Temporada inferior as anteriores. Bons personagens ficaram em 2o plano e a história precisou caminhar para um final, dando uma quebrada no que vinha sendo legal. Série que deixara saudade.
Temporada inferior as anteriores. Bons personagens ficaram em 2o plano e a história precisou caminhar para um final, dando uma quebrada no que vinha sendo legal. Série que deixara saudade.
Alguns personagens não se assustam com seus entes que retornam pois estes configuram situações mal resolvidas na vida deles, reverberadas nas lendas locais ligadas a vida no local.
E a série gira em torno disso, oras. Tudo cinzento, nebuloso, pesado, representando a profundidade da dor e das mazelas humanas. Trip doida.
Como praticamente não tem roteiro, tomando como base toda a clichezada possível (inclusive pautar tudo no senso de sobrevivência, que alguns aqui acham "genial" - SIC!), investiram na narrativa construída até que de forma competente com suspende e ação. Nada mais.
Sombria e pesada nos quadrinhos, evidentemente receberia uma "adoçada" para chegar no público infanto juvenil, dada a força da composição do protagonista. E ao contrário do que alguns acharam, não vi demérito nisso. Vejamos se vai manter a sustentação na segunda temporada.
A capacidade da direção/roteiro/produção em transformar o simbólico em narrativa audiovisual de terror, explorando as estruturas psicológicas de dor, medo e ódio dos negros frente o racismo (na mais autêntica forma de maldição) é simplesmente fantástica, como nunca se viu antes. Ambientada no pós-guerra e diante das mudanças e convulsões sociais que começaram a tomar os EUA nos anos 50, esta série é um marco no gênero dada a forma brilhante com que capta padrões psicossociais e culturais construídos ao longo da história dos negros no país, nas distorções do "sonho americano". "Você sempre estará no lugar errado na hora errada"
Remake de uma série de 2013 com o mesmo nome, começa de forma intensa, prendendo a atenção com a ideia interessante da trama e um certo suspense. No entanto vira uma mistureba de fantasia, ficção, nonsense, personagens freak, etc. Acaba cansativa e é compreensível a suspenção. Mas faço novamente uma ressalva: se criam uma série e não vão continuar, deveriam no mínimo dar um desfecho nem que seja de um episódio. Mas essas produtoras adoram jogar dinheiro pela janela.
Disparada a melhor série produzida recentemente sobre o contexto "vida particular dos heróis". Não e para menos: Garth Ennis está na origem da história.
Para quem se interessa pelo tema serial killer não tem como não gostar. Sobretudo pelo fato e pelo contexto histórico que estabelece conexões horripilantes com outros incidentes anteriores ocorridos nos EUA. Berkowitz aparece de forma sinistra na série ficcional "Mindhunter" (que reconstrói como foram criados os métodos do FBI para caçar psicopatas). Como série documental, dentro da normalidade de produções do gênero.
Paranormalidade, física quântica, Xamanismo, esquizofrenia... E o pulso ainda pulsa. Simplesmente c_h_a_p_a_d_o no retoscope... Que venha a 2a temporada! PS: Rosa Salazar é um amorzinho lisérgico.
Excelente reconstituição de época e trilha sonora. A trama (versão bem atenuada dos fatos reais) cai na enrolação em alguns aspectos por ser uma minissérie e precisar encher linguiça. As atuações são boas, no geral. Mas algo é muito incomodo no protagonista feito por Rahim.
No início me preocupou quanto a descambar para a especulação da nudez das atrizes. No entanto, a história vai se desenvolvendo e os corpos se dividem numa proporção angustiante a fetichização e a brutalidade do universo da prostituição. Há um cuidado interessante com as tramas paralelas, por vezes mais interessantes do que a trama da personagem principal. Infelizmente alguns reaço-fatchos transferem a antipatia que tem pela Maria Bopp pelo trabalho como blogueira (que acho muito bom) para o papel que interpreta. Particularmente acho desafiador e ousado, coisa que ela tirou de letra.
