Com a técnica apurada, uma história bem contada e um elenco comprometido, Ágora investe seus 126 minutos numa experiência que rivaliza com qualquer épico passado nos cinemas. E talvez até mais profunda que estes. O bom cinéfilo não vai se arrepender. Leia mais em
Só não funcionou melhor porque “Príncipe da Pérsia” não tem um Johnny Deep, como Capitão Sparrow, o qual conciliava talento inigualável com um personagem de uma acidez e profundidade ímpares. E, convenhamos, Gyllenhaal é um bom ator, mas só, e seu Dastan nada mais é que o estereótipo do herói de ação. A temporada de verão 2010 ganha pontos com uma aventura bem humorada que esconde seus defeitos através de ação ininterrupta e se transforma num destaque, ainda que mediano. E sim, vale o ingresso. Leia mais em:
Com uma produção até que bem cuidada para um roteiro nada trabalhado, “Mente Obsessiva” aparenta aquele cansaço de filmes do gênero que só são produzidos para ocupar espaço nas prateleiras das locadoras. Leia mais em:
Faltou mesmo foi o conflito de personalidades que só aparece numa rápida cena próxima ao final, mas que no original tinha todo um histórico. Dica para os homens: a delícia Amber Heard (que já aparece nua em “The Informers – Geração Perdida“) também dá as caras poraqui como a namorada do irmão mais velho. Pena que é só as caras que ela dá, além de não ter relevância na narrativa. Mesmo bem produzido, o novo “O Padrasto” de Nelson McCormick (do podre “A Morte Convida Para Dançar“, também um remake) é muito fraco em suas cenas de violência e não deve despertar simpatia da platéia. A dica mesmo é alugar o melhor: aquele da década de 80. Leia mais em:
“Casa Comigo?” padece do mal de um gênero tão saturado quanto o das comédias românticas: seus realizadores têm uma imensa preguiça de desenvolver histórias e personagens que façam sentido. São bonitinhos e só. Serve apenas para fazer caixa nos estúdios. Leia mais em
“Redes do Crime” é uma singela, mas profunda história sobre amizade e redenção. Prova que não é preciso inventar a roda para fazer um drama cheio de méritos e acerta no alvo a sensibilidade da platéia. Leia mais em
O diretor Gary Winick (”Noivas em Guerra“) fez mais um filme açucarado com uma trilha sonora pra agradar os adolescentes, belas paisagens e uma historinha mais batida do que carro em ferro-velho. Mas vale pelas mulheres. Inclusive a sua namorada. Leia mais em
Com personagens caricatos e roteiro inexistente, “Plano B” parece apenas um veículo para tentar tirar a cantora Jennifer Lopez do ostracismo e promover sua nova música “What is Love?” (não é a toa que quem produz é a Sony, gravadora de Lopez) a qual não parece riscar a superfície das rádios brasileiras. As mulheres talvez tenham um sentimento diferente a respeito, já que a produção se trata de um assunto tão afim que é a gravidez. Mas se elas pensarem bem, verão que “Plano B” está para a inteligência, assim como o anticoncepcional está para gravidez. Leia mais em
É uma produção feita quase que exclusivamente pra quem conhece o seriado. Mas para quem já está embalado na programação do verão americano, uma dica: é um divertimento que pode valer a pena. E ainda tem uma cena após os créditos. Leia mais em
Com um elenco de muito mais acertos do que erros, “Os Homens que Encaravam Cabras” é uma perfeita e inusitada pedida para um fim de semana e que consegue aliar besteirol e inteligência numa só história. Leia mais em
O diretor estreante Oren Moverman fez um trabalho não menos que belíssimo e conseguiu capturar uma dramática atmosfera que até então tinha sido deixada de lado pelas outras produções. Filme para não perder de vista. Leia mais em
Ele cumpre o mérito de fazer o espectador refletir um pouco sobre o quanto do que acontece em sua vida é culpa sua ou culpa do mundo e o quanto se deve dar valor às pessoas enquanto elas ainda gostam de você. Pena que todas essas lições são apresentadas de forma que só aqueles com mais paciência vão conseguir aproveitar. Leia mais em
Os coadjuvantes são canastrões ao extremo, causando até vergonha alheia, principalmente nas cenas posteriores à descoberta do mistério, o que, diga-se de passagem, é bem bolada para não dizer interessante, não fosse todos os demais elementos pra denegrir. “Busca Alucinante” só não é pior pelo interesse na boa história, mas também prova de que nada vale um filme ter um aspecto excepcional e todos os demais serem medíocres. Leia mais em
O estreante diretor Peter Stebbings consegue mesclar esse tema quase para um público familiar com temas fortes como drogas, sexo sem consentimento, tráfico de pessoas, além de colocar a dose certa de violência gráfica, deixando as cenas de ação com um ar noir dos melhores filmes policiais. “Defendor” é um filme profundo que não se deve deixar enganar pelo tema adolescente. Só assim conhecemos um herói bem mais real do que os que andam nas produções milionárias de Hollywood. Leia mais em
