Cheio de incoerências e com muitos eventos ocorrendo num pouco espaço de tempo... Uma bagunça e consideravelmente mais fraco que o primeiro filme. Nem mesmo as cenas longas e os movimentos arrojados de câmera de James Wan salvam esse filme de ser uma perda de tempo e um dos piores filmes de terror do ano passado.
Uma visão mais dark sobre a geração X, Linklater como sempre da uma aula de como escrever diálogos. Vale destaque também para a trilha sonora com músicas do Sonic Youth.
Um ano após o excelente (porém recebido de forma mista tanto pelo público quanto pela crítica) Uma Jornada Inesperada, A Desolação de Smaug chega com tudo o que a maioria ja esperava: Um filme de belos visuais, mais intenso e sombrio do que o antecessor. O que poucos esperavam, no entanto, foram algumas alterações que Jackson e companhia optaram por fazer em relação ao material base.
essa alteração não surte muito efeito e foi uma parte que me pareceu ter arrancado um pouco do tempo de questões mais importantes para a história principal. No entanto, o que se viu no restante do filme foi uma vasta melhoria em vários aspectos em relação a Uma Jornada Inesperada. As cenas de ação (na minha opinião o maior problema do filme anterior) estão muito melhores e realistas, embora ainda contem com alguns exageros, Orlando Bloom volta de forma melhor do que a esperada como Legolas e protagoniza algumas alucinantes sequências de ação. Destaque também para as cenas em Dol Guldur, que ficaram incríveis e estabeleceram ainda mais ligações entre a históra de O Hobbit e a de O Senhor dos Anéis, e para o clímax de tirar o fôlego.
Como de praxe em seus filmes da Terra Média, Jackson iniciou A Desolação de Smaug com o pequeno prólogo que traz de volta outro cenário familiar para os fãs de SdA e da à história um pouco mais de substância e detalhes, algo que não acontece no livro, que é muito mais ágil e menos descritivo do que O Senhor dos Anéis.
Outra jogada de mestre foi dar à missão de Bilbo um objetivo ainda mais substancial.
No livro, os anões e Bilbo chegam na montanha e desse ponto, não têm um plano a não ser mandar Bilbo para dentro roubar algo do tesouro de Erebor. Em A Desolação de Smaug, os anões dão ao hobbit uma missão mais palpável: obter a Arkenstone, o que, com todo o respeito à obra de Tolkien, faz muito mais sentido.
No fim, O Hobbit: A Desolação de Smaug faz por merecer a melhor recepção da crítica e se assemelha muito mais ao clima denso de O Senhor dos Anéis do que no caso do primeiro filme da trilogia. O cliffhanger no final, no entanto, me faz já começar a agonizar por ter que esperar mais 365 dias para ver como Jackson concluirá mais uma brilhante trilogia.
Um dos melhores documentários sobre esse brilhante e revolucionário filme, que mudou os filmes de terror para sempre e apresentou um retrato pessimista e revolucionário dos tempos em que foi produzido.
Após uma carreira construída em sua maioria com filmes exploitation da melhor qualidade, Rodriguez parece ter ficado mais preguiçoso, e em vez de apresentar conceitos criativos e interessantes, parece querer misturar uma porção e bizarrices sem sentido, jogar um sci-fi bem forçado no meio (com direito a cenários e figurinos que parecem tirados da franquia pequenos espiões), contar com um elenco estrelado e inusitado e complementar com muita violência, porém grande parte da mesma feita em CGI. Não que Machete Kills seja um filme ruim, mas pra quem conhece a genialidade do primeiro filme, é bastante frustrante que esse seja falho como o filme B que pretende ser (um exploitation desse tipo jamais dependeria tanto de efeitos gráficos quanto ocorre em Machete Kills). Alguns pontos positivos incluem uma participação hilária de Charlie Sheen, o ótimo personagem Camaleon e a belíssima luta entre Amber Heard e Michelle Rodriguez, mas no fim esse filme não me deixou nem um pouco ansioso para Machete Kills Again In Space.