Pelos comentários da para ver que muita gente não tem a menor ideia de questões primordiais envolvidas na revolução francesa. Fictícia mas crítica, a série trata a monarquia como doença parasitaria e predadora (como era naquele tempo) e cortar as cabeças era cortar o mal. O fato de não entenderem alguma coisa não quer dizer que seja ruim. Pesquisar (hoje tem Google) não arranca dedo e olho de ninguém. Não vejo a hora de ver a Bastilha em chamas e o rei decapitado!
A "denuncia da violência contra a mulher" toma contornos duvidosos na condução desta trama, com um "Q" de novela mexicana. Gosto bem/bom ou mal/mau se discute sim, dependendo do lugar.
As pessoas se prendem tanto em tentar discutir o que é ficção e o que é baseado em fatos reais, que se esquecem de observar as discussões que o filme levanta, sobretudo diante de um quadro de destruição do estado de bem estar social, trunfo histórico da sociedade francesa, berço histórico de lutas e conquistas do gênero. Daí por diante, a trama se desenrola nas pautas da ambição exploratória e desenfreada do mercado ( neoliberalismo) o assédio moral, a degradação do homem, etc. O elenco, capitaneado por Cantoná, ajuda muito no desenrolar de tudo.
Passou do limite ao almejar ser diferentona e contar as lendas arturianas por outros pontos de vista. Não que isso não possa acontecer, claro. Mas praticamente fez um "recorte e cola" de tudo que foi produzido no gênero, nos últimos tempos. Muita ambição e resultado decepcionante. E quase me iludi ao ler o nome de Frank Miller na produção.
A opção pelo enquadramento da série numa narrativa nos moldes da pornochanchada assim como a escolha de Nachtergaele (primoroso!) como o protagonista, foi muito feliz, compensando algumas escorregadas na produção. Mojica (que tive a honra de conhecer pessoalmente) foi um personagem tão fantástico quanto o Zé do Caixão.
Acho interessante que a galera esculhambe a série por clichês, blá blá blá, sem mencionar a quantidade de discussões relacionadas a sociedade que estão intrínsecas na premissa da ideia original. Exclusão social, violência para controle social, o racismo, o machismo, o fanatismo, a xenofobia, o sexismo e os dilemas e limites destes temas diante da vingança como deturpação de justiça, tudo isso dentro de um contexto de barbárie institucional. Aceitem ou não, a premissa "The Purge" é consolidada como cult contemporânea. Fritemos mais nossos neurônios.
As atuações de Pullman e Bomer são excelentes. O desenvolvimento da relação o policial e seus dilemas éticos comum psicopata em suas justificativas existenciais, poderia ter sido mais eficiente, não fosse a narrativa tão arrastada.
A ampliação da dimensão do que é e como pode se manifestar o amor, apresenta resultados profundamente reflexivos e emocionantes nesta série. Ao gerar identificação imediata com quem assiste, com base no espelhamento de situações que podem fazer parte da vida de cada um de nós, projeta intensamente doçura e angústia, nos conduzindo por estas histórias 'nossas e dos outros", nem sempre devidamente processadas em nossa psique. A serie "Easy" já havia explorado um caminho semelhante, estendido para outros contextos. Mas "Modern Love" recortou o amor e aprofundou significativamente na forma de narrar.
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraTemporada inferior as anteriores. Bons personagens ficaram em 2o plano e a história precisou caminhar para um final, dando uma quebrada no que vinha sendo legal. Série que deixara saudade.
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraTemporada inferior as anteriores. Bons personagens ficaram em 2o plano e a história precisou caminhar para um final, dando uma quebrada no que vinha sendo legal. Série que deixara saudade.
Katla (1ª Temporada)
3.5 67Interessante que algumas pessoas não conseguem entrar no contexto/clima da série e por isso falam que é ruim.
Alguns personagens não se assustam com seus entes que retornam pois estes configuram situações mal resolvidas na vida deles, reverberadas nas lendas locais ligadas a vida no local.
Tudo cinzento, nebuloso, pesado, representando a profundidade da dor e das mazelas humanas.
Trip doida.
