Confesso que quando li a sinopse pensei que seria um clichê do tipo, detetive competente e uma mulher fofoqueira que de alguma forma se unem para resolver o caso, mas não, este dorama mostra a face nua e crua do ser humano. Miss Lee é estranha esperava uma personalidade diferente e o detetive me parece um pouco mole para seu cargo mesmo sendo um veterano.
O prédio é estranho, as pessoas também, ninguém se importa de forma empática com a morta, só como isso pode desvalorizar o local. Todos com seus segredos e mistérios, de certa forma me lembra Strangers from Hell E aposto que vai se surpreender com entregador, a forma que ele defende o que é me deu esperança para mais personagens fora de tabus.
A meu ver o seu defeito é faz parecer que os policiais são estúpidos, a todo momento me perguntei como as pessoas ficariam presas com provas rasas e como muitos não tiveram uma punição pela lei. Sério, quase todos tinham que ser presos, mas não foram mesmo estando óbvio. Também senti pontas soltas na investigação que fiquei um pouco frustrada.
Em resumo, acho que vale a pena se quiser ver personagens realistas, podres, cruéis, a única que senti empatia foi pela vítima e também tem o fato de ter apenas 4 episódios, há corte de oito também, com 30/35 minutos.
Incrível tanta sensibilidade na escrita mesmo sendo um homem, não que fosse um problema, mas o contexto machista que ainda existe na Coreia e no mundo e pesa muito para mim nesse sentido e confesso que criei muitas expectativas sobre esse dorama, por ser mesmo autor de Mirror of the Witch.
Várias opiniões sobre o assunto são mostradas das mais machistas a mais modernas, pensei que finalmente teríamos o foco em uma mulher que quer ser mãe solo e está bem com isso.
Toda vez que alguém metia o assunto casamento quando ela falava de ter um filho, eu tinha vontade de os socar, sério, é como se uma mulher não pudesse ser mãe solo. Por que isso é motivo para reclamações? Não são a vida deles e achei ridículo uma mulher solteira não poder fazer fertilização em vitro na Coreia. Ela tem que ser casada e pedir autorização ao parceiro.
Sobre romance, não está em primeiro lugar em minhas preferências por dorama, então o enredo é grande responsável para dar uma chance, mas sempre que posso tento ver romances maduros. Realmente não suporto essa mania de forçar uma inocência em uma mulher adulta,
quando Na Ri e Yi Sang finalmente ficam juntos, fiquei um pouco decepcionada por seu relacionamento se parecido com de adolescente, pela idade esperei algo mais maduro.
A insistência do Jae Young foi muito irritante, estragaram um personagem que tinha um plot muito legal de pai solteiro para virar um simples chato que não entende que perdeu a vez, bom que isso foi redimido, mas mesmo assim foi um desperdício de personagem. Acabei sentindo falta de vontade de ver a partir do episódio doze e senti o treze arrastado, sem contar com os famoso clichês que foram usados.
Então me senti decepcionada pois o foco da Na Ri nunca era só ter um filho, não me convenci o essa desculpa de não está pronta para adotar, parecia uma forma de esconde um preconceito, na verdade o rumo todo foi modificando e perdendo foco.
Não posso dizer que o final foi cem por cento como queria, mas isso não apaga as maravilhosas atuações e os momentos que me emocionei, os bebês fofos, porém ainda sim, esperava mais.
Se fosse a um tempo atrás teria muito a dizer e detalhar, mas passei muita coisa para poder ver esse dorama e olha que o comecei a ver quando estava sendo lançado, por isso não acho que devo encher de coisas, parecerão palavras ao vento.
Me perguntei o que quero destacar sobre ele, a primeira coisa é a maravilhosa atuação de Jin Goo. Os dois personagens são tão diferentes um do outro, ele conseguiu fazer ver isso em cada trejeito ou olhar, confesso que queria mais cenas dos dois junto e do rei maluco. A segunda é raiva, são tantos momentos que senti raiva que poucas linhas não seria suficiente. Raiva por injustiça, raiva por covardia, raiva por falta de atitude, raiva por bondade excessiva, raiva por muito drama, tudo é raiva.
Então com isso estou dizendo que não vale a pena ver? Não, justamente por isso gostei, por se tão bem escrito que faz despertar emoções é algo bom. Também quero deixar claro que há romance, mas acho que a politicagem tem um papel maior.
Se me perguntar se vale a pena ver, direi que vale pela atuação de Jin Goo, mas não imaginava que teria tanta politicagem, eu particularmente não gosto, então apenas vi até o final por curiosidade de como seria fechado.
O final foi o clássico, mas é feliz. Achei que acabaria parecendo uma referência ao de O Clone, contudo foi aceitável apesar de ter coisas que me irritam. Porém só o fato de finalmente ter conseguido terminar este dorama fico feliz.
O enredo em si me chamou a atenção, mas apesar da curiosidade não senti ânimo para continuar após o segundo episódio, talvez por ter o tema escolar, o que não curto muito.
A criogenia em si já é um fato interessante talvez realmente no futuro traga mais benefícios ao ser humano, os cientistas sabem como fazer, porém não como trazer de volta à vida no caso de cobaias mortas, há também como congelarem ovócitos, óvulos, sêmen e embriões para serem utilizados no futuro isso se chama criopreservação.
Voltando ao dorama em si, imagino que com este tema deva pensar que é sci-fi puro, porém não se iluda, o clima do dorama é de comédia e humor pastelão, como cenas que muitos disseram ser bregas, o que me lembra dos primeiros doramas que vi ou até mesmos os mais antigos, então se não curti não indico, pois pode se decepcionar querendo algo mais sério.
Como devem saber é escrito pela mesma escritora de Strong Woman Do Bong Soon, o mesmo tem um plano similar de comédia e em um certo momento o suspense nos surpreende, sem contar que ela também escreveu Kang Goo's Story, que sinceramente é uma das estórias mais emocionantes que já vi. Amo como suas protagonistas são fortes e os homens carinhosos, mas mesmo assim com um ótimo carisma.
A primeiro momento percebi que o primeiro pôster dá essa impressão de seriedade, talvez por isso o segundo mostra mais seu verdadeiro clima, isso por isso só já dividiu opiniões antes da estreia. Como deve ter lido na sinopse o experimento é feito 1999, amei ver cada detalhe que colocaram enfatizando que era os anos noventa, até teve a participação de um ex-membro de um dos primeiro grupos de kpop H.O.T.
Logo nos primeiros capítulos fiquei impressionada com as atuações de Park Min Soo e Yoon Na Moo, os dois compartilham o mesmo personagem, no caso o primeiro é a versão jovem e o outro adulto, eles interpretam Go Nam Tae, irmão da principal. O personagem é uma pessoa com deficiência, não é especificado qual acho que talvez seja autismo, mesmo assim eles tiveram um cuidado, delicadeza, de certo é um assunto que ainda deve ser tabu.
Dong Chan é um fofo, se preocupa com ela, mas não de uma forma que a suprimi e a reduz em alguém indefeso, aliás ele ama a garra e determinação da Mi Ran. Mas sua mania de tentar resolver e descobrir tudo sozinho como se ela não pudesse lidar com isso era irritante.
Os chatos do dorama com certeza é Ha Young e Dong Hyuk,
a primeira mesmo tendo perdido o timing ainda assim insiste em tentar reaver seu relacionamento com Dong Chan, o segundo também era insistente, mas de uma maneira digamos nojenta. Acho que a intenção era ser um alívio cômico, porém pareceu vergonhoso demais um homem perseguindo uma garota, detalhe que o mesmo a tratou mal no passado.
A pequena sobrinha do Dong Chan é a personagem mais sensata do dorama.
No episódio 14 teve um drama desnecessário e sem sentido, isso me irritou.
Quando soube sobre este dorama hesitei a ver nem sei porque, mas não me arrependo de ter dado uma chance. Ele tem um estilo Hotel del luna e há comédia, mas as estórias tocantes que me envolveram.
Os mistérios que vão aparecendo trazem mais curiosidade, em certo momento tenta te enganar, mas mesmo caso descubra, ele te faz continuar vendo para entender como tudo aconteceu.
Sempre fico impressionada quando vejo algo que rompe a quarta barreira, o personagem conversado com quem está assistindo como se estivesse lá, aqui foi usado em momentos perfeitos.
O final foi emocionante e fofo, não senti falta de nada, foi muito bem construído e tudo foi resolvido e explicado.
Apesar da resenha ser pequena, eu realmente amei, mas sendo curto, seu único defeito aliás, acho que a graça de conhecer os personagens aos poucos pode ser perdida. Então apenas digo que vale muito apenas o dá uma chance.
Amei muito nem sei como começar falar dele, queria poder dizer tantas coisas, mas são só 12 episódios que tenho medo de encher de spoilers, então tentarei ser objetiva e fazer uma resenha pequena.
É um dorama investigativo mesmo tendo momentos sérios, a comédia sempre está presente, me lembra The Fiery Priest.
Sinceramente todos da equipe são estranhos e loucos, não imaginava como funcionaria essa equipe e como daria certo, mas de alguma forma as pessoas singulares trabalham muito bem juntas. Achei incrível como tiveram suas vidas explicadas de forma que justificassem como são no presente e a música tema parecia tema de super heróis. Me surpreendi com o fato do detetive ser rico e achei bem inusitado o irmão da repórter.
Com certeza minhas cenas favoritas eram as do começo quando eles olham para câmera e aparecia o título, sempre foram inusitadas e o que falar sobre a grande parte do episódio 9 ser um flashback, o que achei interessante foi como diretor usou um tom mais pálido e um pouco sépia para representar isso, outro detalhe é que a maioria das cenas têm cores fortes.
