Não esperava que essa sequência, lançada 30 anos depois do original, fosse tão boa. Filme divertido, bem produzido e com uma história que prende a atenção.
Foi difícil chegar até o final. Esse filme é um erro completo em que absolutamente nada se salva. "Enredo" maçante e constrangedor, atuações robóticas, cenas de sexo fraquíssimas... A trama do estranho mascarado só entra para piorar tudo. Enfim, não tem o mínimo para ser considerado um softcore ao menos razoável. Já assisti um outro longa do mesmo diretor, "Forbidden Games" (1995), que é uma obra-prima em comparação a esse.
A sinopse da página revela demais do filme. Em "Forbidden Sins", Shannon Tweed entrega uma de suas atuações mais convincentes, pelo menos entre os filmes dela que já assisti. A trama consegue prender a atenção, a revelação final é plausível e as cenas de sexo são discretas (não que esta última característica seja uma qualidade). De certa forma, lembra um pouco "Sexy e Mortal" (2001), do mesmo diretor. Como não é raro em filmes desse subgênero, o microfone suspenso faz algumas participações especiais.
Era o meu favorito. Sempre adorei aventuras envolvendo motorhomes e essa sequência me fisgou por causa disso. Fui pesquisar para ver como está hoje o ator Joe Pichler (que interpreta o filho Brennan) e fiquei muito surpreso ao descobrir que ele desapareceu em 2006 e nunca mais se teve notícia dele. Não se sabe se está vivo ou morto.
Esse é o filme mais recente da franquia e saiu oito anos após o fraco "Em Busca do Vale Encantado XIII: A União dos Amigos". Aparentemente, as vendas de DVDs não atingiram as expectativas, já que os filmes pararam por aí.
As partes musicais dessa sequência não deixam a desejar e fogem da tradicional falta de ritmo das canções dos longas anteriores. A história se passa após os acontecimentos da série de televisão e por isso temos algumas novidades que apareceram primeiramente por lá, como a personagem Ruby e a presença de Chomper no Vale Encantado. Para quem ainda não viu a série, como eu, esses detalhes acabam ficando sem explicação.
Como o pai de Littlefoot aparece nesse filme, bem que Short, o irmão adotivo do protagonista, poderia ter aparecido também. Mas isso não acontece em nenhum momento. É muito bem produzido e, apesar de não trazer muitas diferenças de enredo em relação aos demais, figura entre os melhores da franquia, fechando-a muito bem, pelo menos por enquanto.
Um dos mais fracos da franquia. Os personagens Loofah, Doofah e Foobie até conseguem ser engraçados em alguns momentos, mas na maior parte do tempo são apenas irritantes. Sua ingenuidade e burrice extremas acabam incomodando. Até Littlefoot também está cansativo. Pode-se dizer que é o filme menos "sério" de todos.
Apesar da história remeter ao primeiro filme, com um grupo de dinossauros em busca de um vale, não chega nem perto do original. É uma pena que a irmãzinha de Saura, Tricia, não tenha aparecido novamente. Seria uma boa ideia se ela seguisse a turma sem que eles percebessem e posteriormente se juntasse ao grupo na jornada ao Vale das Frutinhas ou Berry Valley. Mas pelo que pesquisei, ela aparece somente no filme anterior mesmo, "Em Busca do Vale Encantado XII: O Grande Dia dos Voadores".
Ao contrário do que consta na página, o diretor não é Charles Grosvenor e sim Jamie Mitchell. Grosvenor deixou a direção nessa sequência e ficou na produção.
Esse foi o primeiro filme da franquia animado em alta definição e o último dirigido por Charles Grosvenor. Bem produzido, peca pelas músicas sem ritmo, pelo menos nas versões em português. O foco principal em Petrúcio é merecido por ser um personagem que muitas vezes não tem grande destaque, mas a história envolvendo Saura e sua irmã Tricia é bem divertida e poderia ter sido mais explorada.
Nesta sequência, o divertido Mo, de "Em Busca do Vale Encantado IX: Viagem à Água Grande", tem mais uma breve aparição.
Uma ótima sequência com uma história divertida e bem contada, além de músicas razoáveis. A trama envolvendo os minissauros prende a atenção e também temos a adição de Tria, uma personagem carismática. Inexplicavelmente, Saura é chamada de Patassaura nesse filme, o que não faz o menor sentido. Este é o único filme em que a turma não sai do Grande Vale.
