Que filme! Impossível não deixar se envolver pela história. Me identifiquei em certos pontos com a personagem do Ewan, e me apaixonei pela personagem da Mélanie. Adorei o final.
Oliver diz que se sente embaraçado por ter 38 anos e estar se apaixonando por uma garota. Estamos falando de uma personagem interpretada pela Mélanie. Qualquer um se apaixonaria, fica susse, Ewan.
Obviamente as pessoas inteligentes vão conseguir tirar boas lições do que se é pregado. Eu não tenho certeza se pode realmente acontecer de pessoas enriquecerem ou se curarem da maneira que foi dito, mas eu também não duvido. O que posso dizer com certeza é que o que eles falam sobre a relação pensamento(imaginação) e sentimento é a mais pura verdade. Nós realmente somos o que pensamos, e conquistamos o que acreditamos sermos capazes de conquistar. Se não partir de nós, não vai partir de mais ninguém. Por milhares de anos fomos massacrados pela religião, e quando alguém aparece com uma ideologia diferente, que não exige absolutamente nada de ninguém, sem precisar sacrificar o próximo, sem precisar sacrificar a si mesmo, nós julgamos como filosofia de quinta, como charlatanismo, como tolice. Ah como é difícil agradar essa sociedade.
Tinha tudo pra ser um filme bom, porém comum. Mas com esse final o filme conseguiu ser maravilhoso, e ir direto pros favoritos. James McAvoy um dia ainda me mata. E a pequena Saoirse Ronan também merece destaque.
Esse roteiro é incrivelmente muito bem construído. Os fatos vão se encaixando no decorrer dos episódios e quando algumas das perguntas são respondidas, tudo o que penso é: "caralho, genial essa série! " As personagens são em sua maioria marcantes e com características únicas. Meus preferidos são o Tate, a Moira e a Constance. E a Adelaide, claro! Que fofura de garota.
Sean Penn, Michelle Pfeiffer e Dakota Fanning fazendo um trabalho digníssimo. Um filme realmente emocionante, com uma mensagem mais do que linda. E essa trilha sonora impossível de não se amar.
Uma comédia deliciosa, sem malícia, que nos faz ver o quão inocente são as crianças. Tive crises de riso com as travessuras dessa criançada, e com os pais do Nicolas. Recomendadíssimo pra se divertir assistindo com a família.
Como diriam as personagens: de tão chato chega a ser.......... fraco, nesse caso. A personagem da Thora ainda chega a ser divertida, mas só as vezes. Papel medíocre da Scarlett, e o filme se desenrola, sem acontecer absolutamente nada de interessante. E o final, nem vou comentar sobre. É sério, tentei arranjar razões pro pessoal gostar tanto, e ter uma nota alta aqui no filmow, mas realmente não encontrei.
E eu acreditei nas críticas positivas, galera! Vocês só fizeram eu perder meu tempo :(
É um filme paradinho, mas não achei cansativo. Que fotografia fantástica, assim como a trilha sonora. Depois de ler algumas críticas cheguei às minhas próprias conclusões:
Se seguirmos a teoria em que Rhoda passou a acreditar, a partir do momento em que ela viu a Terra 2, o sincronismo entre os dois planetas foi quebrado, e provavelmente a Rhoda da Terra 2 teria uma vida diferente da dela, uma vida ausente da culpa, tendo a oportunidade de ingressar ao programa de astrofísica, e provavelmente não teria conhecido John, pelo menos não nas circunstâncias em que o conheceu na Terra 1, no acidente. Porque lá esse acidente não existiu. Mas eu acho que pra que ela alcançasse o autoconhecimento (que pra mim era o objetivo do diretor/roteirista pra personagem) não seria apropriado que uma Rhoda com vida diferente ingressasse a Terra 1, porque aí elas já não seriam a mesma pessoa, pois passaram por situações e experiências diferentes. Com vidas diferentes ou não, de qualquer forma, eu acredito fielmente que o John ao chegar na "Terra 2" deu um jeito de contatar a Rhoda pertencente a esse planeta e "enviá-la pra Terra 1", talvez como uma retribuição, um agradecimento. Tratando-se de um filme totalmente psicológico, eu diria que a