O filme de "um take só" surpreende não pelo suspense, mas sim pela filosofia por trás dele. É a junção de Hitchcock com Nietzsche. Sem falar que eu fiquei besta com visão do Alfred em tratar um relacionamento homossexual naquela época de forma tão sutil em um filme, sim, porque Brandon e Phillip eram um casal.
"Você trocou seu Porsche por um Audi pois, com a crise, pode perder o emprego. Você comprou um celular Android pois acha mais profissional que o iPhone, que considera coisa de menina adolescente. Você faz ioga pois cursou uma faculdade de subelite, você passou o últimos 10 anos fazendo hora extra e bebendo no fim de semana e achou que era hora de fazer algo espiritual. Foi um prazer, Paul."
A cena que mais me comoveu foi quando Paul vê o Erik conversando com outro cara na rua e quando chega em casa não quer dormir com o Erik na mesma cama e vai dormir no sofá, daí o Erik fala algo como "Eu não consigo dormir com isso." Não sei porquê, mas essa cena diz muito de mim. Como se o Erik não conseguisse dormir com aquela situação mal explicada e a agonia dele ficou tão visível. Enfim, achei o filme fantático, me tocou muito.
Um filme que está longe de ser ruim, mas comparado ao seu predecessor, sim é inferior. Juliane Moore fez o que pôde, e fez muito bem, mas Jodie Foster atuou tão irrepreensivelmente bem em The Silence of the Lambs que a atuação Moore ficou em segundo plano. Anthony Hopkins atuou bem, mas as cenas em que contracenava com Jodie eram fantásticas e os diálogos memoráveis. Mas pondo as comparações de lado, o filme é bom, com um bom roteiro e boas atuações. Esse filme sofre pelo fantasma do passado.
O filme é muito bom, o começo do filme é muito excitante e a pessoa que tá assistindo fica muito emocionada com a história de Jean Valjean e Fantine. Neste momento, Hugh Jackman e Anne Hathaway conseguem levar o filme nas costas sem grandes problemas. A dificuldade que o filme encontra é que ele se torna um pouco cansativo na segunda parte (ou segundo ato), talvez, pelo excesso de falas cantadas, que poderiam sem problemas ser transformadas em diálogos, e o fato de que Amanda Seyfried e Eddie Redmayne, não possuam o mesmo carisma que a dupla anterior. O diretor em minha opinião pecou ao escolher que 99% das falas fossem cantadas, por outro lado, Tom Hooper acertou em não corrigir as vozes dos atores em estúdio, o que elevou a carga emocional das cenas, principalmente a cena em que Hathaway canta IDAD (confesso que chorei). Helena Boham Carter e Sacha Baron Cohen fizeram com que o filme ficasse mais leve e mais divertido, gostei das suas atuações. Enfim, o filme tem seus pontos altos e baixos, mas é uma grande e memorável produção.
Filme filha da puta de bom. O filme mostra cenas de torturas que os militares americanos aplicam nos seus prisioneiros, nada mais que a realidade. A direção e o roteiro do filme foram precisos, e a atuação da Jessica Chastain é bem legal. É um filme patriota? É. E lidem com isso, não vai ser o último filme patriota que os EUA vão produzir, mas nem por isso o filme não é bom. O filme fica mais interessante pra quem sempre acompanhou as notícias e as histórias da caça ao Osama. Não gostou do filme? Vai assistir Tim Burton. rsrsrs
Atuações boas, trilha sonora motherfuck de boa, o roteiro poderia ter sido enxugado mais um pouco, afinal, 2h 45 de filme fica um pouco cansativo, apesar do filme sempre contar com uma dinâmica muito legal. Christoph Waltz mereceu a indicação por melhor ator coadjuvante sem dúvidas. Não é o melhor filme de Tarantino, mas está longe de poder ser comparado com outros filmes que não sejam de Tarantino. Particularmente eu adoro todo esse sangue, esses tiros, esses palavrões, os órgãos voando pelos ares, enfim, sou fã do "homi".