Uma animação bem produzida que peca pelo desenvolvimento da história. Entediante em vários momentos, o filme exagera nas cenas musicais, tanto em número quanto em intensidade. O que foi aquela cena da protagonista cantando em seu quarto e se jogando no chão? A história é muito fraquinha e forçada. Não convence.
Se deseja ver um filme que retrata John Wayne Gacy cometendo seus terríveis crimes, "To Catch a Killer" não é para você. Essa produção para TV foca exclusivamente na investigação do caso de um dos serial killers mais prolíficos da história dos Estados Unidos. Assisti depois de ler "Killer Clown Profile: Retrato De Um Assassino", que esmiúça a investigação, e pude perceber que o filme preza pela fidelidade à história verdadeira, com algumas mudanças aqui e acolá.
Brian Dennehy está ótimo no papel de Gacy, assim como Michael Riley como Joe Kozenczak, que tem até mais espaço que o assassino.
O filme termina exatamente no momento em que os corpos são encontrados no vão da casa de Gacy. Teria sido muito interessante se, a partir daí, começassem a mostrar o serial killer rememorando seu passado e seus crimes.
Baseada na obra de Jack London, essa produção da Goodtimes mantém o padrão das animações da companhia. Não tem um traço muito caprichado ou uma história excepcional, mas consegue entreter. As três canções são razoáveis.
Baseado no romance "Ved Vejen" do escritor dinamarquês Herman Bang, "Katinka" é o único filme dirigido por Max von Sydow. Infelizmente, o longa é muito arrastado e tedioso. As coisas demoram muito para acontecer e quando acontecem não são nada demais. Não foi fácil insistir até o final, mas consegui.
Além da história não trazer nada de novo (mulher casada se apaixona por recém-chegado na cidade), o filme não aproveita o seu tímido potencial, desperdiçando algumas chances de apresentar algo instigante. A produção técnica é satisfatória, mas o enredo deixa bastante a desejar.
Não encontrei Olhos Noturnos 2 e tive que pular logo para esse terceiro. Shannon Tweed e Andrew Stevens formam o casal protagonista nestas duas primeiras sequências, porém Tweed interpreta duas personagens diferentes. Não há continuidade da história do segundo filme, o que permite a compreensão plena da trama.
A única coisa que continua nesse terceiro filme é o hábito de Will Griffith (Stevens) se apaixonar pelas mulheres que devia proteger no seu trabalho de segurança. Chega a ser ridículo. Além de atuar, Andrew Stevens também roteirizou, dirigiu e produziu o longa, que é um pouco melhor que o primeiro filme, com mais agilidade e ação. A história de Thomas Cassidy (Daniel McVicar) e Jim Stanton (Tristan Rogers) obcecados por tomar posse da empresa de Will não convence muito, soando exagerada e inverossímil e afetando até o desfecho.
Não sei bem o motivo, mas estava com expectativas até razoáveis para esse filme. Porém, me decepcionei. É um filme que não empolga em praticamente nenhum momento, tem um desenvolvimento morno, personagens insípidos e motivações fracas. Apenas mais um thriller erótico semelhante a vários outros dos anos 90, contudo, mais medíocre que a média.
Um filme tosco que consegue divertir. Dei boas risadas com a falta de noção. Uma atriz de filmes eróticos sem nada melhor para fazer decide ajudar outra atriz, dona de um restaurante, a salvar o seu estabelecimento. A partir daí elas têm que lidar com um barman desonesto, uma carola defensora dos "bons costumes", um crítico gastronômico e funcionários interessados em sexo.
Judy (Amy Lynn Baxter) é a pior dona de restaurante da história.
Quando baixei esse filme para assistir não sabia que fazia parte de uma franquia que conta com sete filmes no total. A experiência com esse em específico não foi das melhores, então não pretendo ir em busca dos demais. Aliás, é surpreendente que tenham ido tão longe.
É um softcore com mais história que sexo e isso não seria um ponto negativo se a história não fosse tão fraca e boba. Daneen Boone (Justine) entrega uma atuação do nível de teatro escolar, enquanto Timothy Di Pri (Professor Paul Robson) é o melhorzinho do elenco.
