Apesar de administrar com sucesso os negócios da família, a protagonista estabelece uma rotina ascética, galvanizada por mecanismos de isolamento e proteção. Esse cotidiano limita não apenas sua vida social, como também o relacionamento evasivo que mantém com a mãe (Lucélia Santos). Quando uma importante decisão empresarial se apresenta subitamente, Paula é obrigada a encarar os fantasmas de seu passado, revisitando cicatrizes que nunca realmente cicatrizaram.