"Narcos" é uma excelente serie policial, tão cheia de reviravoltas e detalhes que nem parece a reprodução de uma história real. Os dez episódios passam voando e deixam sempre aquela vontade de emendar o próximo pra saber o que vai ocorrer. So isso já atesta a qualidade do produto. O elenco esta afinado e Wagner Moura merece destaque por sua ótima composição de Pablo Escobar, pois conseguiu escapar da caricatura. So não favorito por causa justamente da season finale, que, com a necessidade de ter algo pra segunda temporada, acaba enrolando muito e sendo anti climática. Mas nada que diminua a qualidade da série.
Sensacional!!! Esse episódio especial mantém a qualidade da série e nos entrega um produto de altíssimo nível. A trama é muito bem desenvolvida e surpreende com sua reviravolta inteligente. Alem disso propõe a discussão sobre a dificuldade de ressocialização do criminoso na sociedade e sobre o que seria uma punição justa e qual seria seu limite.
Esta temporada é inferior a primeira no geral, mas tem o melhor episódio da série inteira: "White Bear". Esse episódio mostra o sadismo do ser humano quando ele impõe sua noção de justiça a seu semelhante. Com uma reviravolta muito bem amarrada, é daqueles que te deixa impressionado por muito tempo. Os outros episódios sao bons, mas falhos. Não gostei do final do primeiro e achei o terceiro irregular, apesae da mensagem interessante.
Que temporada!! A premissa dessa série me interessou bastante e felizmente a prática não decepciona. " Black Mirror" é tudo que dizem e muito mais!! O formato dos episódios (com inicio, meio e fim) ajuda no dinamismo, de modo que não temos enrolaçao. O primeiro episódio é bom e curioso, alem de introduzir bem o pensamento que sera comum ao longo das duas temporadas: a tecnologia mexeu demais com o modo das pessoas viverem suas vidas. O segundo episódio é o melhor dessa temporada, na minha opinião. Uma critica mordaz a sociedade de consumo e as fábricas de idolos descartáveis e automaticos que os reality shows criaram. O terceiro episódio é ótimo tambem e mostra como a tecnologia pode auxiliar na invasão de privacidade e na criação de paranoias.
Temporada praticamente perfeita e que deixa um gosto de quero mais.
Grande produção! Confesso que o hype em torno dela me fez conferir antes do que eu queria, mas só posso agradecer a todas as críticas positivas. "Mr. Robot" é única. Ainda que emule "Fight Club" em alguns momentos, ela caminha com pernas próprias. É tudo muito bem feito, o roteiro é inteligente e não dá descanso para quem está assistindo. As situações vão se sucedendo e a espiral de paranoia só aumenta. As reviravoltas são geniais e combinam muito bem com o proposto. Nada é forçado.
A season finale cumpre o que promete, dando uma vontade gigantesca de saber o que vai rolar. A mensagem que fica é forte, uma crítica ao nosso modo de vida automatizado e dominado por corporações que pouco se lixam para a humanidade e sim para os lucros.
O destaque da quarta temporada, para mim, foi o cuidado com o desenvolvimento dos personagens. Longe de ser somente uma coleção de mortes e gore, era visível que havia uma boa história sendo contada ali. Felizmente essa quinta temporada mantém essa característica. É clara a transformação de alguns protagonistas, afetados por toda a jornada de sobrevivência que passaram ao longo do tempo. Rick me parece o mais mudado, pois, ainda que conserve alguns traços de sua personalidade, está muito mais decidido aqui, sendo um verdadeiro líder do começo ao fim. Essa liderança exige atitudes extremas, que ele não hesita em tomar.
Outro ponto positivo é mostrar como o ser humano consegue ter dificuldades de convívio mesmo quando existem poucos no mundo. Impressionante como as grandes merdas ocorrem não por causa dos zumbis, mas sim por atitudes egoístas e irresponsáveis das pessoas. Autoritarismo, inveja, sede de poder, covardia, falsidade... todas essas características tão comuns parecem potencializadas nessa temporada.
No geral gostei, alguns episódios ali pelo meio são meio parados, mas nada que afete o resultado final. Só achei que faltou emoção na season finale.
Destaques positivos: Noah (que em pouco tempo se transformou em um dos mais carismáticos personagens), Rick fodão, Carol e as cenas no hospital.
Destaques negativos: não são necessariamente negativos, digamos que é o que menos gostei. O padre, Nicholas e a season finale
Uma das melhores séries da atualidade chega ao fim sem ter alcançado um público digno. Azar de quem perdeu, pois "Hannibal" é épica e precisa ser descoberta pelo máximo de pessoas possível. Visualmente incrível. cheia de simbologias e mensagens nas entrelinhas que você só percebe quando se pega remoendo determinado episódio. As três temporadas são acima da média e acho que essa terceira deixa um gosto de satisfação na maioria das pessoas que acompanham a trama desde o começo, pois o season finale foi arrebatador, inesperado e perfeito.
Os três primeiros episódios são bem fracos e confesso que achei que os roteiristas tinham perdido a mão. Ainda que a classe de Hannibal esteja lá e as paisagens europeias casem perfeitamente com a linda fotografia, tudo parece muito engessado.
A partir do quarto episódio a série chega a seu já conhecido nível de excelência, com situações tensas e marcantes e a certeza que, se Hannibal é frio e calculista, outros personagens podem ter atitudes tão reprováveis quanto ele. Aliás, acho que essa temporada mostrou como todos os personagens são ambíguos e, até certo ponto, egoístas ou ególatras. A construção de todos ao longo dos treze episódios é primorosa, aliás difícil ver tantos personagens complexos reunidos de uma vez só.
Não poderia terminar sem falar das GIGANTESCAS atuações. Todos defendem bem seus papeis, mas destaco o sempre foda Mads Mikkelsen e o insano Richard Armitage. Quando estão em cena, ambos ocupam a tela como se mais ninguém estivesse presente. E isso, repito, no meio de um elenco afinado onde todos mandam bem
Após a última cena fica um misto de perplexidade e tristeza, por saber que tudo acaba ali, mas também de satisfação porque a série termina com chave de ouro. Basta lembrar quantas séries eram espetaculares e terminaram broxantes por serem muito estendidas.
"Hannibal" é precisa e, repito, tem que ser descoberta. Pra ver, rever e guardar com carinho na memória.
Essa temporada não é ruim, o problema é que há muita oscilação de qualidade entre os episódios. Na realidade o problema pra mim é que a trama começa e termina e você acaba tendo pouca empatia pela história. Não é uma temporada que você fica ansioso pra ver como termina, não dá vontade de matar tudo em um dia.
Os atores estão bem, sendo que eu achei Rachel McAdams com a melhor atuação. Aliás nem achei Vince Vaughn ruim não, ao contrário do que tinha lido. Ele até defende dignamente seu personagem.
Acho que o miolo da temporada é a melhor parte, especialmente entre os episódios quatro e seis. Também achei que a season finale poderia ser melhor. Apesar de não ser clichê, parecer que faltou um algo a mais. Também acho que não precisava ser tão extenso o último episódio.
No fim, é uma série mais policial e realista que a primeira temporada, com menos sexo e nudez (quase nulos na verdade). Eu acho que não cabe comparar as temporadas, até por serem tramas, atores e objetivos diferentes. Essa segunda parte é correta, só não é excepcional.
Primeira temporada que realmente me chamou atenção, especialmente após os acontecimentos na prisão. Mesmo sem ter a noção completa da trama (nao vi as outras temporadas) acabei me envolvendo e quando vi já tinha até personagens favoritos rs. O destaque pra mim foi a construção psicológica deles, pois tivemos todos com destaque considerável,o que ajudou a desenvolver e a entender as motivações de cada um.
Achei que não teve muita ação, mas creio que o propósito seja esse mesmo. E fica a lição de que, mesmo em um mundo apocalíptico, o ser humano prefere se destruir do que cooperar pelo bem comum. Foi por essas criticas subliminares que acabei gostando tanto dessa temporada, pois elas demonstram que a série não é so gore e tem bastante coisa pra se analisar e pensar.
Excelente temporada! Muito mais instigante que a primeira, talvez por que aqui os personagens já estão consolidados e a trama permite que todos tenham seu protagonismo. Eva Green continua linda e soberba, disparada a melhor atuação da série. Sua Vanessa Ives é intrigante e hipnotizante, uma grande personagem sendo interpretada por uma grande atriz. Josh Hartnett e Timothy Dalton também tem seus bons momentos. Na verdade todo o elenco está bem. A trama ganha ares mais sobrenaturais com elementos de bruxaria e vodu. As vilãs também são ótimas e ajudam a levantar o interesse por cada episódio. Essa segunda temporada também é mais uniforme em qualidade, pois em nenhum momento a coisa fica chata ou repetitiva (ao contrário da primeira temporada, que começava muito bem e ia perdendo fôlego na metade final). Enfim, já estou ansioso para a terceira parte, pois os ganchos foram excelentes e deixaram um gostinho de quero mais.
Excelente documentário. Dividido em cinco partes, consegue tratar dos problemas nacionais de forma sucinta e crítica. Analisa nossa sociedade como poucas vezes eu vi e provoca questionamentos internos necessários. A formação do cidadão brasileiro é muito peculiar e isso fica claro enquanto se assiste a essa produção. São quase duas horas e meia muito bem gastas pois tudo é muito coeso e bem explicado, mas nada é entregue mastigado; o filme te induz a refletir e pensar a sociedade que o cerca. Todas as falas são ótimas, mas destaco Leandro Karnal como o que mais coloca pulgas atrás da orelha. Já recomendei pra todo mundo que se interessa pelas ciências humanas e reitero aqui: se você quer um material que discuta o Brasil e o brasileiro, de ontem e de hoje, "Lutas. Doc" é obrigatório.