São poucos filmes que relatam a miséria no EUA, esse sem dúvidas retratou muito bem. São os atores (diga-se Quvenzhané Wallis e Dwight Henry) e o roteiro, aliado à boa direção de Benh Zeitlin, que dão força a história do filme. Quem não chorou no final do filme é um fdp insensível.
Eu me identifiquei muito com o Zachary, como na infância a Igreja Católica exercia uma certa influência sobre a personalidade e de como os pais são de certa forma repressivos e de como Zachary lutou contra si mesmo, sem querer se aceitar.
É a primeira vez que o sempre imbatível agente secreto se mostra humano, com defeitos e qualidades. Bond dá uma aula de como um funcionário deve se comportar quando se está em crise profissional com a empresa. Bond é incansável. Quando uma estratégia não dá certo, logo parte para outra e assim por diante, até atingir seu objetivo. Isso é a verdadeira proatividade e a busca incansável por resultados positivos e missão cumprida. Bond entrou em crise, mas retornou, pois seus valores falaram mais alto. O comprometimento está diretamente ligado a isso. Ele acredita em suas ações e no objetivo, por isso coloca suas dúvidas existenciais de lado e segue seus princípios. O agente 007 soube contornar o conflito com diferentes gerações (agente Q), e aprendeu que uma ação complementa a outra e potencializa o resultado final. Enfim, James Bond é um exemplo de funcionário a ser seguido.
Um filme bem arranjado e articulado, com boa direção e roteiro muito bom. Daniel Day-Lewis fez um papel maravilhosamente bem, Sally Field também, porém, sinto que o papel de Sally foi dramaticamente exacerbado, ficando evidente o exagero sentimental e visual (vide cena em que ela se ajoelha). Spielberg não conseguiu em momento algum disfarçar que seu Lincoln é um Barack Obama caipira das antigas, não ficou ruim, só me pareceu piegas demais fazer apologia à Obama bem na época em que ele enfrenta duras críticas da câmara e do senado americano. Kushner, de forma inteligente, deixou no roteiro clara referência ao casamento gay nos debates do filme. O final do filme me deixou intrigado,
Spielberg poderia ter parado na parte em que o mordomo dele fica olhando ele andando até a porta, mas ele insistiu em mostrar Lincoln morto.
Eu apostaria em uma indicação de Ator Coadjuvante para Tommy Lee Jones. Ah e desde quando deputados de 1865 dizem “shit” and “fuck” em plena câmara? rsrs
Atuações boas, fotografia e figurino maravilhosos o filme todo. Não sei se o roteiro ficou bem adaptado pois não li o livro, mas enfim, gostei. A mulher sofre filme todo que Deus deu...
Confesso que fiquei com receio de ver o filme pelo que li na sinopse, a história me parecia muito batida, o menino desajustado que vai tentar se enquadrar no colegial, mas o filme se desenrola de uma forma surpreendente e nada previsível. A atuação do trio principal está muito boa, mas o que me chama a atenção é Ezra Miller, que sempre atua impecavelmente. Direção responsável de Stephen Chbosky que fez um filme onde os diálogos é que movem a trama. Trilha sonora dando show à parte.
O que se sobressai nesse filme é a atuação muito boa da Glenn Close. Conta uma história muito interessante sobre o lesbianismo no século passado. Talvez um diretor com mais experiência pudesse ter feito um trabalho mais aprimorado com esse roteiro em mãos.
Festim Diabólico
4.3 884 Assista AgoraO filme de "um take só" surpreende não pelo suspense, mas sim pela filosofia por trás dele. É a junção de Hitchcock com Nietzsche. Sem falar que eu fiquei besta com visão do Alfred em tratar um relacionamento homossexual naquela época de forma tão sutil em um filme, sim, porque Brandon e Phillip eram um casal.
Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista AgoraPense em mim como fonte de inspiração ... hahahaha
Spring Breakers: Garotas Perigosas
2.4 2,0K Assista AgoraTeve mais barulho na divulgação do que qualidade.
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista Agora"Você trocou seu Porsche por um Audi pois, com a crise, pode perder o emprego. Você comprou um celular Android pois acha mais profissional que o iPhone, que considera coisa de menina adolescente. Você faz ioga pois cursou uma faculdade de subelite, você passou o últimos 10 anos fazendo hora extra e bebendo no fim de semana e achou que era hora de fazer algo espiritual. Foi um prazer, Paul."
