Xavier Dolan anunciou sua aposentadoria mas antes nos deixou essa minissérie. Ele insere os melhores elementos do seu cinema, contudo traz uma estrutura de episódios que foca em cada personagem e usa o suspense com maestria. Tudo aqui tem a identidade de Dolan. A relação complexa entre os irmãos que se reencontram para o embalsamento da mãe recém falecida e dai vamos entendendo o que causou a ruptura familiar através de acontecimentos do passado, no ano de 1991. Seu roteiro é mórbido, dramático e sufocante, brilhantemente interligado aos personagens paralelos e seus próprios dramas pessoais. Tanto o elenco adulto quanto os que interpretam os personagens jovens estão impecáveis e cada um deles atinge o seu mais alto nível em atuação, com destaque a Patrick Hivon, Julie Labreton, Éric Bruneau e o próprio Xavier Dolan. Fotografia linda, de tom sombria e sufocante, que combina perfeitamente com a trilha sonora espetacular de Hans Zimmer e David Fleming, que se completam no universo do diretor. A melhor minissérie que vi em tempos.
Depois de explorar por muito tempo o mundo dos samurais na série Ninjago, a LEGO mostra sua criatividade mais uma vez ao criar uma série que explora os sonhos. A animação é linda visualmente, tudo bem detalhado, tanto o bairro do Brooklyn, onde moram os protagonistas como o Mundos dos Sonhos onde tudo é possível. A turma das crianças são muito carismáticas, Mateo, Izzie, Cooper, Logan e Zoey, cada um com sua personalidade própria. Acho incrível a forma como cada um ganha um novo visual em seus sonhos e como eles conseguem se conectar para tentar derrotar os vilões. O Rei dos Pesadelos é bem aterrorizante, apesar de uma animação LEGO, tanto ele quanto seus seguidores, as criaturinhas bem arrepiantes, são bem ameaçadores e são capazes de causar pesadelos dentro dos sonhos e até mesmo fora deles. Todo o roteiro é muito bem construído, da ampulheta que cada membro da equipe possui e precisa tomar cuidado para não usar todo o pó para suas criações à origem e motivação do vilão. Outro acerto é o protagonista com vitiligo. A série deixa muitas possibilidades para mais temporadas e um universo imenso para explorar.
Descobri uma série que realmente não existe um episódio ruim, essa daqui. O mais genial dessa série é que o melhor das situações mais absurdas inimagináveis possíveis, são as reações dos outros personagens a essas situações. Charlie cada vez gritando mais, passo mal de rir, Dennis se superando cada vez mais, Dee nem comento, ela é maravilhosa. Adorei que nessa temporada Mac ganhou mais destaque e que eles voltaram a ficar vici*dos em drog*s. Os episódios do bebê, do deficiente mental e do molestador sósia de Dennis e da maratona de dança eu ri como nunca.
O Documentário revisita a paleta colorida da vida de Xuxa, de seus tempos de modelo, do início da carreira caótica, do lendário "Xou da Xuxa", passando por seus outros programas, seus amores: Senna e Pelé, sua carreira internacional, discos, sua carreira no cinema, o "polêmico" filme, shows, vida pessoal, polêmicas, incêndio no "Xuxa Park", pais, filha, paquitas, amigos, abuso e claro, o encontro e acerto de contas com Marlene Mattos. Mais do que a vida de uma artista, é uma viagem pelo minha infância, dos tempos de inocência, lembranças boas, sem maldade, cheia de brincadeiras, travessuras e nostalgia. As imagens de arquivo da globo são riquíssimas, registros históricos de outro nível, muitos raríssimos, que narram todas as fases da rainha dos baixinhos. No geral, um resultado bonito mas pecou na edição, por não seguir uma ordem cronológica, principalmente no episódio final. Senti falta de histórias de amigos próximos que renderiam muita coisa, dos videoclipes, mais sobre os álbuns musicais e da casa rosa. A direção de Pedro Bial poderia ter sido mais perspicaz, principalmente em achar um foco de construção estrutural, um fio narrativo mais natural cronologicamente e encerrar de forma mais simbólica. Ainda assim, um ótimo trabalho à altura dos 60 anos de Xuxa.