Comecei a ver "The Flash" por um acaso, pois nunca fui fã do herói. Peguei lá pelo quinto episódio e acabei me interessando e me surpreendendo com a história de Barry Allen. Desde aquele momento não consegui mas deixar de ver o seriado, ainda que em alguns momentos a encheção de linguiça (que é difícil de evitar, afinal são 23 episódios) tenha me desanimado. Não largava porque queria saber como tudo ia terminar. E terminou bem! A série amadureceu junto com seu protagonista e foi inserindo complexidades tanto físicas quanto morais à trama, culminando na criativa season finale, que deixa mais perguntas do que respostas. Mas não deixa o espectador com raiva, muito pelo contrário: só aguça a curiosidade sobre o que vai acontecer na próxima temporada. O mérito de "The Flash" é saber suas limitações, tanto orçamentárias quanto técnicas. É uma série leve e divertida, mas ao mesmo tempo densa. O equilibrio entre essas diversas facetas é excelente, não afastando nem curiosos e nem fãs hardcores. Consegue agradar todos os públicos e, se tratando de HQ's, isso não é algo fácil de se conseguir. Não tem o peso de um "Demolidor" ( pra ficar na série sensação de 2015 até agora), mas cumpre muito bem tudo a que se propõe.
Série com tema interessante, mas execução nem tanto. Começa bem legal, com mistérios e personagens instigantes, mas na metade final da temporada fica meio repetitiva e parada.
O que me agradou mais foi a incrível recriação da Londres antiga, as boas atuações e a hipnotizante presença de Eva Green.
Uma temporada média, nas ainda darei uma chance para a segunda temporada, pois tem capacidade para ser bem melhor daqui pra frente.
A melhor coisa que a Marvel já fez como estúdio. Sem as amarras de ter que agradar a um público adolescente para fazer bilheteria, aqui temos uma trama muito bem desenvolvida, sombria e realista na medida certa.
Tem uma história adulta, que lembra os filmes sobre máfia em alguns momentos, personagens icônicos, porradaria muito bem coreografada e sangue a rodo. A liberdade criativa do Netflix fez muito bem a essa série, pois não temos piadinhas bobocas e nem uma overdose de efeitos especiais como as produções lançadas no cinema (excetuando "Capitão América e o Soldado Invernal").
E também demole a tese de que HQ é coisa de criança, preconceito infantil disseminado pelos pseudo cults. Tomem "Demolidor" na cara, seus putos!!
Série bobinha, mas divertida. Um bom passatempo quando não se tem nada para fazer, pois seus episódios são curtinhos e dinâmicos. Também tem personagens carismáticos e boas referências a cultura pop.
Uma pena ter sido cancelada, mas deve ter ocorrido porque ela não trazia nada de novo ou muito marcante.
O mais precioso desse documentário são os depoimentos dados por quem viveu de fato a vida na União Soviética e seus aliados. Ninguém é mais qualificado para falar sobre como era a vida em determinado local do que seus moradores. Mas, fora isso, essa é uma série para ser assistida com ressalvas. Fica clara a posição anti comunista da autora, mas essa escolha não me pareceu ter sido feita por razões ideológicas, mas sim por um certo rancor. Desde a apresentação fica clara sua intenção de desconstruir o socialismo, mas suspeito que ela tenha feito isso pela escolha de seu pai de abandoná-la para tentar viver na URSS quando ela já agonizava e não para um esclarecimento geral. Seu discurso e de boa parte dos entrevistados é sim anti-comunista, mesmo quando fala de conquistas soviéticas ela as utilizava como forma de atacar o Partido Comunista. É sabido que o Governo Central sufocava nacionalismos, era autoritário e intransigente, mas isso não invalida todas as conquistas comunistas, como transformar um país agrário e pobre como a Rússia em uma super potência. Nem a participação vital dos socialistas na vitória sobre o fascismo.
A diretora me parece ter a intenção de fazer propaganda anti regime e não a de denunciar como houve a derrocada soviética, que ocorreu por erros estratégicos como a invasão do Afeganistão, as invasões em territórios que reivindicavam mais autonomia e sua predileção por fortificar o militarismo e a indústria pesada em detrimento da indústria de bens de consumo e alimentação.
Não é um documento histórico inútil, mas é preciso reconhecer sua parcialidade ao tratar de um tema tão complexo.
Passei essa série na frente de outras porque só li e ouvi coisas positivas a seu respeito. Eu confesso que gostei bastante, ainda que tenha achado o último episódio ligeiramente anti climático, mas falarei sobre isso mais pra frente.