Ferrugem e Osso
3.9 821 Assista AgoraFilme muiito bom e ainda tem um ator principal que é gostoso e mostrou o
pinto
Cinderela em Paris
4.0 419 Assista AgoraComo colocaram Fred Astaire como par romântico da Audrey? Ele era muito feio pra ela rsrsrs Enfim, um bom musical.
Quanto Mais Quente Melhor
4.3 853 Assista Agora"Eu sou um homem" "Nem todo mundo é perfeito" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amadeus
4.4 1,1KA risada do Mozart é tu-do. kkkkkkkkkk
Deixe a Luz Acesa
3.2 275A cena que mais me comoveu foi quando Paul vê o Erik conversando com outro cara na rua e quando chega em casa não quer dormir com o Erik na mesma cama e vai dormir no sofá, daí o Erik fala algo como "Eu não consigo dormir com isso." Não sei porquê, mas essa cena diz muito de mim. Como se o Erik não conseguisse dormir com aquela situação mal explicada e a agonia dele ficou tão visível. Enfim, achei o filme fantático, me tocou muito.
Hannibal
4.0 1,1K Assista AgoraUm filme que está longe de ser ruim, mas comparado ao seu predecessor, sim é inferior. Juliane Moore fez o que pôde, e fez muito bem, mas Jodie Foster atuou tão irrepreensivelmente bem em The Silence of the Lambs que a atuação Moore ficou em segundo plano. Anthony Hopkins atuou bem, mas as cenas em que contracenava com Jodie eram fantásticas e os diálogos memoráveis. Mas pondo as comparações de lado, o filme é bom, com um bom roteiro e boas atuações. Esse filme sofre pelo fantasma do passado.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraO filme é muito bom, o começo do filme é muito excitante e a pessoa que tá assistindo fica muito emocionada com a história de Jean Valjean e Fantine. Neste momento, Hugh Jackman e Anne Hathaway conseguem levar o filme nas costas sem grandes problemas. A dificuldade que o filme encontra é que ele se torna um pouco cansativo na segunda parte (ou segundo ato), talvez, pelo excesso de falas cantadas, que poderiam sem problemas ser transformadas em diálogos, e o fato de que Amanda Seyfried e Eddie Redmayne, não possuam o mesmo carisma que a dupla anterior. O diretor em minha opinião pecou ao escolher que 99% das falas fossem cantadas, por outro lado, Tom Hooper acertou em não corrigir as vozes dos atores em estúdio, o que elevou a carga emocional das cenas, principalmente a cena em que Hathaway canta IDAD (confesso que chorei). Helena Boham Carter e Sacha Baron Cohen fizeram com que o filme ficasse mais leve e mais divertido, gostei das suas atuações. Enfim, o filme tem seus pontos altos e baixos, mas é uma grande e memorável produção.
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraFilme filha da puta de bom. O filme mostra cenas de torturas que os militares americanos aplicam nos seus prisioneiros, nada mais que a realidade. A direção e o roteiro do filme foram precisos, e a atuação da Jessica Chastain é bem legal. É um filme patriota? É. E lidem com isso, não vai ser o último filme patriota que os EUA vão produzir, mas nem por isso o filme não é bom. O filme fica mais interessante pra quem sempre acompanhou as notícias e as histórias da caça ao Osama.
Não gostou do filme? Vai assistir Tim Burton. rsrsrs
As Aventuras de Pi
3.9 4,4KEu não sei se sou evoluído suficientemente pra fazer qualquer reflexão sobre esse filme.
O Impossível
4.1 3,1K Assista AgoraNunca chorei tanto assistindo um filme.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraAchei esse filme mais triste que as músicas da Adele.
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraAtuações boas, trilha sonora motherfuck de boa, o roteiro poderia ter sido enxugado mais um pouco, afinal, 2h 45 de filme fica um pouco cansativo, apesar do filme sempre contar com uma dinâmica muito legal. Christoph Waltz mereceu a indicação por melhor ator coadjuvante sem dúvidas. Não é o melhor filme de Tarantino, mas está longe de poder ser comparado com outros filmes que não sejam de Tarantino. Particularmente eu adoro todo esse sangue, esses tiros, esses palavrões, os órgãos voando pelos ares, enfim, sou fã do "homi".