A série tomou proporções que eu não imaginava, sempre ao final de cada episódio já fico na curiosidade de qual tema errado e polêmico que vão abordar a seguir. Essa temporada, tão excepcional como a primeira, foi deles se passando por deficientes, terroristas, uso de entorpecentes, imagem religiosa, propina a drogas, com direito a um episódio HILÁRIO em homenagem ao filme "Menina de Ouro". Cheguei c chorar de rir. A entrada do personagem Frank, do Danny DeVito fez toda a diferença e não sei como foi possível ele ficar de fora do início. Todos os personagens aqui são absolutamente sem filtro ou senso nenhum, um mais errado do que o outro, o Charlie então, louco total da cabeça. Só tenho a resumir em uma palavra: sensacional!
Comecei a ver a série sem saber que eu precisava dela para curar meu dias de tristeza. O que ela tem de engraçada tem de politicamente incorreta, ela é totalmente errada, inconsequente, problemática e sem regras nenhuma, desde seu primeiro minuto do 1º episódio, literalmente. Cada episódio se superou em me surpreender por cutucar assuntos bem polêmicos com cenas inimagináveis. O quarteto protagonista Charlie, Mac, Dennis e Deandra é maravilhoso e por mais incrível que pareça eu consegui me identificar com cada um deles em algum momento. Humor mais ácido que já presenciei, bem delirante, surreal e genial. Essa 1ª temporada já é um grande proceder do quanto eles vão longe nas ofensas e piadas pesadas, sem dó nenhuma. Estou bem curioso para avançar até chegar nas temporadas mais recentes pra ver o quanto a série mudou de 2005 pra cá e ver como (e se) adaptaram.
É muito criativa a forma que os bastidores de uma novela é contada aqui, brincando com o lúdico vemos a história se passando em dois universos diferentes: o da vida real e dentro da tv ( ou especificamente da novela), que me fez lembrar de imediato o filme "Zoando Na TV", com Angélica. Mônica Iozzi está ótima no papel e consegue trazer um ar de dualidade de sua personagem quando fica presa dentro da novela. Miguel Falabella também aparece incrível atuando (o que acho muito melhor do que dirigindo), no papel do autor da novela "Reboque do Destino". Yara de Novaes é outra que destaco, conseguiu tirar de mim várias gargalhadas. O texto é muito divertido, as caracterizações exageradas, figurinos extravagantes e situações malucas, é muito interessante como funciona essa brincadeira desse mundo de novelas paralelos onde quando ela vai para seu intervalo, os personagens ficam congelados, quando o roteiro é modificado, acontece o mesmo na tela. Outra coisa que eu gostei muito é a estética do mundo paralelo da novela, é incrível o efeito de difusão de cores na tela diferenciando as cenas do mundo de fora, muito bem realizado. Série muito gostosa de assistir, principalmente quando encontramos referências escondidas nas cenas. É uma homenagem ao noveleiro.
Apostando numa proposta nova, a série musical mira para o público infanto-juvenil mas com elementos que chamam a atenção e que são poucos vistos nas obras recentes da globo como os números musicais, que colocam um repertório para todos os gostos e a fantasia, através dos personagens lúdicos Euterpe (Bel Lima), a musa da música grega e Dionísio (Tulio Starling), seu irmão. A partir da protagonista Vicky (Cecília Chancez) e seu rompimento com a melhor amiga, Luara (Tabatha Almeida) que a trama se desenrola e todos os personagens se unem no teatro Parnasus, principal cenário da série. Tanto o elenco principal quanto os secundários estão muito bem, destaque para Nicolas Prattes e Malu Rodrigues que também encenam as melhores sequências musicais. De imediato percebemos que se trata de um trabalho da excelente autora Rosane Svartman (dos sucessos "Totalmente Demais", "Bom Sucesso" e "Vai na Fé"), toda sua estética e essência está aqui, principalmente na forma como introduz a diversidade no elenco, na inocência e na sua forma delicada em tratar assuntos delicados. Gostei muito do resultado e espero que essa produção abra mais portas para outras séries brincando com o imaginário e fantasia.