Amo referências a Goblin, já vi várias, mas com certeza essa foi a mais divertida. Nem sei como passar tudo que senti com o último caso, teve um plot twist que me pegou desprevenida total, quero parabenizar os autores pois todos os casos me fizeram ficar focada.
Tentei achar algum defeito, mas não entrei muitos, apenas que só tem 12 episódios e realmente fiquei curiosa da estória do pai do detetive. O final foi maravilhoso e digo mais OCN quero outra temporada!
Quando iniciei esse dorama, talvez até por causa do poster e trailer achei que teria temática pesada, não que não tenha, mas me surpreendi os toques de comédia que muitas vezes suavizaram.
Em algum momento pode sentir que não vai para frente por causa do ritmo, mas vale a pena continuar pois cada detalhe que é adicionado muda sua perspectiva sobre o principal, então para quem está tentando se convencer a continuar, indico ver pelo menos até o oitavo episódio, pois é onde tudo começa acontecer e o ritmo muda.
O principal não é um santo como deve já ter imaginado, até porque ele vendeu a própria alma, no começo achei que Harip era apenas um homem egoísta com grande ambição, as vezes ele era mais cruel que o próprio diabo. Só aumentou durante vários episódios, mas a partir do oito em diante vi seus outros lados e as respostas dos “porquês”, fiquei surpresa e ganhei uma nova visão sobre o caráter dele. Por isso posso afirmar que ele entrou para minha lista de personagens mais humanos que já vi. Incluindo todos seus defeitos e virtudes. Na verdade este é o objetivo do dorama, dizer que todos humanos tem falhas
A principal me incomodou muito por ser tão entorpecida, porém conforme via mais detalhes de sua vida entendi o que fez ficar assim, mas ainda não concordo de como ela apenas aceitava as palavras duras do Harip.
Falando no diabo, sinceramente não gostei do seu bloco com a Seo Young, nada contra a atuação ou coisa do tipo, apenas achei um desvio muito grande de rota, claro que a ideia é boa, mas a insistência me incomodou. Mas entendo o motivo.
Também tenho que elogiar todo figurino e maquiagem, cada coisa foi pensada nos mínimos detalhes, como a capa do ost parecer antiga, as cenas do passado que passavam do preto e branco, sépia a coloridos harmonicamente e tem uma OST linda.
Sobre romance, não há, a parti de um certo capítulo o roteiro nos faz acreditar que vai acontece, mas não tem, eu acho isso ótimo, porque dava para ver que o principal não tinha foco para isso e a via como uma memória carinhosa apenas. Então se está com medo de ver por causa disso não precisa se preocupar.
É um dorama maduro que instiga o pensamento, o final foi emocionante e reflexivo.
Desde que soube sobre este dorama tive grandes expectativas, elas não foram frustradas. Sempre estou aberta a ver dorama sobre a mente humana, amo aprender, como o psicodrama por exemplo.
De cara vi a forma sensível e sutil de falar das doenças mentais e achei interessante o fato de sempre mostrar que todos podem ser pacientes até os médicos, isso humaniza o trabalho do psiquiatra. Também foi bom que em muitos momento também deixou claro que até eles as vezes precisam de ajuda.
Woo Joo que personagem complexa e difícil de, Jung So Min fez com tanta maestria que por vezes pensei em como outra atriz não teria o mesmo resultado.
Shi Joon excêntrico com seu método pouco ortodoxo, me lembrava muito o filme Patch Adams que foi baseado na vida de um médico com mesmo nome. Sinceramente acho que o mundo precisa de médico como ele. Uma curiosidade é que não reconheci o ator Shin Ha Kyun ele está tão diferente de seu personagem sério de Less Than Evil.
Poderia citar tantos ponto inspiradores e emocionantes para destacar, mas com certeza o episódio 12 foi o que me atingiu fundo, como mulher foi dolorido e as cenas de Shi Joon e o pai sempre me emocionaram.
O romance me incomodou por ela ser sua paciente, não pela diferença de idade, já quem é bem inocente até, mais mesmo pela perspectiva médica e moral e sem contar que a relutância de a transferir a outro médico reforçou isso. Sorri e me emocionei com o final, a mensagem sobre abraçar nossas cicatrizes foi linda. Espero que venha mais dorama sobre saúde mental na Coreia, quem sabe assim diminua o preconceito.
Já começou em confusão, mas tenho que confessar que gostei do jeito girl power de Hua Rong e apesar de ser louquinha, realmente me conquistou com seu jeito independente de ser, mesmo que em algum momento precisasse de ajuda não era do tipo que depende de homem. Mesmo assim não se sentiu diminuída quando precisava de ajuda, sempre tentava ajudar outras mulheres e detestava quando duvidavam de seu potencial. Amo reforçar como Hua Rong é independente e decidida.
Qin Shang Cheng, que homem! Uma hora queria o chutar outra suspirava com sua gentileza. Ele é um líder justo, tem alguns traços machistas, por exemplo a prender na ilha, mas mesmo assim não tem masculinidade tóxica apesar de que por vezes achei que sim, algo positivo nele é que o mesmo se desconstrói e reconstrói diariamente. Com ele aprendi que é impossível ser totalmente livre de alguns conceitos aprendidos, mas que mesmo assim sempre se pode aprender e os respeitar. Para não parecer que estou passando pano, ele tem péssima mania de tentar decidir por Hua Rong e isso faz as discussões surgirem, pelo menos ele realmente tenta entender o lado dela.
Jin Yi Wen melhor pessoa, admira ela do jeito que é e não é machista, sempre gentil. Amei sua personalidade e fiquei feliz com seu desenvolvimento e final, ele é do tipo de personagem que achamos que terá uma aparição rápida e sumirá, mas felizmente não é o caso.
Olhando como um todo eu gostei, mas há coisas que não foram de meu agrado. As aberturas e encerramentos resumem o dorama todo, li em algum lugar que isso é comum em cdramas, este é meu quarto então não sei, as lutas exageradas e falas digamos óbvias e vazias,
Se está procurando algo com alta dose de girl power com muita ação e comédia, este é o dorama. Ele tem um estilo parecido com The Fiery Priest, comédia pastelão, mas não exageradamente bobo e as lutas são muito boas e não massantes, todas com um propósito. Cresci vendo filmes de ação, então sei como é encher a tela de lutas por coisas bobas sem diálogos profundos. Não há isso aqui.
Achei incrível como as três se completam, o que falta em uma tem na outra. Baek Chan Mi é a determinada, mas que sempre se importa muito com os a sua volta, Im Ye Eun é atrapalhada de bom coração, Hwang Mi Soon é a boa de lábia e a sensata para todas as questões. Todas inteligentes e com ótimo trabalho de equipe. Também queria falar do chefe Dong, ele é um excelente estrategista, seu planos são elaborados, sem contar que sempre é atencioso e cuidadosos com elas, mas sem as tratar como incapazes de se defender.
Claro que teve personagens insuportáveis como o Gang Woo Won e a Shim Hwa Ran e sinceramente não sei quem é mais odioso Seo Gook Hwan, Myung Gye Chul ou Ok Chul. Aliás Ok Chul é quem mais me surpreendeu, acho que foi intencional, fazer parecer um pateta idiota, mas que na verdade é super ambicioso inteligente. Amei isso.
Tentei pensar em algo que não gostei e pensei em duas coisas que na verdade em são algo que estraga seu charme. O caminhão deles nunca muda a envelopagem, mesmo quando todos investigados já o conhecem, isso é um erro e são péssimos em perseguições, eram muito óbvios, rápidos, mas óbvios.
Em resumo amei tudo e acho que o final foi um bom gancho para uma próxima temporada, espero que aconteça.
Sempre que posso tento ver algo de Kim Eun Sook, amo como ela coloca elementos da sua cultura, espero que crie mais coisas do gênero e amo a temática universos alternativos, então logo me lembrei de W e Queen In Hyun's Man, mas tentei não ter grandes expectativas, não porque achei que não iria gostar, mas porque gosto de me ver presa em algum mistério e teorias, o que o dorama cumpriu bem.
No começo fiquei um pouco confusa com os dois universos similares, o reino da Coreia outro república da Coreia, mas gostei, nunca vi algo onde os dois universos são tão parecidos e também não posso deixar de admitir que a princípio a ideia do vilão foi boa, com alguns erros é claro.
Mas imagino por este dorama ser da mesma autora e atriz. A personagem principal e o dorama em si sejam comparados com Goblin, mas acho errado, Jung Tae Eul é forte, decidida e uma boa policial, não precisa se salva o tempo todo ou é excluída do foco principal, a medida do possível esteve junto com o rei tentando ajudar e resolver todas as circunstâncias.
Gostei da personalidade do rei, foi bom ver Lee Min Ho em algo diferente, sei que ainda não é totalmente fora de sua zona de conforto, mas Lee Gon sempre me surpreendeu com sua inteligência e controle.
Porém meus personagem favoritos foram Jo Young e o Eun Sub, o Woo Do Hwan está de parabéns, mesmo interpretando dois personagens tão distintos fez com maestria, a cena do episódio 15 foi linda e emocionante.
vi pessoas falando de furos, mas se parar para analisar, como tudo seria perfeito se todos universos tem tempos e histórias diferentes? Outra coisa a ideia de final aberto que teve, é a característica da autora, pode não agradar a todos, eu mesmo não gosto se não for bem executado, mas aqui senti que foi.
É o segundo dorama que vejo que cita o livro Morro dos ventos uivantes, mas diferente do outro este não é só uma citação, ele foi escrito inspirado nele e sendo que, o primeiro episódio leva o nome de Heathcliff.
Eu amei como as cores foram usadas, como quando se trata dos três sempre tinha vermelho, mas os casos de assassinato são amarelo como os guarda-chuvas, também tiveram detalhes pequenos como cabelo do Soo Hyuk. E o que dizer da atuação de Lee Soo Hyuk e Jang Ki Yong? As diferenças de expressões e trejeitos entre passado e presente foram perfeitas, o último nos primeiros episódios me lembrou Edward mãos de tesoura, sabe? Aqueles diálogos com olhar sem palavras que mesmo simples diz tudo.
