Devorei a série. Um suspense que te deixa em zero condição de esperar. A série nos entrega muito sobre ganância, persistência, perdão e amor, principalmente o amor materno, que ultrapassa a condição humana na série. Que série triste. Todos os personagens carregam uma história sofrida. Chae ok e seu pai eram pessoas sem futuro, presas no passado e na busca por Seishin. Tae sang,a pesar de ter sigo apontado por Maeda como alguém que sabia ser objetivo, quase que indiferente, era bondade e nos entregou tudo sobre perdão.
Simplesmente ele foi traído por TODOS, sem exceção e não foi indiferente a história de ninguém, muito menos a seus traidores. . Ele fez de tudo para sobreviver ao longo dos anos e ao hospital para preservar sua vida porque foi a última coisa que sua mãe pediu e ele estava disposto a abrir mão dela para dar fim ao que ocorria no hospital. Pelo amor, não é uma série ruim por ter um final aberto a sua imaginação. E se você reparar, pouca coisa ficou de fato aberta. A série abordou um suspense sobre a criatura de Gyeongseong e os dramas que a envolvia. Já sabemos quem ela era, como foi criada, vimos também que ela finalmente morreu. Descansou em um último ato de amor ou em total instinto animal de proteger a sua prole.
Seishin e Chae ok - instinto animal e amor materno
O amor de Seishin era incondicional, maior que o tempo e que a humanidade que lhe foi tirada. Ainda como monstro reconheceu sua filha e viveu seu último dia para protegê-la e os últimos segundos para dar-lhe vida novamente. O final é aberto em alguns quesitos, mas deixou claro que ela infectou Chae ok com o vírus najim, que é o que acelerava sua cicatrização. Quando o vírus a deixa, ela morre e Chae ok volta a vida de uma forma muito simular a abertura da série. Na abertura tempos uma mulher que está nas geleiras e ao cair na água o vírus entra em seu corpo. Ela passa pela transição com vômitos e depois se torna uma canibal. Creio que a abertura conta sobre a descoberta do vírus e de uma forma muito parecida, quase que instintiva no sentido animal mesmo, Seishin infecta Chae ok . Apesar de ser algo do instinto é inegável que foi feito de forma consciente, a partir do amor incondicional da mãe pela filha. Pouco nos é falado sobre o vírus, mas é dito que ele foi encontrado nas geleiras, acelerava o poder de cicatrização, além de tornar o hospedeiro um ser feroz. A pessoa, apesar de feroz, o hospedeiro ainda tinha traços de humanidade, como vimos em Seishin e em Myeong-ja.Triste para um car*lh*.
O que ficou em aberto pra mim foi: qual a história de Seishin e Maeda? O tempo passou, décadas.. Da pra concluir que o garoto na cena final é filho de Chae ok com Tae Sang? Como isso seria possível se o vírus deixa o hospedeiro feroz? O bebê de Myeong-ja nos renderá uma segunda temporada? Apesar dessa última pergunta eu duvido muito. Talvez o bebê represente a infindável ganância do homem passada entre gerações, sempre ferrando com as pessoas mais pobres e seus descendentes.
Acho que Donna é uma história triste com um final feliz. Não o contrário.
Antes de falar do final, penso que vale ressaltar que neste caso a jornada foi muito mais importante do que o desfecho em si. Doona é um drama triste e apesar de focar na protagonista (óbvio), aborda diferentes jovens sentindo o peso da vida adulta, dos relacionamentos, das expectativas e pressões depositadas sobre eles.
Eu já fiquei triste quando conheci mais a fundo a história de Jin-joo e Won Jun, que se amavam, mas não tinham maturidade para viver algo como o amor. Ele muito tímido e ela preocupada em fingir uma felicidade que não sentia, escondendo de todos a tristeza de viver um lar extremamente abusivo. Quando eles perceberam o timing deles passou e a vida aconteceu sem eles terem muito domínio do que ocorria. Enquanto Jin Joo encontrava sua coragem para se declarar, o sentimento de Won Jun mudou. Ela amadureceu, mas o tempo simplesmente passou. É triste porque eles se amavam, mas amor por si só não é o suficiente para ter uma relação.
Então vamos para Doona: uma criança abandonada, uma idol jovem e autodestrutiva, carente e com pouca habilidade social. Sem família, amigos e amor próprio. Quando Doona conheceu Won Jun ela não tinha nada além do seu pouco carisma e cigarros rs. Doona e Won Jun não tinham muitas chances, não era o timing e com o pouco que eles tinham, eles “tentaram fazer acontecer”.
Doona errou por ser imatura e egoísta, Won Jun errou porque era inseguro e pensou estar no caminho dela. O tempo passou, e mesmo magoados Won Jun e Donna seguiram suas vidas e isso foi extremamente necessário para ele se sentir mais ambicioso e digno dela e para ela ter condições de amá-lo. A chance deles foi comprometida algumas vezes pela falta de diálogo e maturidade, mas Donna encontrou no amor de Won Jun a capacidade de confiar de novo e principalmente de se amar. Não tinha como eles terem dado certo naquela época, porque é impossível você dar amor ao próximo, se não consegue amar a si. Ela tinha um longo caminho a percorrer antes de trilhar algo com ele. Anos depois, quando Doona vai até a casa de Won Jun ela não precisava mais dele. Ela não era mais carente, tinha um emprego e encontrou o seu próprio valor. Ela não precisava mais dele, mas o queria e isso foi a coisa mais genuína que ela ofereceu para ele. Eu considero um final feliz,e Won Jun pode se perdoar depois que pediu perdão a Donna e seguiu em frente, passou no concurso, adquiriu ambição. Doona aprendeu a amar, fez amigos, parou de se maltratar e permitir que os outros fizessem isso com ela. Jin Joo aprendeu a não aceitar pouco ou nada. Saiu de casa, viajou para o Brasil, viveu a liberdade que seu pai roubou. Como isso não é feliz? Imagina quanta coragem não é necessário para fazer o que eles fizeram aos vinte e pouquinho...
TALVEZ. Já repararam que na abertura a última cena é sempre uma cena do futuro? A Choi I-ra inclusive foi apresentada assim. Primeiro apareceu a imagem dela e só depois ao longo do episódio conhecemos ela. O fato é que no episódio nove, a última cena da abertura é Doona (com roupas mais casuais) se encontrando em um campo florido com Won Jun (que estava com a mesma roupa que ele aparece na última cena com o chefe dele). Eles estão no Japão, a lojista fala japonês. Isso INDICA, que eles se encontram depois da cena em que ela ouve a voz dele e segue adiante no corredor . Não da para afirmar que eles continuaram namorando as escondidas. Da para dizer que eles se perdoaram, se respeitam e tem carinho um pelo outro ao ponto de se encontraram depois.
25,21 é uma obra prima sobre amadurecimento, resiliência e amor. Você acompanha o desenvolvimento de personagens complexos que lidam com o amadurecimento precoce para sustentar seus sonhos ou apoiar sua família. Um fardo grande para os jovens carregarem e mesmo assim eles saem muito bem. Isso só foi possível diante da rede de apoio e amor incondicional que eles desenvolveram. Apoiar alguém não significa concordar e validar tudo que a pessoa faz, apenas estar lá..
O que mais me doeu no dorama foi que isso foi perdido na vida adulta. Por que a vida adulta faz isso com a gente? Rs. Eles passaram se ver apenas em situações muito específicas, como um funeral.
Sobre os personagens: Yoo Rin - Yoo Rin é resiliência. É muito interessante como ela é apresentada a partir da visão de Hee Do e assim como Na Hee Do se frustra, a gente também. Porém, o tempo e o amadurecimento da personagem mostram que o buraco é muito mais em baixo e diante das desventuras em série as duas criam um laço de amizade indestrutível. Não houve tempo, competição, reportagem falsa e rivalidade que destruísse. Só elas sabiam o que passaram para chegar lá.
Yoo Rin carregou um fardo muito grande para ajudar sua família e amadureceu ao ponto de não ter que perdoar Baek Yi jin pela divulgação da sua mudança de nacionalidade. Assim como ela estava tentando fazer sua carreira com a oferta que tinha, ele também. A cena de Yi Jin e Na Hee Do no túnel limpando o nome de Yoo Rin como traidora é linda demais. Seus amigos sempre estiveram lá por ela. Depois de uma longa e dura jornada, Yoo Rin volta para casa e nos mostrou o que é resiliência.
Baek Yi Jin, é bondade. Assim como Yoo Rin teve tudo tirado de si, ele também. De cara o personagem é apresentado como um ser esgotado e quem da vida a ele é uma adolescente: Na Hee Do. O desenvolvimento do relacionamento deles é fenomenal: começa com o acaso, vira um coleguismo, depois se torna quase que fraternal, como um irmão mais velho com necessidade de proteger e de repente ele se vê apaixonado. Ainda que tenha resistindo, ele também era jovem e humano. Se rendeu a isso sabendo dos desafios, mas sem entender ainda o que poderia custar. Tudo que ele faz para Na Hee Do foi sem expectativa de conquista-la e isso torna tudo muito genuíno.