Há de se destacar em primeiro lugar a atuação monstro de Matthew McConaughey. Seu personagem é um bad ass ambíguo e intrigante e suas características são potencializadas pela presença forte do ator em cena. E o mais incrível é que mesmo com todo esse apelo ele não toma conta da série, pois Woody Harrelson também está muito bem com seu personagem falso moralista. Os dois acabam tendo uma química excelente, parecendo mesmo parceiros da vida real. Como a série é calcada muito nessa relação entre os dois, foi fundamental para seu sucesso que esse entendimento tenha transparecido naturalidade.
Outro destaque é a forte simbologia presente e as críticas à religião cristã, as vezes explícitas, as vezes sutis. A fotografia também é linda de morrer e torna o cenário desolador da Louisiana ainda mais orgânico. É impressionante a força dos cenários na história, têm momentos que até vale dar uma pausa pra admirar a paisagem. Ahh e também é de se destacar a abertura, que combina muito com o proposto pela série.
Agora voltando ao que disse no começo: "True Detective" vai gradualmente se tornando mais e mais tensa, e as descobertas dos podres dos poderosos passam a impressão de que a season finale vai ser espetacular, porém achei o episódio final destoante do resto da série, talvez se equiparando ao primeiro episódio que é o mais parado de todos. Não acho que isso diminua seu impacto e eu nem tava esperando algo totalmente explícito, mas, sei lá, senti que faltou algo forte para fechar uma produção que foi se tornando gradualmente tão impactante.
A primeira temporada de "Hannibal" foi muito boa, mas ali pelo miolo da temporada tinham alguns episódios um tanto desnecessários e que não acrescentavam muito a trama. Pois nessa segunda temporada isso não ocorre, pois tudo é tão interligado e tão intrincado que qualquer cena merece atenção. Mesmo nos episódios mais fracos( e que ainda assim são bons) tem alguma coisa digna de nota.
Os roteiristas estão de parabéns, pois conseguiram fazer em apenas 13 episódios uma rede de intrigas e reviravoltas digna de deixar o espectador louco esperando o que vem a seguir. Isso sem contar o deleite visual que é a série, com uma fotografia linda e classuda, tornando até mesmo os pratos, que deveriam ser repugnantes, obras primas da culinária. Também há de se destacar o jogo psicológico travado entre os bem construídos personagens, pois até os que aparecem pouco tem sua importância para a trama. Hannibal é um excelente vilão, as vezes anti herói, mas sempre manipulador e frio. Não consigo imaginar outro ator senão Mads Mikkelsen para dar voz e rosto ao psicopata psiquiatra. Will Graham também é muito interessante de se desvendar, tanto que o melhor da série, para mim, é quando ele e Hannibal estão juntos em cena; um primor de atuações e diálogos sempre ocorre nessas situações. E o episódio final fecha com chave de ouro essa temporada quase perfeita, deixando os roteiristas da terceira temporada com um excelente gancho, mas também com a responsabilidade de manter o altíssimo nível visto aqui.
Série legal, é despretensiosa e prende a atenção. Não tem um gênero e nem sequer uma trama linear, é quase como uma colcha de retalhos onde diversos personagens se encontram tendo como cenário a praia. Mostra bem o ambiente "democrático" da areia e a convivência entre riquinhos e pobres, ainda que aqui tudo pareça mais florido do que realmente é. Pode ser cansativa em alguns episódios, mas no geral dá pra assistir sem maiores reclamações, até por ser curtinha.
Depois de muito tempo consegui finalizar a temporada de um seriado! Demorou bastante, mas "Hannibal" conseguiu prender a minha atenção e me fez querer saber o que rolaria no final( apesar do cartaz da segunda temporada ser um puta spoiler), independente do fato de alguns episódios serem bem monótonos. Acho que a série engrena mesmo lá pelo sétimo episódio e ai melhora gradativamente, com destaque pros três últimos, onde a manipulação do psiquiatra chega ao seu limite máximo.
Hugh Dancy e Mads Mikkelsen merecem todos os elogios pela composição de seus personagens, totalmente opostos no sentido de controle mental e emocional, mas igualmente cativantes. Os outros atores também têm boas atuações, mas é que os dois estão realmente espetaculares!
E o término da temporada deixa uma vontade de ir logo assistir a segunda, pra saber o que vai rolar daqui pra frente, de modo que, para uma temporada inicial, "Hannibal" cumpre sua missão.
Na época em que a Record queria incomodar a Globo e investiu pesado em produção.Pode se perceber isso nessa série,que conta com bom elenco e uma história que prende a atenção.
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista Agora"Narcos" é uma excelente serie policial, tão cheia de reviravoltas e detalhes que nem parece a reprodução de uma história real. Os dez episódios passam voando e deixam sempre aquela vontade de emendar o próximo pra saber o que vai ocorrer. So isso já atesta a qualidade do produto.
O elenco esta afinado e Wagner Moura merece destaque por sua ótima composição de Pablo Escobar, pois conseguiu escapar da caricatura.
So não favorito por causa justamente da season finale, que, com a necessidade de ter algo pra segunda temporada, acaba enrolando muito e sendo anti climática.
Mas nada que diminua a qualidade da série.
Black Mirror: White Christmas
4.5 452Sensacional!!! Esse episódio especial mantém a qualidade da série e nos entrega um produto de altíssimo nível.
A trama é muito bem desenvolvida e surpreende com sua reviravolta inteligente. Alem disso propõe a discussão sobre a dificuldade de ressocialização do criminoso na sociedade e sobre o que seria uma punição justa e qual seria seu limite.
Black Mirror (2ª Temporada)
4.4 753 Assista AgoraEsta temporada é inferior a primeira no geral, mas tem o melhor episódio da série inteira: "White Bear".
Esse episódio mostra o sadismo do ser humano quando ele impõe sua noção de justiça a seu semelhante. Com uma reviravolta muito bem amarrada, é daqueles que te deixa impressionado por muito tempo.
Os outros episódios sao bons, mas falhos. Não gostei do final do primeiro e achei o terceiro irregular, apesae da mensagem interessante.
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraQue temporada!! A premissa dessa série me interessou bastante e felizmente a prática não decepciona. " Black Mirror" é tudo que dizem e muito mais!!
O formato dos episódios (com inicio, meio e fim) ajuda no dinamismo, de modo que não temos enrolaçao.
O primeiro episódio é bom e curioso, alem de introduzir bem o pensamento que sera comum ao longo das duas temporadas: a tecnologia mexeu demais com o modo das pessoas viverem suas vidas.
O segundo episódio é o melhor dessa temporada, na minha opinião. Uma critica mordaz a sociedade de consumo e as fábricas de idolos descartáveis e automaticos que os reality shows criaram.
O terceiro episódio é ótimo tambem e mostra como a tecnologia pode auxiliar na invasão de privacidade e na criação de paranoias.
Temporada praticamente perfeita e que deixa um gosto de quero mais.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KGrande produção! Confesso que o hype em torno dela me fez conferir antes do que eu queria, mas só posso agradecer a todas as críticas positivas. "Mr. Robot" é única. Ainda que emule "Fight Club" em alguns momentos, ela caminha com pernas próprias.
É tudo muito bem feito, o roteiro é inteligente e não dá descanso para quem está assistindo. As situações vão se sucedendo e a espiral de paranoia só aumenta.
As reviravoltas são geniais e combinam muito bem com o proposto. Nada é forçado.
A season finale cumpre o que promete, dando uma vontade gigantesca de saber o que vai rolar. A mensagem que fica é forte, uma crítica ao nosso modo de vida automatizado e dominado por corporações que pouco se lixam para a humanidade e sim para os lucros.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraO destaque da quarta temporada, para mim, foi o cuidado com o desenvolvimento dos personagens. Longe de ser somente uma coleção de mortes e gore, era visível que havia uma boa história sendo contada ali.
Felizmente essa quinta temporada mantém essa característica. É clara a transformação de alguns protagonistas, afetados por toda a jornada de sobrevivência que passaram ao longo do tempo. Rick me parece o mais mudado, pois, ainda que conserve alguns traços de sua personalidade, está muito mais decidido aqui, sendo um verdadeiro líder do começo ao fim. Essa liderança exige atitudes extremas, que ele não hesita em tomar.
Outro ponto positivo é mostrar como o ser humano consegue ter dificuldades de convívio mesmo quando existem poucos no mundo. Impressionante como as grandes merdas ocorrem não por causa dos zumbis, mas sim por atitudes egoístas e irresponsáveis das pessoas. Autoritarismo, inveja, sede de poder, covardia, falsidade... todas essas características tão comuns parecem potencializadas nessa temporada.
No geral gostei, alguns episódios ali pelo meio são meio parados, mas nada que afete o resultado final. Só achei que faltou emoção na season finale.
Destaques positivos: Noah (que em pouco tempo se transformou em um dos mais carismáticos personagens), Rick fodão, Carol e as cenas no hospital.
Destaques negativos: não são necessariamente negativos, digamos que é o que menos gostei. O padre, Nicholas e a season finale
Hannibal (3ª Temporada)
4.3 765 Assista AgoraUma das melhores séries da atualidade chega ao fim sem ter alcançado um público digno. Azar de quem perdeu, pois "Hannibal" é épica e precisa ser descoberta pelo máximo de pessoas possível. Visualmente incrível. cheia de simbologias e mensagens nas entrelinhas que você só percebe quando se pega remoendo determinado episódio.
As três temporadas são acima da média e acho que essa terceira deixa um gosto de satisfação na maioria das pessoas que acompanham a trama desde o começo, pois o season finale foi arrebatador, inesperado e perfeito.
Os três primeiros episódios são bem fracos e confesso que achei que os roteiristas tinham perdido a mão. Ainda que a classe de Hannibal esteja lá e as paisagens europeias casem perfeitamente com a linda fotografia, tudo parece muito engessado.