Confesso que não suportei a Sa Bin, por mim, ela tem Síndrome de Empatia, pois não é possível aceitar tão fácil certas coisas vendo todos os dias corpos em sua mesa de trabalho, mesmo sabendo por si mesma fatos assustadores de alguém e sem contar sua indecisão irritante.
Sinceramente esperava desfechos diferentes para vários momentos e de certa forma o rumo diferente a partir do 19/20 que me surpreendeu, e acho que teria sido legal um presente trocado, também me incomodou como nos último capítulos o roteiro mudou de uma forma que várias afirmações da principal pareciam palavras ao vento. Tudo que ela disse em ambas as vidas fora por água abaixo com suas ações do final. Outra coisa os casos do guarda-chuva amarelos foram resolvidos muito rápido de certa forma.
Por fim tenho que afirmar que todos os personagens não são sãs, sério. O final não foi do meu agrado, nem é por ship, por que não queria que nenhum dos lados do triângulo desse certo. Era tudo muito trágico para isso. A sensação não foi confortável, sendo assim, só darei quatro estrelas porque para mim mesmo com ressalvas, eu gostei do enredo e me prendeu até certo ponto do dorama, mas o que não caiu bem foi o final.
A premissa desse dorama foi algo que de cara me chamou atenção, ação, sci-fi e biotecnologia, era algo que ainda não tinha visto, de modo geral espero ver mais futuramente. Tem muita ação, na verdade as vezes até mesmo acrobacias de luta exageradas, estilo Power Ranger.
Parece uma mistura de Robocop com ciborgue, o primeiro é até citado. Me lembra também o filme O demolidor com a forma que ajuda se recuperar em tipo de piscina.
Brutal, sabe aquele do tipo cobra engolindo cobra, experimentos cruéis com muitas pessoas e congelamento de corpos etc e no meio de tudo surge um tipo de Jarvis.
Vi algumas pessoas falando que o vilão era inteligente, concordo e discordo ao mesmo tempo, mas é inegável como seu estado mental estava se desgastando a cada episódio e mesmo quando perdia, não sentia que era uma vitória para Rugal, mas não posso deixar de parabenizar a atuação de Park Sung Woong, com certeza é um dos piores vilões de dorama que já vi.
Ye Won não era tudo o que dizia ou os outros diziam, ela não tinha aquilo que fazia senti que era uma presidente de organização, lenta e sempre sendo salva e tendo planos frustrados.
A Mi Na no começo foi super forte e decidida, mas fiquei decepcionada com o decorrer dos episódios de como ficou fraca de dependente.
Tinha tudo para ser maravilhoso com os efeitos, as maquiagens e fotografias muito bons, mas o roteiro me fez sentir falta de conexões. Alguns plot twist foram bons, mas como sempre os diálogos rasos atrapalharam, preferiram focar na ação mais do que profundidade e fluidez. Atitudes não condizentes ao nível da equipe, habilidades novas aprendidas sem maior explicação, a partir do episódio 12 ficou clichê, senti falta de se aprofundarem no passado de Gwang Cheol e o final teve um sentimento de incompleto, até o fim fiquei “É só isso?’.
Como comecei sem expectativas, por isso não foi algo frustrante e também há o fato de ter crescido vendo filmes de ação, geralmente eles não se aprofundam também, mas amei o desenvolvimento do relacionamento do Gi Bum e Tae Woong e da equipe em si e a OST. Então não acho que foi ruim, mas poderia ter sido muito melhor pelo nível do canal OCN.
O famoso clichê de um cara famoso que tem que fingir está casado, eu particularmente gosto um pouco desse tema, na verdade vi muito nos meus primeiros anos de dorameira, hoje estou mais ligada a investigativo e sobrenatural, mas dessa vez decidi voltar um pouco as raízes e não me arrependi, mas confesso que estranhei o formato do dorama chinês, falas óbvias, repetitivas e também a forma que colocam ele tudo na abertura e no encerramento, sempre pulei para fugir de spoiler
Os personagens, You You é com certeza obcecada por dinheiro, mas me surpreendi com sua demora para aceitar o relacionamento falso, foi aí que vi que ela tem um bom coração, mas é apenas alguém que não perde oportunidades.
Antes de começar li pessoas falando sobre Yi Han como se fosse alguém tóxico, mas ao ver percebi que ele é como uma criança mimada, não estou defendendo essa atitude, porém ele enfrenta muitas coisas justamente por isso e tenta melhorar dia após dia. Não muda cem por cento, aliás ninguém muda totalmente, por isso achei ele de certa forma real e seu crescimento pessoal e amadurecimento foi o que mais amei. Não foi algo do dia para noite.
Amei o modo como ambos começaram a se gostar, foi natural e logo Yi Han aceitou seus sentimentos e confessou.
Sobre os coadjuvantes, gostei tanto da Kan Di como Tian Nuo, ela no começo me deixou com um pé atrás pois tive medo de colocarem uma rivalidade feminina, porém felizmente não houve isso, ela sempre deixou claro a forma que gostava de Yi Han e como ele era um amigo e um tipo de filho. Tian Nuo é outro que chegou com cheiro de triângulo amoroso, mas também não aconteceu, mesmo gostando da You You nunca deixou isso ultrapassar a amizade, porém que me incomodei que no final eles pareciam um pouco distantes. Lu Ming o irmão de You You é um fofo e me impressionou com sua maturidade e bondade. Zi Shu foi muito engraçada no começo, mas ao longo do dorama ela muda de personalidade muitas vezes, isso foi um incômodo, a mais irritante foi a excessivamente inocente que apareceu na maior parte. Definitivamente o gerente e o as meninas que trabalham com You You são muito inconvenientes, sendo uma delas a invejosa, sem contar que tem um repórter irritante.
Eu amei esse dorama do começo ao fim, então é difícil falar sobre sem soltar spoiler, por isso tentarei ser mais objetiva possível.
Se fosse para resumir esse dorama em uma palavra diria “humano”, Porque se ver vários objetivos, valores, sentimentos. Ele foi a perfeita representação do ser complexo que é o ser humano, por isso me vi sentindo tudo com tão realismo, não tenho como detalhar muito sem entregar nada, mas me vi em uma sinuca de bico sobre quem confiar e com pelo menos quatro suspeitos, a cada episódio revezava sobre quem desconfiava mais. Tudo com efeito borboleta, lei de Murphy, premonição e viagens no tempo, cheios de desdobramentos e plot twist que em nenhum momento foi cansativo ou arrastado.
A verdade sendo dita foi tão perfeito que tive medo que a perfeição estragasse as respostas das questões levantadas, mas me enganei, ainda bem, tudo explicado nos mínimos detalhes e nem sei como colocar o quanto me surpreendi.
Mesmo que uma das minhas teorias estivesse meio certa, até o último momento não identifiquei a identidade do Apagador, mas não ache que foi jogado de qualquer jeito as pequenas pistas, as quais não eram tão imperceptíveis assim, mas sem o contexto se tornaram, e isso que faz a diferença. Por vezes me vi perdida com as novas teorias, pistas e personagens novos, mesmo assim minha curiosidade apenas aumentava, é tão difícil, me surpreender e me deixar assim sem uma possível resposta, com muitos desdobramentos.
Para mim é algo positivo, mas imagino que para outros não e tem o fato de que houve uma mudança do rumo que acho que foi arriscado, porém até que gostei pois foi bem empregado na narrativa, tirando algumas ressalvas e coisas que precisavam de mais profundidade e outros esquecidos.
Sinceramente me irritei com a relutância da Sun Mi em usar a ajuda de Dong Baek, mas pensando na parte jurídica, como prender alguém sem provas concretas? Isso me fez perceber que ela é uma boa profissional que coloca a razão no lugar da emoção, diferente dele que é mais emocional, amei esse contraste entre os dois. Por isso, porque fiquei satisfeita com o final e outros motivos que citei, acho que para quem gosta do estilo, eu recomendaria sim.
A temática em si não é nova, mas me vi envolvida pelo enredo e por seus personagens por vezes tão humanos com suas partes bonitas e feias amostra e cheios de dilemas. Mesmo que eu já tivesse adivinhado tudo o enredo ainda me prendeu pelos seus detalhes, apesar de ter muitas ligações entre seus personagens não foi maçante.
Com certeza Young Jin é a personagem feminina mais forte que já vi, claro que tinha defeitos, como ser bem relapsa com as coisas à sua volta quando se trata do caso Estigma, porém seu raciocínio rápido e a falta de medo em encarar uma briga até com pessoas maiores que si, me fez a admirar.
Sun Woo um professor que mesmo que no começo não quisesse se envolver na vida dos alunos, se envolveu e foi até o fim para os proteger, achei linda a forma que a amizade foi construída aos poucos com Young Jin.
Eun Ho é um dos personagens mais gentis e corajosos que já vi, mesmo com uma mãe relapsa não transformou isso em ódio e raiva, justamente por ser muito bom foi pego em uma cama de gato. Porque quando precisou não teve ninguém por ele, torci até o fim pela amizade com Dong Myung e Min Sung.
Para falar a verdade planejei dizer mais coisas, mas acredito que quem está pensando em o ver, deve desfrutar de tudo por si. Então termino dizendo que me deixou com vários questionamentos sobre a vida em si.
Como falar de Doctor John? Sabe quando iniciei estava com um pé atrás pois o último dorama com Jisung não me agradou, mas me surpreendi positivamente. Não digo que é um dorama fácil pois mexe totalmente com princípios morais, onde cada episódio me fez pensar muito sobre vários aspectos e sobre o que acho certo e errado. Como por exemplo se você fosse um médico salvaria um assassino de crianças? Sei que por juramento todos devem, mas a questão não é essa, ou exemplo, se alguém que ama não pode mais sair do estado vegetativo você o deixaria ligado a máquinas e prologaria sua vida?
