naotoquenocinema.blogspot.com.br - "Tarantino consegue, em Kill Bill, a ambição máxima de todo (quase todo, para não generalizar) cineasta, ou melhor, de todo contador de histórias: criar um universo à parte, com suas próprias regras e sua lógica exclusiva. No mundo de Kill Bill é totalmente plausível que se ande de avião com uma espada samurai ao seu lado (não apenas a Noiva, mas outros passageiros também levam uma); que uma assassina altamente treinada acorde de um coma de 4 anos em condições de matar dois homens; que uma pessoa tenha membros decepados mas mantenha não apenas a vida (apesar da perda massiva de sangue), como também a consciência (não desmaie); que uma assassina, com as habilidades certas, seja capaz, sozinha, de matar mais de 50 pessoas num combate. Em resumo, as leis do nosso mundo, assim como sua física, claramente não se aplicam à Kill Bill, e não pelo fato dele ser mal feito ou “inverossímil”, mas sim por ele ser um universo fechado, conciso, dentro do qual tudo isso faz total sentido"
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