Alegórica e divertida síntese de questões políticas, sociais e culturais por intermédio de seus personagens: crianças. Instrumentadas por brincadeiras infantis que se passam na periferia, elas (as crianças e as brincadeiras) dialogam com a realidade social a partir do jogo irônico com uma linguagem adulta e, de certo modo, acadêmica. O que nessas brincadeiras pode realmente ser chamado de “sem noção” e o que deve ser levado a sério?