Não é tão bom quanto o romance de Hemingway, mas continua um filme decente. O problema foi que focaram muito nas cenas da Fiesta, e acabarem deixando a desejar na parte que cobre justamente a melhor parte do livro, que é o que antecede o clímax com as touradas. Destaque para a belíssima atuação de Tyrone Power
Um dos melhores filmes sobre adolescentes, tem todo aquele clima remanescente do final dos anos 80 e ainda traz um enredo muito bom, tratando dos conflitos e lutas de toda uma geração. Sensacional
Um filme B dos anos 50, daqueles bem bregas, mas um dos melhores de seu tipo. Detalhe pro cameo de Clint Eastwood, não creditado, mas um dos primeiros trabalhos de sua carreira.
Uma espécie de noir moderno, a diferença é que, em vez de quarentões sisudos, os detetives e bandidos são alunos do colegial. Vale a pena a conferida, um dos melhores filmes independentes que vi recentemente.
A Casa Sinistra
3.4 43Boris Karloffabilidade
Sobrenatural: Capítulo 2
3.4 1,2K Assista AgoraCheio de incoerências e com muitos eventos ocorrendo num pouco espaço de tempo... Uma bagunça e consideravelmente mais fraco que o primeiro filme. Nem mesmo as cenas longas e os movimentos arrojados de câmera de James Wan salvam esse filme de ser uma perda de tempo e um dos piores filmes de terror do ano passado.
Grande Coisa
3.5 45Se os Coen brothers e o Guy Ritchie fizessem um filme em parceria, tenho certeza que sairia algo parecido com esse filme.
Suburbia
3.7 31Uma visão mais dark sobre a geração X, Linklater como sempre da uma aula de como escrever diálogos. Vale destaque também para a trilha sonora com músicas do Sonic Youth.
Anjos Selvagens
3.0 13We wanna get loaded
Acordar para a Vida
4.3 789Aquele filme que você, vê, passa dias refletindo, depois revê e percebe que sua vida já não será mais a mesma, esse é Waking Life
O Hobbit: A Desolação de Smaug
4.0 2,5K Assista AgoraUm ano após o excelente (porém recebido de forma mista tanto pelo público quanto pela crítica) Uma Jornada Inesperada, A Desolação de Smaug chega com tudo o que a maioria ja esperava: Um filme de belos visuais, mais intenso e sombrio do que o antecessor. O que poucos esperavam, no entanto, foram algumas alterações que Jackson e companhia optaram por fazer em relação ao material base.
Sendo bem franco eu pouco me importei pelo
triângulo amoroso entre Tauriel, Kili e Legolas,
essa alteração não surte muito efeito e foi uma parte que me pareceu ter arrancado um pouco do tempo de questões mais importantes para a história principal. No entanto, o que se viu no restante do filme foi uma vasta melhoria em vários aspectos em relação a Uma Jornada Inesperada. As cenas de ação (na minha opinião o maior problema do filme anterior) estão muito melhores e realistas, embora ainda contem com alguns exageros, Orlando Bloom volta de forma melhor do que a esperada como Legolas e protagoniza algumas alucinantes sequências de ação. Destaque também para as cenas em Dol Guldur, que ficaram incríveis e estabeleceram ainda mais ligações entre a históra de O Hobbit e a de O Senhor dos Anéis, e para o clímax de tirar o fôlego.
Como de praxe em seus filmes da Terra Média, Jackson iniciou A Desolação de Smaug com o pequeno prólogo que traz de volta outro cenário familiar para os fãs de SdA e da à história um pouco mais de substância e detalhes, algo que não acontece no livro, que é muito mais ágil e menos descritivo do que O Senhor dos Anéis.
Outra jogada de mestre foi dar à missão de Bilbo um objetivo ainda mais substancial.
No livro, os anões e Bilbo chegam na montanha e desse ponto, não têm um plano a não ser mandar Bilbo para dentro roubar algo do tesouro de Erebor. Em A Desolação de Smaug, os anões dão ao hobbit uma missão mais palpável: obter a Arkenstone, o que, com todo o respeito à obra de Tolkien, faz muito mais sentido.
No fim, O Hobbit: A Desolação de Smaug faz por merecer a melhor recepção da crítica e se assemelha muito mais ao clima denso de O Senhor dos Anéis do que no caso do primeiro filme da trilogia. O cliffhanger no final, no entanto, me faz já começar a agonizar por ter que esperar mais 365 dias para ver como Jackson concluirá mais uma brilhante trilogia.
