Podia ter gostado menos se não tivesse achado tão divertido, porque os problemas são abundantes, o filme é projetado para ser amado até por defensores do capitalismo, ele defende: machismo ("esquerdomachismo"), patriarcado, família, casamento (monogamia), educação em casa e disciplina exacerbada (militarismo, esportes e caça). Alguns vão julgar o filme como ruim por ele não "doutrinar" do jeito certo, mas não iria por aí. Por exemplo, quando as crianças recorrem a argumentos e dizem coisas "rebuscadas" eu só acho engraçado, mas de fato, somente a habilidade de enxergar bem situações não devem levá-las muito longe (no mundo que vivemos, pelo menos). Mas é isso, o máximo que conseguíamos há 10 anos era trazer um socialismo "de grife" e agradar, depois foi a vez de Parasita, o que virá ainda?
Com certeza, vai ser um filme muito bem falado, sendo da A24 e com produtores famosos por trás (tipo Emma Stone), não teria como ser diferente, então tá, beleza, Torres, a gente já entendeu que você é excêntrico e inexpressivo, mas ficou claro com esse debut que sua visão de mundo é encantada (por mentiras estadunidenses) e limitada tal qual o protagonista! Mas para os limitados é isso, o protagonista é um imigrante, logo, o filme é "politicamente responsável". Não é, chega a ser assustador como alguns autores se confundem com suas criações e parece que nem tentam ir além do esperado. No fim, mal montado, ficou confusa a apresentação da mãe e transformar a Tilda Swinton na real protagonista (demorei a entender que o título é sobre ela) é um tiro no pé, gerou um desequilíbrio, e quando o Alejandro finalmente se destaca (por causa da "bondade" da americana!) não dá pra acreditar muito.
Acho que existem alguns pontos que quebram a credibilidade do filme e ele só funciona suspendendo muito a descrença e na ausência de opinião profunda sobre educação (fora do perfil de estudante ou pai de um), porque muitos dos desdobramentos ocorrem por causa dos posicionamentos da protagonista e não porque "uma escola funciona assim", ou seja, parece feito para amedrontar a sociedade como um todo, mas em especial estudantes de pedagogia ou que fazem licenciatura. Aqueles alunos do jornal da escola são os futuros whistleblowers da civilização!
E para mim ficou claro que a funcionária era realmente a ladra, ela devia estar passando por algum tipo de dificuldade que o filme resolve não abordar, não consigo imaginar uma mãe que deixaria o filho na mesma escola depois de tal acontecido, então ela passa a instrumentalizar a inteligência do filho para causar perturbação, mas não entendi o que aquela dupla ou trio de garotas da turma fazia sempre se deslocando...
Quê? Oi? Não entendi nada. Eu fiquei os 20 minutos iniciais tentando entender qual era o "chamado" do filme ou se era só isso de dois adolescentes brancos cishéteros e padrões falando e fazendo besteira, só que de um modo alternativo (parado) e não como uma comédia de um estúdio gigante mostraria. Acho que os autores esquecem que parte do apelo de comédias como Superbad se dá pelo fato dos protagonistas não serem padrões. É claro que essa parte dos "perfis" não foi decisiva, mas a parte de nada parecer minimamente verossímil sim. Uma pena, já que eu amo filmes recentes que se passam nos anos 90 e achei o outro filme do diretor bem decente (esse preferi nem terminar). Até onde vi, um festival inevitável de clichês tentando ser algo mais, mas palmas para o elenco esforçado e que conseguiu transformar diálogos pavorosos em algo quase aceitável (já falavam cringe em 1991?)
Fã ou hater? Um texto duro com imagens tão monótonas que podiam ser substituídas por simples ilustrações, a sensação é de estar ouvindo um "audiobook audiovisual", mas com grande valor "psico-sociológico", histórico e político.
Caraca, uma das relações mais tóxicas que já vi representadas, um homem que quer se matar por causa de uma mulher, a "garota maníaca fada dos sonhos" sem responsabilidade afetiva que nem o diretor está convencido que ela ama o cara! O pior mesmo é que isso não é exatamente explorado, é tudo bem ele ser assim. Quer dizer então que ele era ciumento com ela, mas por que ela saía sem avisar para um
? Eles não trocam uma palavra por um ano, e voltam num cumprimento, meu deus, não é possível que ninguém viu o quanto isso é errado em vários níveis e ultrapassa todos os limites da verossimilhança.