A partir do quarto episódio a série chega a seu já conhecido nível de excelência, com situações tensas e marcantes e a certeza que, se Hannibal é frio e calculista, outros personagens podem ter atitudes tão reprováveis quanto ele. Aliás, acho que essa temporada mostrou como todos os personagens são ambíguos e, até certo ponto, egoístas ou ególatras. A construção de todos ao longo dos treze episódios é primorosa, aliás difícil ver tantos personagens complexos reunidos de uma vez só.
Não poderia terminar sem falar das GIGANTESCAS atuações. Todos defendem bem seus papeis, mas destaco o sempre foda Mads Mikkelsen e o insano Richard Armitage. Quando estão em cena, ambos ocupam a tela como se mais ninguém estivesse presente. E isso, repito, no meio de um elenco afinado onde todos mandam bem
Após a última cena fica um misto de perplexidade e tristeza, por saber que tudo acaba ali, mas também de satisfação porque a série termina com chave de ouro. Basta lembrar quantas séries eram espetaculares e terminaram broxantes por serem muito estendidas.
"Hannibal" é precisa e, repito, tem que ser descoberta. Pra ver, rever e guardar com carinho na memória.
True Detective (2ª Temporada)
3.6 773Essa temporada não é ruim, o problema é que há muita oscilação de qualidade entre os episódios. Na realidade o problema pra mim é que a trama começa e termina e você acaba tendo pouca empatia pela história. Não é uma temporada que você fica ansioso pra ver como termina, não dá vontade de matar tudo em um dia.
Os atores estão bem, sendo que eu achei Rachel McAdams com a melhor atuação. Aliás nem achei Vince Vaughn ruim não, ao contrário do que tinha lido. Ele até defende dignamente seu personagem.
Acho que o miolo da temporada é a melhor parte, especialmente entre os episódios quatro e seis. Também achei que a season finale poderia ser melhor. Apesar de não ser clichê, parecer que faltou um algo a mais. Também acho que não precisava ser tão extenso o último episódio.
No fim, é uma série mais policial e realista que a primeira temporada, com menos sexo e nudez (quase nulos na verdade). Eu acho que não cabe comparar as temporadas, até por serem tramas, atores e objetivos diferentes. Essa segunda parte é correta, só não é excepcional.
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraPrimeira temporada que realmente me chamou atenção, especialmente após os acontecimentos na prisão. Mesmo sem ter a noção completa da trama (nao vi as outras temporadas) acabei me envolvendo e quando vi já tinha até personagens favoritos rs. O destaque pra mim foi a construção psicológica deles, pois tivemos todos com destaque considerável,o que ajudou a desenvolver e a entender as motivações de cada um.
Achei que não teve muita ação, mas creio que o propósito seja esse mesmo. E fica a lição de que, mesmo em um mundo apocalíptico, o ser humano prefere se destruir do que cooperar pelo bem comum. Foi por essas criticas subliminares que acabei gostando tanto dessa temporada, pois elas demonstram que a série não é so gore e tem bastante coisa pra se analisar e pensar.
Penny Dreadful (2ª Temporada)
4.5 620 Assista AgoraExcelente temporada! Muito mais instigante que a primeira, talvez por que aqui os personagens já estão consolidados e a trama permite que todos tenham seu protagonismo. Eva Green continua linda e soberba, disparada a melhor atuação da série. Sua Vanessa Ives é intrigante e hipnotizante, uma grande personagem sendo interpretada por uma grande atriz.
Josh Hartnett e Timothy Dalton também tem seus bons momentos. Na verdade todo o elenco está bem.
A trama ganha ares mais sobrenaturais com elementos de bruxaria e vodu. As vilãs também são ótimas e ajudam a levantar o interesse por cada episódio.
Essa segunda temporada também é mais uniforme em qualidade, pois em nenhum momento a coisa fica chata ou repetitiva (ao contrário da primeira temporada, que começava muito bem e ia perdendo fôlego na metade final).
Enfim, já estou ansioso para a terceira parte, pois os ganchos foram excelentes e deixaram um gostinho de quero mais.
Lutas.doc
4.3 24Excelente documentário. Dividido em cinco partes, consegue tratar dos problemas nacionais de forma sucinta e crítica. Analisa nossa sociedade como poucas vezes eu vi e provoca questionamentos internos necessários.
A formação do cidadão brasileiro é muito peculiar e isso fica claro enquanto se assiste a essa produção. São quase duas horas e meia muito bem gastas pois tudo é muito coeso e bem explicado, mas nada é entregue mastigado; o filme te induz a refletir e pensar a sociedade que o cerca.
Todas as falas são ótimas, mas destaco Leandro Karnal como o que mais coloca pulgas atrás da orelha.
Já recomendei pra todo mundo que se interessa pelas ciências humanas e reitero aqui: se você quer um material que discuta o Brasil e o brasileiro, de ontem e de hoje, "Lutas. Doc" é obrigatório.