Assisti sem saber que era uma prequela de outros filmes. De qualquer forma, é fraquíssimo, dá sono e tem personagens sem nenhum carisma. A atuação de Malcolm McDowell é péssima e forçada e o final faz jus ao filme, ou seja, é patético.
Suspense australiano que traz uma história sem ineditismo, mas que sempre consegue despertar algum interesse. Um dos destaques é ver Naomi Watts em um dos seus primeiros filmes, o quinto de sua carreira. A atriz não tem uma performance brilhante, mas também não decepciona. O longa passa longe de ser memorável, mas é um bom entretenimento para horas vagas. A duração na verdade é de 95 minutos e não 120 como informado na página.
A história real poderia ter rendido um filme melhor, mas de qualquer forma não é ruim. Com um ritmo bastante apressado, o filme parece correr contra o tempo para apresentar os fatos. O resultado é que os personagens não são tão bem desenvolvidos.
Um ponto que poderia ter sido mais explorado é a estratégia tramada pelo acusado e sua família no tribunal, porém, mais uma vez tudo é resolvido de forma muito imediata.
Para mim, o destaque do elenco é Frederic Forrest, que interpreta o pai de Julia. Ele tem poucas cenas, mas comove em todas elas.
Gostei mais do que esperava. Os anos 90 foram pródigos em filmes sobre ninfetas perigosas e esse é mais um bom exemplar desse tipo de produção. Um dos maiores destaques é o ótimo elenco.
Confesso que não esperava que a história tomasse caminhos tão tensos e fatais. Segundo a diretora Katt Shea, no desfecho original Ivy escapava e pegava carona numa estrada. Porém, a New Line Cinema queria que a protagonista fosse punida, o que resultou no final oficial. Posteriormente, a companhia quis reviver a personagem para novas sequências dirigidas por Shea, mas ela se recusou.
Fiquei interessado em ver os demais filmes, que não tem ligação com este primeiro.
Uma ótima surpresa. O filme tem aquele estilo inconfundível dos suspenses dos anos 90, envolvendo uma trama de morte, paixão e mistério. A história convence e o trio principal está bem em seus papéis. David Lawson (Scott Bakula) merece estar no rol de personagens mais estúpidos do cinema. E também dos piores amigos.
O microfone suspenso bem que poderia ser creditado, já que que faz algumas aparições especiais pouco discretas. Tirando esse detalhe, é um filme bem feito.
Ao contrário do que a sinopse sugere, o envolvimento romântico "proibido" não é o foco do filme, que se preocupa mais em mostrar a rotina irracional e brutal dos recrutas na Marinha americana. Na verdade, não há muitos obstáculos para a concretização do romance.
É um longa bem produzido, que consegue prender a atenção na maior parte do tempo. Achei desnecessária a inclusão de traumas e flashbacks do protagonista. Seu desfecho na Marinha também é forçado e melodramático demais.
Infelizmente não consegui achar o segundo filme da franquia, "Black Widow Escort" (1998) e tive que pular logo para esse terceiro. É um razoável softcore com trama policial. A narração frequente do personagem Crank irrita um pouco. Além da já tradicional e esperada nudez feminina, o filme também contém cenas de nudez total masculina, o que é raro.
Tim Abell e Tane McClure estão mais uma vez no elenco do mesmo filme, porém, ao contrário do que possa parecer, eles não contracenaram juntos nesse, já que a única cena com ambos foi reaproveitada de "Convite à Traição" (1996). Aliás, o longa também reaproveita em alguns momentos a trilha sonora desse mesmo filme e também do primeiro "The Escort" (1997).
Wilbur e Seus Amigos
3.4 2Não esperava que essa sequência, lançada 30 anos depois do original, fosse tão boa. Filme divertido, bem produzido e com uma história que prende a atenção.
Fantasias Perigosas
2.2 3Foi difícil chegar até o final. Esse filme é um erro completo em que absolutamente nada se salva. "Enredo" maçante e constrangedor, atuações robóticas, cenas de sexo fraquíssimas... A trama do estranho mascarado só entra para piorar tudo. Enfim, não tem o mínimo para ser considerado um softcore ao menos razoável. Já assisti um outro longa do mesmo diretor, "Forbidden Games" (1995), que é uma obra-prima em comparação a esse.