Sim, cada pergunta e questão toca em feridas profundas e trazem questionamentos, até onde a ciência pode controlar as vidas? Um médico deve escolher tratar mesmo quando seu paciente quer morrer? São inúmeros questionamentos, mas alguns de seus temas principais são dor, eutanásia. Então já deve perceber quão pesado ele pega e como traz muitas discussões, o legal é que nenhum momento toma partido, ele deixar o espectador escolher sobre os próprios princípios.
Há tanto que posso falar aqui que mesmo assim não conseguiria fazer jus ao dorama todo, então destacarei relações ao invés de descrever os personagens principais. Primeiro temos uma irmã que culpa a outra sobre algo haver com pai de ambas, vi muitos chamando sua Mi rae de chata, não estou dizendo que não é, mas tentei a entender, ela se sente culpada por não ter estado quando pai precisava ao mesmo tempo que acha de Si Young poderia ter feito mais, isso gera raiva, por isso a achei bem humana, eu sinceramente não sei o que sentiria se estivesse em situação semelhante.
O mesmo sentimento a raiva está presente em uma enfermeira ou melhor uma mãe que perdeu sua filha de forma cruel, por isso queria que o assassino sofresse uma vida dolorosa, com a morte rápida do mesmo ela decide jogar este sentimento ao um inocente como forma de continuar viva. Ao meu ver injusta e doentia essa forma.
Promotor aqui vemos como alguém pode passar a linha tênue entre ser um bom profissional a transformar seu trabalho em obsessão. Não tinha visto ainda alguém tão obstinado, se isso tivesse sido usado para outros casos com certeza ele seria o mais honesto de todos, mas de novo sua obsessão o cegava, mesmo assim sempre esteve ao lado da lei.
Sobre o romance, eu raramente shippo pois é difícil um casal me prender, mas aqui não teve jeito, eles tinham conversas só com olhares.
Uma coisa que tenho que destacar é como doutor John fazia com que todos que todos seus pacientes entrassem em suas zonas de conforto como se ele projetasse isso como uma barreira de conforto, por exemplo a sala de hospital virou ringue para o lutador, mas ao mesmo tempo o dele próprio é como um quadrado de vidro e ele é a borboleta que sempre tenta se libertar, mas é frágil ao toque. Em resumo, o dorama é sobre dor e emoções.
O primeiro episódio me surpreendeu com o Hyun Jae não gostando e esnobando a Su Young, não que eu já não tivesse visto isso, mas de alguma forma isso me chamou atenção por ser desproporcional a necessidade que ele tinha por ter ela ali, a Hwa Young sempre séria e fria foi algo positivo, pois analisando as personalidades, Hyun Jae é o mandante e Su Young é quem executa, eu diria que ela são seus olhos, mas a falta de confiança, talvez também experiência fazia ser fácil influenciável e dependente, porém Su Young está mais para alguém que se fecha para ser mais forte e não verem seu outro lado, então creio que ela pode ser os dois, mente e executora.
Daí fica a pergunta, por que ver esse dorama? O que o difere dos outros do gênero? A resposta óbvia podia ser a super memória da Su Young, porém digo que inclusão. Pode não ser o grande destaque, mas os pais dela são surdos e não tem haver com os casos, entende? Não é vitimizado ou visto como um problema. Não sou uma pessoa com deficiência, mas sempre percebi a falta de inclusão e como é um tabu. Espero que seja algo crescente nos doramas.
O final mesmo que pareça aberto senti como conclusivo, entendo se outros não acharem o mesmo, mas penso que são poucas as possibilidades de um final totalmente feliz se for olhar o conceito e a vida não é assim, ela não para por ou para ninguém.
Incrível como faz sentido ter demorado quase dois anos para ser lançado, só pelo primeiro episódio é possível ver que o investimento foi grande. Ao terminar fiquei boquiaberta, meu pai é um grande fã de filmes de ação, então cresci vendo, tanto que posso citar muitos nomes de atores desse gênero. Por isso também raramente ao ver algo com ação me impressiono, mas tenho que destacar que só no primeiro episódio vi a melhor cena de briga dentro do carro em todos meus anos de vida.
O que de cara gostei foi que ele já amava ação e era preparado para isso sendo dublê, me incomoda quando o cara vira um profissional de um dia para noite em alguns filmes, a principal já mostrou que é uma mulher forte e decidida.
Claro que há coisas irreais, nem filmes de ação escapam disso, como agentes que deveriam ser preparados parecerem amadores, situação de matar ou morrer onde o protagonista fica pensando ao invés de atirar. Eu particularmente estou acostumada com vários desdobramentos, mas imagino que para quem não, deve ser massante. Fiquei super curiosa de como seu deu resultado do início do dorama, quando chegou achei muito coerente com tudo.
Sabia que teria um final aberto pois uma segunda temporada já tinha sido discutida, mas o tanto que falaram negativamente achei que seria ruim, porém me enganei, foi deixado um ótimo gancho. Entendo a indignação, quem ver dorama está acostumado a sensação de concluído, eu também, nesses sete anos que vejo e vi muitas mudanças nos doramas, mas confesso que essa é mais dramática, não sei se aprovo ou me acostumarei com multi temporadas.
Gostei muito do começo, Taepyung tem uma personalidade diferente do que pensei para este estilo de dorama, sobre seu poder, para ele ver a morte das pessoas a foto tem que ter sido tirada quando a mesma estava viva.
A Joon Young me deu esperança de ter uma detetive realmente esperta, esperei que continuasse ao longo do dorama, em grande parte foi sim, mas alguns erros de sua conduta me incomodaram, pareciam coisas feitas por iniciantes.
Confesso que mesmo nos episódios 17/18 ainda senti o romance corrido, sei que era importante para o enredo, mas por mim uma amizade funcionaria melhor e mais natural, mas pode ter sido o fato que não ligue tanto para romance.
Aconteceu o que acho raro, tive empatia pelo assassino, mesmo sem concordar com suas atitudes, tenho certeza que foi o conjunto de enredo com atuação maravilhosa de Im Joo Hwan.
No começo fiquei preocupada pela revelação rápida da identidade do assassino, mas aqui foi essencial para se colocar em sua pele, uma coisa que também fez diferença foi mostrar que não havia prazer em todos os atos hediondos, por vezes me fez pensar que ele também é uma vítima, mesmo que seus atos sejam injustificados. Uma frase do episódio 24 me chamou atenção “Foi assassinato. Nós dois somos assassinos, mas um de nós fica cercado por pessoas, recebendo seus cuidados e apoio. A vida é terrivelmente injusta.”
Tirando alguns erros lógicos pequenos, eu gostei muito, por vezes me veio à mente a teoria da borboleta e a lei de Murphy, o final foi diferente do que esperei, mas foi feliz. De novo quero parabenizar a atuação Im Joo Hwan espero ele ganhe papéis como principal e claro Taecyeon também foi muito bem.
A princípio achei que tinha um estilo parecido com The Fiery Priest, comédia pastelão, eu particularmente não me incomodo quando é bem dosado, mas para quem não gosta, aviso que o enredo não se prende a isso e há tantos temas sérios que se passam no metrô ou parcialmente, eu me surpreendi e derramei muitas lágrimas.
A Yoon Ryung é louquinha, mas confesso se todos fossem policiais como ela o mundo seria melhor. Claro que há um motivo para isso, ela tem uma irmã gêmea idêntica que é autista. Quando a mesma some e ela não consegue empenho da polícia, decide investigar sozinha, então decora cada detalhe de todas as estações de metrô em busca de a encontrar. As vezes era meio mosca, isso me irritava, como pode não responder nada e aguentar calada? Este tipo de personalidade de personagem que não gosto, mas com desenrolar pude entender.
O Ji Seok é focado e um pouco atrapalhado, mas mesmo que não concordasse com sua subordinada, sempre estava lá por ela. Ele é muito responsável, o que fazia por amor a sua mãe demente era muito lindo, mas também doido de se ver.
O final me emocionou muito, não sou disso, mas não pude conter as lágrimas e para quem está curioso, não há nenhum fantasma, este é codinome de um assassino em série. Tenho também que destacar a maravilhosas atuação de Moon Geun Young com suas duas personagens.
De certo há muito para similar mesmo com apenas doze episódios, o que para mim foi um acerto, pois não tinha tanta enrolação. Por vezes me vi presa aos detalhes que me deixam curiosas.
Há tantos detalhes que em certo momento se encaixam, que me fizeram ver o tamanho da qualidade, sem contar que os temas são bem pesados que vão mais além do que uma estória de um assassino profissional em busca do seu passado e não, não há romance.
O final foi triste e de certa forma resolutivo, imagino o porquê de alguns ter tido insatisfação, ele foge do convencional, mas ao mesmo tempo trás o estilo coreano. Faltou algumas informações, mas não se pode exigir tanto de tão poucos episódios.
Miss Lee Knows
3.2 2 Assista AgoraConfesso que quando li a sinopse pensei que seria um clichê do tipo, detetive competente e uma mulher fofoqueira que de alguma forma se unem para resolver o caso, mas não, este dorama mostra a face nua e crua do ser humano. Miss Lee é estranha esperava uma personalidade diferente e o detetive me parece um pouco mole para seu cargo mesmo sendo um veterano.
O prédio é estranho, as pessoas também, ninguém se importa de forma empática com a morta, só como isso pode desvalorizar o local. Todos com seus segredos e mistérios, de certa forma me lembra Strangers from Hell E aposto que vai se surpreender com entregador, a forma que ele defende o que é me deu esperança para mais personagens fora de tabus.