Não dá pra deixar de negar o cuidado da produção. Só pra se ter uma idéia, até para os flashbacks, o elenco do original voltou a gravar cenas extras. Até chegar ao desfecho meio frustrante, há uma boa cota de sustos, carnificina, claustrofobia e tensão. Tudo em menor dose do que o primeiro, mas ainda sim está lá. Uma boa pedida para os fãs do gênero ou pra quem quer acompanhar a saga de Sarah. Leia mais em
“O Melhor Pai do Mundo” vai muito além de seu roteiro genial. Ele mostra o quanto o ser humano é complexo, egoísta e muitas vezes condena pessoas para logo depois, tomar atitudes tão ruins quanto, ou até piores que aquele que condenou. É um ótimo achado para bons olhos. Leia mais em:
É justamente ver o confronto do garoto com suas próprias facetas internas é que torna a obra tão bela e significativa, mesmo que nem todos percebam sua intensidade. Chega a ser quase um tratado de terapia infantil para adultos. Pra sair emocionado. Leia mais em
Com um desfecho que se equilibra entre a surpresa e a mais pura emoção, a nova animação da Pixar pode ser considerada até agora a melhor do ano. Já uma candidata ao Oscar. Leia mais em:
Acaba que o dinheiro gasto em “Legião” com algo requintado foi praticamente jogado fora por não se ter o mínimo de lógica ou coerência ou sentido na narrativa. E sem isso, fica até desnecessário discutir outros aspectos. Que Deus o tenha. Veja mais em:
Além das cenas realmente boas, são essas cenas de total escracho, onde o publico se diverte, quem fazem “Eclipse” ser mesmo melhor do que realmente é. E junto com “Crepúsculo” e “Lua Nova“, parecem caminhar num crescente. Lento, mas devagar e sempre. Veja mais em
“Carros Usados, Vendedores Pirados” é o tipo de produção que não se pode medir por aspectos técnicos. Com um roteiro descerebrado, mas cheio de ótimas sacadas, bastava o diretor não pisar na bola. E fez tudo direitinho. Pra quem quer sair do sério, uma ótima pedida. Veja mais em:
Salvam-se os primeiros 15 minutos – esses sim, cheios de energia, quando retratam os anos 70 e o dito assassinato – e os últimos 10 minutos, mais por finalmente chegarmos no fim do que pelo conteúdo mesmo. Espero que ninguém do IRA veja “Rastros de Justiça“. É tão ruim que se corre o risco de eles começarem uma nova guerra só pra fazerem o filme melhor. Veja mais em:
Seja pra passar o tempo, quebrar o ritmo ou apenas fazer a diferença, “Juventude em Dobro” conta com algumas seqüências de animação bem feitas, entretanto não somam na narrativa, com exceção da última já nos créditos finais, talvez a mais engraçadinha. Até vale a pena alugar num fim de semana, caso o espectador não tenha visto o suficiente de Michael Cera, o perdedor de plantão de Hollywood. Até então sobre seus filmes, pode-se dizer: já viu um, já viu todos. Veja mais em:
Mesmo sendo uma clara produção B, “Jogo de Mentiras” não tem a pretensão de mudar a vida do espectador, mas tem uma série de qualidades que o tornam, no mínimo, uma agradável diversão pra qualquer dia da semana. Veja mais em:
Alexandria
4.0 583 Assista AgoraCom a técnica apurada, uma história bem contada e um elenco comprometido, Ágora investe seus 126 minutos numa experiência que rivaliza com qualquer épico passado nos cinemas. E talvez até mais profunda que estes. O bom cinéfilo não vai se arrepender. Leia mais em
Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo
3.3 2,0K Assista AgoraSó não funcionou melhor porque “Príncipe da Pérsia” não tem um Johnny Deep, como Capitão Sparrow, o qual conciliava talento inigualável com um personagem de uma acidez e profundidade ímpares. E, convenhamos, Gyllenhaal é um bom ator, mas só, e seu Dastan nada mais é que o estereótipo do herói de ação. A temporada de verão 2010 ganha pontos com uma aventura bem humorada que esconde seus defeitos através de ação ininterrupta e se transforma num destaque, ainda que mediano. E sim, vale o ingresso. Leia mais em:
Mente Obsessiva
2.7 158 Assista AgoraCom uma produção até que bem cuidada para um roteiro nada trabalhado, “Mente Obsessiva” aparenta aquele cansaço de filmes do gênero que só são produzidos para ocupar espaço nas prateleiras das locadoras. Leia mais em:
O Padrasto
2.8 668 Assista AgoraFaltou mesmo foi o conflito de personalidades que só aparece numa rápida cena próxima ao final, mas que no original tinha todo um histórico. Dica para os homens: a delícia Amber Heard (que já aparece nua em “The Informers – Geração Perdida“) também dá as caras poraqui como a namorada do irmão mais velho. Pena que é só as caras que ela dá, além de não ter relevância na narrativa. Mesmo bem produzido, o novo “O Padrasto” de Nelson McCormick (do podre “A Morte Convida Para Dançar“, também um remake) é muito fraco em suas cenas de violência e não deve despertar simpatia da platéia. A dica mesmo é alugar o melhor: aquele da década de 80. Leia mais em:
Casa Comigo?