única coisa que impedia Rhoda de conhecer a si mesmo era a culpa. A partir do momento que ela conseguiu se livrar da culpa e viver uma nova vida, ela conseguiu 'conhecer a si mesma', no sentido literal e figurado da expressão (me refiro a cena final). Por mais que o enfoque tenha sido na vida da personagem Rhoda, eu fiquei muito curioso pra saber como seria para o John encontrar a si mesmo na outra terra, ou se a sua família estaria viva lá. E que personagem intrigante aquele faxineiro cego! Eu o interpretei como talvez sendo uma versão da personagem Rhoda. Pelo que entendi ele também era mergulhado em culpa, a ponto de ser uma tortura olhar ou ouvir a si mesmo. Fiz essa constatação de talvez o faxineiro ser uma faceta da Rhoda porque ele tentou ajudá-la com conselhos como: "mantenha sua mente limpa e você vai ter paz de espírito". Soou como se fosse ela mesma tentando se ajudar, tentando superar a culpa, tentando limpar a casa de John e toda a bagunça que ela tinha causado na vida dele. E a cena em que ela visita-o no hospital e escreve na palma da mão dele: "FORGIVE", nesse caso, a si mesmo. (e que cena linda)
Esse filme me fez refletir bastante, e depois de tirar minha própria interpretação, posso dizer: que obra de arte!
Me acabei em algumas cenas. Mas também, é impossível ver o Sean Penn chorando e não chorar junto. Ele transmite emoção no olhar, no sorriso, é como se ele fosse capaz de transferir uma energia que alcança o fundo da nossa alma. E pensar que tudo isso realmente aconteceu, é que torna tudo ainda mais emocionante.
-Diga, Bill, qual vestido você gosta mais? O vermelho ou o verde? -Qual deles é o vermelho? - Como assim? - Não consigo ver a diferença; não vejo cores. Mas eu gostei do cinza escuro.
As personagens são peculiarmente singulares e complexas, o que enriqueceu muito o roteiro. Não conseguimos colocá-las em caixinhas e definir as personalidades. Esse filme foi um dos dramas mais bem construídos que eu já vi, e de maneira nenhuma achei cansativo. Assisti (pela Anne Hathaway) esperando muito pouco, e me surpreendi bastante. Umas das melhores atuações que eu vi da Anne, e os atores coadjuvantes também trabalharam muito bem. Mas o que me incomodou mesmo foi a fotografia. Péssima. Eu não consigo gostar dessa fotografia com ar de "amadora". E o final
em aberto me deixou um pouco intrigado. Apesar de que esses dramas familiares nunca tem fim. Então tudo bem a mãe dela ter viajado sem elas terem se retratado. Ainda haverá tempo, rs
A temática é interessantíssima, se tratando da bioética que envolve toda essa parte de clonagem, abordando questões como: seria justo pra um ser humano proveniente de outro idêntico servir apenas como uma ferramenta? Afinal, ele também possui uma alma, e a maneira com que lida com suas emoções está intimamente ligada à expressão genotípica determinada por sua cadeia genética (por isso ambos os clones não tinham coragem de matar um outro ser humano. São valores éticos e morais aprendidos pelo indivíduo, e que foram transferidos aos seus clones). Não são a mesma pessoa, mas reagem fisica e psicologicamente de modo muito parecidos. Ps. Mas será que funcionaria assim na prática? Porque irmãos gêmeos univitelinos podem ter personalidades muito diferentes, mesmo tendo a mesma combinação genética. Deve-se considerar também a influência ambiental etc, mas a questão não é essa. A abordagem desse filme é sobre a ORIGEM DA VIDA de um indivíduo, a partir de outro. Porque se há vida, também há o direito de tê-la, e usufruí-la como direito pessoal. Sabemos que hoje é proibido, sendo considerado um ato criminoso, clonar um outro ser humano, mas ainda existem pesquisadores que sonham com isso. Não é a toa que tentam fazer com animais, e que já fazem isso com diversos microrganismos e plantas. E esse filme faz uma crítica a esses cientistas que, assim como o GERTY, acreditam que alguns foram programados para existir. E existir em prol do benefício de outros.