Dá muito tempo de tela para pessoas que defendem abuso físico e a família do criminoso, tinha oportunidade de fazer algo bem mais incisivo, mas aparentemente a Netflix ficou com medo por essa ainda ser uma prática existente nos EUA, para terem a desculpa de estarem convencendo e falando de forma branda. De toda forma, é complicado viver numa sociedade em que é naturalizado e que se torna concebível na cabeça de um pai ou uma mãe achar que precisa recorrer a um negócio desses, se alguém precisava ser responsabilizados eram eles também, mas claro, "os filhos são como são com zero influência de vocês!" E o hipócrita de marca maior com filhos piores do que os dos outros, e morreu acreditando que a culpa era deles e não porque era um safado que não cuidou deles direito.
Todos os princípios que um filme que tem co-produção da Globo Filmes tenta passar vão por água abaixo quando a gente sabe quem é Buchecha, né? O próprio filme é obrigado a vazar um pouco do verdadeiro (só ver a posição catequizadora dele diante da entrevista no Jô). E não era para ser sobre Claudinho e Buchecha? De repente, é um drama de reconciliação entre pai e filho (que é muito bem interpretada pelos atores envolvidos, mas) que não condiz com a realidade. Sem falar que o Claudinho, além de ser do mesmo jeito o tempo todo, serve apenas para ajudar o amigo em tudo e para trazer o pai de novo para a vida dele. O filme ainda emociona pela nostalgia, mas trouxeram os daddy issues e deram uma resolução pouco convincente, mesmo tudo sendo envolvente.
Não fosse esse ritmo insuportável, seria mais interessante. E como assim não tem vítimas? Quase todo mundo que está ao redor do Markus é uma vítima dele! A amoralidade de achar que num contexto de abuso de menor de idade, o menor pode ter contexto e background para estar consciente e "virar o jogo" é o cúmulo da desonestidade.
Tá foda ver esse homem chorando tanto na velhice. Ele só ensaia algo de interessante ao desenvolver um pouco a ideia de fim do mundo, mas quando sai disso foca quase totalmente na retórica, "o mundo está acabando e as pessoas estão preocupadas com assunto x..." Ué, querido, você está preocupado de volta.
Critiquem o que for, mas a qualidade técnica de terror é maravilhosa, também não são muitos diretores que conseguem fazer cenas com multidões e planos abertíssimos sem que a gente posso listar vários erros, o desenho de produção (direção de arte) e fotografia são ótimos, mesmo com o score meio repetitivo e o som sem muito destaque, assistir em alta qualidade ou no cinema fazem a experiência ser suficientemente boa.
Sempre rola uma auto-manipulação quando me deparo com algo do Julián Hernández, será que sempre assisto cansado? Porque não acontece de eu ficar acordado num filme dele. Também me pergunto se o meu problema é com a linguagem, com a visão dele e, se as cenas eróticas são para gente não sentir tesão e não passarem nenhuma verdade, o objetivo está sendo alcançado. De início, nutria muita simpatia por Bramadero e O Céu Dividido, mas não vi sentido no que veio depois. É para ter empatia por criador de conteúdo do OnlyFans no fim do mundo? Por ora é isso, acho que tem mais de uma década que nada dele parece ter algo a acrescentar.
Acho que poupei meu tempo não vendo essa bobeira até o fim. Emerald Fennell é uma das cineastas mais pueris da nossa época, a incompetência dela é alarmante, mas o Barry Keoghan é uma preciosidade.
Não nutro muito simpatia pela Sandra Kogut desde que tive que assistir um de seus filmes do início dos anos 2000 para uma disciplina na UnB. Não bastasse ter achado chatíssimo, a professora atribuiu uma nota ruim a minha crítica ao filme na época. De toda forma, fui assistir esse sem preconceito, mas pareceu uma reclamação por admissão no rol de diretoras com documentários sobre política brasileira recente ao lado da Petra Costa e Maria Ramos. Infelizmente esse aqui deve ser um dos piores exemplares dessa leva, talvez pelo simples fato de querer ser muito neutro (não ter crítica contundente) ou também pode ser por ter muito envolvimento da Globo (Globo Filmes, GloboNews e Canal Brasil). Fato é que ele escolhe um lado, mas a crítica ao "oponente" é frouxa e ao "aliado" inexistente (se teve, perdi), esquece de realmente ligar o passado aos eventos de 8 de janeiro (fica no passado recente das eleições de 2022), então serve mais à "Esquerda" devota ("Lula salvador") e/ou da rica com casa boa, carro do ano, filho na escola privada (ou na Federal) etc. que teve o seu escolhido eleito em 2022.