The Flash (1ª Temporada)
4.1 903 Assista AgoraComecei a ver "The Flash" por um acaso, pois nunca fui fã do herói. Peguei lá pelo quinto episódio e acabei me interessando e me surpreendendo com a história de Barry Allen. Desde aquele momento não consegui mas deixar de ver o seriado, ainda que em alguns momentos a encheção de linguiça (que é difícil de evitar, afinal são 23 episódios) tenha me desanimado. Não largava porque queria saber como tudo ia terminar.
E terminou bem! A série amadureceu junto com seu protagonista e foi inserindo complexidades tanto físicas quanto morais à trama, culminando na criativa season finale, que deixa mais perguntas do que respostas. Mas não deixa o espectador com raiva, muito pelo contrário: só aguça a curiosidade sobre o que vai acontecer na próxima temporada.
O mérito de "The Flash" é saber suas limitações, tanto orçamentárias quanto técnicas. É uma série leve e divertida, mas ao mesmo tempo densa. O equilibrio entre essas diversas facetas é excelente, não afastando nem curiosos e nem fãs hardcores. Consegue agradar todos os públicos e, se tratando de HQ's, isso não é algo fácil de se conseguir.
Não tem o peso de um "Demolidor" ( pra ficar na série sensação de 2015 até agora), mas cumpre muito bem tudo a que se propõe.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraSérie com tema interessante, mas execução nem tanto. Começa bem legal, com mistérios e personagens instigantes, mas na metade final da temporada fica meio repetitiva e parada.
O que me agradou mais foi a incrível recriação da Londres antiga, as boas atuações e a hipnotizante presença de Eva Green.
Uma temporada média, nas ainda darei uma chance para a segunda temporada, pois tem capacidade para ser bem melhor daqui pra frente.
Demolidor (1ª Temporada)
4.4 1,5K Assista AgoraA melhor coisa que a Marvel já fez como estúdio. Sem as amarras de ter que agradar a um público adolescente para fazer bilheteria, aqui temos uma trama muito bem desenvolvida, sombria e realista na medida certa.
Tem uma história adulta, que lembra os filmes sobre máfia em alguns momentos, personagens icônicos, porradaria muito bem coreografada e sangue a rodo.
A liberdade criativa do Netflix fez muito bem a essa série, pois não temos piadinhas bobocas e nem uma overdose de efeitos especiais como as produções lançadas no cinema (excetuando "Capitão América e o Soldado Invernal").
E também demole a tese de que HQ é coisa de criança, preconceito infantil disseminado pelos pseudo cults. Tomem "Demolidor" na cara, seus putos!!
Selfie (1ª Temporada)
3.7 118Série bobinha, mas divertida. Um bom passatempo quando não se tem nada para fazer, pois seus episódios são curtinhos e dinâmicos. Também tem personagens carismáticos e boas referências a cultura pop.
Uma pena ter sido cancelada, mas deve ter ocorrido porque ela não trazia nada de novo ou muito marcante.
Adeus, Camaradas
4.0 3O mais precioso desse documentário são os depoimentos dados por quem viveu de fato a vida na União Soviética e seus aliados. Ninguém é mais qualificado para falar sobre como era a vida em determinado local do que seus moradores. Mas, fora isso, essa é uma série para ser assistida com ressalvas. Fica clara a posição anti comunista da autora, mas essa escolha não me pareceu ter sido feita por razões ideológicas, mas sim por um certo rancor.
Desde a apresentação fica clara sua intenção de desconstruir o socialismo, mas suspeito que ela tenha feito isso pela escolha de seu pai de abandoná-la para tentar viver na URSS quando ela já agonizava e não para um esclarecimento geral.
Seu discurso e de boa parte dos entrevistados é sim anti-comunista, mesmo quando fala de conquistas soviéticas ela as utilizava como forma de atacar o Partido Comunista.
É sabido que o Governo Central sufocava nacionalismos, era autoritário e intransigente, mas isso não invalida todas as conquistas comunistas, como transformar um país agrário e pobre como a Rússia em uma super potência. Nem a participação vital dos socialistas na vitória sobre o fascismo.
A diretora me parece ter a intenção de fazer propaganda anti regime e não a de denunciar como houve a derrocada soviética, que ocorreu por erros estratégicos como a invasão do Afeganistão, as invasões em territórios que reivindicavam mais autonomia e sua predileção por fortificar o militarismo e a indústria pesada em detrimento da indústria de bens de consumo e alimentação.
Não é um documento histórico inútil, mas é preciso reconhecer sua parcialidade ao tratar de um tema tão complexo.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraPassei essa série na frente de outras porque só li e ouvi coisas positivas a seu respeito. Eu confesso que gostei bastante, ainda que tenha achado o último episódio ligeiramente anti climático, mas falarei sobre isso mais pra frente.
