O clima do filme é ótimo e as atuações são boas. Contudo, a história é fraca e muitas das cenas em que Jack, o Estripador aparece são decepcionantes. Além disso, a explicação do roteiro para o fato de Jack estar no século XX não é nada criativa e soa forçada até demais. Entre as atuações, destaque para Adrienne Barbeau, como a bibliotecária Lynn Chandler. Suas poucas cenas são o bastante para o espectador simpatizar com sua personagem.
Somente o fato do enredo se passar numa casa assustadora e misteriosa já é motivo suficiente para eu assistir a um filme. Minha expectativa era de que "The House of Seven Corpses" fosse me empolgar assim como vários outros filmes semelhantes da década de 70, mas isso não aconteceu.
Os momentos que chamam mais atenção só aparecem nos minutos finais e mesmo assim não empolgam muito. Pelo contrário, são até risíveis. Prova disso, é a facilidade que o morto-vivo tem de assassinar as pessoas, além da completa letargia das vítimas que não conseguem escapar de um zumbi tão lento.
Para mim, os únicos pontos positivos são a metalinguagem (uma produção cinematográfica sendo realizada dentro do próprio filme) e a casa em si, que apesar de não assustar muito, foi bem escolhida. Achei as atuações razoavelmente boas e destaco as cenas em que as personagens Gayle e Anne
"morrem" no filme que está sendo gravado na mansão e deixam o espectador em dúvida se elas foram assassinadas de verdade ou se eram de fato encenações.
Há alguns anos, comecei a assistir esse filme no "Supercine" quando já estava na metade. Gostei tanto que tive que comprá-lo para assistir desde o início. Para mim, o ponto forte é exatamente
o foco numa situação que poderia acontecer com qualquer um na "vida real": uma pessoa numa casa enorme, ouvindo barulhos que podem ser só sua imaginação (ou não) e recebendo telefonemas estranhos que podem ser só trotes (ou não). Acho que aquela perseguição rápida, mas intensa, quase no final, dá uma dose de adrenalina incrível ao filme. Sem falar naquela cena em que Jill vai e retorna da casa do filho do casal, em meio à ventania na mata escura. Simplesmente de tirar o fôlego! Fiquei esperando o assassino aparecer de repente na frente dela.
Três cenas inesquecíveis e assustadoras: quando o policial diz a Jill que as ligações vem de dentro da própria casa; quando o assassino aparece logo acima de Jill no quarto e quando ela vê o passarinho dentro da casa, sabendo o que isso significa.
É um bom filme feito para TV. Neve Campbell foi o principal motivo que me levou a assisti-lo. Talvez jamais teria conferido se ela não estivesse no elenco. É bem produzido e tem um enredo interessante. Nada inovador, é claro, mas mesmo assim é uma ótima opção de entretenimento. Dizem que há possibilidades de se tornar uma série. Se a Neve estiver no elenco, certamente vou assistir.
Terror na Ponte de Londres
3.0 9O clima do filme é ótimo e as atuações são boas. Contudo, a história é fraca e muitas das cenas em que Jack, o Estripador aparece são decepcionantes. Além disso, a explicação do roteiro para o fato de Jack estar no século XX não é nada criativa e soa forçada até demais. Entre as atuações, destaque para Adrienne Barbeau, como a bibliotecária Lynn Chandler. Suas poucas cenas são o bastante para o espectador simpatizar com sua personagem.
A Casa dos Sete Mortos
2.7 23 Assista AgoraSomente o fato do enredo se passar numa casa assustadora e misteriosa já é motivo suficiente para eu assistir a um filme. Minha expectativa era de que "The House of Seven Corpses" fosse me empolgar assim como vários outros filmes semelhantes da década de 70, mas isso não aconteceu.
Os momentos que chamam mais atenção só aparecem nos minutos finais e mesmo assim não empolgam muito. Pelo contrário, são até risíveis. Prova disso, é a facilidade que o morto-vivo tem de assassinar as pessoas, além da completa letargia das vítimas que não conseguem escapar de um zumbi tão lento.
Para mim, os únicos pontos positivos são a metalinguagem (uma produção cinematográfica sendo realizada dentro do próprio filme) e a casa em si, que apesar de não assustar muito, foi bem escolhida. Achei as atuações razoavelmente boas e destaco as cenas em que as personagens Gayle e Anne
"morrem" no filme que está sendo gravado na mansão e deixam o espectador em dúvida se elas foram assassinadas de verdade ou se eram de fato encenações.
Quando um Estranho Chama
2.9 649 Assista AgoraHá alguns anos, comecei a assistir esse filme no "Supercine" quando já estava na metade. Gostei tanto que tive que comprá-lo para assistir desde o início. Para mim, o ponto forte é exatamente
o foco numa situação que poderia acontecer com qualquer um na "vida real": uma pessoa numa casa enorme, ouvindo barulhos que podem ser só sua imaginação (ou não) e recebendo telefonemas estranhos que podem ser só trotes (ou não). Acho que aquela perseguição rápida, mas intensa, quase no final, dá uma dose de adrenalina incrível ao filme. Sem falar naquela cena em que Jill vai e retorna da casa do filho do casal, em meio à ventania na mata escura. Simplesmente de tirar o fôlego! Fiquei esperando o assassino aparecer de repente na frente dela.
Três cenas inesquecíveis e assustadoras: quando o policial diz a Jill que as ligações vem de dentro da própria casa; quando o assassino aparece logo acima de Jill no quarto e quando ela vê o passarinho dentro da casa, sabendo o que isso significa.
Jura de Silêncio
2.8 21É um bom filme feito para TV. Neve Campbell foi o principal motivo que me levou a assisti-lo. Talvez jamais teria conferido se ela não estivesse no elenco. É bem produzido e tem um enredo interessante. Nada inovador, é claro, mas mesmo assim é uma ótima opção de entretenimento. Dizem que há possibilidades de se tornar uma série. Se a Neve estiver no elenco, certamente vou assistir.