Manhãs de Setembro (1ª Temporada)
4.3 162Série sensível, com elenco excelente e sem.muita enrolação na narrativa. Trilha sonora maravilhosa! Vamos ver se vem uma segunda temporada.
Black Summer (2ª Temporada)
3.4 115 Assista AgoraComo praticamente não tem roteiro, tomando como base toda a clichezada possível (inclusive pautar tudo no senso de sobrevivência, que alguns aqui acham "genial" - SIC!), investiram na narrativa construída até que de forma competente com suspende e ação. Nada mais.
Sweet Tooth (1ª Temporada)
4.1 295Sombria e pesada nos quadrinhos, evidentemente receberia uma "adoçada" para chegar no público infanto juvenil, dada a força da composição do protagonista. E ao contrário do que alguns acharam, não vi demérito nisso. Vejamos se vai manter a sustentação na segunda temporada.
Eles (1ª Temporada)
4.1 553 Assista AgoraA capacidade da direção/roteiro/produção em transformar o simbólico em narrativa audiovisual de terror, explorando as estruturas psicológicas de dor, medo e ódio dos negros frente o racismo (na mais autêntica forma de maldição) é simplesmente fantástica, como nunca se viu antes.
Ambientada no pós-guerra e diante das mudanças e convulsões sociais que começaram a tomar os EUA nos anos 50, esta série é um marco no gênero dada a forma brilhante com que capta padrões psicossociais e culturais construídos ao longo da história dos negros no país, nas distorções do "sonho americano".
"Você sempre estará no lugar errado na hora errada"
#them #amazonprime #series #série
Utopia (US) (1ª Temporada)
3.4 99 Assista AgoraRemake de uma série de 2013 com o mesmo nome, começa de forma intensa, prendendo a atenção com a ideia interessante da trama e um certo suspense. No entanto vira uma mistureba de fantasia, ficção, nonsense, personagens freak, etc. Acaba cansativa e é compreensível a suspenção. Mas faço novamente uma ressalva: se criam uma série e não vão continuar, deveriam no mínimo dar um desfecho nem que seja de um episódio. Mas essas produtoras adoram jogar dinheiro pela janela.
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraO Capitão Pátria é um dos melhores mais detestáveis personagens da história das séries.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraDisparada a melhor série produzida recentemente sobre o contexto "vida particular dos heróis". Não e para menos: Garth Ennis está na origem da história.
Os Filhos de Sam: Loucura e Conspiração
3.6 44Para quem se interessa pelo tema serial killer não tem como não gostar. Sobretudo pelo fato e pelo contexto histórico que estabelece conexões horripilantes com outros incidentes anteriores ocorridos nos EUA. Berkowitz aparece de forma sinistra na série ficcional "Mindhunter" (que reconstrói como foram criados os métodos do FBI para caçar psicopatas).
Como série documental, dentro da normalidade de produções do gênero.
O Legado de Júpiter (1ª Temporada)
2.7 172 Assista AgoraPelo que propõe deixa a desejar. Infelizmente acaba caindo nos mesmos erros de quase tudo quanto é série: encher linguiça.
Undone (1ª Temporada)
4.3 133 Assista AgoraParanormalidade, física quântica, Xamanismo, esquizofrenia... E o pulso ainda pulsa. Simplesmente c_h_a_p_a_d_o no retoscope... Que venha a 2a temporada!
PS: Rosa Salazar é um amorzinho lisérgico.
O Paraíso e a Serpente
4.0 124Excelente reconstituição de época e trilha sonora. A trama (versão bem atenuada dos fatos reais) cai na enrolação em alguns aspectos por ser uma minissérie e precisar encher linguiça. As atuações são boas, no geral. Mas algo é muito incomodo no protagonista feito por Rahim.
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraSérie francesa bacana, com trama interessante e o forte carisma de Omar Sy.
Me Chama de Bruna (1ª Temporada)
3.5 37 Assista AgoraNo início me preocupou quanto a descambar para a especulação da nudez das atrizes. No entanto, a história vai se desenvolvendo e os corpos se dividem numa proporção angustiante a fetichização e a brutalidade do universo da prostituição. Há um cuidado interessante com as tramas paralelas, por vezes mais interessantes do que a trama da personagem principal. Infelizmente alguns reaço-fatchos transferem a antipatia que tem pela Maria Bopp pelo trabalho como blogueira (que acho muito bom) para o papel que interpreta. Particularmente acho desafiador e ousado, coisa que ela tirou de letra.