Uma Relação Perigosa
3.0 4A sinopse da página revela demais do filme. Em "Forbidden Sins", Shannon Tweed entrega uma de suas atuações mais convincentes, pelo menos entre os filmes dela que já assisti. A trama consegue prender a atenção, a revelação final é plausível e as cenas de sexo são discretas (não que esta última característica seja uma qualidade). De certa forma, lembra um pouco "Sexy e Mortal" (2001), do mesmo diretor. Como não é raro em filmes desse subgênero, o microfone suspenso faz algumas participações especiais.
New York City Inferno
3.9 2Títulos alternativos: "From Paris to New York", "Hotter Than Hell" e "Macho Men".
Beethoven 3: Uma Família em Apuros
2.4 56Era o meu favorito. Sempre adorei aventuras envolvendo motorhomes e essa sequência me fisgou por causa disso. Fui pesquisar para ver como está hoje o ator Joe Pichler (que interpreta o filho Brennan) e fiquei muito surpreso ao descobrir que ele desapareceu em 2006 e nunca mais se teve notícia dele. Não se sabe se está vivo ou morto.
Em Busca do Vale Encantado XIV: A Jornada dos Valentes
3.5 6Esse é o filme mais recente da franquia e saiu oito anos após o fraco "Em Busca do Vale Encantado XIII: A União dos Amigos". Aparentemente, as vendas de DVDs não atingiram as expectativas, já que os filmes pararam por aí.
As partes musicais dessa sequência não deixam a desejar e fogem da tradicional falta de ritmo das canções dos longas anteriores. A história se passa após os acontecimentos da série de televisão e por isso temos algumas novidades que apareceram primeiramente por lá, como a personagem Ruby e a presença de Chomper no Vale Encantado. Para quem ainda não viu a série, como eu, esses detalhes acabam ficando sem explicação.
Como o pai de Littlefoot aparece nesse filme, bem que Short, o irmão adotivo do protagonista, poderia ter aparecido também. Mas isso não acontece em nenhum momento. É muito bem produzido e, apesar de não trazer muitas diferenças de enredo em relação aos demais, figura entre os melhores da franquia, fechando-a muito bem, pelo menos por enquanto.
Em Busca do Vale Encantado XIII: A União dos Amigos
3.1 19 Assista AgoraUm dos mais fracos da franquia. Os personagens Loofah, Doofah e Foobie até conseguem ser engraçados em alguns momentos, mas na maior parte do tempo são apenas irritantes. Sua ingenuidade e burrice extremas acabam incomodando. Até Littlefoot também está cansativo. Pode-se dizer que é o filme menos "sério" de todos.
Apesar da história remeter ao primeiro filme, com um grupo de dinossauros em busca de um vale, não chega nem perto do original. É uma pena que a irmãzinha de Saura, Tricia, não tenha aparecido novamente. Seria uma boa ideia se ela seguisse a turma sem que eles percebessem e posteriormente se juntasse ao grupo na jornada ao Vale das Frutinhas ou Berry Valley. Mas pelo que pesquisei, ela aparece somente no filme anterior mesmo, "Em Busca do Vale Encantado XII: O Grande Dia dos Voadores".
Ao contrário do que consta na página, o diretor não é Charles Grosvenor e sim Jamie Mitchell. Grosvenor deixou a direção nessa sequência e ficou na produção.
Em Busca do Vale Encantado XII: O Grande Dia dos …
3.2 7 Assista AgoraEsse foi o primeiro filme da franquia animado em alta definição e o último dirigido por Charles Grosvenor. Bem produzido, peca pelas músicas sem ritmo, pelo menos nas versões em português. O foco principal em Petrúcio é merecido por ser um personagem que muitas vezes não tem grande destaque, mas a história envolvendo Saura e sua irmã Tricia é bem divertida e poderia ter sido mais explorada.
Nesta sequência, o divertido Mo, de "Em Busca do Vale Encantado IX: Viagem à Água Grande", tem mais uma breve aparição.
Em Busca do Vale Encantado XI: A Invasão dos Minissauros
3.2 6Uma ótima sequência com uma história divertida e bem contada, além de músicas razoáveis. A trama envolvendo os minissauros prende a atenção e também temos a adição de Tria, uma personagem carismática. Inexplicavelmente, Saura é chamada de Patassaura nesse filme, o que não faz o menor sentido. Este é o único filme em que a turma não sai do Grande Vale.
