Sandler é indigerível, forçado ao extremo. Precisa se esforçar, e muito, para curtir a atuação e os filmes dele no geral (e olha que eu nem esperava muito).
Entendi tudo e achei bacana porque uma amiga assistiu comigo e ia explicando grande parte dos acontecimentos, e dizendo para prestar atenção em pontos específicos. Agora, se eu tivesse assistido sozinho, com certeza não entenderia nada.
Como fã sou suspeito em falar, maaaas... Curti muito! É preciso compreender que a criatura cósmica exerce um papel secundário na vida cheia de traumas de cada otário.
A cena inicial, do Adrian, choca aquele que não vive em Derry mas corre o risco de passar por situação semelhante, onde quer que esteja, ou ainda que se sinta nervoso pelo simples fato de presenciar a sequência de violência. A cena do Ben, afogando-se na terra enquanto o palhaço dizia "no fim, você continua sendo o menino gorducho e vai morrer sozinho!", reflete muitos que se sentem como o personagem, sós, solitários, desamparados. Beverly, então, nem tem muito sobre o que explanar, afinal, todos os abusos de infância se refletiram na fase adulta. Além disso, os diálogos entre ela e o pai e a cena da briga do casal são infinitamente mais assustadores do que qualquer forma que Pennywise assumisse. Ainda temos a aparição do maravilhoso King, comentando sobre o final do livro do Bill de modo sarcástico, afinal, ele sabe que a maioria dos seus leitores também pensa que ele viaja muito nos finais (vide It e Sob a Redoma). O diretor, Andy, também aparece, logo atrás do Eddie adulto na cena da farmácia, meio borrado.
Enfim, o filme é maravilhoso. O CGI incomodou em certos momentos, mas o modo como a história se constrói enterra qualquer crítica em relação a isso. Destaque para o mega talentoso Bill Hader, que me fez chorar porque
Pouco mais de duas horas de documentário e um misto de raiva, tristeza, impotência. Acompanhar a ruína profissional e pessoal de alguém, cena a cena, é tremendamente horrível e desconfortável. Ver, ainda no início da carreira, Amy deixando claro que não queria ser famosa (se fosse, não saberia reagir), afinal, seu sonho era apenas cantar jazz para pequenos públicos, e acompanhar, perto do fim, ela entrando forçada no palco e permanecendo em silêncio, é algo surreal, intragável. Os flashes a todo momento, a imagem sendo amplo alvo de piadas na mídia (tanto pela bulimia quanto pelo uso de drogas), a equipe que a cercava sedenta por lucro... Chorei, e não foi pouco.
Me deixei levar pelos comentários e fui assistir com poucas expectativas: engano! O filme une as pontas e encerra de forma interessante a trilogia. Adoro os "quase" monólogos do Elijah, são os ápices da obra.
Eu gosto de filmes assim, remontam ao bom e clássico terror dos anos 80. Com falhas e brechas, claro, como todos os filmes do gênero. De todo modo, adoro as perseguições e a atmosfera de suspense/pânico a todo momento.
"No dia do meu julgamento, quando eu estiver na frente de Deus e Ele me perguntar: “Por quê?! Por que eu matei um de seus verdadeiros milagres, o que é que eu vou dizer? Que era meu trabalho? Meu dever?"
A história, infelizmente, não me prendeu. Fui numa expectativa imensa, gerada por comentários que exaltavam o filme e blablablá, mas me decepcionei. É arrastado demais, ao meu ver. Com certeza repletíssimo de técnicas que a crítica adora exaltar, porém eu não. Além, não gosto do preto e branco, sei lá, deixa tudo muito monótono, sem vida, sem alma, credo. Entretanto, exalto a personagem Cleo, na sua totalidade e complexidade.
Sinceramente, eu AMO filmes assim no final da noite. As estórias fantásticas de King sensacionais, como sempre. Daria nota 7, mas acrescentei um ponto por ver a pequena (porém talentosa) Drew em cena.
Fraquíssimo. O marketing fez com que a expectativa ficasse lá em cima, e não fosse correspondida. Eu esperava muito mais. Todo o misticismo do "sangue real de Jesus Cristo" tornou tudo muito superficial, impalpável, fantasioso. E a sequência final poderia ter atingido um clímax maior se tudo não houvesse sido mastigado antes para o público. Para mim, o capítulo mais fraco do universo criado por James Wan.
Filme angustiante, cru, indigerível, entretanto, paralelamente, é todo tecido por uma sublime teia poética. O roteiro, em geral, é impecável, porém falha-se na fotografia, os ângulos mal selecionados incomodam, mas é perceptível a sensação de desconforto ocasionada por isso junto a outros fatores. Incrível como David Morse gosta de levar gente pro corredor da morte (vide À Espera de um Milagre).