O Homem Que Incomoda
3.8 100Um filme muito interessante de se ver e bem dark, até mesmo malignamente divertido por vezes, mas sempre agoniante e forte.
Gravidade
3.9 5,1K Assista AgoraGanha pontos pela tensão e pelo visual incrível, mas perde por algumas conveniencias no roteiro e um script bem fraco.
Birth of the Living Dead
3.8 3Um dos melhores documentários sobre esse brilhante e revolucionário filme, que mudou os filmes de terror para sempre e apresentou um retrato pessimista e revolucionário dos tempos em que foi produzido.
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista AgoraUm dos melhores filmes do ano até o momento, agoniante, violento e muito bem atuado.
Machete Mata
3.1 749Após uma carreira construída em sua maioria com filmes exploitation da melhor qualidade, Rodriguez parece ter ficado mais preguiçoso, e em vez de apresentar conceitos criativos e interessantes, parece querer misturar uma porção e bizarrices sem sentido, jogar um sci-fi bem forçado no meio (com direito a cenários e figurinos que parecem tirados da franquia pequenos espiões), contar com um elenco estrelado e inusitado e complementar com muita violência, porém grande parte da mesma feita em CGI. Não que Machete Kills seja um filme ruim, mas pra quem conhece a genialidade do primeiro filme, é bastante frustrante que esse seja falho como o filme B que pretende ser (um exploitation desse tipo jamais dependeria tanto de efeitos gráficos quanto ocorre em Machete Kills). Alguns pontos positivos incluem uma participação hilária de Charlie Sheen, o ótimo personagem Camaleon e a belíssima luta entre Amber Heard e Michelle Rodriguez, mas no fim esse filme não me deixou nem um pouco ansioso para Machete Kills Again In Space.
Cortina Rasgada
3.4 126 Assista AgoraA cena do ônibus é uma coisa extremamente tensa, mesmo para um filme do Hitchcock.
O Homem Duplo
3.5 252 Assista AgoraOutro filme genial de Linklater, mais uma vez fazendo uso da técnica rotoscoping, porém dessa vez de forma ainda mais genial visualmente.
E Agora Brilha o Sol
3.4 9Não é tão bom quanto o romance de Hemingway, mas continua um filme decente. O problema foi que focaram muito nas cenas da Fiesta, e acabarem deixando a desejar na parte que cobre justamente a melhor parte do livro, que é o que antecede o clímax com as touradas. Destaque para a belíssima atuação de Tyrone Power
Vigaristas
3.5 215 Assista AgoraO mais fraco dos filmes do Rian Johnson, mas ainda assim apresenta vários elementos interessantes
Coração Louco
3.7 544 Assista AgoraJeff Bridges bebendo whisky em um bar em frente a uma pista boliche: Como não se lembrar do Dude?
Um Som Diferente
3.8 27Um dos melhores filmes sobre adolescentes, tem todo aquele clima remanescente do final dos anos 80 e ainda traz um enredo muito bom, tratando dos conflitos e lutas de toda uma geração. Sensacional
Sobre Café e Cigarros
3.7 278 Assista AgoraO segmento "Delirium" é uma das coisas mais genias que ja vi
A Invasão dos Discos Voadores
3.5 42 Assista AgoraUm filme B dos anos 50, daqueles bem bregas, mas um dos melhores de seu tipo. Detalhe pro cameo de Clint Eastwood, não creditado, mas um dos primeiros trabalhos de sua carreira.
Os Últimos Embalos da Disco
3.5 34O diálogo sobre A Dama e o Vagabundo é muito legal
A Lula e a Baleia
3.7 317 Assista AgoraO cara já começa errado se casando com uma mulher que não gosta de Godard
Metropolitan
3.7 20O rei desse estilo de filmes indie "talk-hard", com certeza uma inspiração para o bom Kicking And Screaming de Noah Baumbach.
A Ponta de um Crime
3.5 132 Assista AgoraUma espécie de noir moderno, a diferença é que, em vez de quarentões sisudos, os detetives e bandidos são alunos do colegial. Vale a pena a conferida, um dos melhores filmes independentes que vi recentemente.