Há de se destacar em primeiro lugar a atuação monstro de Matthew McConaughey. Seu personagem é um bad ass ambíguo e intrigante e suas características são potencializadas pela presença forte do ator em cena. E o mais incrível é que mesmo com todo esse apelo ele não toma conta da série, pois Woody Harrelson também está muito bem com seu personagem falso moralista. Os dois acabam tendo uma química excelente, parecendo mesmo parceiros da vida real. Como a série é calcada muito nessa relação entre os dois, foi fundamental para seu sucesso que esse entendimento tenha transparecido naturalidade.
Outro destaque é a forte simbologia presente e as críticas à religião cristã, as vezes explícitas, as vezes sutis. A fotografia também é linda de morrer e torna o cenário desolador da Louisiana ainda mais orgânico. É impressionante a força dos cenários na história, têm momentos que até vale dar uma pausa pra admirar a paisagem. Ahh e também é de se destacar a abertura, que combina muito com o proposto pela série.
Agora voltando ao que disse no começo: "True Detective" vai gradualmente se tornando mais e mais tensa, e as descobertas dos podres dos poderosos passam a impressão de que a season finale vai ser espetacular, porém achei o episódio final destoante do resto da série, talvez se equiparando ao primeiro episódio que é o mais parado de todos. Não acho que isso diminua seu impacto e eu nem tava esperando algo totalmente explícito, mas, sei lá, senti que faltou algo forte para fechar uma produção que foi se tornando gradualmente tão impactante.
White Collar (1ª Temporada)
4.3 92Vi essa temporada e tinha esquecido de marcar aqui. Que eu me lembre é bem legal e divertida, dá pra passar o dia assistindo sem enjoar rápido
Hannibal (2ª Temporada)
4.5 802A primeira temporada de "Hannibal" foi muito boa, mas ali pelo miolo da temporada tinham alguns episódios um tanto desnecessários e que não acrescentavam muito a trama. Pois nessa segunda temporada isso não ocorre, pois tudo é tão interligado e tão intrincado que qualquer cena merece atenção. Mesmo nos episódios mais fracos( e que ainda assim são bons) tem alguma coisa digna de nota.
Os roteiristas estão de parabéns, pois conseguiram fazer em apenas 13 episódios uma rede de intrigas e reviravoltas digna de deixar o espectador louco esperando o que vem a seguir. Isso sem contar o deleite visual que é a série, com uma fotografia linda e classuda, tornando até mesmo os pratos, que deveriam ser repugnantes, obras primas da culinária. Também há de se destacar o jogo psicológico travado entre os bem construídos personagens, pois até os que aparecem pouco tem sua importância para a trama. Hannibal é um excelente vilão, as vezes anti herói, mas sempre manipulador e frio. Não consigo imaginar outro ator senão Mads Mikkelsen para dar voz e rosto ao psicopata psiquiatra.
Will Graham também é muito interessante de se desvendar, tanto que o melhor da série, para mim, é quando ele e Hannibal estão juntos em cena; um primor de atuações e diálogos sempre ocorre nessas situações.
E o episódio final fecha com chave de ouro essa temporada quase perfeita, deixando os roteiristas da terceira temporada com um excelente gancho, mas também com a responsabilidade de manter o altíssimo nível visto aqui.
Preamar
4.0 57Série legal, é despretensiosa e prende a atenção. Não tem um gênero e nem sequer uma trama linear, é quase como uma colcha de retalhos onde diversos personagens se encontram tendo como cenário a praia. Mostra bem o ambiente "democrático" da areia e a convivência entre riquinhos e pobres, ainda que aqui tudo pareça mais florido do que realmente é.
Pode ser cansativa em alguns episódios, mas no geral dá pra assistir sem maiores reclamações, até por ser curtinha.
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraDepois de muito tempo consegui finalizar a temporada de um seriado! Demorou bastante, mas "Hannibal" conseguiu prender a minha atenção e me fez querer saber o que rolaria no final( apesar do cartaz da segunda temporada ser um puta spoiler), independente do fato de alguns episódios serem bem monótonos. Acho que a série engrena mesmo lá pelo sétimo episódio e ai melhora gradativamente, com destaque pros três últimos, onde a manipulação do psiquiatra chega ao seu limite máximo.
Hugh Dancy e Mads Mikkelsen merecem todos os elogios pela composição de seus personagens, totalmente opostos no sentido de controle mental e emocional, mas igualmente cativantes. Os outros atores também têm boas atuações, mas é que os dois estão realmente espetaculares!
E o término da temporada deixa uma vontade de ir logo assistir a segunda, pra saber o que vai rolar daqui pra frente, de modo que, para uma temporada inicial, "Hannibal" cumpre sua missão.
A Lei e o Crime
4.3 15Na época em que a Record queria incomodar a Globo e investiu pesado em produção.Pode se perceber isso nessa série,que conta com bom elenco e uma história que prende a atenção.
Carmen San Diego
4.0 64Lembro de curtir mais o jogo,mas o desenho tambem nao era ruim
Os Gárgulas (1ª Temporada)
3.9 47Na epoca nao curtia muito,mas queria rever com olhos mais experientes