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KSão poucos filmes que relatam a miséria no EUA, esse sem dúvidas retratou muito bem. São os atores (diga-se Quvenzhané Wallis e Dwight Henry) e o roteiro, aliado à boa direção de Benh Zeitlin, que dão força a história do filme. Quem não chorou no final do filme é um fdp insensível.
C.R.A.Z.Y. - Loucos de Amor
4.2 712Eu me identifiquei muito com o Zachary, como na infância a Igreja Católica exercia uma certa influência sobre a personalidade e de como os pais são de certa forma repressivos e de como Zachary lutou contra si mesmo, sem querer se aceitar.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraÉ a primeira vez que o sempre imbatível agente secreto se mostra humano, com defeitos e qualidades. Bond dá uma aula de como um funcionário deve se comportar quando se está em crise profissional com a empresa. Bond é incansável. Quando uma estratégia não dá certo, logo parte para outra e assim por diante, até atingir seu objetivo. Isso é a verdadeira proatividade e a busca incansável por resultados positivos e missão cumprida. Bond entrou em crise, mas retornou, pois seus valores falaram mais alto. O comprometimento está diretamente ligado a isso. Ele acredita em suas ações e no objetivo, por isso coloca suas dúvidas existenciais de lado e segue seus princípios. O agente 007 soube contornar o conflito com diferentes gerações (agente Q), e aprendeu que uma ação complementa a outra e potencializa o resultado final. Enfim, James Bond é um exemplo de funcionário a ser seguido.
Lincoln
3.5 1,5KUm filme bem arranjado e articulado, com boa direção e roteiro muito bom. Daniel Day-Lewis fez um papel maravilhosamente bem, Sally Field também, porém, sinto que o papel de Sally foi dramaticamente exacerbado, ficando evidente o exagero sentimental e visual (vide cena em que ela se ajoelha).
Spielberg não conseguiu em momento algum disfarçar que seu Lincoln é um Barack Obama caipira das antigas, não ficou ruim, só me pareceu piegas demais fazer apologia à Obama bem na época em que ele enfrenta duras críticas da câmara e do senado americano.
Kushner, de forma inteligente, deixou no roteiro clara referência ao casamento gay nos debates do filme. O final do filme me deixou intrigado,
Spielberg poderia ter parado na parte em que o mordomo dele fica olhando ele andando até a porta, mas ele insistiu em mostrar Lincoln morto.
Eu apostaria em uma indicação de Ator Coadjuvante para Tommy Lee Jones.
Ah e desde quando deputados de 1865 dizem “shit” and “fuck” em plena câmara? rsrs
Jane Eyre
3.9 787 Assista AgoraAtuações boas, fotografia e figurino maravilhosos o filme todo. Não sei se o roteiro ficou bem adaptado pois não li o livro, mas enfim, gostei.
A mulher sofre filme todo que Deus deu...
no final pelo menos ela se dá bem né? rsrs
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraConfesso que fiquei com receio de ver o filme pelo que li na sinopse, a história me parecia muito batida, o menino desajustado que vai tentar se enquadrar no colegial, mas o filme se desenrola de uma forma surpreendente e nada previsível. A atuação do trio principal está muito boa, mas o que me chama a atenção é Ezra Miller, que sempre atua impecavelmente. Direção responsável de Stephen Chbosky que fez um filme onde os diálogos é que movem a trama. Trilha sonora dando show à parte.
Má Educação
4.2 1,1K Assista AgoraUm bom filme, com um roteiro surpreendente, difícil de ser digerido e muito bem atuado. Eu gosto da direção do Almodóvar, acho ele bem peculiar.
Albert Nobbs
3.6 576 Assista AgoraO que se sobressai nesse filme é a atuação muito boa da Glenn Close. Conta uma história muito interessante sobre o lesbianismo no século passado. Talvez um diretor com mais experiência pudesse ter feito um trabalho mais aprimorado com esse roteiro em mãos.