O Rei e Eu
3.1 13Uma animação bem produzida que peca pelo desenvolvimento da história. Entediante em vários momentos, o filme exagera nas cenas musicais, tanto em número quanto em intensidade. O que foi aquela cena da protagonista cantando em seu quarto e se jogando no chão? A história é muito fraquinha e forçada. Não convence.
Assassino por Natureza
3.4 5Se deseja ver um filme que retrata John Wayne Gacy cometendo seus terríveis crimes, "To Catch a Killer" não é para você. Essa produção para TV foca exclusivamente na investigação do caso de um dos serial killers mais prolíficos da história dos Estados Unidos. Assisti depois de ler "Killer Clown Profile: Retrato De Um Assassino", que esmiúça a investigação, e pude perceber que o filme preza pela fidelidade à história verdadeira, com algumas mudanças aqui e acolá.
Brian Dennehy está ótimo no papel de Gacy, assim como Michael Riley como Joe Kozenczak, que tem até mais espaço que o assassino.
O filme termina exatamente no momento em que os corpos são encontrados no vão da casa de Gacy. Teria sido muito interessante se, a partir daí, começassem a mostrar o serial killer rememorando seu passado e seus crimes.
O Chamado Selvagem
2.9 1Baseada na obra de Jack London, essa produção da Goodtimes mantém o padrão das animações da companhia. Não tem um traço muito caprichado ou uma história excepcional, mas consegue entreter. As três canções são razoáveis.
Katinka - A História de um Amor Proibido
1.9 1Baseado no romance "Ved Vejen" do escritor dinamarquês Herman Bang, "Katinka" é o único filme dirigido por Max von Sydow. Infelizmente, o longa é muito arrastado e tedioso. As coisas demoram muito para acontecer e quando acontecem não são nada demais. Não foi fácil insistir até o final, mas consegui.
Além da história não trazer nada de novo (mulher casada se apaixona por recém-chegado na cidade), o filme não aproveita o seu tímido potencial, desperdiçando algumas chances de apresentar algo instigante. A produção técnica é satisfatória, mas o enredo deixa bastante a desejar.
Olhos Noturnos 3
2.6 5Não encontrei Olhos Noturnos 2 e tive que pular logo para esse terceiro. Shannon Tweed e Andrew Stevens formam o casal protagonista nestas duas primeiras sequências, porém Tweed interpreta duas personagens diferentes. Não há continuidade da história do segundo filme, o que permite a compreensão plena da trama.
A única coisa que continua nesse terceiro filme é o hábito de Will Griffith (Stevens) se apaixonar pelas mulheres que devia proteger no seu trabalho de segurança. Chega a ser ridículo. Além de atuar, Andrew Stevens também roteirizou, dirigiu e produziu o longa, que é um pouco melhor que o primeiro filme, com mais agilidade e ação. A história de Thomas Cassidy (Daniel McVicar) e Jim Stanton (Tristan Rogers) obcecados por tomar posse da empresa de Will não convence muito, soando exagerada e inverossímil e afetando até o desfecho.
Olhos Noturnos
2.6 3Não sei bem o motivo, mas estava com expectativas até razoáveis para esse filme. Porém, me decepcionei. É um filme que não empolga em praticamente nenhum momento, tem um desenvolvimento morno, personagens insípidos e motivações fracas. Apenas mais um thriller erótico semelhante a vários outros dos anos 90, contudo, mais medíocre que a média.
Garçonetes de biquini
2.8 4Um filme tosco que consegue divertir. Dei boas risadas com a falta de noção. Uma atriz de filmes eróticos sem nada melhor para fazer decide ajudar outra atriz, dona de um restaurante, a salvar o seu estabelecimento. A partir daí elas têm que lidar com um barman desonesto, uma carola defensora dos "bons costumes", um crítico gastronômico e funcionários interessados em sexo.
Judy (Amy Lynn Baxter) é a pior dona de restaurante da história.
Onde já se viu incentivar sabotagem no próprio estabelecimento por causa de uma aposta boba? Só em filmes desse tipo mesmo.
O Prazer da Sedução
3.1 5Quando baixei esse filme para assistir não sabia que fazia parte de uma franquia que conta com sete filmes no total. A experiência com esse em específico não foi das melhores, então não pretendo ir em busca dos demais. Aliás, é surpreendente que tenham ido tão longe.