A meu ver o seu defeito é faz parecer que os policiais são estúpidos, a todo momento me perguntei como as pessoas ficariam presas com provas rasas e como muitos não tiveram uma punição pela lei. Sério, quase todos tinham que ser presos, mas não foram mesmo estando óbvio. Também senti pontas soltas na investigação que fiquei um pouco frustrada.
Em resumo, acho que vale a pena se quiser ver personagens realistas, podres, cruéis, a única que senti empatia foi pela vítima e também tem o fato de ter apenas 4 episódios, há corte de oito também, com 30/35 minutos.
Oh My Baby
3.7 8Incrível tanta sensibilidade na escrita mesmo sendo um homem, não que fosse um problema, mas o contexto machista que ainda existe na Coreia e no mundo e pesa muito para mim nesse sentido e confesso que criei muitas expectativas sobre esse dorama, por ser mesmo autor de Mirror of the Witch.
Várias opiniões sobre o assunto são mostradas das mais machistas a mais modernas, pensei que finalmente teríamos o foco em uma mulher que quer ser mãe solo e está bem com isso.
Toda vez que alguém metia o assunto casamento quando ela falava de ter um filho, eu tinha vontade de os socar, sério, é como se uma mulher não pudesse ser mãe solo. Por que isso é motivo para reclamações? Não são a vida deles e achei ridículo uma mulher solteira não poder fazer fertilização em vitro na Coreia. Ela tem que ser casada e pedir autorização ao parceiro.
Sobre romance, não está em primeiro lugar em minhas preferências por dorama, então o enredo é grande responsável para dar uma chance, mas sempre que posso tento ver romances maduros. Realmente não suporto essa mania de forçar uma inocência em uma mulher adulta,
quando Na Ri e Yi Sang finalmente ficam juntos, fiquei um pouco decepcionada por seu relacionamento se parecido com de adolescente, pela idade esperei algo mais maduro.
A insistência do Jae Young foi muito irritante, estragaram um personagem que tinha um plot muito legal de pai solteiro para virar um simples chato que não entende que perdeu a vez, bom que isso foi redimido, mas mesmo assim foi um desperdício de personagem. Acabei sentindo falta de vontade de ver a partir do episódio doze e senti o treze arrastado, sem contar com os famoso clichês que foram usados.
Então me senti decepcionada pois o foco da Na Ri nunca era só ter um filho, não me convenci o essa desculpa de não está pronta para adotar, parecia uma forma de esconde um preconceito, na verdade o rumo todo foi modificando e perdendo foco.
Não posso dizer que o final foi cem por cento como queria, mas isso não apaga as maravilhosas atuações e os momentos que me emocionei, os bebês fofos, porém ainda sim, esperava mais.
O Palhaço Coroado
4.2 19Se fosse a um tempo atrás teria muito a dizer e detalhar, mas passei muita coisa para poder ver esse dorama e olha que o comecei a ver quando estava sendo lançado, por isso não acho que devo encher de coisas, parecerão palavras ao vento.
Me perguntei o que quero destacar sobre ele, a primeira coisa é a maravilhosa atuação de Jin Goo. Os dois personagens são tão diferentes um do outro, ele conseguiu fazer ver isso em cada trejeito ou olhar, confesso que queria mais cenas dos dois junto e do rei maluco. A segunda é raiva, são tantos momentos que senti raiva que poucas linhas não seria suficiente. Raiva por injustiça, raiva por covardia, raiva por falta de atitude, raiva por bondade excessiva, raiva por muito drama, tudo é raiva.
Então com isso estou dizendo que não vale a pena ver? Não, justamente por isso gostei, por se tão bem escrito que faz despertar emoções é algo bom. Também quero deixar claro que há romance, mas acho que a politicagem tem um papel maior.
Se me perguntar se vale a pena ver, direi que vale pela atuação de Jin Goo, mas não imaginava que teria tanta politicagem, eu particularmente não gosto, então apenas vi até o final por curiosidade de como seria fechado.
O final foi o clássico, mas é feliz. Achei que acabaria parecendo uma referência ao de O Clone, contudo foi aceitável apesar de ter coisas que me irritam. Porém só o fato de finalmente ter conseguido terminar este dorama fico feliz.
Sr. Substituto
4.3 8O enredo em si me chamou a atenção, mas apesar da curiosidade não senti ânimo para continuar após o segundo episódio, talvez por ter o tema escolar, o que não curto muito.
Me Derretendo Pouco a Pouco
3.6 10A criogenia em si já é um fato interessante talvez realmente no futuro traga mais benefícios ao ser humano, os cientistas sabem como fazer, porém não como trazer de volta à vida no caso de cobaias mortas, há também como congelarem ovócitos, óvulos, sêmen e embriões para serem utilizados no futuro isso se chama criopreservação.
Voltando ao dorama em si, imagino que com este tema deva pensar que é sci-fi puro, porém não se iluda, o clima do dorama é de comédia e humor pastelão, como cenas que muitos disseram ser bregas, o que me lembra dos primeiros doramas que vi ou até mesmos os mais antigos, então se não curti não indico, pois pode se decepcionar querendo algo mais sério.
Como devem saber é escrito pela mesma escritora de Strong Woman Do Bong Soon, o mesmo tem um plano similar de comédia e em um certo momento o suspense nos surpreende, sem contar que ela também escreveu Kang Goo's Story, que sinceramente é uma das estórias mais emocionantes que já vi. Amo como suas protagonistas são fortes e os homens carinhosos, mas mesmo assim com um ótimo carisma.
A primeiro momento percebi que o primeiro pôster dá essa impressão de seriedade, talvez por isso o segundo mostra mais seu verdadeiro clima, isso por isso só já dividiu opiniões antes da estreia. Como deve ter lido na sinopse o experimento é feito 1999, amei ver cada detalhe que colocaram enfatizando que era os anos noventa, até teve a participação de um ex-membro de um dos primeiro grupos de kpop H.O.T.
Logo nos primeiros capítulos fiquei impressionada com as atuações de Park Min Soo e Yoon Na Moo, os dois compartilham o mesmo personagem, no caso o primeiro é a versão jovem e o outro adulto, eles interpretam Go Nam Tae, irmão da principal. O personagem é uma pessoa com deficiência, não é especificado qual acho que talvez seja autismo, mesmo assim eles tiveram um cuidado, delicadeza, de certo é um assunto que ainda deve ser tabu.
Dong Chan é um fofo, se preocupa com ela, mas não de uma forma que a suprimi e a reduz em alguém indefeso, aliás ele ama a garra e determinação da Mi Ran. Mas sua mania de tentar resolver e descobrir tudo sozinho como se ela não pudesse lidar com isso era irritante.
Os chatos do dorama com certeza é Ha Young e Dong Hyuk,
a primeira mesmo tendo perdido o timing ainda assim insiste em tentar reaver seu relacionamento com Dong Chan, o segundo também era insistente, mas de uma maneira digamos nojenta. Acho que a intenção era ser um alívio cômico, porém pareceu vergonhoso demais um homem perseguindo uma garota, detalhe que o mesmo a tratou mal no passado.
A pequena sobrinha do Dong Chan é a personagem mais sensata do dorama.
No episódio 14 teve um drama desnecessário e sem sentido, isso me irritou.
O final
foi fofo, mas achei muito morno para situação que estavam, senti que faltou algo,
Mystic Pop-up Bar
4.3 21Quando soube sobre este dorama hesitei a ver nem sei porque, mas não me arrependo de ter dado uma chance. Ele tem um estilo Hotel del luna e há comédia, mas as estórias tocantes que me envolveram.
Os mistérios que vão aparecendo trazem mais curiosidade, em certo momento tenta te enganar, mas mesmo caso descubra, ele te faz continuar vendo para entender como tudo aconteceu.
Sempre fico impressionada quando vejo algo que rompe a quarta barreira, o personagem conversado com quem está assistindo como se estivesse lá, aqui foi usado em momentos perfeitos.
O final foi emocionante e fofo, não senti falta de nada, foi muito bem construído e tudo foi resolvido e explicado.
Apesar da resenha ser pequena, eu realmente amei, mas sendo curto, seu único defeito aliás, acho que a graça de conhecer os personagens aos poucos pode ser perdida. Então apenas digo que vale muito apenas o dá uma chance.
Team Bulldog: Off-duty Investigation
3.4 2Amei muito nem sei como começar falar dele, queria poder dizer tantas coisas, mas são só 12 episódios que tenho medo de encher de spoilers, então tentarei ser objetiva e fazer uma resenha pequena.
É um dorama investigativo mesmo tendo momentos sérios, a comédia sempre está presente, me lembra The Fiery Priest.
Sinceramente todos da equipe são estranhos e loucos, não imaginava como funcionaria essa equipe e como daria certo, mas de alguma forma as pessoas singulares trabalham muito bem juntas. Achei incrível como tiveram suas vidas explicadas de forma que justificassem como são no presente e a música tema parecia tema de super heróis. Me surpreendi com o fato do detetive ser rico e achei bem inusitado o irmão da repórter.
Com certeza minhas cenas favoritas eram as do começo quando eles olham para câmera e aparecia o título, sempre foram inusitadas e o que falar sobre a grande parte do episódio 9 ser um flashback, o que achei interessante foi como diretor usou um tom mais pálido e um pouco sépia para representar isso, outro detalhe é que a maioria das cenas têm cores fortes.
Amo referências a Goblin, já vi várias, mas com certeza essa foi a mais divertida. Nem sei como passar tudo que senti com o último caso, teve um plot twist que me pegou desprevenida total, quero parabenizar os autores pois todos os casos me fizeram ficar focada.
Tentei achar algum defeito, mas não entrei muitos, apenas que só tem 12 episódios e realmente fiquei curiosa da estória do pai do detetive. O final foi maravilhoso e digo mais OCN quero outra temporada!