A mulher acha que está sendo seguida e vai ouvir Gimme More de boa, socorro. Ultrapassou as boas-vindas sendo muito longo, daria para passar essa mensagem de um jeito bem mais objetivo. De toda forma, por que alguém alguém namoraria alguém com aquela diferença de idade toda? E por que resolvemos fazer o que não queremos só para viver um "romance"? Vida de encontro é foda, para mulher cishet é a pior coisa.
Nossa, difícil eu não terminar um filme que eu me dispus a ver, mas foi o caso aqui, até onde eu vi, basicamente um bromance um pouco forçado, com poucos conflitos reais, em que coisas muito básicas e sonolentas acontecem, o foda é que não tem semelhança com a realidade, parece uma coisa bem fantasiosa e juvenil ao extremo (esperava algo mais realista).
Finalmente um diretor conseguiu tirar TUDO de melhor do Jesse Eisenberg. Um filme muito bem-feito (bem montado e fotografado), com um conteúdo psicológico cheio de camadas trazendo as temáticas masculinidade tóxica e seita equilibrando humanidade e realidade, deve desagradar em especial quem for assistir com alguma expectativa contaminada.
Capitão Fantástico
4.4 2,7KPodia ter gostado menos se não tivesse achado tão divertido, porque os problemas são abundantes, o filme é projetado para ser amado até por defensores do capitalismo, ele defende: machismo ("esquerdomachismo"), patriarcado, família, casamento (monogamia), educação em casa e disciplina exacerbada (militarismo, esportes e caça). Alguns vão julgar o filme como ruim por ele não "doutrinar" do jeito certo, mas não iria por aí. Por exemplo, quando as crianças recorrem a argumentos e dizem coisas "rebuscadas" eu só acho engraçado, mas de fato, somente a habilidade de enxergar bem situações não devem levá-las muito longe (no mundo que vivemos, pelo menos). Mas é isso, o máximo que conseguíamos há 10 anos era trazer um socialismo "de grife" e agradar, depois foi a vez de Parasita, o que virá ainda?
Problemista
3.4 5Com certeza, vai ser um filme muito bem falado, sendo da A24 e com produtores famosos por trás (tipo Emma Stone), não teria como ser diferente, então tá, beleza, Torres, a gente já entendeu que você é excêntrico e inexpressivo, mas ficou claro com esse debut que sua visão de mundo é encantada (por mentiras estadunidenses) e limitada tal qual o protagonista! Mas para os limitados é isso, o protagonista é um imigrante, logo, o filme é "politicamente responsável". Não é, chega a ser assustador como alguns autores se confundem com suas criações e parece que nem tentam ir além do esperado. No fim, mal montado, ficou confusa a apresentação da mãe e transformar a Tilda Swinton na real protagonista (demorei a entender que o título é sobre ela) é um tiro no pé, gerou um desequilíbrio, e quando o Alejandro finalmente se destaca (por causa da "bondade" da americana!) não dá pra acreditar muito.
A Sala dos Professores
3.9 141Acho que existem alguns pontos que quebram a credibilidade do filme e ele só funciona suspendendo muito a descrença e na ausência de opinião profunda sobre educação (fora do perfil de estudante ou pai de um), porque muitos dos desdobramentos ocorrem por causa dos posicionamentos da protagonista e não porque "uma escola funciona assim", ou seja, parece feito para amedrontar a sociedade como um todo, mas em especial estudantes de pedagogia ou que fazem licenciatura. Aqueles alunos do jornal da escola são os futuros whistleblowers da civilização!
E para mim ficou claro que a funcionária era realmente a ladra, ela devia estar passando por algum tipo de dificuldade que o filme resolve não abordar, não consigo imaginar uma mãe que deixaria o filho na mesma escola depois de tal acontecido, então ela passa a instrumentalizar a inteligência do filho para causar perturbação, mas não entendi o que aquela dupla ou trio de garotas da turma fazia sempre se deslocando...