É um softcore com mais história que sexo e isso não seria um ponto negativo se a história não fosse tão fraca e boba. Daneen Boone (Justine) entrega uma atuação do nível de teatro escolar, enquanto Timothy Di Pri (Professor Paul Robson) é o melhorzinho do elenco.
É a primeira vez que vejo uma protagonista de filme erótico não fazer sexo na história.
As Primeiras 9 1/2 Semanas de Amor
2.2 4Assisti sem saber que era uma prequela de outros filmes. De qualquer forma, é fraquíssimo, dá sono e tem personagens sem nenhum carisma. A atuação de Malcolm McDowell é péssima e forçada e o final faz jus ao filme, ou seja, é patético.
Relação Perigosa
2.7 3Suspense australiano que traz uma história sem ineditismo, mas que sempre consegue despertar algum interesse. Um dos destaques é ver Naomi Watts em um dos seus primeiros filmes, o quinto de sua carreira. A atriz não tem uma performance brilhante, mas também não decepciona. O longa passa longe de ser memorável, mas é um bom entretenimento para horas vagas. A duração na verdade é de 95 minutos e não 120 como informado na página.
Dupla Acusação
3.5 7A história real poderia ter rendido um filme melhor, mas de qualquer forma não é ruim. Com um ritmo bastante apressado, o filme parece correr contra o tempo para apresentar os fatos. O resultado é que os personagens não são tão bem desenvolvidos.
Um ponto que poderia ter sido mais explorado é a estratégia tramada pelo acusado e sua família no tribunal, porém, mais uma vez tudo é resolvido de forma muito imediata.
Para mim, o destaque do elenco é Frederic Forrest, que interpreta o pai de Julia. Ele tem poucas cenas, mas comove em todas elas.
Relação Indecente
3.1 62Gostei mais do que esperava. Os anos 90 foram pródigos em filmes sobre ninfetas perigosas e esse é mais um bom exemplar desse tipo de produção. Um dos maiores destaques é o ótimo elenco.
Confesso que não esperava que a história tomasse caminhos tão tensos e fatais. Segundo a diretora Katt Shea, no desfecho original Ivy escapava e pegava carona numa estrada. Porém, a New Line Cinema queria que a protagonista fosse punida, o que resultou no final oficial. Posteriormente, a companhia quis reviver a personagem para novas sequências dirigidas por Shea, mas ela se recusou.
Fiquei interessado em ver os demais filmes, que não tem ligação com este primeiro.
Evidências de um Assassinato
2.8 2Uma ótima surpresa. O filme tem aquele estilo inconfundível dos suspenses dos anos 90, envolvendo uma trama de morte, paixão e mistério. A história convence e o trio principal está bem em seus papéis. David Lawson (Scott Bakula) merece estar no rol de personagens mais estúpidos do cinema. E também dos piores amigos.
O microfone suspenso bem que poderia ser creditado, já que que faz algumas aparições especiais pouco discretas. Tirando esse detalhe, é um filme bem feito.
Traídos pela Paixão
3.0 2Ao contrário do que a sinopse sugere, o envolvimento romântico "proibido" não é o foco do filme, que se preocupa mais em mostrar a rotina irracional e brutal dos recrutas na Marinha americana. Na verdade, não há muitos obstáculos para a concretização do romance.
É um longa bem produzido, que consegue prender a atenção na maior parte do tempo. Achei desnecessária a inclusão de traumas e flashbacks do protagonista. Seu desfecho na Marinha também é forçado e melodramático demais.
Amante Fatal
3.1 5Infelizmente não consegui achar o segundo filme da franquia, "Black Widow Escort" (1998) e tive que pular logo para esse terceiro. É um razoável softcore com trama policial. A narração frequente do personagem Crank irrita um pouco. Além da já tradicional e esperada nudez feminina, o filme também contém cenas de nudez total masculina, o que é raro.
Tim Abell e Tane McClure estão mais uma vez no elenco do mesmo filme, porém, ao contrário do que possa parecer, eles não contracenaram juntos nesse, já que a única cena com ambos foi reaproveitada de "Convite à Traição" (1996). Aliás, o longa também reaproveita em alguns momentos a trilha sonora desse mesmo filme e também do primeiro "The Escort" (1997).