Foi um apoio incondicional, sincero e mesmo quando o relacionamento foi rompido, não mudou. Baek Yi Jin era bondoso, aquele tipo de cara que chamou a patrulha rondar a rua só para Na hee Do não voltar pra casa sozinha. Ele levou Yo Rin no show do crush dela rs, levou os amigos a praia, tentou pagar as dívidas o pai dele quando viu outro pai de família desesperado. Ele era bondoso até em sua profissão. Cobriu o ataque das torres gêmeas dando voz as vítimas e no meio do caos teve tanta empatia pelos outros que esqueceu e si Não se permitiu sentir falta da namorada a distância porque soava como privilégio diante do terrorismo que estava cobrindo. Sentir e sentir o levou a vícios e medicações, mas ele se recusou a abandonar mesmo que momentaneamente seu lado humano. Ainda que a vida tenha tirado muito dele, ele simplesmente é bondade.
Na Hee Do é amor e perdão, Yoo Rin que o diga. Se tem uma coisa que a menina fez foi amar com todo seu coração, suas amizades e Baek Yi Jin. Seu amor era tão grande que fez Yoo Rin nunca mais mergulhar, pois agora ela tinha onde se apoiar. Seu amor era tão grande que Baek Yi Jin encontrou força nela recomeçar várias vezes.
Eu não achei triste, eu achei extremamente realista a história.
Todos se saíram bem, superaram as diversidades porque puderam se amar e apoiar. E até quando Na Hee Do e Yi Jin terminam não foi triste, porque só havia amor ali. Não havia orgulho ou ressentimento. Tudo que foi dito na dor não teria peso diante da história deles. O diálogo final em que ele está amarrando o cadarço dela é um abraço. Eles se recomendam cuidado. Ele diz para eles não sofrerem muito com o término. Enfim, todo diálogo soa como as conversas que eles tinham lá no início, quando eram apenas amigos. E é isso. Diante da profissão que eles tinham, esse era o único tipo de amor que eles poderiam ter, a amizade.
E no meio disso tudo uma ambientação maravilhosa dos anos noventa, que NOSTALGIA. Eu acho que vou levar anos até encontrar outra produção tão sensível e realista assim.
Bateu forte. Comecei sem pretensão nenhuma, não me envolvi nos cinco primeiros episódios e me desmanchei do sexto em diante. A vida toma muito de alguns de nós e as vezes sobra muito pouco, quase nada ao que se agarrar. Um soldado esquecido, uma mãe que perde um filho, o amor incondicional de um animal pelo dono, a dificuldade de amar a si mesmo e o distúrbio alimentar, a violação do corpo, enfim episódios com histórias muito doídas. Aí você pensa: com tantos vazios e feridas abertas, como a GR consegue reverter o desejo pelo suicídio? Aos meus olhos, soa impossível. Porém, a série tem uma fala muito interessante sobre isso. A GR não salva ninguém, ela tem o trabalho de demonstrar empatia. Então entendi que a empatia carrega consigo uma arma poderosa, que é a esperança.
Uma coisa que não pude deixar de ressentir foi que os séculos passaram e uma coisa não mudou: a sociedade está sempre a apedrejar as mulheres.
A amiga de Goo Ryun morreu séculos atrás apedrejada. Seu único crime foi ter sobrevivido a uma invasão e ter sobrevivido seus captores (algo semelhante as "mulheres de conforto"). A sociedade nunca acolheu essas mulheres de volta.
400 anos depois as pedras estão diferentes. O ódio acerta a amiga de Goo Ruyn na forma de comentários, linchamento virtual, novamente por aqueles que se acham donos da razão e paladinos da moralidade. Mudam-se os tempos, as eras e governos, mas a perversidade do ser humano permanece quase que a mesma.
E o final? O final é agridoce. A gente fica triste por Goo Ryun e Park Choi Joog, cuja linha do destino jamais será unida novamente. Pelo menos eles terminam resolvidos e finalmente ela tem dele o respeito que merecia. Como Choi Joon disse: as regras são duras demais com aqueles que tiraram suas vidas.
Série espetacular. Phoebe brincou comigo quando me fez rir com e da tristeza dos personagens. Eu gostei de absolutamente tudo nessa série, mas eu simplesmente me apaixonei por quão humana era a protagonista. Muito longe daquela ideia de protagonista cativante pela sua perfeição, Phoebe entrega uma personagem atropelada pela vida adulta, alguns lutos na conta, solidão e um grande vazio existencial. Alguém cheia de erros e acertos. complexa, cheia de dúvidas e medos. Assim como eu e você. Acredito que ela não tenha dado nome a personagem exatamente por isso, porque poderia ser qualquer um de nós. . A protagonista estava tão só, que quando ela precisava de alguém para confiar, ela quebrava a quarta parede e interagia com a gente. Aí acessamos seus pensamentos e isso vira um alívio cômico de todos os seus fracassos. O mais legal da nossa pareceria (telespectador e protagonista) é que a gente divide isso com o padre nessa temporada. Ele e a personagem estão tão conectados, que ele capta quando ela interage com a gente.
Quando comecei a assistir, fui atraída pela leveza e pela proposta do "nada" de uma série teen com gente rica, rs Tive uma série que entregou absolutamente tudo sobre sensibilidade. Eu amei a construção dos personagens e como eles voltam nessa segunda temporada carregados pela experiência do sentir. Difícil sair ileso da primeira paixão. Isso serviu para todos, até para August e Sara. Edvin entregou tudo na atuação: ansiedade, aflição, desespero, solidão, desejo e flashs de alegria em momentos únicos em que estava com Simon. Netflix sagaz deixou pano para a manga, espero que renove.
Acredito que tenha sido o fim da série. Porém, achei o final intragável. Não sei se é porque sou fã e guardo todos os personagens no meu pobre coração ou porque foi precipitado
Achei injusto pra c#r#lho o final da Cass. Essa temporada era toda dela, para os B.O dela: lidar com o caso antigo, aposentadoria negada, pai morrendo de Alzheimer, pai tirando parte da herança dos filhos dela para dar para uma mulher que conheceu há um ano, raiva, distanciamento do filho e do marido.. Ao longo da temporada vemos ela se distanciar de si mesmo e das pessoas que mais amava por estar consumida pela raiva e impaciência. Ela morreu sem se despedir de absolutamente ninguém, com exceção da mensagem que ela mandou para o pai. Nossa, não. Fiquei chocada de uma forma ruim, não sei se foi porque esse final tocou numa ferida minha ou porque foi precipitado. Achei que Cass merecia um final minimamente feliz.
Além disso, eu acho que eu queria mais um detalhe sobre os culpados:
No fim das contas, todos eles tem um arco encerrado entregando que apesar de muitos erros, não eram pessoas ruins e que sentia muito pelo que aconteceu até mesmo o próprio assassino. Os detetives a princípio viram a introdução da caneta no crânio como algo extremamente frio, mas foi justamente o contrário. Dean estava guiado pelo ódio, rancor e luto. Todos eles tinham uma dor pesada demais, que carregavam consigo desde aquela noite. Como foi possível cortar o cara e manter numa geladeira por 30 anos? De quem foi a ideia de arrancar a cabeça e as mãos? Não sei se perdi isso, mas fiquei curiosa. O crime todo foi muito passional, mas encobrimento... socorro deus, isso exigiu frieza
Essa série é provavelmente uma das coisas mais aleatórias que eu já vi na vida e a coisa mais aleatória que eu vi no ano passado. Não acontece nada e é tão lenta que fica difícil dar continuidade. Não é atoa que terminei só esse ano rs. Um troço de louco, de tão aleatória. Fraser é insuportável e a sua relação com a mãe é extremamente abusiva. Nisso tudo, a gente fica perdido porque não há uma explicação exata do porque ou como chegou nisso, eles apenas são extremamente tóxicos um com os outro. Se vc parar para analisar isso é algo comum a todos os personagens. Todas as relações são de uma natureza muito esquisita e nada é explicado para vc, nada caminha para aquele desfecho, na verdade nada caminha par nada, porque nada acontece na série. Não existe 1 ápice sequer.
Achei completamente aleatório a Caitlin e a Brit se beijarem no final e a Brit ainda dizer que sempre foi ela. NUNCA ROLOU UM CLIMA se quer entre as duas e quando rolava era de rivalidade feminina por parte da Brit. Mais louco ainda foi Fraser e Caitlin se pegarem depois dele ter dar um perdido nela na última noite deles juntos pra ficar com um boy aleatório que nunca apareceu na série e que tinha namorada. Muito bizarro isso. Eles eram muito amigos, estavam conectados pela estranheza que sentiam em si quando comparado aos outros e pela questão da sexualidade. Fraser nunca demonstrou interesse físico ou amoroso em Caintlin e nem ela nele, tanto que ela segurou no pênis de boa pra ele fazer xixi. A amizade deles girava muito em torno dessa descoberta da sexualidade e onde ela se encaixava. Era muito mais interesse sobre o corpo masculino da parte de Caitlin, aquilo que ela parecia querer pra ela. No fundo, eles abraçaram a solidão um do outro, por isso foi escroto ele ter abandonado ela no show e mais sem noção ainda foi eles ficarem.
Enfim, eu tenho paciência pra produção que as pessoas consideram lenta, mas essa foi difícil. Eu entendo a proposta, o desafio de trabalhar a fluidez da sexualidade na adolescência com jovens que não tinham pátria e estavam descobrindo o mundo e a si ao mesmo tempo, mas acho que a série errou feio na mão, pelo menos pra mim. Achei mal explorada, as vezes sem nexo, desinteressante, personagens pouco cativantes. Difícil de terminar. Eu acho que a fluidez de gênero foi muito mal explorada, a ponto de deixar o telespectador sem entender o sentido das coisas.
Não é ruim, mas também não é bom. Faltou real um desenvolvimento para a cena final. Podemos dizer que após a denúncia do assédio a série vira enrolação e caminha para o final dramático que o telespectador não sabe da onde saiu
Isso porque nos primeiros episódios a gente tem uma introdução dos protagonistas de forma romântica. Ambos são apresentados a gente como indivíduos que se apaixonaram apesar da ilegalidade do troço. Quando a denúncia é feita os personagem sucumbem. Meses depois Eric chega a dizer que sente saudade de Claire e ela também sentia a dele. Até então parece o que? Parece que eles se amavam e estavam sofrendo com a separação drástica. No final, de repente Eric é introduzido como alguém completamente traumatizado e a gente fica meio deslocado, pq embora tenhamos visto o que aconteceu com ele, não vimos o desenvolvimento disso a ponto de se tornar traumático, não vimos o despertar dele sobre essa questão. No final, ele acusa Claire de criar as oportunidades e de fato. Ela sempre foi manipuladora, até msm na cena final quando ela diz que ela deveria ter dito não a ele quando ele a procurou, como se ele fosse o culpado, quando na vdd a responsabilidade era dela, quando ela de fato criou as situações, as regras... enfim. A cena final foi forte, dramática, mas a série não se encaminhou pra isso, então ficou deslocado. Achei que ele poderiam ter usado melhor os episódios para nos introduzir um Eric em conscientização.
que o sacrifício de Dani só foi acompanhado e lembrado por sua parceira. Pela vida de Flora, uma criança que não era nada dela, ela entregou sua sanidade e alma. Como se isso não tivesse doído pouco, Dani faz um último sacrifício, a sua morte para garantir a segurança de outras pessoas, inclusive sua amada. Ela merecia mais do que o fundo do lago! Outra coisa difícil de superar é a percepção implacável do tempo, que tudo consome, perde, esquece e se dilui. No seu tempo de morte Viola apenas vagava, matava, dormia e acordava, presa um looping sem fim . Ela já não lembrava quem era, quem foi, o seu objetivo, a sua filha ou marido. O tempo levou seu corpo, memória e alma. Achei doloroso
Não é uma história de terror ou de fantasmas, é uma história de suspense, mas também de amor
Acabei de assistir o primeiro episódio e que protagonista INSUPORTÁVEL, sem noção, abusivo e imbecil. Tomando forças pra dar continuidade. Absolutamente nada me atraiu nesse primeiro episódio. Que sensação esquisita....
No início eu achei que a série não estava avançando na história, apenas repetindo algumas fórmulas que deram certo na primeira temporada (violência, fanatismo religioso, , politicagem etc), mas no final vi que estava igual o início rs Temporada boa, gosto de tudo que citei: violência, politicagem, enfim...mas senti a temporada parada na história. Não caminhou para lugar nenhum.
Do mesmo jeito que a parada dos nazistas apareceu de última hora nos episódios finais, sumiu abruptamente.
Algumas coisas achei aleatórias também, tipo a tentativa de distribuição em massa do composto V. Eles não conseguem nem controlar os super que eles tem, imagina distribuir assim... Fora que ele nem estava pronto ainda e funcionava com eficácia apenas em bebês. Fiquei tipo: hã? Enfim, pode ter sido mais uma estratégia né, talvez gerar um caos social para a sociedade depender cada vez mais dos super pra sobreviver.
O deep coitado,não fez nada nessa temporada. Um porre essa investida na reabilitação dele e aquela igreja sem noção. As cenas dele poderiam ser cortadas e não mudaria nada no enredo.
Eu estou impactada com essa adaptação!! Que série de qualidade, que atuação de Camila Morgado e Eduardo Moscovis. Enquanto Moscovis te passava autoritarismo, terror, violência, Camila Morgado entregava o desespero apenas com um olhar. A atriz entrega uma personagem completamente anulada, em função de um relacionamento abusivo com o criminoso. Incapaz de socializar ou se quer ir a uma loja com a irmã, Janete estava completamente consumida pelo medo, desespero, culpa. QUE ATUAÇÃO!
Já que estamos falando de Janete, eu não superei a morte dela. Esperei um plot twist até o fim. Claramente Cláudio estava ficando mais agressivo e descontrolado, mas eu ansiei desesperadamente por um final feliz para ela. Ingenuamente interpretei o título do episódio ("voa passarinha") de uma forma positiva, já que ela estava mais corajosa. Janete não era mais um passarinho enjaulado, mas também não voou. Viveu como nada e morreu como uma ninguém. Não foi velada, nem enterrada, ninguém soube de sua morte nem a sentiu. Triste.
Que série cara, delicada, porém violenta, sensível, mas brutal, e apavorante por ser a realidade de muitas mulheres. Um soco no estômago
Achei desnecessário Emily se envolver logo com Gabriel, o namorado da primeira pessoa francesa que foi receptiva real com ela. Camille surge como uma personagem radiante, amiga, gentil, que tenta fazer com que Emily se sinta acolhida. No final, a personagem é transformada, de uma forma rasa ainda, em uma namorada chata só para o Romance de Emily e Gabriel fazer mais sentido. Não gostei, achei uma perspectiva bem ultrapassada.
Vc passa a primeira temporada tendo um ranço do Lu Jin Nian e morrendo de pena da protagonista. Na segunda temporada, você sente pena dele e o compreende um pouco melhor. Esta é a temporada mais triste, embora a terceira e a quarta eu cheguei a cogitar que a protagonista poderia se matar, porque coitada, NÃO TINHA UMA ALEGRIA NA VIDA. Uma coisa bizarra sobre a animação é que a terceira e a quarta temporada parecem ser outra animação. Os traços mudam RADICALMENTE, ficam mais brutos e feios. Lu Jin Nian parece outra pessoa e Quiao também. A colega de quarto dela fica irreconhecível. São outros traços. Além disso, a memória dos personagens, figurino, tudo, tudo muda. Nunca vi isso na minha vida. As memórias do passado ficam todas deformadas. As situações ocorrem na primeira e na segunda temporada de uma forma e na terceira e na quarta de outra, em outro lugar, com outra, roupa, em outra situação, tipo aquela quando ela decide perguntar a ele de quem ele gosta
Desencantei porque na quarta temporada fiquei com a impressão de que ele a estuprou no quarto de hotel. Não sei no mangá, mas o anime sugeriu isso. Achei completamente descabido porque o amor deles nunca foi assim, violento. Apesar do Lu Jin Nian ter umas cenas muito escrotas com a Quiao, esse comportamento nunca esteve associado ao sexo, mas sim a insegurança, frustração. Não to passando pano e nem justificando. Só acho que ficou descabido demais, não tem nada a ver com o amor deles. Ainda assim, o anime sugeriu isso e desencantei da história, que a longo prazo foi se resumindo quase sempre a solidão, abuso e até falta de amor próprio. O que Quiao fazia por ele no início até era mor, depois disso, virou trauma com outra coisa. Não podemos amar mais outra pessoa do que a gente mesmo. Por fim, outra decepção,não adaptaram o final e meio que fica aberto né, com eles se amando e sofrendo miseravelmente SEM NECESSIDADE porque não aprenderam a conversar.
O anime é abordado com leveza e inocência. A princípio, a proposta é diferente, muito interessante você ver a troca dos papéis de gênero né, de repente um homem ter que cuidar de uma criança e enfrentar os desafios disso. Achei diferente. Depois que vi o desfecho do mangá fiquei com nojo da história. Pelo menos o anime teve decência de parar aí. Não consigo dar nota alta pelo rumo doente da história, ao mesmo tempo, não consigo diminuir tanto, porque o anime se conteve e pode ser "vendido" como uma história leve e doce. N sei que nota dar.
Só não merece 5 estrelas porque não tem fim, rs Anime sobre luto, amizade, música, amor. Excelente! A riqueza desse anime está nos detalhes de algumas cenas que naturalizam o amor entre os protagonistas. Eu achei genial.
Assisto algumas produções LGBTs e quase sempre caem numa mesmice do drama "nossa ele é gay" ou "ah, ele é gay ninguém aceita" ou "ele é gay e tem um amor platônico" .Não que isso não se importante, afinal este publico enfrenta uma batalha social todos os dias. Ocorre que esse tipo de drama é tão recorrente que parece que os romances LGBTs se resumem a isso e não. Ta ok ser gay e a vida segue com seus problemas. Esse anime escolhe muito bem seus dramas. O problema não é ser gay, isso, é apresentado com uma naturalidade genial, o problema são os problemas da vida mesmo, que todo mundo tem, o que torna os protagonistas todo mundo como todo mundo. Os personagens se gostam, se declaram,se pegam e é isso, o drama deles não é isso, não é a autodescoberta, o medo etc. O drama é o luto e o mangá vai mais fundo ainda, passa por temas como dependência emocional, suicídio, lar abusivo e a música aparece como um poder libertador. Enfim, achei que o anime escolheu bem suas batalhas.
Um ótimo drama que te leva para caminhos inesperados e dolorosos. A série começa leve e de repetente está densa de sufocar. Os atores são muito bons, dizem as coisas com pequenos gestos e olhares. Marianne nunca precisou dizer que amava Connell nos primeiros episódios, estava no olhar dela. As cenas de ansiedade do Connell são muito boas também e reais. Senti a angústia dele do outro lado da tela. Triste como a vida maltratou os personagens, você cede junto com eles e de repente a série está tão densa que os episódios de 20 minutos parecem ter uma hora, principalmente os episódios que abordam a depressão.
No penúltimo capítulo eu já estava perturbada achando que eles estavam tão esgotados da vida que não tinha nada mais para oferecer um para outro. Achei bonito quando Connell segurou a barra na sua fase depressiva para dar suporte a Marienne e finalmente alguém deu um chega pra lá na família dela. Eles acabaram encontrando força um no outro para se apoiar. Achei bonito também ela incentivar a ida dele, mesmo sabendo que por muito menos tempo eles se separaram, como foi naquele verão de apenas dois meses. Um ano é muito tempo, mas o tempo parece atravessar os personagens sem trazer alteração ao sentimento deles. Pessoas até vem e vão, amizades são feitas e desfeitas e no meio das mudanças comuns a vida a única constante é o sentimento deles.
Assisti a série pela Robin e porque sou fã do gênero, mas nossa... atuações medianas para ruim, exceto a de Adewale. Enredo fraco e previsível.. Da para dizer qual será a próxima fala do personagem de tão previsível e clichê que é. No segundo episódio eu já sabia quem era ou não o assassino. Mas de tudo a série não é tão ruim por causa das histórias paralelas (Stalker, Wolf etc..), que apesar de terminarem de forma clichê também, cria curiosidade para dar fôlego para terminar a série. Pra não dizer que foi tudo previsível eu me equivoquei em um ponto
Houve um momento da série que eu imaginei que Riv ia pedir Maya em casamento e de fato aconteceu. Eu achei que ela iria dizer não, porque ela vive para o trabalho dela e se encontra nisso, mas no final ela o procurou.
Série crua, não tem tanta trilha sonora, cenários frios, sem cores e não há preocupação em ser lenta (o que pra mim não é um defeito e nem crítica). Acho que a intenção nem era revelar quem matou Ben, ou focar no crime, mas sim até onde eles iriam de fato para proteger Jacob. Daí acho que a série parece ser lenta, porque ela foca no desgaste dos personagens, na tensão familiar. "Criminalmente", o que a série trouxe e que ficou um destaque pra mim foi o elemento novo, o "gene assassino". Nunca li nada sobre isso, nem sei se é uma linha de pesquisa de fato. Em um balanço final eu gostei da série, que por sua vez conta com atuações excelentes
Andy acredita muito na inocência do filho que nos primeiros episódios você cogita a possibilidade dele ser inocente. Por outro lado, Laurie acredita tanto que o filho é um assassino que a confiança dela passa para a gente, mas Jacob nunca confessou, nem sob pressão e medo.
No meio disso tudo está Jacob, e o ator brinca com você. Tem hora, principalmente nos primeiros episódios, que você começa a acreditar que ele pode ser inocente e só surtou quando viu o cadáver e tem horas que o olhar frio e a indiferença dele parece zombar do ocorrido e ele soa como um psicopata arrogante.
Pra mim, a série deixou em aberto quem de fato matou Ben. Eu acredito na intuição de uma mãe
Chorei, não estava preparada rs A série vinha capengando desde a terceira temperada e por isso eu não esperava um final bom, mas até que o roteiro me surpreendeu e até me entristeceu.
Apesar de eu ter ficado indignada com a prisão do Connor, ironicamente foi o caminho que ele escolheu para se livrar da culpa que vinha assombrando ele há algumas temporadas já. A prisão foi sua liberdade, a chance de posteriormente seguir em frente.
Quanto a Michaela, ela se tornou presidente mesmo produção? Fiquei decepcionada com a postura dela no tribunal, mas no fim das contas ela sempre foi uma sobrevivente e uma escrota. Se ela se tornou presidente mesmo, só me faz lembrar uma cena de Mindhunter em que é dito que não há como se tornar presidente dos EUA sem ser um sociopata. O que ela é, além de inteligente e extremamente forte. Uma mulher poderosa!
Laurel: provavelmente foi ela que encomendou a morte do pai encerrando um ciclo e iniciando uma nova vida com Cristopher, cujo desfecho deu a entender que Annalise continuou dando aula. Aliás, muito injusto a gente não ter um desfecho dela. Annalise perdeu suas duas crias, quase três filhos no total. Depois daquela cena trágica, não sabemos exatamente o que ocorreu a ela e com quem ela ficou. Ela merecia ser feliz, ela foi consumida por seis temporadas e a gente merecia saber que ela conseguiu.
Quanto ao Frank, eu esperava suicídio e de forma alguma esperava aquele fim para Bonnie, que merecia MUITO MAIS. Além da história de vida de merda dela, depois de tudo que ela passou ela nunca encontrou sossego e paz, sendo que ela foi paz para muitos dos personagens. Sempre foi leal. Morreu de forma trágica na escada sem viver o amor do homem que amava e sonhando com um futuro em Oregon que nunca chegou.
Gostei do fim, apesar de ter achado o julgamento fraco e algumas pontas terem ficado soltas.
Ahhhhh, palmas para esse elenco do CARA****. Viola Davis é uma rainha, uma atriz que pelo amor de gzuis, excelente. Os outros atores foram muito bem tbm. Eu n conhecia nenhum deles e todos se mostraram muito bons. Digo isso porque hora eles me faziam ama-los, hora odiá-los e só se consegue essa dinÂmica com o telespectador se o elenco for mt bom. Michaela e Frank por exemplo, eu tinha ranço, mas ao mesmo tempo admirava e assim foi com todo mundo todaS as temporadas. Excelente elenco!
O anime tem zero defeitos. É simples, sensível e aconchegante. O fato de parte dos episódios serem da perspectiva do gato tornou o anime mais descontraído. Eu amei. É impossível não se identificar se vc tem gato!
A Criatura de Gyeongseong (1ª Temporada - Parte 2)
4.1 4 Assista AgoraDevorei a série. Um suspense que te deixa em zero condição de esperar. A série nos entrega muito sobre ganância, persistência, perdão e amor, principalmente o amor materno, que ultrapassa a condição humana na série.
Que série triste. Todos os personagens carregam uma história sofrida.
Chae ok e seu pai eram pessoas sem futuro, presas no passado e na busca por Seishin.
Tae sang,a pesar de ter sigo apontado por Maeda como alguém que sabia ser objetivo, quase que indiferente, era bondade e nos entregou tudo sobre perdão.
Simplesmente ele foi traído por TODOS, sem exceção e não foi indiferente a história de ninguém, muito menos a seus traidores. . Ele fez de tudo para sobreviver ao longo dos anos e ao hospital para preservar sua vida porque foi a última coisa que sua mãe pediu e ele estava disposto a abrir mão dela para dar fim ao que ocorria no hospital. Pelo amor, não é uma série ruim por ter um final aberto a sua imaginação. E se você reparar, pouca coisa ficou de fato aberta. A série abordou um suspense sobre a criatura de Gyeongseong e os dramas que a envolvia. Já sabemos quem ela era, como foi criada, vimos também que ela finalmente morreu. Descansou em um último ato de amor ou em total instinto animal de proteger a sua prole.
Seishin e Chae ok - instinto animal e amor materno
O amor de Seishin era incondicional, maior que o tempo e que a humanidade que lhe foi tirada. Ainda como monstro reconheceu sua filha e viveu seu último dia para protegê-la e os últimos segundos para dar-lhe vida novamente. O final é aberto em alguns quesitos, mas deixou claro que ela infectou Chae ok com o vírus najim, que é o que acelerava sua cicatrização. Quando o vírus a deixa, ela morre e Chae ok volta a vida de uma forma muito simular a abertura da série. Na abertura tempos uma mulher que está nas geleiras e ao cair na água o vírus entra em seu corpo. Ela passa pela transição com vômitos e depois se torna uma canibal. Creio que a abertura conta sobre a descoberta do vírus e de uma forma muito parecida, quase que instintiva no sentido animal mesmo, Seishin infecta Chae ok . Apesar de ser algo do instinto é inegável que foi feito de forma consciente, a partir do amor incondicional da mãe pela filha. Pouco nos é falado sobre o vírus, mas é dito que ele foi encontrado nas geleiras, acelerava o poder de cicatrização, além de tornar o hospedeiro um ser feroz. A pessoa, apesar de feroz, o hospedeiro ainda tinha traços de humanidade, como vimos em Seishin e em Myeong-ja.Triste para um car*lh*.
Será que teremos uma segunda temporada?
O que ficou em aberto pra mim foi: qual a história de Seishin e Maeda? O tempo passou, décadas.. Da pra concluir que o garoto na cena final é filho de Chae ok com Tae Sang? Como isso seria possível se o vírus deixa o hospedeiro feroz? O bebê de Myeong-ja nos renderá uma segunda temporada? Apesar dessa última pergunta eu duvido muito. Talvez o bebê represente a infindável ganância do homem passada entre gerações, sempre ferrando com as pessoas mais pobres e seus descendentes.
Doona!
3.6 13 Assista AgoraEu Estou achando curioso como Doona dividiu opiniões pelo seu final, que convenhamos é só um DETALHE.
Acho que Donna é uma história triste com um final feliz. Não o contrário.
Antes de falar do final, penso que vale ressaltar que neste caso a jornada foi muito mais importante do que o desfecho em si. Doona é um drama triste e apesar de focar na protagonista (óbvio), aborda diferentes jovens sentindo o peso da vida adulta, dos relacionamentos, das expectativas e pressões depositadas sobre eles.
Eu já fiquei triste quando conheci mais a fundo a história de Jin-joo e Won Jun, que se amavam, mas não tinham maturidade para viver algo como o amor. Ele muito tímido e ela preocupada em fingir uma felicidade que não sentia, escondendo de todos a tristeza de viver um lar extremamente abusivo. Quando eles perceberam o timing deles passou e a vida aconteceu sem eles terem muito domínio do que ocorria. Enquanto Jin Joo encontrava sua coragem para se declarar, o sentimento de Won Jun mudou. Ela amadureceu, mas o tempo simplesmente passou. É triste porque eles se amavam, mas amor por si só não é o suficiente para ter uma relação.
Então vamos para Doona: uma criança abandonada, uma idol jovem e autodestrutiva, carente e com pouca habilidade social. Sem família, amigos e amor próprio. Quando Doona conheceu Won Jun ela não tinha nada além do seu pouco carisma e cigarros rs. Doona e Won Jun não tinham muitas chances, não era o timing e com o pouco que eles tinham, eles “tentaram fazer acontecer”.
Doona errou por ser imatura e egoísta, Won Jun errou porque era inseguro e pensou estar no caminho dela. O tempo passou, e mesmo magoados Won Jun e Donna seguiram suas vidas e isso foi extremamente necessário para ele se sentir mais ambicioso e digno dela e para ela ter condições de amá-lo. A chance deles foi comprometida algumas vezes pela falta de diálogo e maturidade, mas Donna encontrou no amor de Won Jun a capacidade de confiar de novo e principalmente de se amar. Não tinha como eles terem dado certo naquela época, porque é impossível você dar amor ao próximo, se não consegue amar a si. Ela tinha um longo caminho a percorrer antes de trilhar algo com ele. Anos depois, quando Doona vai até a casa de Won Jun ela não precisava mais dele. Ela não era mais carente, tinha um emprego e encontrou o seu próprio valor. Ela não precisava mais dele, mas o queria e isso foi a coisa mais genuína que ela ofereceu para ele. Eu considero um final feliz,e Won Jun pode se perdoar depois que pediu perdão a Donna e seguiu em frente, passou no concurso, adquiriu ambição. Doona aprendeu a amar, fez amigos, parou de se maltratar e permitir que os outros fizessem isso com ela. Jin Joo aprendeu a não aceitar pouco ou nada. Saiu de casa, viajou para o Brasil, viveu a liberdade que seu pai roubou. Como isso não é feliz? Imagina quanta coragem não é necessário para fazer o que eles fizeram aos vinte e pouquinho...
A questão é: Doona e Won Jun ficaram juntos?
TALVEZ. Já repararam que na abertura a última cena é sempre uma cena do futuro? A Choi I-ra inclusive foi apresentada assim. Primeiro apareceu a imagem dela e só depois ao longo do episódio conhecemos ela. O fato é que no episódio nove, a última cena da abertura é Doona (com roupas mais casuais) se encontrando em um campo florido com Won Jun (que estava com a mesma roupa que ele aparece na última cena com o chefe dele). Eles estão no Japão, a lojista fala japonês. Isso INDICA, que eles se encontram depois da cena em que ela ouve a voz dele e segue adiante no corredor . Não da para afirmar que eles continuaram namorando as escondidas. Da para dizer que eles se perdoaram, se respeitam e tem carinho um pelo outro ao ponto de se encontraram depois.
Twenty-Five Twenty-One
4.4 54"Qual é o nome do seu primeiro amor?"
25,21 é uma obra prima sobre amadurecimento, resiliência e amor. Você acompanha o desenvolvimento de personagens complexos que lidam com o amadurecimento precoce para sustentar seus sonhos ou apoiar sua família. Um fardo grande para os jovens carregarem e mesmo assim eles saem muito bem. Isso só foi possível diante da rede de apoio e amor incondicional que eles desenvolveram. Apoiar alguém não significa concordar e validar tudo que a pessoa faz, apenas estar lá..
O que mais me doeu no dorama foi que isso foi perdido na vida adulta. Por que a vida adulta faz isso com a gente? Rs. Eles passaram se ver apenas em situações muito específicas, como um funeral.
Sobre os personagens:
Yoo Rin - Yoo Rin é resiliência. É muito interessante como ela é apresentada a partir da visão de Hee Do e assim como Na Hee Do se frustra, a gente também. Porém, o tempo e o amadurecimento da personagem mostram que o buraco é muito mais em baixo e diante das desventuras em série as duas criam um laço de amizade indestrutível. Não houve tempo, competição, reportagem falsa e rivalidade que destruísse. Só elas sabiam o que passaram para chegar lá.
Yoo Rin carregou um fardo muito grande para ajudar sua família e amadureceu ao ponto de não ter que perdoar Baek Yi jin pela divulgação da sua mudança de nacionalidade. Assim como ela estava tentando fazer sua carreira com a oferta que tinha, ele também. A cena de Yi Jin e Na Hee Do no túnel limpando o nome de Yoo Rin como traidora é linda demais. Seus amigos sempre estiveram lá por ela. Depois de uma longa e dura jornada, Yoo Rin volta para casa e nos mostrou o que é resiliência.
Baek Yi Jin, é bondade. Assim como Yoo Rin teve tudo tirado de si, ele também. De cara o personagem é apresentado como um ser esgotado e quem da vida a ele é uma adolescente: Na Hee Do. O desenvolvimento do relacionamento deles é fenomenal: começa com o acaso, vira um coleguismo, depois se torna quase que fraternal, como um irmão mais velho com necessidade de proteger e de repente ele se vê apaixonado. Ainda que tenha resistindo, ele também era jovem e humano. Se rendeu a isso sabendo dos desafios, mas sem entender ainda o que poderia custar. Tudo que ele faz para Na Hee Do foi sem expectativa de conquista-la e isso torna tudo muito genuíno.
Foi um apoio incondicional, sincero e mesmo quando o relacionamento foi rompido, não mudou. Baek Yi Jin era bondoso, aquele tipo de cara que chamou a patrulha rondar a rua só para Na hee Do não voltar pra casa sozinha. Ele levou Yo Rin no show do crush dela rs, levou os amigos a praia, tentou pagar as dívidas o pai dele quando viu outro pai de família desesperado. Ele era bondoso até em sua profissão. Cobriu o ataque das torres gêmeas dando voz as vítimas e no meio do caos teve tanta empatia pelos outros que esqueceu e si Não se permitiu sentir falta da namorada a distância porque soava como privilégio diante do terrorismo que estava cobrindo. Sentir e sentir o levou a vícios e medicações, mas ele se recusou a abandonar mesmo que momentaneamente seu lado humano. Ainda que a vida tenha tirado muito dele, ele simplesmente é bondade.
Na Hee Do é amor e perdão, Yoo Rin que o diga. Se tem uma coisa que a menina fez foi amar com todo seu coração, suas amizades e Baek Yi Jin. Seu amor era tão grande que fez Yoo Rin nunca mais mergulhar, pois agora ela tinha onde se apoiar. Seu amor era tão grande que Baek Yi Jin encontrou força nela recomeçar várias vezes.
Eu não achei triste, eu achei extremamente realista a história.
Todos se saíram bem, superaram as diversidades porque puderam se amar e apoiar. E até quando Na Hee Do e Yi Jin terminam não foi triste, porque só havia amor ali. Não havia orgulho ou ressentimento. Tudo que foi dito na dor não teria peso diante da história deles. O diálogo final em que ele está amarrando o cadarço dela é um abraço. Eles se recomendam cuidado. Ele diz para eles não sofrerem muito com o término. Enfim, todo diálogo soa como as conversas que eles tinham lá no início, quando eram apenas amigos. E é isso. Diante da profissão que eles tinham, esse era o único tipo de amor que eles poderiam ter, a amizade.
E no meio disso tudo uma ambientação maravilhosa dos anos noventa, que NOSTALGIA. Eu acho que vou levar anos até encontrar outra produção tão sensível e realista assim.
Amanhã
4.5 47Bateu forte. Comecei sem pretensão nenhuma, não me envolvi nos cinco primeiros episódios e me desmanchei do sexto em diante. A vida toma muito de alguns de nós e as vezes sobra muito pouco, quase nada ao que se agarrar. Um soldado esquecido, uma mãe que perde um filho, o amor incondicional de um animal pelo dono, a dificuldade de amar a si mesmo e o distúrbio alimentar, a violação do corpo, enfim episódios com histórias muito doídas. Aí você pensa: com tantos vazios e feridas abertas, como a GR consegue reverter o desejo pelo suicídio? Aos meus olhos, soa impossível. Porém, a série tem uma fala muito interessante sobre isso. A GR não salva ninguém, ela tem o trabalho de demonstrar empatia. Então entendi que a empatia carrega consigo uma arma poderosa, que é a esperança.
Uma coisa que não pude deixar de ressentir foi que os séculos passaram e uma coisa não mudou: a sociedade está sempre a apedrejar as mulheres.
A amiga de Goo Ryun morreu séculos atrás apedrejada. Seu único crime foi ter sobrevivido a uma invasão e ter sobrevivido seus captores (algo semelhante as "mulheres de conforto"). A sociedade nunca acolheu essas mulheres de volta.
400 anos depois as pedras estão diferentes. O ódio acerta a amiga de Goo Ruyn na forma de comentários, linchamento virtual, novamente por aqueles que se acham donos da razão e paladinos da moralidade. Mudam-se os tempos, as eras e governos, mas a perversidade do ser humano permanece quase que a mesma.
E o final? O final é agridoce. A gente fica triste por Goo Ryun e Park Choi Joog, cuja linha do destino jamais será unida novamente. Pelo menos eles terminam resolvidos e finalmente ela tem dele o respeito que merecia. Como Choi Joon disse: as regras são duras demais com aqueles que tiraram suas vidas.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 889 Assista AgoraSérie espetacular. Phoebe brincou comigo quando me fez rir com e da tristeza dos personagens.
Eu gostei de absolutamente tudo nessa série, mas eu simplesmente me apaixonei por quão humana era a protagonista. Muito longe daquela ideia de protagonista cativante pela sua perfeição, Phoebe entrega uma personagem atropelada pela vida adulta, alguns lutos na conta, solidão e um grande vazio existencial. Alguém cheia de erros e acertos. complexa, cheia de dúvidas e medos. Assim como eu e você. Acredito que ela não tenha dado nome a personagem exatamente por isso, porque poderia ser qualquer um de nós.
. A protagonista estava tão só, que quando ela precisava de alguém para confiar, ela quebrava a quarta parede e interagia com a gente. Aí acessamos seus pensamentos e isso vira um alívio cômico de todos os seus fracassos. O mais legal da nossa pareceria (telespectador e protagonista) é que a gente divide isso com o padre nessa temporada. Ele e a personagem estão tão conectados, que ele capta quando ela interage com a gente.
Por isso é tão frustrante quando eles se despedem. Foi a conexão mais genuína da série. A gente meio que torce para os dois serem felizes.
Fleabag é sobre as dores que carregamos em nossa jornada e o recado é que vai passar ou que pelo menos você aprende a conviver.
Young Royals (2ª Temporada)
3.8 69 Assista AgoraQuando comecei a assistir, fui atraída pela leveza e pela proposta do "nada" de uma série teen com gente rica, rs
Tive uma série que entregou absolutamente tudo sobre sensibilidade. Eu amei a construção dos personagens e como eles voltam nessa segunda temporada carregados pela experiência do sentir. Difícil sair ileso da primeira paixão. Isso serviu para todos, até para August e Sara.
Edvin entregou tudo na atuação: ansiedade, aflição, desespero, solidão, desejo e flashs de alegria em momentos únicos em que estava com Simon.
Netflix sagaz deixou pano para a manga, espero que renove.
Unforgotten (4ª Temporada)
3.8 2Acredito que tenha sido o fim da série. Porém, achei o final intragável. Não sei se é porque sou fã e guardo todos os personagens no meu pobre coração ou porque foi precipitado
Achei injusto pra c#r#lho o final da Cass. Essa temporada era toda dela, para os B.O dela: lidar com o caso antigo, aposentadoria negada, pai morrendo de Alzheimer, pai tirando parte da herança dos filhos dela para dar para uma mulher que conheceu há um ano, raiva, distanciamento do filho e do marido..
Ao longo da temporada vemos ela se distanciar de si mesmo e das pessoas que mais amava por estar consumida pela raiva e impaciência. Ela morreu sem se despedir de absolutamente ninguém, com exceção da mensagem que ela mandou para o pai. Nossa, não. Fiquei chocada de uma forma ruim, não sei se foi porque esse final tocou numa ferida minha ou porque foi precipitado. Achei que Cass merecia um final minimamente feliz.
Além disso, eu acho que eu queria mais um detalhe sobre os culpados:
No fim das contas, todos eles tem um arco encerrado entregando que apesar de muitos erros, não eram pessoas ruins e que sentia muito pelo que aconteceu até mesmo o próprio assassino. Os detetives a princípio viram a introdução da caneta no crânio como algo extremamente frio, mas foi justamente o contrário. Dean estava guiado pelo ódio, rancor e luto. Todos eles tinham uma dor pesada demais, que carregavam consigo desde aquela noite. Como foi possível cortar o cara e manter numa geladeira por 30 anos? De quem foi a ideia de arrancar a cabeça e as mãos? Não sei se perdi isso, mas fiquei curiosa. O crime todo foi muito passional, mas encobrimento... socorro deus, isso exigiu frieza
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Essa série é provavelmente uma das coisas mais aleatórias que eu já vi na vida e a coisa mais aleatória que eu vi no ano passado. Não acontece nada e é tão lenta que fica difícil dar continuidade. Não é atoa que terminei só esse ano rs. Um troço de louco, de tão aleatória. Fraser é insuportável e a sua relação com a mãe é extremamente abusiva. Nisso tudo, a gente fica perdido porque não há uma explicação exata do porque ou como chegou nisso, eles apenas são extremamente tóxicos um com os outro. Se vc parar para analisar isso é algo comum a todos os personagens. Todas as relações são de uma natureza muito esquisita e nada é explicado para vc, nada caminha para aquele desfecho, na verdade nada caminha par nada, porque nada acontece na série. Não existe 1 ápice sequer.
Achei completamente aleatório a Caitlin e a Brit se beijarem no final e a Brit ainda dizer que sempre foi ela. NUNCA ROLOU UM CLIMA se quer entre as duas e quando rolava era de rivalidade feminina por parte da Brit. Mais louco ainda foi Fraser e Caitlin se pegarem depois dele ter dar um perdido nela na última noite deles juntos pra ficar com um boy aleatório que nunca apareceu na série e que tinha namorada. Muito bizarro isso. Eles eram muito amigos, estavam conectados pela estranheza que sentiam em si quando comparado aos outros e pela questão da sexualidade. Fraser nunca demonstrou interesse físico ou amoroso em Caintlin e nem ela nele, tanto que ela segurou no pênis de boa pra ele fazer xixi. A amizade deles girava muito em torno dessa descoberta da sexualidade e onde ela se encaixava. Era muito mais interesse sobre o corpo masculino da parte de Caitlin, aquilo que ela parecia querer pra ela. No fundo, eles abraçaram a solidão um do outro, por isso foi escroto ele ter abandonado ela no show e mais sem noção ainda foi eles ficarem.
Enfim, eu tenho paciência pra produção que as pessoas consideram lenta, mas essa foi difícil. Eu entendo a proposta, o desafio de trabalhar a fluidez da sexualidade na adolescência com jovens que não tinham pátria e estavam descobrindo o mundo e a si ao mesmo tempo, mas acho que a série errou feio na mão, pelo menos pra mim. Achei mal explorada, as vezes sem nexo, desinteressante, personagens pouco cativantes. Difícil de terminar. Eu acho que a fluidez de gênero foi muito mal explorada, a ponto de deixar o telespectador sem entender o sentido das coisas.
A Teacher
3.3 38Não é ruim, mas também não é bom. Faltou real um desenvolvimento para a cena final.
Podemos dizer que após a denúncia do assédio a série vira enrolação e caminha para o final dramático que o telespectador não sabe da onde saiu
Isso porque nos primeiros episódios a gente tem uma introdução dos protagonistas de forma romântica. Ambos são apresentados a gente como indivíduos que se apaixonaram apesar da ilegalidade do troço. Quando a denúncia é feita os personagem sucumbem. Meses depois Eric chega a dizer que sente saudade de Claire e ela também sentia a dele. Até então parece o que? Parece que eles se amavam e estavam sofrendo com a separação drástica. No final, de repente Eric é introduzido como alguém completamente traumatizado e a gente fica meio deslocado, pq embora tenhamos visto o que aconteceu com ele, não vimos o desenvolvimento disso a ponto de se tornar traumático, não vimos o despertar dele sobre essa questão. No final, ele acusa Claire de criar as oportunidades e de fato. Ela sempre foi manipuladora, até msm na cena final quando ela diz que ela deveria ter dito não a ele quando ele a procurou, como se ele fosse o culpado, quando na vdd a responsabilidade era dela, quando ela de fato criou as situações, as regras... enfim. A cena final foi forte, dramática, mas a série não se encaminhou pra isso, então ficou deslocado. Achei que ele poderiam ter usado melhor os episódios para nos introduzir um Eric em conscientização.
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924 Assista AgoraEu comecei a temporada esperando algo como suspense ou terror e terminei afogada em lágrimas
Difícil superar
que o sacrifício de Dani só foi acompanhado e lembrado por sua parceira. Pela vida de Flora, uma criança que não era nada dela, ela entregou sua sanidade e alma.
Como se isso não tivesse doído pouco, Dani faz um último sacrifício, a sua morte para garantir a segurança de outras pessoas, inclusive sua amada. Ela merecia mais do que o fundo do lago!
Outra coisa difícil de superar é a percepção implacável do tempo, que tudo consome, perde, esquece e se dilui. No seu tempo de morte Viola apenas vagava, matava, dormia e acordava, presa um looping sem fim . Ela já não lembrava quem era, quem foi, o seu objetivo, a sua filha ou marido. O tempo levou seu corpo, memória e alma. Achei doloroso
Não é uma história de terror ou de fantasmas, é uma história de suspense, mas também de amor
Estou despedaçada com a cena final
Em que Jamie ainda procura por Dani nos reflexos e deixa a porta aberta na expectativa de um retorno. Não me consolou a mão com a aliança sobre ela.
Enfim, despedaçada
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132Acabei de assistir o primeiro episódio e que protagonista INSUPORTÁVEL, sem noção, abusivo e imbecil. Tomando forças pra dar continuidade. Absolutamente nada me atraiu nesse primeiro episódio. Que sensação esquisita....
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraNo início eu achei que a série não estava avançando na história, apenas repetindo algumas fórmulas que deram certo na primeira temporada (violência, fanatismo religioso, , politicagem etc), mas no final vi que estava igual o início rs
Temporada boa, gosto de tudo que citei: violência, politicagem, enfim...mas senti a temporada parada na história. Não caminhou para lugar nenhum.
Do mesmo jeito que a parada dos nazistas apareceu de última hora nos episódios finais, sumiu abruptamente.
Algumas coisas achei aleatórias também, tipo a tentativa de distribuição em massa do composto V. Eles não conseguem nem controlar os super que eles tem, imagina distribuir assim... Fora que ele nem estava pronto ainda e funcionava com eficácia apenas em bebês. Fiquei tipo: hã? Enfim, pode ter sido mais uma estratégia né, talvez gerar um caos social para a sociedade depender cada vez mais dos super pra sobreviver.
O deep coitado,não fez nada nessa temporada. Um porre essa investida na reabilitação dele e aquela igreja sem noção. As cenas dele poderiam ser cortadas e não mudaria nada no enredo.
Um ótimo plot twist sem dúvida foi a deputada. A cena de espancamento da nazista de merda foi ótimo também
Bom Dia, Verônica (1ª Temporada)
4.2 762 Assista AgoraEu estou impactada com essa adaptação!! Que série de qualidade, que atuação de Camila Morgado e Eduardo Moscovis. Enquanto Moscovis te passava autoritarismo, terror, violência, Camila Morgado entregava o desespero apenas com um olhar. A atriz entrega uma personagem completamente anulada, em função de um relacionamento abusivo com o criminoso. Incapaz de socializar ou se quer ir a uma loja com a irmã, Janete estava completamente consumida pelo medo, desespero, culpa. QUE ATUAÇÃO!
Já que estamos falando de Janete, eu não superei a morte dela. Esperei um plot twist até o fim. Claramente Cláudio estava ficando mais agressivo e descontrolado, mas eu ansiei desesperadamente por um final feliz para ela. Ingenuamente interpretei o título do episódio ("voa passarinha") de uma forma positiva, já que ela estava mais corajosa. Janete não era mais um passarinho enjaulado, mas também não voou. Viveu como nada e morreu como uma ninguém. Não foi velada, nem enterrada, ninguém soube de sua morte nem a sentiu. Triste.
Que série cara, delicada, porém violenta, sensível, mas brutal, e apavorante por ser a realidade de muitas mulheres. Um soco no estômago
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 391 Assista AgoraSérie leve, um clichê gostosinho de se assistir, inclusive maratonei. Só não curti muito uma coisa:
Achei desnecessário Emily se envolver logo com Gabriel, o namorado da primeira pessoa francesa que foi receptiva real com ela. Camille surge como uma personagem radiante, amiga, gentil, que tenta fazer com que Emily se sinta acolhida. No final, a personagem é transformada, de uma forma rasa ainda, em uma namorada chata só para o Romance de Emily e Gabriel fazer mais sentido. Não gostei, achei uma perspectiva bem ultrapassada.
Guomin Laogong Dai Huijia (2º Temporada)
4.3 4Achei essa temporada a mais triste, embora a terceira e a quarta não tenha nada de feliz hahahaha
Guomin Laogong Dai Huijia (1º Temporada)
4.0 1Vc passa a primeira temporada tendo um ranço do Lu Jin Nian e morrendo de pena da protagonista. Na segunda temporada, você sente pena dele e o compreende um pouco melhor. Esta é a temporada mais triste, embora a terceira e a quarta eu cheguei a cogitar que a protagonista poderia se matar, porque coitada, NÃO TINHA UMA ALEGRIA NA VIDA.
Uma coisa bizarra sobre a animação é que a terceira e a quarta temporada parecem ser outra animação. Os traços mudam RADICALMENTE, ficam mais brutos e feios. Lu Jin Nian parece outra pessoa e Quiao também. A colega de quarto dela fica irreconhecível. São outros traços. Além disso, a memória dos personagens, figurino, tudo, tudo muda. Nunca vi isso na minha vida. As memórias do passado ficam todas deformadas. As situações ocorrem na primeira e na segunda temporada de uma forma e na terceira e na quarta de outra, em outro lugar, com outra, roupa, em outra situação, tipo aquela quando ela decide perguntar a ele de quem ele gosta
Isso ocorre numa festa, quando eles estão adultos. depois isso é lembrado como se fosse no colegial. Erro bizarro
Acho que nunca tinha assistindo uma animação chinesa. Achei o drama forçado as vezes, mas a história tinha potencial.
Desencantei porque na quarta temporada fiquei com a impressão de que ele a estuprou no quarto de hotel. Não sei no mangá, mas o anime sugeriu isso. Achei completamente descabido porque o amor deles nunca foi assim, violento. Apesar do Lu Jin Nian ter umas cenas muito escrotas com a Quiao, esse comportamento nunca esteve associado ao sexo, mas sim a insegurança, frustração. Não to passando pano e nem justificando. Só acho que ficou descabido demais, não tem nada a ver com o amor deles. Ainda assim, o anime sugeriu isso e desencantei da história, que a longo prazo foi se resumindo quase sempre a solidão, abuso e até falta de amor próprio. O que Quiao fazia por ele no início até era mor, depois disso, virou trauma com outra coisa. Não podemos amar mais outra pessoa do que a gente mesmo.
Por fim, outra decepção,não adaptaram o final e meio que fica aberto né, com eles se amando e sofrendo miseravelmente SEM NECESSIDADE porque não aprenderam a conversar.
Usagi Drop
4.4 32O anime é abordado com leveza e inocência. A princípio, a proposta é diferente, muito interessante você ver a troca dos papéis de gênero né, de repente um homem ter que cuidar de uma criança e enfrentar os desafios disso. Achei diferente. Depois que vi o desfecho do mangá fiquei com nojo da história. Pelo menos o anime teve decência de parar aí. Não consigo dar nota alta pelo rumo doente da história, ao mesmo tempo, não consigo diminuir tanto, porque o anime se conteve e pode ser "vendido" como uma história leve e doce. N sei que nota dar.
Given (1ª Temporada)
4.5 36 Assista AgoraSó não merece 5 estrelas porque não tem fim, rs
Anime sobre luto, amizade, música, amor. Excelente! A riqueza desse anime está nos detalhes de algumas cenas que naturalizam o amor entre os protagonistas. Eu achei genial.
Assisto algumas produções LGBTs e quase sempre caem numa mesmice do drama "nossa ele é gay" ou "ah, ele é gay ninguém aceita" ou "ele é gay e tem um amor platônico" .Não que isso não se importante, afinal este publico enfrenta uma batalha social todos os dias. Ocorre que esse tipo de drama é tão recorrente que parece que os romances LGBTs se resumem a isso e não. Ta ok ser gay e a vida segue com seus problemas. Esse anime escolhe muito bem seus dramas. O problema não é ser gay, isso, é apresentado com uma naturalidade genial, o problema são os problemas da vida mesmo, que todo mundo tem, o que torna os protagonistas todo mundo como todo mundo. Os personagens se gostam, se declaram,se pegam e é isso, o drama deles não é isso, não é a autodescoberta, o medo etc. O drama é o luto e o mangá vai mais fundo ainda, passa por temas como dependência emocional, suicídio, lar abusivo e a música aparece como um poder libertador. Enfim, achei que o anime escolheu bem suas batalhas.
Normal People
4.4 440Um ótimo drama que te leva para caminhos inesperados e dolorosos. A série começa leve e de repetente está densa de sufocar. Os atores são muito bons, dizem as coisas com pequenos gestos e olhares. Marianne nunca precisou dizer que amava Connell nos primeiros episódios, estava no olhar dela. As cenas de ansiedade do Connell são muito boas também e reais. Senti a angústia dele do outro lado da tela.
Triste como a vida maltratou os personagens, você cede junto com eles e de repente a série está tão densa que os episódios de 20 minutos parecem ter uma hora, principalmente os episódios que abordam a depressão.
No penúltimo capítulo eu já estava perturbada achando que eles estavam tão esgotados da vida que não tinha nada mais para oferecer um para outro. Achei bonito quando Connell segurou a barra na sua fase depressiva para dar suporte a Marienne e finalmente alguém deu um chega pra lá na família dela. Eles acabaram encontrando força um no outro para se apoiar. Achei bonito também ela incentivar a ida dele, mesmo sabendo que por muito menos tempo eles se separaram, como foi naquele verão de apenas dois meses. Um ano é muito tempo, mas o tempo parece atravessar os personagens sem trazer alteração ao sentimento deles. Pessoas até vem e vão, amizades são feitas e desfeitas e no meio das mudanças comuns a vida a única constante é o sentimento deles.
The Fix (1ª Temporada)
4.4 13Assisti a série pela Robin e porque sou fã do gênero, mas nossa... atuações medianas para ruim, exceto a de Adewale. Enredo fraco e previsível.. Da para dizer qual será a próxima fala do personagem de tão previsível e clichê que é. No segundo episódio eu já sabia quem era ou não o assassino. Mas de tudo a série não é tão ruim por causa das histórias paralelas (Stalker, Wolf etc..), que apesar de terminarem de forma clichê também, cria curiosidade para dar fôlego para terminar a série. Pra não dizer que foi tudo previsível eu me equivoquei em um ponto
Houve um momento da série que eu imaginei que Riv ia pedir Maya em casamento e de fato aconteceu. Eu achei que ela iria dizer não, porque ela vive para o trabalho dela e se encontra nisso, mas no final ela o procurou.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 527 Assista AgoraAlguém que tenha lido o livro, por favor, se importa de dizer o que a série diferiu do livro?
Em Defesa de Jacob
4.0 229 Assista AgoraSérie crua, não tem tanta trilha sonora, cenários frios, sem cores e não há preocupação em ser lenta (o que pra mim não é um defeito e nem crítica). Acho que a intenção nem era revelar quem matou Ben, ou focar no crime, mas sim até onde eles iriam de fato para proteger Jacob. Daí acho que a série parece ser lenta, porque ela foca no desgaste dos personagens, na tensão familiar.
"Criminalmente", o que a série trouxe e que ficou um destaque pra mim foi o elemento novo, o "gene assassino". Nunca li nada sobre isso, nem sei se é uma linha de pesquisa de fato. Em um balanço final eu gostei da série, que por sua vez conta com atuações excelentes
Andy acredita muito na inocência do filho
que nos primeiros episódios você cogita a possibilidade dele ser inocente. Por outro lado, Laurie acredita tanto que o filho é um assassino que a confiança dela passa para a gente, mas Jacob nunca confessou, nem sob pressão e medo.
No meio disso tudo está Jacob, e o ator brinca com você. Tem hora, principalmente nos primeiros episódios, que você começa a acreditar que ele pode ser inocente e só surtou quando viu o cadáver e tem horas que o olhar frio e a indiferença dele parece zombar do ocorrido e ele soa como um psicopata arrogante.
Pra mim, a série deixou em aberto quem de fato matou Ben. Eu acredito na intuição de uma mãe
Como Defender um Assassino (6ª Temporada)
4.2 321 Assista AgoraChorei, não estava preparada rs
A série vinha capengando desde a terceira temperada e por isso eu não esperava um final bom, mas até que o roteiro me surpreendeu e até me entristeceu.
Apesar de eu ter ficado indignada com a prisão do Connor, ironicamente foi o caminho que ele escolheu para se livrar da culpa que vinha assombrando ele há algumas temporadas já. A prisão foi sua liberdade, a chance de posteriormente seguir em frente.
Quanto a Michaela, ela se tornou presidente mesmo produção? Fiquei decepcionada com a postura dela no tribunal, mas no fim das contas ela sempre foi uma sobrevivente e uma escrota. Se ela se tornou presidente mesmo, só me faz lembrar uma cena de Mindhunter em que é dito que não há como se tornar presidente dos EUA sem ser um sociopata. O que ela é, além de inteligente e extremamente forte. Uma mulher poderosa!
Laurel: provavelmente foi ela que encomendou a morte do pai encerrando um ciclo e iniciando uma nova vida com Cristopher, cujo desfecho deu a entender que Annalise continuou dando aula. Aliás, muito injusto a gente não ter um desfecho dela. Annalise perdeu suas duas crias, quase três filhos no total. Depois daquela cena trágica, não sabemos exatamente o que ocorreu a ela e com quem ela ficou. Ela merecia ser feliz, ela foi consumida por seis temporadas e a gente merecia saber que ela conseguiu.
Quanto ao Frank, eu esperava suicídio e de forma alguma esperava aquele fim para Bonnie, que merecia MUITO MAIS. Além da história de vida de merda dela, depois de tudo que ela passou ela nunca encontrou sossego e paz, sendo que ela foi paz para muitos dos personagens. Sempre foi leal. Morreu de forma trágica na escada sem viver o amor do homem que amava e sonhando com um futuro em Oregon que nunca chegou.
Gostei do fim, apesar de ter achado o julgamento fraco e algumas pontas terem ficado soltas.
Ahhhhh, palmas para esse elenco do CARA****. Viola Davis é uma rainha, uma atriz que pelo amor de gzuis, excelente. Os outros atores foram muito bem tbm. Eu n conhecia nenhum deles e todos se mostraram muito bons. Digo isso porque hora eles me faziam ama-los, hora odiá-los e só se consegue essa dinÂmica com o telespectador se o elenco for mt bom. Michaela e Frank por exemplo, eu tinha ranço, mas ao mesmo tempo admirava e assim foi com todo mundo todaS as temporadas. Excelente elenco!
My Roommate is a Cat
4.3 9 Assista AgoraO anime tem zero defeitos. É simples, sensível e aconchegante. O fato de parte dos episódios serem da perspectiva do gato tornou o anime mais descontraído. Eu amei. É impossível não se identificar se vc tem gato!