When the Devil Calls Your Name
4.0 3Quando iniciei esse dorama, talvez até por causa do poster e trailer achei que teria temática pesada, não que não tenha, mas me surpreendi os toques de comédia que muitas vezes suavizaram.
Em algum momento pode sentir que não vai para frente por causa do ritmo, mas vale a pena continuar pois cada detalhe que é adicionado muda sua perspectiva sobre o principal, então para quem está tentando se convencer a continuar, indico ver pelo menos até o oitavo episódio, pois é onde tudo começa acontecer e o ritmo muda.
O principal não é um santo como deve já ter imaginado, até porque ele vendeu a própria alma, no começo achei que Harip era apenas um homem egoísta com grande ambição, as vezes ele era mais cruel que o próprio diabo. Só aumentou durante vários episódios, mas a partir do oito em diante vi seus outros lados e as respostas dos “porquês”, fiquei surpresa e ganhei uma nova visão sobre o caráter dele. Por isso posso afirmar que ele entrou para minha lista de personagens mais humanos que já vi. Incluindo todos seus defeitos e virtudes. Na verdade este é o objetivo do dorama, dizer que todos humanos tem falhas
A principal me incomodou muito por ser tão entorpecida, porém conforme via mais detalhes de sua vida entendi o que fez ficar assim, mas ainda não concordo de como ela apenas aceitava as palavras duras do Harip.
Falando no diabo, sinceramente não gostei do seu bloco com a Seo Young, nada contra a atuação ou coisa do tipo, apenas achei um desvio muito grande de rota, claro que a ideia é boa, mas a insistência me incomodou. Mas entendo o motivo.
Também tenho que elogiar todo figurino e maquiagem, cada coisa foi pensada nos mínimos detalhes, como a capa do ost parecer antiga, as cenas do passado que passavam do preto e branco, sépia a coloridos harmonicamente e tem uma OST linda.
Sobre romance, não há, a parti de um certo capítulo o roteiro nos faz acreditar que vai acontece, mas não tem, eu acho isso ótimo, porque dava para ver que o principal não tinha foco para isso e a via como uma memória carinhosa apenas. Então se está com medo de ver por causa disso não precisa se preocupar.
É um dorama maduro que instiga o pensamento, o final foi emocionante e reflexivo.
Soul Repairer
4.0 5Desde que soube sobre este dorama tive grandes expectativas, elas não foram frustradas. Sempre estou aberta a ver dorama sobre a mente humana, amo aprender, como o psicodrama por exemplo.
De cara vi a forma sensível e sutil de falar das doenças mentais e achei interessante o fato de sempre mostrar que todos podem ser pacientes até os médicos, isso humaniza o trabalho do psiquiatra. Também foi bom que em muitos momento também deixou claro que até eles as vezes precisam de ajuda.
Woo Joo que personagem complexa e difícil de, Jung So Min fez com tanta maestria que por vezes pensei em como outra atriz não teria o mesmo resultado.
Shi Joon excêntrico com seu método pouco ortodoxo, me lembrava muito o filme Patch Adams que foi baseado na vida de um médico com mesmo nome. Sinceramente acho que o mundo precisa de médico como ele. Uma curiosidade é que não reconheci o ator Shin Ha Kyun ele está tão diferente de seu personagem sério de Less Than Evil.
Poderia citar tantos ponto inspiradores e emocionantes para destacar, mas com certeza o episódio 12 foi o que me atingiu fundo, como mulher foi dolorido e as cenas de Shi Joon e o pai sempre me emocionaram.
O romance me incomodou por ela ser sua paciente, não pela diferença de idade, já quem é bem inocente até, mais mesmo pela perspectiva médica e moral e sem contar que a relutância de a transferir a outro médico reforçou isso.
Sorri e me emocionei com o final, a mensagem sobre abraçar nossas cicatrizes foi linda. Espero que venha mais dorama sobre saúde mental na Coreia, quem sabe assim diminua o preconceito.
The Romance of Hua Rong (1ª Temporada)
3.7 3Já começou em confusão, mas tenho que confessar que gostei do jeito girl power de Hua Rong e apesar de ser louquinha, realmente me conquistou com seu jeito independente de ser, mesmo que em algum momento precisasse de ajuda não era do tipo que depende de homem. Mesmo assim não se sentiu diminuída quando precisava de ajuda, sempre tentava ajudar outras mulheres e detestava quando duvidavam de seu potencial. Amo reforçar como Hua Rong é independente e decidida.
Qin Shang Cheng, que homem! Uma hora queria o chutar outra suspirava com sua gentileza. Ele é um líder justo, tem alguns traços machistas, por exemplo a prender na ilha, mas mesmo assim não tem masculinidade tóxica apesar de que por vezes achei que sim, algo positivo nele é que o mesmo se desconstrói e reconstrói diariamente. Com ele aprendi que é impossível ser totalmente livre de alguns conceitos aprendidos, mas que mesmo assim sempre se pode aprender e os respeitar. Para não parecer que estou passando pano, ele tem péssima mania de tentar decidir por Hua Rong e isso faz as discussões surgirem, pelo menos ele realmente tenta entender o lado dela.
Jin Yi Wen melhor pessoa, admira ela do jeito que é e não é machista, sempre gentil. Amei sua personalidade e fiquei feliz com seu desenvolvimento e final, ele é do tipo de personagem que achamos que terá uma aparição rápida e sumirá, mas felizmente não é o caso.
Olhando como um todo eu gostei, mas há coisas que não foram de meu agrado. As aberturas e encerramentos resumem o dorama todo, li em algum lugar que isso é comum em cdramas, este é meu quarto então não sei, as lutas exageradas e falas digamos óbvias e vazias,
que foi essa ideia clichê de separação perto do final?
Esperava mais do final, achei corrido e senti falta de alguns personagens, mas não foi de todo mal.
Good Casting
3.8 3Se está procurando algo com alta dose de girl power com muita ação e comédia, este é o dorama. Ele tem um estilo parecido com The Fiery Priest, comédia pastelão, mas não exageradamente bobo e as lutas são muito boas e não massantes, todas com um propósito. Cresci vendo filmes de ação, então sei como é encher a tela de lutas por coisas bobas sem diálogos profundos. Não há isso aqui.
Achei incrível como as três se completam, o que falta em uma tem na outra. Baek Chan Mi é a determinada, mas que sempre se importa muito com os a sua volta, Im Ye Eun é atrapalhada de bom coração, Hwang Mi Soon é a boa de lábia e a sensata para todas as questões. Todas inteligentes e com ótimo trabalho de equipe. Também queria falar do chefe Dong, ele é um excelente estrategista, seu planos são elaborados, sem contar que sempre é atencioso e cuidadosos com elas, mas sem as tratar como incapazes de se defender.
Claro que teve personagens insuportáveis como o Gang Woo Won e a Shim Hwa Ran e sinceramente não sei quem é mais odioso Seo Gook Hwan, Myung Gye Chul ou Ok Chul. Aliás Ok Chul é quem mais me surpreendeu, acho que foi intencional, fazer parecer um pateta idiota, mas que na verdade é super ambicioso inteligente. Amei isso.
Tentei pensar em algo que não gostei e pensei em duas coisas que na verdade em são algo que estraga seu charme. O caminhão deles nunca muda a envelopagem, mesmo quando todos investigados já o conhecem, isso é um erro e são péssimos em perseguições, eram muito óbvios, rápidos, mas óbvios.
Em resumo amei tudo e acho que o final foi um bom gancho para uma próxima temporada, espero que aconteça.
O Rei Eterno
4.0 86 Assista AgoraSempre que posso tento ver algo de Kim Eun Sook, amo como ela coloca elementos da sua cultura, espero que crie mais coisas do gênero e amo a temática universos alternativos, então logo me lembrei de W e Queen In Hyun's Man, mas tentei não ter grandes expectativas, não porque achei que não iria gostar, mas porque gosto de me ver presa em algum mistério e teorias, o que o dorama cumpriu bem.
No começo fiquei um pouco confusa com os dois universos similares, o reino da Coreia outro república da Coreia, mas gostei, nunca vi algo onde os dois universos são tão parecidos e também não posso deixar de admitir que a princípio a ideia do vilão foi boa, com alguns erros é claro.
Mas imagino por este dorama ser da mesma autora e atriz. A personagem principal e o dorama em si sejam comparados com Goblin, mas acho errado, Jung Tae Eul é forte, decidida e uma boa policial, não precisa se salva o tempo todo ou é excluída do foco principal, a medida do possível esteve junto com o rei tentando ajudar e resolver todas as circunstâncias.
Gostei da personalidade do rei, foi bom ver Lee Min Ho em algo diferente, sei que ainda não é totalmente fora de sua zona de conforto, mas Lee Gon sempre me surpreendeu com sua inteligência e controle.
Porém meus personagem favoritos foram Jo Young e o Eun Sub, o Woo Do Hwan está de parabéns, mesmo interpretando dois personagens tão distintos fez com maestria, a cena do episódio 15 foi linda e emocionante.
Sobre o final, eu gostei,
vi pessoas falando de furos, mas se parar para analisar, como tudo seria perfeito se todos universos tem tempos e histórias diferentes? Outra coisa a ideia de final aberto que teve, é a característica da autora, pode não agradar a todos, eu mesmo não gosto se não for bem executado, mas aqui senti que foi.
Born Again
3.1 4É o segundo dorama que vejo que cita o livro Morro dos ventos uivantes, mas diferente do outro este não é só uma citação, ele foi escrito inspirado nele e sendo que, o primeiro episódio leva o nome de Heathcliff.
