morre e, depois de mais 30 anos juntos com Victor, todos vibram com a viabilidade do casamento legal.
Parece ter sido feito para agradar, não tem muito a ver com a ideia de "orgulho gay" que o título remete. Pelo menos o canal Arte tem outra série desse ano bem melhor (J'ai 2 Amours).
O Grifo (1ª Temporada)
3.4 16 Assista Agoraanos 90 na veia
linda
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 600Comentário no filmow é o maior telefone sem fio que existe, precisa de quantos comentários dizendo que espera que seja como as primeiras temporadas pra ser suficiente? kkkk
Smiley (1ª Temporada)
4.0 108 Assista AgoraTá (respiro). Quero achar que quanto mais sacrifício com uma pessoa que não tem nada a ver comigo é massa, então tá. Química sexual com alguém que não tem nada a ver com a gente não é motivo para querer construir uma relação, mas como os dois personagens querem viver a estrutura monogâmica, tudo bem, isso dá esperança vazia ao espectador, e sejam felizes (difícil é ser de fato)! Assim como a série não dá conta de tudo, essa estrutura também não dá. E triste quando o personagem mais legal de uma série queer é hétero.
A Casa do Dragão (1ª Temporada)
4.1 712 Assista AgoraOlha, por mais que tenha gostado, estou achando meio preguiçosa essa escolha de transformar as sucessões de eventos numa comédia de erros e mal entendidos, e todo mundo tendo boas intenções... isso porque simpatizo mais com os Verdes, mas colocar a Alicent como uma ingênua
(ela supostamente não querer ter parte na morte dos Strong, que entendeu as últimas palavras do rei errado, que não quer prejudicar a herdeira do trono etc.)
(matar o sobrinho "sem querer").
Conversando Com Um Serial Killer: O Canibal de Milwaukee
4.0 63 Assista AgoraMe parece que a realidade é desinteressante para as pessoas, será que a média desse documentário infinitamente superior àquele desastre de série vai continuar mais baixa?
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraMetade da série é fabricada. Alguns episódios mais contidos (como o do Tony) quase funcionaram por completo, mas nos últimos três, pesaram a mão total na mentira. Só os fanáticos do criador da série, do ator principal e pessoas impressionadas ou que não conheciam o caso não viram o show de fantasia que foi isso. Acredito que até hoje, os documentários do Dahmer são os que mais dão uma dimensão real, e tudo que tentaram enfatizar aqui parece ter perdido o valor com a ênfase.
Turma da Mônica: A Série (1ª Temporada)
4.3 78A carinha de cachorro sem dono do Cebolinha awww
Do Contra lenda
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraDois pontos:
1. Ruim
2. Enrolação
Com Amor, Victor (3ª Temporada)
3.3 80 Assista AgoraFragilizaram tanto a relação do Victor com o Benji que é meio difícil ficar feliz de fato com o final, mas eu acho que a série só elevou a máxima potência o que séries como a recente Heartstopper estão fazendo (na busca de dobrar os clichês), com a diferença que ela aposta em conflitos tão inflamados e particulares (isso não é exatamente ruim, ás vezes são questões especificamente LGBTs e outras vezes questões psicológicas mais sérias e de todo tipo) que parecem desenhados para desagradar mesmo, e as resoluções quase sempre fáceis graças à popularidade da "psicologia descomplicada"? Quando há conflito, muitas vezes eles simplesmente conversam ou fazem acordos e se resolvem? Como assim? A série parece ser mais sobre saúde mental do que qualquer coisa, atitudes bobas são tomadas como erros graves, e tome toxicidade, gatilhos, reabilitação... Nesse sentido, acho que a série consegue refletir bem o "autocuidado" dessa geração. Enfim, para mim tá bom, mas também entendo quem não gostar.
Queer as Folk (1ª Temporada)
3.0 19Pelo menos nessa versão todo mundo é bonito de verdade (se é pra ser superficial, então é isso)!
Ozark (4ª Temporada)
4.2 277 Assista AgoraComo os quatro vão se recuperar mentalmente disso? Podia ter mais um episódio mostrando toda a família indo pro hospício. Lamentei a morte da Ruth, mas Series Finale é para matar todo mundo mesmo, sorte dela que não ia sofrer mais a morte do primo e saber que matou/foi cúmplice de outras pessoas (se ela não tivesse matado o Javi talvez ficasse viva)... O que matou essa série foi essa violência irreal, ninguém aguentaria tudo que ela expôs sem tá medicado ou morrendo de exaustão...
Heartstopper (1ª Temporada)
4.4 416 Assista AgoraOlivia Colman DE ENFEITE.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Preguiçosa, forçada e aleatória.
Orgulho Além da Tela
4.3 8 Assista AgoraA Globo fazendo propaganda de si e ensaiando auto-crítica. Produto bem televisivo, a edição podia ter sido muito melhor trabalhada.
Com Amor, Victor (2ª Temporada)
4.1 112 Assista AgoraAcho que ser adulto é entender o Benji. haha
Victor vacilão.
