Reflexão sobre os desafios da feminilidade em sociedades capitalistas que vivem debaixo da bandeira da revolução sexual, e da cada vez mais dominante equivalência do status, comodidade e sexualidade.
Imagens se desenvolvem brutalmente, fazendo surgir o abandonamento do erotismo que se choca com as demandas da fertilidade; anúncios que exploram a mercantilização do romance e da monogamia e co-existem com os mais promíscuos modelos de status, boa forma e os desejos do povo; a maternidade tratando o sexo mais da forma que uma felação pode ser um ato de "infanto-pofagia", e um bebê amamentado então se transforma num lobo estuprador.