3.6 1,5K Assista Agora“Casa Comigo?” padece do mal de um gênero tão saturado quanto o das comédias românticas: seus realizadores têm uma imensa preguiça de desenvolver histórias e personagens que façam sentido. São bonitinhos e só. Serve apenas para fazer caixa nos estúdios. Leia mais em
Redes do Crime
3.0 65“Redes do Crime” é uma singela, mas profunda história sobre amizade e redenção. Prova que não é preciso inventar a roda para fazer um drama cheio de méritos e acerta no alvo a sensibilidade da platéia. Leia mais em
Cartas Para Julieta
3.5 2,4K Assista AgoraO diretor Gary Winick (”Noivas em Guerra“) fez mais um filme açucarado com uma trilha sonora pra agradar os adolescentes, belas paisagens e uma historinha mais batida do que carro em ferro-velho. Mas vale pelas mulheres. Inclusive a sua namorada. Leia mais em
Plano B
3.2 1,1K Assista AgoraCom personagens caricatos e roteiro inexistente, “Plano B” parece apenas um veículo para tentar tirar a cantora Jennifer Lopez do ostracismo e promover sua nova música “What is Love?” (não é a toa que quem produz é a Sony, gravadora de Lopez) a qual não parece riscar a superfície das rádios brasileiras. As mulheres talvez tenham um sentimento diferente a respeito, já que a produção se trata de um assunto tão afim que é a gravidez. Mas se elas pensarem bem, verão que “Plano B” está para a inteligência, assim como o anticoncepcional está para gravidez. Leia mais em
Esquadrão Classe A
3.6 959 Assista AgoraÉ uma produção feita quase que exclusivamente pra quem conhece o seriado. Mas para quem já está embalado na programação do verão americano, uma dica: é um divertimento que pode valer a pena. E ainda tem uma cena após os créditos. Leia mais em
Os Homens Que Encaravam Cabras
3.3 485 Assista AgoraCom um elenco de muito mais acertos do que erros, “Os Homens que Encaravam Cabras” é uma perfeita e inusitada pedida para um fim de semana e que consegue aliar besteirol e inteligência numa só história. Leia mais em
O Mensageiro
3.5 163O diretor estreante Oren Moverman fez um trabalho não menos que belíssimo e conseguiu capturar uma dramática atmosfera que até então tinha sido deixada de lado pelas outras produções. Filme para não perder de vista. Leia mais em
Wonderful World
3.5 20Ele cumpre o mérito de fazer o espectador refletir um pouco sobre o quanto do que acontece em sua vida é culpa sua ou culpa do mundo e o quanto se deve dar valor às pessoas enquanto elas ainda gostam de você. Pena que todas essas lições são apresentadas de forma que só aqueles com mais paciência vão conseguir aproveitar. Leia mais em
Busca Alucinante
2.8 250 Assista AgoraOs coadjuvantes são canastrões ao extremo, causando até vergonha alheia, principalmente nas cenas posteriores à descoberta do mistério, o que, diga-se de passagem, é bem bolada para não dizer interessante, não fosse todos os demais elementos pra denegrir. “Busca Alucinante” só não é pior pelo interesse na boa história, mas também prova de que nada vale um filme ter um aspecto excepcional e todos os demais serem medíocres. Leia mais em
Defendor
3.2 144 Assista AgoraO estreante diretor Peter Stebbings consegue mesclar esse tema quase para um público familiar com temas fortes como drogas, sexo sem consentimento, tráfico de pessoas, além de colocar a dose certa de violência gráfica, deixando as cenas de ação com um ar noir dos melhores filmes policiais. “Defendor” é um filme profundo que não se deve deixar enganar pelo tema adolescente. Só assim conhecemos um herói bem mais real do que os que andam nas produções milionárias de Hollywood. Leia mais em