A série voltou a subir o nível depois da segunda temporada razoável. Muitos fatores deram um novo fôlego para a série. A conexão perfeita com a última trilogia de Star Wars, os episódios focando em outros mandalorianos e expandindo a história deles, os novos personagens, a incersão da Nova República (achei fantástica a direção de arte dessa cidade) e sua burocracia, os piratas e até mesmo o episódio aleatório mas bem divertido onde Bo-Katan Kryze, Din Djarin e Grogu visitam o planeta de Plazir-15 onde fomos agraciados com as participações especiais surpresa de Lizzo, Jack Black e Christopher Lloyd. A temporada por fim teve seus dois últimos episódios cheio de ação e ótimas cenas de batalha. E na cena final terminamos com o momento que poderia muito bem terminar ali ? Será ? Talvez seja a hora de terminar mesmo porquê até mesmo o fofo Grogu parece que está ficando sem função, mas se tiver mais eu vou adorar.
A série é muito envolvente, traz uma trama que parece surreal mas é moldada toda de realidade do fanatismo onde embarcamos dentro da mente de uma jovem lunática, obsecada por sua diva pop. É muito interessante ver como Dre, a protagonista vivida pela excelente Nirine S. Brown, vai mudando por causa da sua estrela do pop, inclusive se afastando de sua melhor amiga, personagem de Chloe Bailey. A cada novo episódio vemos Dre cada vez mais próxima de conseguir ir ao show da cantora Ni’Jah e somos surpreendidos por várias reviravoltas surpreendentes. A série traz tons de slasher, terror e drama com ótimas doses de humor ácido e uma gama de personagens muito interessantes, como a de Billie Eillish. Os minutos finais do último episódio são o ponto alto, onde cada um pode interpretar da forma que quiser a série.
A primeira temporada terminou com o momento chave, a morte de Pedro Dom, o ponto em que se inicia nessa segunda parte. O diretor usa a ideia certeira de retomar há meses passados com recortes que não foram mostrados no início e que podemos ver mais camadas do personagem central. A qualidade se eleva em seu nível mais alto, tanto na parte técnica como nas sequências mais intensas. Paralelamente temos mais um capítulo interessantíssimo do pai de Dom nos anos 70 em uma operação infiltrado dentro de uma aldeia indígena, que traz os maiores momentos da temporada. Gabriel Leone e Flávio Tolezani atingem seu auge, os dois estão absurdos de bons mais uma vez. Raquel Villar surge compondo novas feições à sua personagem, agora mais madura, Dhonata Augusto como o novo amigo de Dom e Milton Filho como a presidiária Alcione também brilharam.
A franquia Carros é uma das minhas favoritas da Pixar e como é bom matar a saudades desses adoráveis personagens depois de uma trilogia de filmes. É notável de imediato a diferença de uma série produzida pela Pixar, a atenção e cuidado que eles tiveram em entregar uma animação com o mesmo capricho dos longas, a qualidade técnica impressiona. Os episódios são curtinhos, temáticos (ação, terror, musical), repletos de nostalgia dos filmes e várias referências da cultura pop como "Mad Max", "Jurassic Park", "Transformers" e "O Iluminado". E também é muito legal ver novas versões de carros que nunca vimos antes como dinossauros, fantasmas, até mesmo disco voador, como também rever personagens familiares dos filmes e conhecer novos como a irmã de Mate. É para todos os públicos, especialmente ao infantil mas já estou na espera pela segunda temporada e torcendo para os episódios terem uma duração maior.