La Révolution (1ª Temporada)
3.1 31 Assista AgoraPelos comentários da para ver que muita gente não tem a menor ideia de questões primordiais envolvidas na revolução francesa. Fictícia mas crítica, a série trata a monarquia como doença parasitaria e predadora (como era naquele tempo) e cortar as cabeças era cortar o mal. O fato de não entenderem alguma coisa não quer dizer que seja ruim. Pesquisar (hoje tem Google) não arranca dedo e olho de ninguém. Não vejo a hora de ver a Bastilha em chamas e o rei decapitado!
Desejo Sombrio (1ª Temporada)
3.4 207 Assista AgoraA "denuncia da violência contra a mulher" toma contornos duvidosos na condução desta trama, com um "Q" de novela mexicana. Gosto bem/bom ou mal/mau se discute sim, dependendo do lugar.
Recursos Desumanos (1ª Temporada)
3.6 20 Assista AgoraAs pessoas se prendem tanto em tentar discutir o que é ficção e o que é baseado em fatos reais, que se esquecem de observar as discussões que o filme levanta, sobretudo diante de um quadro de destruição do estado de bem estar social, trunfo histórico da sociedade francesa, berço histórico de lutas e conquistas do gênero. Daí por diante, a trama se desenrola nas pautas da ambição exploratória e desenfreada do mercado ( neoliberalismo) o assédio moral, a degradação do homem, etc. O elenco, capitaneado por Cantoná, ajuda muito no desenrolar de tudo.
Cursed - A Lenda do Lago (1ª Temporada)
3.0 124 Assista AgoraPassou do limite ao almejar ser diferentona e contar as lendas arturianas por outros pontos de vista. Não que isso não possa acontecer, claro. Mas praticamente fez um "recorte e cola" de tudo que foi produzido no gênero, nos últimos tempos. Muita ambição e resultado decepcionante. E quase me iludi ao ler o nome de Frank Miller na produção.
Zé do Caixão
4.0 52A opção pelo enquadramento da série numa narrativa nos moldes da pornochanchada assim como a escolha de Nachtergaele (primoroso!) como o protagonista, foi muito feliz, compensando algumas escorregadas na produção.
Mojica (que tive a honra de conhecer pessoalmente) foi um personagem tão fantástico quanto o Zé do Caixão.
The Purge (1ª Temporada)
3.2 246Acho interessante que a galera esculhambe a série por clichês, blá blá blá, sem mencionar a quantidade de discussões relacionadas a sociedade que estão intrínsecas na premissa da ideia original. Exclusão social, violência para controle social, o racismo, o machismo, o fanatismo, a xenofobia, o sexismo e os dilemas e limites destes temas diante da vingança como deturpação de justiça, tudo isso dentro de um contexto de barbárie institucional.
Aceitem ou não, a premissa "The Purge" é consolidada como cult contemporânea.
Fritemos mais nossos neurônios.
The Sinner (3ª Temporada)
2.9 331 Assista AgoraAs atuações de Pullman e Bomer são excelentes. O desenvolvimento da relação o policial e seus dilemas éticos comum psicopata em suas justificativas existenciais, poderia ter sido mais eficiente, não fosse a narrativa tão arrastada.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587A ampliação da dimensão do que é e como pode se manifestar o amor, apresenta resultados profundamente reflexivos e emocionantes nesta série. Ao gerar identificação imediata com quem assiste, com base no espelhamento de situações que podem fazer parte da vida de cada um de nós, projeta intensamente doçura e angústia, nos conduzindo por estas histórias 'nossas e dos outros", nem sempre devidamente processadas em nossa psique.
A serie "Easy" já havia explorado um caminho semelhante, estendido para outros contextos. Mas "Modern Love" recortou o amor e aprofundou significativamente na forma de narrar.