The American Society of Magical Negroes
2.3 4Não fica claro o tipo de humor do filme, parece uma comédia tímida quando podia ser bem mais expansiva, mas muito bom mesmo assim!
Snack Shack
3.7 3Quê? Oi? Não entendi nada. Eu fiquei os 20 minutos iniciais tentando entender qual era o "chamado" do filme ou se era só isso de dois adolescentes brancos cishéteros e padrões falando e fazendo besteira, só que de um modo alternativo (parado) e não como uma comédia de um estúdio gigante mostraria. Acho que os autores esquecem que parte do apelo de comédias como Superbad se dá pelo fato dos protagonistas não serem padrões. É claro que essa parte dos "perfis" não foi decisiva, mas a parte de nada parecer minimamente verossímil sim. Uma pena, já que eu amo filmes recentes que se passam nos anos 90 e achei o outro filme do diretor bem decente (esse preferi nem terminar). Até onde vi, um festival inevitável de clichês tentando ser algo mais, mas palmas para o elenco esforçado e que conseguiu transformar diálogos pavorosos em algo quase aceitável (já falavam cringe em 1991?)
Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo
1.8 37Não fizeram exibição teste? Inacreditável terem dado sinal verde pra essa bomba.
Não é o Homossexual que é Perverso, mas a Situação …
4.1 46Fã ou hater? Um texto duro com imagens tão monótonas que podiam ser substituídas por simples ilustrações, a sensação é de estar ouvindo um "audiobook audiovisual", mas com grande valor "psico-sociológico", histórico e político.
Não Tem Volta
2.2 22Caraca, uma das relações mais tóxicas que já vi representadas, um homem que quer se matar por causa de uma mulher, a "garota maníaca fada dos sonhos" sem responsabilidade afetiva que nem o diretor está convencido que ela ama o cara! O pior mesmo é que isso não é exatamente explorado, é tudo bem ele ser assim. Quer dizer então que ele era ciumento com ela, mas por que ela saía sem avisar para um
trabalho secreto
Todos Nós Desconhecidos
3.8 190As gays brancas atacam novamente. Filme insuportável.
A Sociedade da Neve
4.2 724Como se conectar emocionalmente a um filme superficial, mainstream e netflixzado? Google pesquisar.
Acampamento Infernal: Pesadelo Adolescente
2.7 8Dá muito tempo de tela para pessoas que defendem abuso físico e a família do criminoso, tinha oportunidade de fazer algo bem mais incisivo, mas aparentemente a Netflix ficou com medo por essa ainda ser uma prática existente nos EUA, para terem a desculpa de estarem convencendo e falando de forma branda. De toda forma, é complicado viver numa sociedade em que é naturalizado e que se torna concebível na cabeça de um pai ou uma mãe achar que precisa recorrer a um negócio desses, se alguém precisava ser responsabilizados eram eles também, mas claro, "os filhos são como são com zero influência de vocês!" E o hipócrita de marca maior com filhos piores do que os dos outros, e morreu acreditando que a culpa era deles e não porque era um safado que não cuidou deles direito.
Nosso Sonho
3.8 182Todos os princípios que um filme que tem co-produção da Globo Filmes tenta passar vão por água abaixo quando a gente sabe quem é Buchecha, né? O próprio filme é obrigado a vazar um pouco do verdadeiro (só ver a posição catequizadora dele diante da entrevista no Jô). E não era para ser sobre Claudinho e Buchecha? De repente, é um drama de reconciliação entre pai e filho (que é muito bem interpretada pelos atores envolvidos, mas) que não condiz com a realidade. Sem falar que o Claudinho, além de ser do mesmo jeito o tempo todo, serve apenas para ajudar o amigo em tudo e para trazer o pai de novo para a vida dele. O filme ainda emociona pela nostalgia, mas trouxeram os daddy issues e deram uma resolução pouco convincente, mesmo tudo sendo envolvente.
Casa de Verão
3.0 15Não fosse esse ritmo insuportável, seria mais interessante. E como assim não tem vítimas? Quase todo mundo que está ao redor do Markus é uma vítima dele! A amoralidade de achar que num contexto de abuso de menor de idade, o menor pode ter contexto e background para estar consciente e "virar o jogo" é o cúmulo da desonestidade.
Ricky Gervais: Armageddon
3.5 15Tá foda ver esse homem chorando tanto na velhice. Ele só ensaia algo de interessante ao desenvolver um pouco a ideia de fim do mundo, mas quando sai disso foca quase totalmente na retórica, "o mundo está acabando e as pessoas estão preocupadas com assunto x..."