Senão fosse esse comecinho que dá sono, e se tivessem explorado mais o final, seria um filme ainda melhor. Mas ainda assim é muito bom.
Apesar de ser um filme lento, eu não achei nem um pouco cansativo. Acho que acabei me envolvendo tanto com o enredo que nem vi a hora passar, rs. Eu adoro filmes que não tem roteiro linear, e eu simplesmente adorei a forma com que esse foi apresentado; permitiu-se uma oscilação de humor, conforme as cenas se alteravam no espaço de tempo. À principio eu pensei que talvez uma outra atriz ficaria melhor no lugar da Michelle Williams, mas fui percebendo que o papel se encaixou feito luva pra ela. Agora o Ryan, nem comento né, a cada filme que vejo fico mais apaixonado por ele, haha. Além das atuações, a fotografia e a trilha são demais. Na verdade eu acho que tenho muito o que elogiar desse filme, que é melhor do que eu já esperava que fosse. Recomendo com certeza.
Ryan me seduziu muuuuuito cantando e tocando ukulele, que coisa mais linda! E o relacionamento dele com a filha (que nem era de sangue - a proposito achei mt foda ele ter assumido) é um encanto. As cenas finais são tristes, mas nós sabemos que na vida real é exatamente assim que funciona :\
por que aconteceu essa cegueira branca? Por que ela era temporária, e por que aparentemente apenas a personagem da Julianne Moore estava imune à doença?
me deixaram um pouco intrigado, mas creio que todo o enredo dramático e muito bem construído fez o filme valer muito a pena, e pelo que pareceu, a intenção foi mostrar mesmo as consequências caóticas que uma doença do gênero traria, e não tanto abordar suas características científicas.
Meu amor por Emma Stone é singular. É engraçadíssima, fofa e incrivelmente sensual. Fez o filme valer a pena. Mas claro que o roteiro também é incrível, um dos melhores se tratando de comédias do gênero. E o que são os pais dela DHISHODSAIJDOSJAODA hilários! E a trilha com Dan Black e OneRepublic <3
É um ótimo filme, a produção ficou muito boa, mas na minha opinião ainda poderia ser melhor. Não é muito explicativo, então algumas coisas você não entende o porquê acontece, como por exemplo, porquê o quarto é assombrado. E se tratando dos finais alternativos
Terror em Silent Hill
3.5 1,5K Assista AgoraDe repente me apaixonei por enfermeiras.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraQue filme! Impossível não deixar se envolver pela história. Me identifiquei em certos pontos com a personagem do Ewan, e me apaixonei pela personagem da Mélanie. Adorei o final.
em uma das cenas
Oliver diz que se sente embaraçado por ter 38 anos e estar se apaixonando por uma garota. Estamos falando de uma personagem interpretada pela Mélanie. Qualquer um se apaixonaria, fica susse, Ewan.
O Segredo
2.4 337Obviamente as pessoas inteligentes vão conseguir tirar boas lições do que se é pregado. Eu não tenho certeza se pode realmente acontecer de pessoas enriquecerem ou se curarem da maneira que foi dito, mas eu também não duvido. O que posso dizer com certeza é que o que eles falam sobre a relação pensamento(imaginação) e sentimento é a mais pura verdade. Nós realmente somos o que pensamos, e conquistamos o que acreditamos sermos capazes de conquistar. Se não partir de nós, não vai partir de mais ninguém. Por milhares de anos fomos massacrados pela religião, e quando alguém aparece com uma ideologia diferente, que não exige absolutamente nada de ninguém, sem precisar sacrificar o próximo, sem precisar sacrificar a si mesmo, nós julgamos como filosofia de quinta, como charlatanismo, como tolice. Ah como é difícil agradar essa sociedade.