A Teacher
3.3 38Fiquei muito "engatilhado". O que eu assisti?
A Desordem que Ficou
3.5 79 Assista AgoraEu juro que achei que era um remake com gênero trocado e em forma de série do filme "O Professor Substituto" (L'heure de la sortie).
Com Amor, Victor (1ª Temporada)
4.0 180 Assista AgoraAcho que os pontos fortes da série são, ser objetiva, sincera e correta com os temas que aborda, sendo assim, consegue repetir bem a fórmula do filme. Só acho que faltou o mistério do filme, dele se imaginar com outros caras, tenho certeza que os roteiristas conseguiriam tirar algo superior ao que entregaram, mas acredito que agradar a maioria, ficar seguro e não arriscar devem ser alguns dos lemas dos envolvidos nessa série. Outra coisa ruim é que não tem final, ver o último episódio foi como parar na metade de um filme...
Todxs Nós (1ª Temporada)
3.5 25Divertida o suficiente, mas sinto que as séries originais brasileiras da HBO, e com essa não foi diferente, têm uma preocupação muito grande em serem "corretas" e isso prejudica a identidade das séries, elas ficam insípidas, é quase superficial, o pacote é muito bonito, mas o resto... Vemos os personagens serem humanos em vários momentos, mas eles também são "robôs" em muitos outros. Algumas atuações, principalmente fora do trio principal, não ajudam e o didatismo está aflorado demais! Mas legal saber que, assim como em Pose, a equipe da série é formada por pessoas negras, trans, não-binárias, etc.
Todas as Mulheres do Mundo
3.7 124Não tem nem como chamar de "cópia", porque essa é uma adaptação, mas que lembrou a série Lovesick da Netflix lembrou. Haja disposição pra assistir série / filme em que um cara fica com / interessado em várias mulheres...
Patrulha Médica (1ª Temporada)
3.2 18 Assista AgoraSérie visionária, previu o coronavírus
Super Drags (1ª Temporada)
3.6 210 Assista AgoraO pessoal quer ser levado a sério, por mais que a animação tenha seus méritos, o momento não está muito propício para uma comédia escrachada dessa, parece que o incômodo está justamente em se vender como exemplar de representatividade, quando é, na verdade, entretenimento com selo Netflix sobre o mundo de aparência da comunidade LGBT. Vi algo de positivo numa crítica ou outra, especialmente sobre as formas veladas e explícitas de homofobia (as críticas parecem mais direcionadas aos próprios gays, por isso, muita gente não vai curtir), mas só. O que essa vilã tem a ver com os verdadeiros "vilões" da vida real dos gays?
Fora do Armário (1ª Temporada)
4.3 5Mostrar a casa e a cidade das pessoas, elas trabalhando e comendo com a família, e conversar sobre o assunto visivelmente nesses espaços ou no decorrer desses momentos, foi um dos maiores acertos. É simples, mas humanizou demais cada um. Além disso, os personagens reais e as histórias foram muito bem escolhidas. Nos dois primeiros episódios, os entrevistados não são muito questionados, mas nos outros, a diretora foi direta, não deixou passar batido alguns posicionamentos toscos. Entre os que eu vi, os casos mais curiosos foram os do episódio 4, um deles sobre uma família com dois gays e uma lésbica que diz aceitar bem, mas todos têm opiniões questionáveis. O episódio mais fraco foi o do Thammy e do Jean, porque todo mundo sabe um pouco do que eles têm pra falar, até quem não é LGBT (consegue ir mais a fundo, mas nem tanto). É uma série sobre luta, porque sair do armário não significa que automaticamente tudo vai se resolver, pra quem não tem essa noção, isso vai ficar nítido aqui. Mas quando você pode fazer algo, sempre vai valer mais a pena não se esconder ou sofrer internamente. Fechar a série falando sobre educadores também foi importante. De ponto negativo, achei a duração, já que se trata de um documentário convencional com entrevistas. E cada episódio tem uma hora. Assisti seis, foram 6 horas proveitosas, mas foi cansativo (isso porque nem vi direto). Ás vezes com meia hora a gente já tem noção de quem são os personagens e os recados do episódio, então a segunda metade se repetia um pouco. Por fim, é triste que uma série tão incrível como essa, que contou com dinheiro público, esteja escondida. Ela pode salvar muitas pessoas. Até hoje, sempre que um episódio é exibido na TV aparece um recado dizendo que está disponível na HBO GO, e não está.
Edit: Agora está disponível!
Orgulho
3.0 3Minissérie comportada, morna.
O pai, que era para ser um grande empecilho, parece não tá nem aí. O protagonista se casa com o segundo cara que aparece e por coincidência reencontra o primeiro. Em seguida, o tema é adoção, ele quer adotar a qualquer custo (não consegui ver bem o porquê). Serge tem uma associação e quase não o vemos ajudar ninguém. Por fim, Serge morre e, depois de mais 30 anos juntos com Victor, todos vibram com a viabilidade do casamento legal.