Filme-conto que sucede o longa "Nem tudo é Verdade" (1986). Segundo da tetralogia sganzerliana sobre o choque de Orson Welles com a realidade tupiniquim, em 1942, quando o cineasta americano filmava o jamais-concluído É tudo verdade. O curta consiste de uma contração temporal do filme precedente e demonstra a vantagem de utilizar uma poética da memória.