Ué, querido, você está preocupado de volta.
Feriado Sangrento
3.1 404Critiquem o que for, mas a qualidade técnica de terror é maravilhosa, também não são muitos diretores que conseguem fazer cenas com multidões e planos abertíssimos sem que a gente posso listar vários erros, o desenho de produção (direção de arte) e fotografia são ótimos, mesmo com o score meio repetitivo e o som sem muito destaque, assistir em alta qualidade ou no cinema fazem a experiência ser suficientemente boa.
The Trace of Your Lips
2.2 3Sempre rola uma auto-manipulação quando me deparo com algo do Julián Hernández, será que sempre assisto cansado? Porque não acontece de eu ficar acordado num filme dele. Também me pergunto se o meu problema é com a linguagem, com a visão dele e, se as cenas eróticas são para gente não sentir tesão e não passarem nenhuma verdade, o objetivo está sendo alcançado. De início, nutria muita simpatia por Bramadero e O Céu Dividido, mas não vi sentido no que veio depois. É para ter empatia por criador de conteúdo do OnlyFans no fim do mundo? Por ora é isso, acho que tem mais de uma década que nada dele parece ter algo a acrescentar.
Saltburn
3.5 862Acho que poupei meu tempo não vendo essa bobeira até o fim. Emerald Fennell é uma das cineastas mais pueris da nossa época, a incompetência dela é alarmante, mas o Barry Keoghan é uma preciosidade.
No Céu da Pátria Nesse Instante
1.5 1Não nutro muito simpatia pela Sandra Kogut desde que tive que assistir um de seus filmes do início dos anos 2000 para uma disciplina na UnB. Não bastasse ter achado chatíssimo, a professora atribuiu uma nota ruim a minha crítica ao filme na época. De toda forma, fui assistir esse sem preconceito, mas pareceu uma reclamação por admissão no rol de diretoras com documentários sobre política brasileira recente ao lado da Petra Costa e Maria Ramos. Infelizmente esse aqui deve ser um dos piores exemplares dessa leva, talvez pelo simples fato de querer ser muito neutro (não ter crítica contundente) ou também pode ser por ter muito envolvimento da Globo (Globo Filmes, GloboNews e Canal Brasil). Fato é que ele escolhe um lado, mas a crítica ao "oponente" é frouxa e ao "aliado" inexistente (se teve, perdi), esquece de realmente ligar o passado aos eventos de 8 de janeiro (fica no passado recente das eleições de 2022), então serve mais à "Esquerda" devota ("Lula salvador") e/ou da rica com casa boa, carro do ano, filho na escola privada (ou na Federal) etc. que teve o seu escolhido eleito em 2022.
Cat Person
3.0 17A mulher acha que está sendo seguida e vai ouvir Gimme More de boa, socorro. Ultrapassou as boas-vindas sendo muito longo, daria para passar essa mensagem de um jeito bem mais objetivo. De toda forma, por que alguém alguém namoraria alguém com aquela diferença de idade toda? E por que resolvemos fazer o que não queremos só para viver um "romance"? Vida de encontro é foda, para mulher cishet é a pior coisa.
Segredos de um Escândalo
3.5 333Se a composição da Elizabeth fosse melhor, seria uma obra-prima.
Os Segredos do Universo por Aristóteles e Dante
3.3 42Nossa, difícil eu não terminar um filme que eu me dispus a ver, mas foi o caso aqui, até onde eu vi, basicamente um bromance um pouco forçado, com poucos conflitos reais, em que coisas muito básicas e sonolentas acontecem, o foda é que não tem semelhança com a realidade, parece uma coisa bem fantasiosa e juvenil ao extremo (esperava algo mais realista).
Manodrome
2.6 34Finalmente um diretor conseguiu tirar TUDO de melhor do Jesse Eisenberg. Um filme muito bem-feito (bem montado e fotografado), com um conteúdo psicológico cheio de camadas trazendo as temáticas masculinidade tóxica e seita equilibrando humanidade e realidade, deve desagradar em especial quem for assistir com alguma expectativa contaminada.
Cabana do Inferno
2.2 106E o Grim, mano??? A cabana virou um casarão nesse remake!
Cabana do Inferno 3
2.2 63De novo nenhuma cabana