Maria do Socorro Nobre, presidiária em Salvador, lê na Veja uma matéria sobre o artista Franz Krajcberg, sobrevivente do Holocausto, bem como sua vida de superação no Brasil, dedicada às artes plásticas, cujo material principal é tronco queimado de árvore. Imediatamente, ela decide escrever uma carta para ele para mostrar sua admiração e identificação com seus sonhos e sua vida junto à natureza.