Eu amei como as cores foram usadas, como quando se trata dos três sempre tinha vermelho, mas os casos de assassinato são amarelo como os guarda-chuvas, também tiveram detalhes pequenos como cabelo do Soo Hyuk. E o que dizer da atuação de Lee Soo Hyuk e Jang Ki Yong? As diferenças de expressões e trejeitos entre passado e presente foram perfeitas, o último nos primeiros episódios me lembrou Edward mãos de tesoura, sabe? Aqueles diálogos com olhar sem palavras que mesmo simples diz tudo.
Confesso que não suportei a Sa Bin, por mim, ela tem Síndrome de Empatia, pois não é possível aceitar tão fácil certas coisas vendo todos os dias corpos em sua mesa de trabalho, mesmo sabendo por si mesma fatos assustadores de alguém e sem contar sua indecisão irritante.
Sinceramente esperava desfechos diferentes para vários momentos e de certa forma o rumo diferente a partir do 19/20 que me surpreendeu, e acho que teria sido legal um presente trocado, também me incomodou como nos último capítulos o roteiro mudou de uma forma que várias afirmações da principal pareciam palavras ao vento. Tudo que ela disse em ambas as vidas fora por água abaixo com suas ações do final. Outra coisa os casos do guarda-chuva amarelos foram resolvidos muito rápido de certa forma.
Por fim tenho que afirmar que todos os personagens não são sãs, sério. O final não foi do meu agrado, nem é por ship, por que não queria que nenhum dos lados do triângulo desse certo. Era tudo muito trágico para isso. A sensação não foi confortável, sendo assim, só darei quatro estrelas porque para mim mesmo com ressalvas, eu gostei do enredo e me prendeu até certo ponto do dorama, mas o que não caiu bem foi o final.
Rugal
3.3 9A premissa desse dorama foi algo que de cara me chamou atenção, ação, sci-fi e biotecnologia, era algo que ainda não tinha visto, de modo geral espero ver mais futuramente. Tem muita ação, na verdade as vezes até mesmo acrobacias de luta exageradas, estilo Power Ranger.
Parece uma mistura de Robocop com ciborgue, o primeiro é até citado. Me lembra também o filme O demolidor com a forma que ajuda se recuperar em tipo de piscina.
Brutal, sabe aquele do tipo cobra engolindo cobra, experimentos cruéis com muitas pessoas e congelamento de corpos etc e no meio de tudo surge um tipo de Jarvis.
Vi algumas pessoas falando que o vilão era inteligente, concordo e discordo ao mesmo tempo, mas é inegável como seu estado mental estava se desgastando a cada episódio e mesmo quando perdia, não sentia que era uma vitória para Rugal, mas não posso deixar de parabenizar a atuação de Park Sung Woong, com certeza é um dos piores vilões de dorama que já vi.
Ye Won não era tudo o que dizia ou os outros diziam, ela não tinha aquilo que fazia senti que era uma presidente de organização, lenta e sempre sendo salva e tendo planos frustrados.
A Mi Na no começo foi super forte e decidida, mas fiquei decepcionada com o decorrer dos episódios de como ficou fraca de dependente.
Tinha tudo para ser maravilhoso com os efeitos, as maquiagens e fotografias muito bons, mas o roteiro me fez sentir falta de conexões. Alguns plot twist foram bons, mas como sempre os diálogos rasos atrapalharam, preferiram focar na ação mais do que profundidade e fluidez. Atitudes não condizentes ao nível da equipe, habilidades novas aprendidas sem maior explicação, a partir do episódio 12 ficou clichê, senti falta de se aprofundarem no passado de Gwang Cheol e o final teve um sentimento de incompleto, até o fim fiquei “É só isso?’.
Como comecei sem expectativas, por isso não foi algo frustrante e também há o fato de ter crescido vendo filmes de ação, geralmente eles não se aprofundam também, mas amei o desenvolvimento do relacionamento do Gi Bum e Tae Woong e da equipe em si e a OST. Então não acho que foi ruim, mas poderia ter sido muito melhor pelo nível do canal OCN.
Please Love Me
3.2 2O famoso clichê de um cara famoso que tem que fingir está casado, eu particularmente gosto um pouco desse tema, na verdade vi muito nos meus primeiros anos de dorameira, hoje estou mais ligada a investigativo e sobrenatural, mas dessa vez decidi voltar um pouco as raízes e não me arrependi, mas confesso que estranhei o formato do dorama chinês, falas óbvias, repetitivas e também a forma que colocam ele tudo na abertura e no encerramento, sempre pulei para fugir de spoiler
Os personagens, You You é com certeza obcecada por dinheiro, mas me surpreendi com sua demora para aceitar o relacionamento falso, foi aí que vi que ela tem um bom coração, mas é apenas alguém que não perde oportunidades.
Antes de começar li pessoas falando sobre Yi Han como se fosse alguém tóxico, mas ao ver percebi que ele é como uma criança mimada, não estou defendendo essa atitude, porém ele enfrenta muitas coisas justamente por isso e tenta melhorar dia após dia. Não muda cem por cento, aliás ninguém muda totalmente, por isso achei ele de certa forma real e seu crescimento pessoal e amadurecimento foi o que mais amei. Não foi algo do dia para noite.
Amei o modo como ambos começaram a se gostar, foi natural e logo Yi Han aceitou seus sentimentos e confessou.
Sobre os coadjuvantes, gostei tanto da Kan Di como Tian Nuo, ela no começo me deixou com um pé atrás pois tive medo de colocarem uma rivalidade feminina, porém felizmente não houve isso, ela sempre deixou claro a forma que gostava de Yi Han e como ele era um amigo e um tipo de filho. Tian Nuo é outro que chegou com cheiro de triângulo amoroso, mas também não aconteceu, mesmo gostando da You You nunca deixou isso ultrapassar a amizade, porém que me incomodei que no final eles pareciam um pouco distantes. Lu Ming o irmão de You You é um fofo e me impressionou com sua maturidade e bondade. Zi Shu foi muito engraçada no começo, mas ao longo do dorama ela muda de personalidade muitas vezes, isso foi um incômodo, a mais irritante foi a excessivamente inocente que apareceu na maior parte. Definitivamente o gerente e o as meninas que trabalham com You You são muito inconvenientes, sendo uma delas a invejosa, sem contar que tem um repórter irritante.
Teve referências do Brasil, em um dos episódios
eles vão ao um parque de diversões e lá tem detalhes como porta bandeiras e um carro que lembra alegorias,
O final foi redondo e como já citei fiquei orgulhoso do amadurecimento de Yi Han. Se quiser ver algo leve este dorama é um candidato.
365: Repita o Ano (1ª Temporada)
4.2 9 Assista AgoraEu amei esse dorama do começo ao fim, então é difícil falar sobre sem soltar spoiler, por isso tentarei ser mais objetiva possível.
Se fosse para resumir esse dorama em uma palavra diria “humano”, Porque se ver vários objetivos, valores, sentimentos. Ele foi a perfeita representação do ser complexo que é o ser humano, por isso me vi sentindo tudo com tão realismo, não tenho como detalhar muito sem entregar nada, mas me vi em uma sinuca de bico sobre quem confiar e com pelo menos quatro suspeitos, a cada episódio revezava sobre quem desconfiava mais. Tudo com efeito borboleta, lei de Murphy, premonição e viagens no tempo, cheios de desdobramentos e plot twist que em nenhum momento foi cansativo ou arrastado.
A verdade sendo dita foi tão perfeito que tive medo que a perfeição estragasse as respostas das questões levantadas, mas me enganei, ainda bem, tudo explicado nos mínimos detalhes e nem sei como colocar o quanto me surpreendi.
Memorist
4.3 8Mesmo que uma das minhas teorias estivesse meio certa, até o último momento não identifiquei a identidade do Apagador, mas não ache que foi jogado de qualquer jeito as pequenas pistas, as quais não eram tão imperceptíveis assim, mas sem o contexto se tornaram, e isso que faz a diferença. Por vezes me vi perdida com as novas teorias, pistas e personagens novos, mesmo assim minha curiosidade apenas aumentava, é tão difícil, me surpreender e me deixar assim sem uma possível resposta, com muitos desdobramentos.
Para mim é algo positivo, mas imagino que para outros não e tem o fato de que houve uma mudança do rumo que acho que foi arriscado, porém até que gostei pois foi bem empregado na narrativa, tirando algumas ressalvas e coisas que precisavam de mais profundidade e outros esquecidos.
Sinceramente me irritei com a relutância da Sun Mi em usar a ajuda de Dong Baek, mas pensando na parte jurídica, como prender alguém sem provas concretas? Isso me fez perceber que ela é uma boa profissional que coloca a razão no lugar da emoção, diferente dele que é mais emocional, amei esse contraste entre os dois. Por isso, porque fiquei satisfeita com o final e outros motivos que citei, acho que para quem gosta do estilo, eu recomendaria sim.
Nobody Knows
4.6 4A temática em si não é nova, mas me vi envolvida pelo enredo e por seus personagens por vezes tão humanos com suas partes bonitas e feias amostra e cheios de dilemas. Mesmo que eu já tivesse adivinhado tudo o enredo ainda me prendeu pelos seus detalhes, apesar de ter muitas ligações entre seus personagens não foi maçante.
Com certeza Young Jin é a personagem feminina mais forte que já vi, claro que tinha defeitos, como ser bem relapsa com as coisas à sua volta quando se trata do caso Estigma, porém seu raciocínio rápido e a falta de medo em encarar uma briga até com pessoas maiores que si, me fez a admirar.
Sun Woo um professor que mesmo que no começo não quisesse se envolver na vida dos alunos, se envolveu e foi até o fim para os proteger, achei linda a forma que a amizade foi construída aos poucos com Young Jin.
Eun Ho é um dos personagens mais gentis e corajosos que já vi, mesmo com uma mãe relapsa não transformou isso em ódio e raiva, justamente por ser muito bom foi pego em uma cama de gato. Porque quando precisou não teve ninguém por ele, torci até o fim pela amizade com Dong Myung e Min Sung.