Desejo e Reparação
4.1 1,5K Assista AgoraTinha tudo pra ser um filme bom, porém comum. Mas com esse final o filme conseguiu ser maravilhoso, e ir direto pros favoritos. James McAvoy um dia ainda me mata. E a pequena Saoirse Ronan também merece destaque.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KEsse roteiro é incrivelmente muito bem construído. Os fatos vão se encaixando no decorrer dos episódios e quando algumas das perguntas são respondidas, tudo o que penso é: "caralho, genial essa série! " As personagens são em sua maioria marcantes e com características únicas. Meus preferidos são o Tate, a Moira e a Constance. E a Adelaide, claro! Que fofura de garota.
Volver
4.1 1,1K Assista AgoraAí quando chega nas cenas finais do filme você pensa: gente isso é tão Amodóvar!
Uma Lição de Amor
4.3 1,6KSean Penn, Michelle Pfeiffer e Dakota Fanning fazendo um trabalho digníssimo. Um filme realmente emocionante, com uma mensagem mais do que linda. E essa trilha sonora impossível de não se amar.
"All you need is love!"
O Pequeno Nicolau
4.1 965Uma comédia deliciosa, sem malícia, que nos faz ver o quão inocente são as crianças. Tive crises de riso com as travessuras dessa criançada, e com os pais do Nicolas. Recomendadíssimo pra se divertir assistindo com a família.
Ghost World: Aprendendo a Viver
3.7 540Como diriam as personagens: de tão chato chega a ser.......... fraco, nesse caso. A personagem da Thora ainda chega a ser divertida, mas só as vezes. Papel medíocre da Scarlett, e o filme se desenrola, sem acontecer absolutamente nada de interessante. E o final, nem vou comentar sobre.
É sério, tentei arranjar razões pro pessoal gostar tanto, e ter uma nota alta aqui no filmow, mas realmente não encontrei.
E eu acreditei nas críticas positivas, galera! Vocês só fizeram eu perder meu tempo :(
A Outra Terra
3.7 874 Assista AgoraÉ um filme paradinho, mas não achei cansativo. Que fotografia fantástica, assim como a trilha sonora.
Depois de ler algumas críticas cheguei às minhas próprias conclusões:
Se seguirmos a teoria em que Rhoda passou a acreditar, a partir do momento em que ela viu a Terra 2, o sincronismo entre os dois planetas foi quebrado, e provavelmente a Rhoda da Terra 2 teria uma vida diferente da dela, uma vida ausente da culpa, tendo a oportunidade de ingressar ao programa de astrofísica, e provavelmente não teria conhecido John, pelo menos não nas circunstâncias em que o conheceu na Terra 1, no acidente. Porque lá esse acidente não existiu.
Mas eu acho que pra que ela alcançasse o autoconhecimento (que pra mim era o objetivo do diretor/roteirista pra personagem) não seria apropriado que uma Rhoda com vida diferente ingressasse a Terra 1, porque aí elas já não seriam a mesma pessoa, pois passaram por situações e experiências diferentes.
Com vidas diferentes ou não, de qualquer forma, eu acredito fielmente que o John ao chegar na "Terra 2" deu um jeito de contatar a Rhoda pertencente a esse planeta e "enviá-la pra Terra 1", talvez como uma retribuição, um agradecimento. Tratando-se de um filme totalmente psicológico, eu diria que a única coisa que impedia Rhoda de conhecer a si mesmo era a culpa. A partir do momento que ela conseguiu se livrar da culpa e viver uma nova vida, ela conseguiu 'conhecer a si mesma', no sentido literal e figurado da expressão (me refiro a cena final).
Por mais que o enfoque tenha sido na vida da personagem Rhoda, eu fiquei muito curioso pra saber como seria para o John encontrar a si mesmo na outra terra, ou se a sua família estaria viva lá.