Um dos meus filmes preferidos. A Hathaway é estupenda como Fantine, a interpretação de I Dreamed a Dream é tão forte e verdadeira que sim, faz arrancar lágrimas. Uma das cenas mais memoráveis do cinema. Amo. A condução para a batalha final, o "clímax" do filme, ao som de One Day More, nem tem palavras para expressar as sensações que evoca (em mim, pelo menos rsrs). Viva a obra original! Viva Tom Hooper! Viva Victor Hugo!
Morre meu Leatherface. Enquanto eu assistia o filme ignorando o título e imaginando-o como uma aventura de jovens bárbaros no Texas, tudo ok. Mas na reta final, a tentativa de mostrar que Jackson seria mesmo o Leatherface, ignorando toda e qualquer informação sobre sua origem proposta em outros filmes... Horrível. Sigo considerando apenas as versões anteriores. Melhor seguir uma filosófica frase, aplicável a todas as bombas desse tipo: Nunca nem vi. Nota 1 pela aventura proporcionada. Sem nota por acrescentar algo ao legado do incrível Jackson/Jedidiah/Thomas Sawyer, já que não acrescentou coisa alguma, afinal, se seguirmos a história deste, devemos ignorar as outras anteriormente apresentadas?
Ben Kingsley ganhou merecidamente o Oscar pela atuação. O filme é lento, sim, mas aí que está a sua beleza. Tudo é retrato brilhantemente bem. O racismo enraizado nas pessoas, a tomada de seu país por outro povo e os conflitos civis deram força a um homem simples e cheio de fé, que, através de muito sacrifício, conseguiu finalmente mudar a história, não apenas de uma nação, mas sim de várias.
Atuações incríveis, trilha sonora fantástica e um enredo maravilhoso. Fora a grata surpresa de ver os jovens Danny DeVito e Brad Dourif, aquele que mais tarde daria voz e eternizaria Chucky, o boneco assassino.
Mistério no Mediterrâneo
3.0 619 Assista AgoraSandler é indigerível, forçado ao extremo.
Precisa se esforçar, e muito, para curtir a atuação e os filmes dele no geral (e olha que eu nem esperava muito).
A Casa de Cera
3.1 2,1K Assista AgoraO Chad foi meu primeiro crush.
Chamas da Vingança
3.9 677 Assista AgoraChato e com edição mais do que péssima, bem sofrível.
Mais Que Vencedores
3.7 38 Assista AgoraO velho discurso de que só a fé salva e blablablá.
Forçado e esquecível.
Campo do Medo
2.7 733 Assista AgoraEntendi tudo e achei bacana porque uma amiga assistiu comigo e ia explicando grande parte dos acontecimentos, e dizendo para prestar atenção em pontos específicos.
Agora, se eu tivesse assistido sozinho, com certeza não entenderia nada.
O Iluminado
4.3 4,0K Assista AgoraUm clássico que envelheceu bem.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraTornar-se-á um clássico em pouco tempo.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraComo fã sou suspeito em falar, maaaas... Curti muito! É preciso compreender que a criatura cósmica exerce um papel secundário na vida cheia de traumas de cada otário.
A cena inicial, do Adrian, choca aquele que não vive em Derry mas corre o risco de passar por situação semelhante, onde quer que esteja, ou ainda que se sinta nervoso pelo simples fato de presenciar a sequência de violência.
A cena do Ben, afogando-se na terra enquanto o palhaço dizia "no fim, você continua sendo o menino gorducho e vai morrer sozinho!", reflete muitos que se sentem como o personagem, sós, solitários, desamparados.
Beverly, então, nem tem muito sobre o que explanar, afinal, todos os abusos de infância se refletiram na fase adulta. Além disso, os diálogos entre ela e o pai e a cena da briga do casal são infinitamente mais assustadores do que qualquer forma que Pennywise assumisse.
Ainda temos a aparição do maravilhoso King, comentando sobre o final do livro do Bill de modo sarcástico, afinal, ele sabe que a maioria dos seus leitores também pensa que ele viaja muito nos finais (vide It e Sob a Redoma). O diretor, Andy, também aparece, logo atrás do Eddie adulto na cena da farmácia, meio borrado.
Enfim, o filme é maravilhoso. O CGI incomodou em certos momentos, mas o modo como a história se constrói enterra qualquer crítica em relação a isso. Destaque para o mega talentoso Bill Hader, que me fez chorar porque
a morte de um grande amigo é a morte de um grande amigo, por vezes, insuperável (entende-se ali que não havia só amizade)
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraPouco mais de duas horas de documentário e um misto de raiva, tristeza, impotência. Acompanhar a ruína profissional e pessoal de alguém, cena a cena, é tremendamente horrível e desconfortável. Ver, ainda no início da carreira, Amy deixando claro que não queria ser famosa (se fosse, não saberia reagir), afinal, seu sonho era apenas cantar jazz para pequenos públicos, e acompanhar, perto do fim, ela entrando forçada no palco e permanecendo em silêncio, é algo surreal, intragável. Os flashes a todo momento, a imagem sendo amplo alvo de piadas na mídia (tanto pela bulimia quanto pelo uso de drogas), a equipe que a cercava sedenta por lucro... Chorei, e não foi pouco.
Vidro
3.5 1,3K Assista AgoraMe deixei levar pelos comentários e fui assistir com poucas expectativas: engano! O filme une as pontas e encerra de forma interessante a trilogia. Adoro os "quase" monólogos do Elijah, são os ápices da obra.
Halloween
3.4 1,1KEu gosto de filmes assim, remontam ao bom e clássico terror dos anos 80. Com falhas e brechas, claro, como todos os filmes do gênero.
De todo modo, adoro as perseguições e a atmosfera de suspense/pânico a todo momento.
À Espera de Um Milagre
4.4 2,1K Assista Agora"No dia do meu julgamento, quando eu estiver na frente de Deus e Ele me perguntar: “Por quê?! Por que eu matei um de seus verdadeiros milagres, o que é que eu vou dizer? Que era meu trabalho? Meu dever?"
É meu filme preferido, sem dúvida alguma.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraA história, infelizmente, não me prendeu. Fui numa expectativa imensa, gerada por comentários que exaltavam o filme e blablablá, mas me decepcionei. É arrastado demais, ao meu ver. Com certeza repletíssimo de técnicas que a crítica adora exaltar, porém eu não. Além, não gosto do preto e branco, sei lá, deixa tudo muito monótono, sem vida, sem alma, credo. Entretanto, exalto a personagem Cleo, na sua totalidade e complexidade.
Olhos de Gato
3.3 128 Assista AgoraSinceramente, eu AMO filmes assim no final da noite.
As estórias fantásticas de King sensacionais, como sempre.
Daria nota 7, mas acrescentei um ponto por ver a pequena (porém talentosa) Drew em cena.
A Freira
2.5 1,5K Assista AgoraFraquíssimo. O marketing fez com que a expectativa ficasse lá em cima, e não fosse correspondida. Eu esperava muito mais. Todo o misticismo do "sangue real de Jesus Cristo" tornou tudo muito superficial, impalpável, fantasioso. E a sequência final poderia ter atingido um clímax maior se tudo não houvesse sido mastigado antes para o público. Para mim, o capítulo mais fraco do universo criado por James Wan.
Dançando no Escuro
4.4 2,3K Assista AgoraFilme angustiante, cru, indigerível, entretanto, paralelamente, é todo tecido por uma sublime teia poética. O roteiro, em geral, é impecável, porém falha-se na fotografia, os ângulos mal selecionados incomodam, mas é perceptível a sensação de desconforto ocasionada por isso junto a outros fatores.
Incrível como David Morse gosta de levar gente pro corredor da morte (vide À Espera de um Milagre).
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraUm dos meus filmes preferidos.
A Hathaway é estupenda como Fantine, a interpretação de I Dreamed a Dream é tão forte e verdadeira que sim, faz arrancar lágrimas. Uma das cenas mais memoráveis do cinema. Amo.
A condução para a batalha final, o "clímax" do filme, ao som de One Day More, nem tem palavras para expressar as sensações que evoca (em mim, pelo menos rsrs).
Viva a obra original!
Viva Tom Hooper!
Viva Victor Hugo!
Massacre no Texas
2.5 431 Assista AgoraMorre meu Leatherface.
Enquanto eu assistia o filme ignorando o título e imaginando-o como uma aventura de jovens bárbaros no Texas, tudo ok. Mas na reta final, a tentativa de mostrar que Jackson seria mesmo o Leatherface, ignorando toda e qualquer informação sobre sua origem proposta em outros filmes... Horrível.
Sigo considerando apenas as versões anteriores. Melhor seguir uma filosófica frase, aplicável a todas as bombas desse tipo: Nunca nem vi.
Nota 1 pela aventura proporcionada. Sem nota por acrescentar algo ao legado do incrível Jackson/Jedidiah/Thomas Sawyer, já que não acrescentou coisa alguma, afinal, se seguirmos a história deste, devemos ignorar as outras anteriormente apresentadas?
A Babá
3.1 960 Assista AgoraDivertido pra caramba. Gostei.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraMais do mesmo.
Gandhi
4.1 304 Assista AgoraUm filme atemporal.
Ben Kingsley ganhou merecidamente o Oscar pela atuação. O filme é lento, sim, mas aí que está a sua beleza. Tudo é retrato brilhantemente bem. O racismo enraizado nas pessoas, a tomada de seu país por outro povo e os conflitos civis deram força a um homem simples e cheio de fé, que, através de muito sacrifício, conseguiu finalmente mudar a história, não apenas de uma nação, mas sim de várias.
“Olho por olho, e o mundo acabará cego”
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista AgoraAtuações incríveis, trilha sonora fantástica e um enredo maravilhoso. Fora a grata surpresa de ver os jovens Danny DeVito e Brad Dourif, aquele que mais tarde daria voz e eternizaria Chucky, o boneco assassino.
Um filme de encher os olhos.
“Medication time!”