Seguindo o mesmo caminho da excelente 1ª temporada, acompanhamos os personagens hóspedes do resort de luxo, agora em terras italianas, na Sicilia. E claro, não poderia faltar a trama de descobrir quem morreu. Em meio a deslumbrantes cenários paradisíacos e praias com águas cristalinas, o foco são as relações de paixões e o fervor do sexo, explorando diversas tramas nesse tema como crises de casal, troca de esposas, exploração do corpo, profissão sexual ou simplesmente a busca pelo prazer. E mais uma vez repete o feito da primeira, fazendo nos apegarmos aos personagens magistralmente criados por Mike White. Cada ator escolhido aparece brilhante em cena e seus respectivos arcos mais uma vez desenvolvidos de forma certeira. O que eu mais destaco nessa temporada é a dupla de italianas Mia (Beatrice Grannò) e Lucia (Simona Tabasco) que simplesmente tem apenas o objetivo de seduzir clientes e tirar grana deles. O carisma das duas é absoluto, de longe as melhores personagens da série. Valeu apena dar check-in pela segunda vez e já estou na espera ansiosamente para adentrar ao resort pela terceira!
A temporada conseguiu elevar o nível de qualidade da primeira, trazendo toda a essência de Upper East Side com tudo que a gente gosta e o principal: muitas intrigas e fofocas. Felizmente os personagens mais interessantes da série tiveram seu tempo de tela maiores, como o trisal Audrey/Aki/Max, Monet e Luna. Já as tramas chatinhas de Julien, Zoya e Obie continuaram descartavéis. Destaque para a participação mais que especial de Georgina Sparks, que ajudou a mecher bastante com o enredo. No geral o reboot foi bom, cheio de referências da original, mas nem de longe chegou perto dela. Infelizmente terminou deixando em aberto vários arcos que prometiam para uma continuação mas felizmente terminou com um episódio digno de Season Finale.
Uma sátira da nossa sociedade através de algumas semanas dentro de um resort. Dos hóspedes de classe alta com suas culpas, segredos e problemas fúteis, aos de classe média, como amigos interesseiros até aos menos favorecidos, como os funcionários do lugar que são subordinados e capazes de qualquer coisa para se manter no emprego. A suspense é usada aqui de uma forma diferente e genial, o grande trunfo e que nos prende até o final. O humor é usado aqui de forma inteligente mas pode incomodar muita gente. Eu me diverti pra caramba, cada sacada sensacional nas entrelinhas. Adorei as personagens Armond, Rachel, Quinn e Belinda. No geral, a série é um check-in irresistível!
Resolvi assistir a série pela premissa de ser natalina e pela Hailee Steinfeld. O resultado foi bastante convincente e dentro do que eu esperava. Seguindo a linha de outras produções Marvel, aqui temos inúmeras referências à Vingadores, tanto do filme de 2012 como de Ultimato e principalmente da Viúva Negra, que mesmo não estando fisicamente presente, é citada em quase todos os episódios. Jeremy Renner me pareceu tão monótono aqui, o personagem estava aposentado mas a sensação é que ele próprio estava de saco cheio de viver o Gavião, com seu semblante sempre de cansaço. Por outro lado, Haille foi sensacional, achei ela tão segura como Kate Bishop. Seu carisma preenche qualquer cena, parece que a personagem foi feita pra ela, até me arrisco a dizer que ela pode estar à frente na liderança de futuros filmes de Vingadores. Florence Pugh também merece o reconhecimento, gosto muito como Yelena está crescendo nesse universo. No geral, gostei muito por ser uma série de Natal, com cenas divertidas, clima pra toda a família e acho que até por isso não ousaram tanto e nem criaram momentos grandiosos e memoráveis, mas é um ótimo entretenimento.
Logo no primeiro episódio percebemos como a série não só manteve sua qualidade como elevou altíssimo o nível. Em meio à temas impactantes e um elenco perfeitamente selecionado, a segunda parte da história entregou um texto excepcional, arcos brilhantes e cenas de tirar o fôlego. Todo o elenco foi muito bem aproveitado, Débora Falabella e Leandra leal foram os maiores nomes dessa temporada, os conflitos pessoais de suas personagens Natalie e Luiza foram muito bem explorados. Camila Pitanga como a vilã Olga, foi sem dúvidas outro grande destaque e aqui pudemos conhecer várias outras camadas da personagem, assim como seu relacionamento conturbado com Ivona, vivida pela talentosíssima Elisa Volpatto (como fiquei feliz em ver ela na série). Daniel de Oliveira, Thaína Duarte, Ravel Cabral, Bruno Goya, César Ferrario, Vitor Thiré e Caio Horowicz também brilharam assim como as participações especiais de Lima Duarte e Jaquim de Almeida. Taís Araújo, agora em uma participação muito menor, ainda assim teve grande importância nos episódios decisivos. O roteiro impecável conseguiu entregar suspense, ação, drama, além de humor negro e boas doses de terror. A produção como um todo beirou à perfeição, a fotografia de encher os olhos, direção primorosa, além da trilha sonora excelente. Torcendo (e tenho quase certeza que terá) pela terceira temporada.
Poucos dias atrás estava procurando uma série nova pra ver e acabei me deparando com Normal People, fui assistindo um episódio atrás do outro e quando percebi já tinha terminado... não lembro a última série que assisti tão rápido assim. Havia muito tempo que eu não me identificava tanto com uma série como me identifiquei com essa, eu consegui me ver todinho ali nos protagonistas. E tempos que não presenciava um elenco tão lindo. Sem falar no roteiro, na trilha sonora e na fotografia impecável, mas o ponto alto são as atuações, principalmente de Paul Mescal (e hoje tive a imensa surpresa de ver que ele foi indicado para o Emmy 2020). Enfim, estou absolutamente apaixonado por essa série.
Depois do marasmo que essa temporada foi, esse episódio final foi o mínimo que merecíamos e foi muito bem.. carregado de tensão, cenas emocionantes e mais um ganchão.
Que venha a quarta temporada!!! (e que seja a última, por favor).
Fiquei devastado, não sei quando e nem se eu já havia chorado com um final de série...incrível como criamos uma relação tão forte com essas personagens durante esses 7 anos né ? Todas elas tiveram um desenvolvimento impactante, transformações e reviravoltas. Teve as que eu detestava no início e terminei tendo como minhas favoritas, teve quem eu gostava e terminei odiando e outras que me surpreendi. A série foi dramática, divertida e muito real, provando ao seu fim que nem tudo termina com final feliz. Eu fiquei muito triste com alguns desfechos e feliz com outros... Mas o ponto dessa temporada final foi terem abordado a questão de imigração, não poderia ter momento melhor.
O final me destruiu mas também me deixou muito satisfeito. Taystee, Piper, Red, Nicky, Lorna, Gloria, Lorna, Cindy, Maria, Blanca, Alex, Suzanne, Doggett.. enfim, absolutamente todos os personagens deixarão muita saudade. Orange Forever!
Depois da segunda temporada eu confesso que estava desanimado e nada empolgado para esse, mas olha só, acabou sendo a melhor temporada de todas, sem dúvidas! As crianças agora crescidas, vivendo os dramas do primeiro amor, novas descobertas, eles separados em grupos (adorei ver Dustin e Steve juntos), o plot do escritório, o shopping, Billy sendo a ameaça desses episódios, Joyce melhor do que nunca rs... foi tudo bem dinâmico, ágil, com excelentes ganchos e o visual maravilhoso de sempre, total oitentista. Talvez o que canse um pouco é sempre acabar no mesmo plot (todos pensando que o mundo está salvo mas na próxima temporada ele volta e começa tudo de novo, espero que mudem).
The Night Logan Woke Up
4.1 5Xavier Dolan anunciou sua aposentadoria mas antes nos deixou essa minissérie.