Para falar a verdade planejei dizer mais coisas, mas acredito que quem está pensando em o ver, deve desfrutar de tudo por si. Então termino dizendo que me deixou com vários questionamentos sobre a vida em si.
Doctor John
4.3 10Como falar de Doctor John? Sabe quando iniciei estava com um pé atrás pois o último dorama com Jisung não me agradou, mas me surpreendi positivamente. Não digo que é um dorama fácil pois mexe totalmente com princípios morais, onde cada episódio me fez pensar muito sobre vários aspectos e sobre o que acho certo e errado. Como por exemplo se você fosse um médico salvaria um assassino de crianças? Sei que por juramento todos devem, mas a questão não é essa, ou exemplo, se alguém que ama não pode mais sair do estado vegetativo você o deixaria ligado a máquinas e prologaria sua vida?
Sim, cada pergunta e questão toca em feridas profundas e trazem questionamentos, até onde a ciência pode controlar as vidas? Um médico deve escolher tratar mesmo quando seu paciente quer morrer? São inúmeros questionamentos, mas alguns de seus temas principais são dor, eutanásia. Então já deve perceber quão pesado ele pega e como traz muitas discussões, o legal é que nenhum momento toma partido, ele deixar o espectador escolher sobre os próprios princípios.
Há tanto que posso falar aqui que mesmo assim não conseguiria fazer jus ao dorama todo, então destacarei relações ao invés de descrever os personagens principais. Primeiro temos uma irmã que culpa a outra sobre algo haver com pai de ambas, vi muitos chamando sua Mi rae de chata, não estou dizendo que não é, mas tentei a entender, ela se sente culpada por não ter estado quando pai precisava ao mesmo tempo que acha de Si Young poderia ter feito mais, isso gera raiva, por isso a achei bem humana, eu sinceramente não sei o que sentiria se estivesse em situação semelhante.
O mesmo sentimento a raiva está presente em uma enfermeira ou melhor uma mãe que perdeu sua filha de forma cruel, por isso queria que o assassino sofresse uma vida dolorosa, com a morte rápida do mesmo ela decide jogar este sentimento ao um inocente como forma de continuar viva. Ao meu ver injusta e doentia essa forma.
Promotor aqui vemos como alguém pode passar a linha tênue entre ser um bom profissional a transformar seu trabalho em obsessão. Não tinha visto ainda alguém tão obstinado, se isso tivesse sido usado para outros casos com certeza ele seria o mais honesto de todos, mas de novo sua obsessão o cegava, mesmo assim sempre esteve ao lado da lei.
Sobre o romance, eu raramente shippo pois é difícil um casal me prender, mas aqui não teve jeito, eles tinham conversas só com olhares.
Uma coisa que tenho que destacar é como doutor John fazia com que todos que todos seus pacientes entrassem em suas zonas de conforto como se ele projetasse isso como uma barreira de conforto, por exemplo a sala de hospital virou ringue para o lutador, mas ao mesmo tempo o dele próprio é como um quadrado de vidro e ele é a borboleta que sempre tenta se libertar, mas é frágil ao toque. Em resumo, o dorama é sobre dor e emoções.
Tell Me What You Saw
4.2 6O primeiro episódio me surpreendeu com o Hyun Jae não gostando e esnobando a Su Young, não que eu já não tivesse visto isso, mas de alguma forma isso me chamou atenção por ser desproporcional a necessidade que ele tinha por ter ela ali, a Hwa Young sempre séria e fria foi algo positivo, pois analisando as personalidades, Hyun Jae é o mandante e Su Young é quem executa, eu diria que ela são seus olhos, mas a falta de confiança, talvez também experiência fazia ser fácil influenciável e dependente, porém Su Young está mais para alguém que se fecha para ser mais forte e não verem seu outro lado, então creio que ela pode ser os dois, mente e executora.
Daí fica a pergunta, por que ver esse dorama? O que o difere dos outros do gênero? A resposta óbvia podia ser a super memória da Su Young, porém digo que inclusão. Pode não ser o grande destaque, mas os pais dela são surdos e não tem haver com os casos, entende? Não é vitimizado ou visto como um problema. Não sou uma pessoa com deficiência, mas sempre percebi a falta de inclusão e como é um tabu. Espero que seja algo crescente nos doramas.
O final mesmo que pareça aberto senti como conclusivo, entendo se outros não acharem o mesmo, mas penso que são poucas as possibilidades de um final totalmente feliz se for olhar o conceito e a vida não é assim, ela não para por ou para ninguém.
Retaliação
4.1 49 Assista AgoraIncrível como faz sentido ter demorado quase dois anos para ser lançado, só pelo primeiro episódio é possível ver que o investimento foi grande. Ao terminar fiquei boquiaberta, meu pai é um grande fã de filmes de ação, então cresci vendo, tanto que posso citar muitos nomes de atores desse gênero. Por isso também raramente ao ver algo com ação me impressiono, mas tenho que destacar que só no primeiro episódio vi a melhor cena de briga dentro do carro em todos meus anos de vida.
O que de cara gostei foi que ele já amava ação e era preparado para isso sendo dublê, me incomoda quando o cara vira um profissional de um dia para noite em alguns filmes, a principal já mostrou que é uma mulher forte e decidida.
Claro que há coisas irreais, nem filmes de ação escapam disso, como agentes que deveriam ser preparados parecerem amadores, situação de matar ou morrer onde o protagonista fica pensando ao invés de atirar. Eu particularmente estou acostumada com vários desdobramentos, mas imagino que para quem não, deve ser massante. Fiquei super curiosa de como seu deu resultado do início do dorama, quando chegou achei muito coerente com tudo.
Sabia que teria um final aberto pois uma segunda temporada já tinha sido discutida, mas o tanto que falaram negativamente achei que seria ruim, porém me enganei, foi deixado um ótimo gancho. Entendo a indignação, quem ver dorama está acostumado a sensação de concluído, eu também, nesses sete anos que vejo e vi muitas mudanças nos doramas, mas confesso que essa é mais dramática, não sei se aprovo ou me acostumarei com multi temporadas.
The Game: Towards Zero
4.0 3Gostei muito do começo, Taepyung tem uma personalidade diferente do que pensei para este estilo de dorama, sobre seu poder, para ele ver a morte das pessoas a foto tem que ter sido tirada quando a mesma estava viva.
A Joon Young me deu esperança de ter uma detetive realmente esperta, esperei que continuasse ao longo do dorama, em grande parte foi sim, mas alguns erros de sua conduta me incomodaram, pareciam coisas feitas por iniciantes.
Confesso que mesmo nos episódios 17/18 ainda senti o romance corrido, sei que era importante para o enredo, mas por mim uma amizade funcionaria melhor e mais natural, mas pode ter sido o fato que não ligue tanto para romance.
Aconteceu o que acho raro, tive empatia pelo assassino, mesmo sem concordar com suas atitudes, tenho certeza que foi o conjunto de enredo com atuação maravilhosa de Im Joo Hwan.
No começo fiquei preocupada pela revelação rápida da identidade do assassino, mas aqui foi essencial para se colocar em sua pele, uma coisa que também fez diferença foi mostrar que não havia prazer em todos os atos hediondos, por vezes me fez pensar que ele também é uma vítima, mesmo que seus atos sejam injustificados. Uma frase do episódio 24 me chamou atenção “Foi assassinato. Nós dois somos assassinos, mas um de nós fica cercado por pessoas, recebendo seus cuidados e apoio. A vida é terrivelmente injusta.”
Tirando alguns erros lógicos pequenos, eu gostei muito, por vezes me veio à mente a teoria da borboleta e a lei de Murphy, o final foi diferente do que esperei, mas foi feliz. De novo quero parabenizar a atuação Im Joo Hwan espero ele ganhe papéis como principal e claro Taecyeon também foi muito bem.
Catch The Ghost
4.0 7A princípio achei que tinha um estilo parecido com The Fiery Priest, comédia pastelão, eu particularmente não me incomodo quando é bem dosado, mas para quem não gosta, aviso que o enredo não se prende a isso e há tantos temas sérios que se passam no metrô ou parcialmente, eu me surpreendi e derramei muitas lágrimas.
A Yoon Ryung é louquinha, mas confesso se todos fossem policiais como ela o mundo seria melhor. Claro que há um motivo para isso, ela tem uma irmã gêmea idêntica que é autista. Quando a mesma some e ela não consegue empenho da polícia, decide investigar sozinha, então decora cada detalhe de todas as estações de metrô em busca de a encontrar. As vezes era meio mosca, isso me irritava, como pode não responder nada e aguentar calada? Este tipo de personalidade de personagem que não gosto, mas com desenrolar pude entender.
O Ji Seok é focado e um pouco atrapalhado, mas mesmo que não concordasse com sua subordinada, sempre estava lá por ela. Ele é muito responsável, o que fazia por amor a sua mãe demente era muito lindo, mas também doido de se ver.
O final me emocionou muito, não sou disso, mas não pude conter as lágrimas e para quem está curioso, não há nenhum fantasma, este é codinome de um assassino em série. Tenho também que destacar a maravilhosas atuação de Moon Geun Young com suas duas personagens.
Kill It
4.0 8De certo há muito para similar mesmo com apenas doze episódios, o que para mim foi um acerto, pois não tinha tanta enrolação. Por vezes me vi presa aos detalhes que me deixam curiosas.
Há tantos detalhes que em certo momento se encaixam, que me fizeram ver o tamanho da qualidade, sem contar que os temas são bem pesados que vão mais além do que uma estória de um assassino profissional em busca do seu passado e não, não há romance.
O final foi triste e de certa forma resolutivo, imagino o porquê de alguns ter tido insatisfação, ele foge do convencional, mas ao mesmo tempo trás o estilo coreano. Faltou algumas informações, mas não se pode exigir tanto de tão poucos episódios.