E que personagem intrigante aquele faxineiro cego! Eu o interpretei como talvez sendo uma versão da personagem Rhoda. Pelo que entendi ele também era mergulhado em culpa, a ponto de ser uma tortura olhar ou ouvir a si mesmo. Fiz essa constatação de talvez o faxineiro ser uma faceta da Rhoda porque ele tentou ajudá-la com conselhos como: "mantenha sua mente limpa e você vai ter paz de espírito". Soou como se fosse ela mesma tentando se ajudar, tentando superar a culpa, tentando limpar a casa de John e toda a bagunça que ela tinha causado na vida dele. E a cena em que ela visita-o no hospital e escreve na palma da mão dele: "FORGIVE", nesse caso, a si mesmo. (e que cena linda)
Esse filme me fez refletir bastante, e depois de tirar minha própria interpretação, posso dizer: que obra de arte!
Deus Abençoe a América
4.0 799Até tremi quando pensei numa versão "Deus abençoe o Brasil".
Milk: A Voz da Igualdade
4.1 878Me acabei em algumas cenas. Mas também, é impossível ver o Sean Penn chorando e não chorar junto. Ele transmite emoção no olhar, no sorriso, é como se ele fosse capaz de transferir uma energia que alcança o fundo da nossa alma. E pensar que tudo isso realmente aconteceu, é que torna tudo ainda mais emocionante.
No finalzinho, quando aparece o Milk verdadeiro, eu me emocionei muito. Que grande homem ele foi! A população gay desse século deve muito a ele.
E eu que nunca vi nada demais no James Franco, achei que nesse filme ele tá uma graça.
Ed Wood
4.0 583 Assista Agora-Diga, Bill, qual vestido você gosta mais? O vermelho ou o verde?
-Qual deles é o vermelho?
- Como assim?
- Não consigo ver a diferença; não vejo cores. Mas eu gostei do cinza escuro.
HAHAHAHAHAHAHAHA, GENIAL!
O Casamento de Rachel
3.3 511As personagens são peculiarmente singulares e complexas, o que enriqueceu muito o roteiro. Não conseguimos colocá-las em caixinhas e definir as personalidades. Esse filme foi um dos dramas mais bem construídos que eu já vi, e de maneira nenhuma achei cansativo. Assisti (pela Anne Hathaway) esperando muito pouco, e me surpreendi bastante. Umas das melhores atuações que eu vi da Anne, e os atores coadjuvantes também trabalharam muito bem.
Mas o que me incomodou mesmo foi a fotografia. Péssima. Eu não consigo gostar dessa fotografia com ar de "amadora". E o final
em aberto me deixou um pouco intrigado. Apesar de que esses dramas familiares nunca tem fim. Então tudo bem a mãe dela ter viajado sem elas terem se retratado. Ainda haverá tempo, rs
Enfim, recomendo o filme. Muito bom mesmo.
Lunar
3.8 686 Assista AgoraMuito bom, a primeira metade é um tanto lenta, mas depois melhora bastante.
A temática é interessantíssima, se tratando da bioética que envolve toda essa parte de clonagem, abordando questões como: seria justo pra um ser humano proveniente de outro idêntico servir apenas como uma ferramenta? Afinal, ele também possui uma alma, e a maneira com que lida com suas emoções está intimamente ligada à expressão genotípica determinada por sua cadeia genética (por isso ambos os clones não tinham coragem de matar um outro ser humano. São valores éticos e morais aprendidos pelo indivíduo, e que foram transferidos aos seus clones). Não são a mesma pessoa, mas reagem fisica e psicologicamente de modo muito parecidos.