Ele insere os melhores elementos do seu cinema, contudo traz uma estrutura de episódios que foca em cada personagem e usa o suspense com maestria. Tudo aqui tem a identidade de Dolan.
A relação complexa entre os irmãos que se reencontram para o embalsamento da mãe recém falecida e dai vamos entendendo o que causou a ruptura familiar através de acontecimentos do passado, no ano de 1991.
Seu roteiro é mórbido, dramático e sufocante, brilhantemente interligado aos personagens paralelos e seus próprios dramas pessoais.
Tanto o elenco adulto quanto os que interpretam os personagens jovens estão impecáveis e cada um deles atinge o seu mais alto nível em atuação, com destaque a Patrick Hivon, Julie Labreton, Éric Bruneau e o próprio Xavier Dolan.
Fotografia linda, de tom sombria e sufocante, que combina perfeitamente com a trilha sonora espetacular de Hans Zimmer e David Fleming, que se completam no universo do diretor.
A melhor minissérie que vi em tempos.
LEGO® DREAMZzz (1ª Temporada)
4.0 1 Assista AgoraDepois de explorar por muito tempo o mundo dos samurais na série Ninjago, a LEGO mostra sua criatividade mais uma vez ao criar uma série que explora os sonhos.
A animação é linda visualmente, tudo bem detalhado, tanto o bairro do Brooklyn, onde moram os protagonistas como o Mundos dos Sonhos onde tudo é possível. A turma das crianças são muito carismáticas, Mateo, Izzie, Cooper, Logan e Zoey, cada um com sua personalidade própria. Acho incrível a forma como cada um ganha um novo visual em seus sonhos e como eles conseguem se conectar para tentar derrotar os vilões.
O Rei dos Pesadelos é bem aterrorizante, apesar de uma animação LEGO, tanto ele quanto seus seguidores, as criaturinhas bem arrepiantes, são bem ameaçadores e são capazes de causar pesadelos dentro dos sonhos e até mesmo fora deles.
Todo o roteiro é muito bem construído, da ampulheta que cada membro da equipe possui e precisa tomar cuidado para não usar todo o pó para suas criações à origem e motivação do vilão. Outro acerto é o protagonista com vitiligo.
A série deixa muitas possibilidades para mais temporadas e um universo imenso para explorar.
It's Always Sunny in Philadelphia (3ª Temporada)
4.4 23 Assista AgoraDescobri uma série que realmente não existe um episódio ruim, essa daqui. O mais genial dessa série é que o melhor das situações mais absurdas inimagináveis possíveis, são as reações dos outros personagens a essas situações.
Charlie cada vez gritando mais, passo mal de rir, Dennis se superando cada vez mais, Dee nem comento, ela é maravilhosa. Adorei que nessa temporada Mac ganhou mais destaque e que eles voltaram a ficar vici*dos em drog*s.
Os episódios do bebê, do deficiente mental e do molestador sósia de Dennis e da maratona de dança eu ri como nunca.
Xuxa, O Documentário
3.5 87O Documentário revisita a paleta colorida da vida de Xuxa, de seus tempos de modelo, do início da carreira caótica, do lendário "Xou da Xuxa", passando por seus outros programas, seus amores: Senna e Pelé, sua carreira internacional, discos, sua carreira no cinema, o "polêmico" filme, shows, vida pessoal, polêmicas, incêndio no "Xuxa Park", pais, filha, paquitas, amigos, abuso e claro, o encontro e acerto de contas com Marlene Mattos.
Mais do que a vida de uma artista, é uma viagem pelo minha infância, dos tempos de inocência, lembranças boas, sem maldade, cheia de brincadeiras, travessuras e nostalgia.
As imagens de arquivo da globo são riquíssimas, registros históricos de outro nível, muitos raríssimos, que narram todas as fases da rainha dos baixinhos.