Abismo do Medo 2
2.9 546 Assista AgoraNão dá pra deixar de negar o cuidado da produção. Só pra se ter uma idéia, até para os flashbacks, o elenco do original voltou a gravar cenas extras. Até chegar ao desfecho meio frustrante, há uma boa cota de sustos, carnificina, claustrofobia e tensão. Tudo em menor dose do que o primeiro, mas ainda sim está lá. Uma boa pedida para os fãs do gênero ou pra quem quer acompanhar a saga de Sarah. Leia mais em
O Melhor Pai do Mundo
3.2 107“O Melhor Pai do Mundo” vai muito além de seu roteiro genial. Ele mostra o quanto o ser humano é complexo, egoísta e muitas vezes condena pessoas para logo depois, tomar atitudes tão ruins quanto, ou até piores que aquele que condenou. É um ótimo achado para bons olhos. Leia mais em:
Onde Vivem os Monstros
3.8 2,4K Assista AgoraÉ justamente ver o confronto do garoto com suas próprias facetas internas é que torna a obra tão bela e significativa, mesmo que nem todos percebam sua intensidade. Chega a ser quase um tratado de terapia infantil para adultos. Pra sair emocionado. Leia mais em
Toy Story 3
4.4 3,6K Assista AgoraCom um desfecho que se equilibra entre a surpresa e a mais pura emoção, a nova animação da Pixar pode ser considerada até agora a melhor do ano. Já uma candidata ao Oscar. Leia mais em:
Legião
2.7 1,3K Assista AgoraAcaba que o dinheiro gasto em “Legião” com algo requintado foi praticamente jogado fora por não se ter o mínimo de lógica ou coerência ou sentido na narrativa. E sem isso, fica até desnecessário discutir outros aspectos. Que Deus o tenha. Veja mais em:
A Saga Crepúsculo: Eclipse
2.7 2,5K Assista AgoraAlém das cenas realmente boas, são essas cenas de total escracho, onde o publico se diverte, quem fazem “Eclipse” ser mesmo melhor do que realmente é. E junto com “Crepúsculo” e “Lua Nova“, parecem caminhar num crescente. Lento, mas devagar e sempre. Veja mais em
Carros Usados, Vendedores Pirados
2.5 100“Carros Usados, Vendedores Pirados” é o tipo de produção que não se pode medir por aspectos técnicos. Com um roteiro descerebrado, mas cheio de ótimas sacadas, bastava o diretor não pisar na bola. E fez tudo direitinho. Pra quem quer sair do sério, uma ótima pedida. Veja mais em:
Rastros de Justiça
3.0 31Salvam-se os primeiros 15 minutos – esses sim, cheios de energia, quando retratam os anos 70 e o dito assassinato – e os últimos 10 minutos, mais por finalmente chegarmos no fim do que pelo conteúdo mesmo. Espero que ninguém do IRA veja “Rastros de Justiça“. É tão ruim que se corre o risco de eles começarem uma nova guerra só pra fazerem o filme melhor. Veja mais em:
Rebelde com Causa
3.1 625 Assista AgoraSeja pra passar o tempo, quebrar o ritmo ou apenas fazer a diferença, “Juventude em Dobro” conta com algumas seqüências de animação bem feitas, entretanto não somam na narrativa, com exceção da última já nos créditos finais, talvez a mais engraçadinha. Até vale a pena alugar num fim de semana, caso o espectador não tenha visto o suficiente de Michael Cera, o perdedor de plantão de Hollywood. Até então sobre seus filmes, pode-se dizer: já viu um, já viu todos. Veja mais em:
Jogo de Mentiras
2.4 32Mesmo sendo uma clara produção B, “Jogo de Mentiras” não tem a pretensão de mudar a vida do espectador, mas tem uma série de qualidades que o tornam, no mínimo, uma agradável diversão pra qualquer dia da semana. Veja mais em: