Últimas opiniões enviadas
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Batman
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A Filha Perdida
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Com dois blocos bem definidos, o principal possui uma força de atração maior, enquanto fica nesse jogo implícito de emoções e reações, e no suspense dos conflitos. É um filme que se sai bem nessa sedução do despir, e consegue criar o impacto da instabilidade.
Já no segundo bloco… ladeira a baixo. Visualmente me pareceu querer soar como um drama europeu, mas é mais um produto de mercado querendo mimetizar um drama europeu - nesse bloco, a câmera tremida é desastrosa. O implícito dá lugar para o explícito, e, além de haver um abismo entre a atuação de Olivia Colman e Jessie Buckley, os conflitos tentam ser profundos, mas apenas cumprem o objetivo de explicitar o drama vivido pela protagonista do primeiro bloco.
Últimos recados
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Jéssica Aparecida
Anderson, muito obrigada!!! ❤
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LegenDario
Oi Anderson, tudo bem? Vem pro LEGIONÁRIOS, um grupo sobre filmes e séries onde você pode opinar, trocar experiências, participar de brincadeiras, receber indicações e muito+!
A participação é totalmente aberta a qualquer um que tiver vontade, bastando respeitar os colegas e o ambiente seguro de ofensas que buscamos proporcionar.
Entre pelo link abaixo e diga "Ei, meu nome é fulano! Vim por convite do Gabriel Dario no Filmow". Se ele tiver sido revogado, avise :D
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Anderson
De fato, só o cinema e a arte em geral pra nos distrair dessa pandemia.
Private Ryan é muito bom. Esta na lista de filmes que preciso reassistir.
Twilight Zone é bem cultuada; é uma série de ficção cientifica, fantasia, surrealismo, que toca em assuntos da vida humana (e foi inspiração para Black Mirror). Estou curtindo por enquanto.
Interessante o seu sono durante Fleabag, só vejos elogios pra essa série. Virou quase algo intocavel.
Da sequência "Cruzeiro e Atlético": o filme trabalha com símbolos fáceis, fáceis e funcionais; o que eu considero como positivo em um pretenso diálogo com uma periferia criada (intelectual e imageticamente) pela TV. Os zooms panorâmicos e os planos fixos criam uma ambiguidade entre uma encenação fictícia, e uma encenação pseudo-documental - neste sentido, a obra não se enquadra em sua totalidade com o atual realismo mineiro.
Foi impactante ver em tela coisas como: o retrato de uma periferia que ascende a classe média alta, mas que apenas veste uma máscara de elite; a força coercitiva que as famílias possuem, e o seu desmembramento; a superação de valores antiquados; e o destino desses novos valores; etc.
Em sua construção desconstrutiva, o filme se sai bem, e fez com que eu chegasse ao final esperando por um desfecho eruptivo. Não rolou.
Espero que o telescópio seja um meio para o vislumbre de novos horizontes; de novas utopias.