Ps. Mas será que funcionaria assim na prática? Porque irmãos gêmeos univitelinos podem ter personalidades muito diferentes, mesmo tendo a mesma combinação genética. Deve-se considerar também a influência ambiental etc, mas a questão não é essa. A abordagem desse filme é sobre a ORIGEM DA VIDA de um indivíduo, a partir de outro. Porque se há vida, também há o direito de tê-la, e usufruí-la como direito pessoal. Sabemos que hoje é proibido, sendo considerado um ato criminoso, clonar um outro ser humano, mas ainda existem pesquisadores que sonham com isso. Não é a toa que tentam fazer com animais, e que já fazem isso com diversos microrganismos e plantas. E esse filme faz uma crítica a esses cientistas que, assim como o GERTY, acreditam que alguns foram programados para existir. E existir em prol do benefício de outros.
Senão fosse esse comecinho que dá sono, e se tivessem explorado mais o final, seria um filme ainda melhor. Mas ainda assim é muito bom.
Roy, O Menino-Tóxico
3.7 38tão Tim Burton esse roteiro, hahaha.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista AgoraApesar de ser um filme lento, eu não achei nem um pouco cansativo. Acho que acabei me envolvendo tanto com o enredo que nem vi a hora passar, rs. Eu adoro filmes que não tem roteiro linear, e eu simplesmente adorei a forma com que esse foi apresentado; permitiu-se uma oscilação de humor, conforme as cenas se alteravam no espaço de tempo. À principio eu pensei que talvez uma outra atriz ficaria melhor no lugar da Michelle Williams, mas fui percebendo que o papel se encaixou feito luva pra ela. Agora o Ryan, nem comento né, a cada filme que vejo fico mais apaixonado por ele, haha. Além das atuações, a fotografia e a trilha são demais. Na verdade eu acho que tenho muito o que elogiar desse filme, que é melhor do que eu já esperava que fosse. Recomendo com certeza.
Ryan me seduziu muuuuuito cantando e tocando ukulele, que coisa mais linda! E o relacionamento dele com a filha (que nem era de sangue - a proposito achei mt foda ele ter assumido) é um encanto. As cenas finais são tristes, mas nós sabemos que na vida real é exatamente assim que funciona :\
Ensaio Sobre a Cegueira
4.0 2,5KRetratação fiel de como o ser humano é egoísta. Algumas questões não respondidas, como
por que aconteceu essa cegueira branca? Por que ela era temporária, e por que aparentemente apenas a personagem da Julianne Moore estava imune à doença?
Simplesmente adorei a cena da Julianne Moore pegando a pá e mostrando o dedo do meio, haha
Laranja Mecânica
4.3 3,8K Assista AgoraSuperestimado.
Amores Imaginários
3.8 1,5K"Alguém que você coloca num pedestal está sempre certa."
Death Note (2ª Temporada)
4.3 398 Assista Agora1ª Temporada >>>>>>>>>>>>> 2ª Temporada
Sim Senhor!
3.5 1,9K Assista AgoraMunchausen by Proxy é a melhor banda fictícia do mundo.
A Mentira
3.6 2,2K Assista AgoraMeu amor por Emma Stone é singular. É engraçadíssima, fofa e incrivelmente sensual. Fez o filme valer a pena. Mas claro que o roteiro também é incrível, um dos melhores se tratando de comédias do gênero. E o que são os pais dela DHISHODSAIJDOSJAODA hilários! E a trilha com Dan Black e OneRepublic <3
A cena que ela e o amigo gay estão simulando fazer sexo DBASUYDBOASDASYIHDASIDUHASIPDAHSPD ri demais!
1408
3.3 1,4K Assista AgoraÉ um ótimo filme, a produção ficou muito boa, mas na minha opinião ainda poderia ser melhor. Não é muito explicativo, então algumas coisas você não entende o porquê acontece, como por exemplo, porquê o quarto é assombrado. E se tratando dos finais alternativos
eu preferi mil vezes o que ele morre, pq o outro é muito wtf?
Não está entre os melhores, mas é um filme de suspense bem bacana. Não me assustei, mas fiquei apreensivo em algumas cenas.
Achei foda aquela parte que ele vai na janela pedir por ajuda pro prédio da frente, e é o reflexo dele.