Realizado com a ajuda da viúva de Malcolm X, Betty Shabazz, o documentário é um tributo ao líder muçulmano negro, assassinado depois de se tornar um dos grandes ícones da cultura afro-americana. O conteúdo polêmico de suas idéias, sua personalidade controversa e suas opiniões radicais aparecem em algumas de suas principais entrevistas e discursos, ao lado de importantes figuras do Movimento pelos Direitos Civis dos anos 60 e de autoridades do governo americano do período.