No geral, um resultado bonito mas pecou na edição, por não seguir uma ordem cronológica, principalmente no episódio final. Senti falta de histórias de amigos próximos que renderiam muita coisa, dos videoclipes, mais sobre os álbuns musicais e da casa rosa.
A direção de Pedro Bial poderia ter sido mais perspicaz, principalmente em achar um foco de construção estrutural, um fio narrativo mais natural cronologicamente e encerrar de forma mais simbólica. Ainda assim, um ótimo trabalho à altura dos 60 anos de Xuxa.
It's Always Sunny in Philadelphia (2ª Temporada)
4.3 33A série tomou proporções que eu não imaginava, sempre ao final de cada episódio já fico na curiosidade de qual tema errado e polêmico que vão abordar a seguir.
Essa temporada, tão excepcional como a primeira, foi deles se passando por deficientes, terroristas, uso de entorpecentes, imagem religiosa, propina a drogas, com direito a um episódio HILÁRIO em homenagem ao filme "Menina de Ouro". Cheguei c chorar de rir.
A entrada do personagem Frank, do Danny DeVito fez toda a diferença e não sei como foi possível ele ficar de fora do início.
Todos os personagens aqui são absolutamente sem filtro ou senso nenhum, um mais errado do que o outro, o Charlie então, louco total da cabeça.
Só tenho a resumir em uma palavra: sensacional!
It's Always Sunny in Philadelphia (1ª Temporada)
4.2 70Comecei a ver a série sem saber que eu precisava dela para curar meu dias de tristeza. O que ela tem de engraçada tem de politicamente incorreta, ela é totalmente errada, inconsequente, problemática e sem regras nenhuma, desde seu primeiro minuto do 1º episódio, literalmente.
Cada episódio se superou em me surpreender por cutucar assuntos bem polêmicos com cenas inimagináveis. O quarteto protagonista Charlie, Mac, Dennis e Deandra é maravilhoso e por mais incrível que pareça eu consegui me identificar com cada um deles em algum momento.
Humor mais ácido que já presenciei, bem delirante, surreal e genial. Essa 1ª temporada já é um grande proceder do quanto eles vão longe nas ofensas e piadas pesadas, sem dó nenhuma.
Estou bem curioso para avançar até chegar nas temporadas mais recentes pra ver o quanto a série mudou de 2005 pra cá e ver como (e se) adaptaram.
Novela (1ª Temporada)
3.2 13 Assista AgoraÉ muito criativa a forma que os bastidores de uma novela é contada aqui, brincando com o lúdico vemos a história se passando em dois universos diferentes: o da vida real e dentro da tv ( ou especificamente da novela), que me fez lembrar de imediato o filme "Zoando Na TV", com Angélica.
Mônica Iozzi está ótima no papel e consegue trazer um ar de dualidade de sua personagem quando fica presa dentro da novela. Miguel Falabella também aparece incrível atuando (o que acho muito melhor do que dirigindo), no papel do autor da novela "Reboque do Destino". Yara de Novaes é outra que destaco, conseguiu tirar de mim várias gargalhadas.
O texto é muito divertido, as caracterizações exageradas, figurinos extravagantes e situações malucas, é muito interessante como funciona essa brincadeira desse mundo de novelas paralelos onde quando ela vai para seu intervalo, os personagens ficam congelados, quando o roteiro é modificado, acontece o mesmo na tela.
Outra coisa que eu gostei muito é a estética do mundo paralelo da novela, é incrível o efeito de difusão de cores na tela diferenciando as cenas do mundo de fora, muito bem realizado.
Série muito gostosa de assistir, principalmente quando encontramos referências escondidas nas cenas. É uma homenagem ao noveleiro.
Vicky e a Musa (1ª Temporada)
3.4 7Apostando numa proposta nova, a série musical mira para o público infanto-juvenil mas com elementos que chamam a atenção e que são poucos vistos nas obras recentes da globo como os números musicais, que colocam um repertório para todos os gostos e a fantasia, através dos personagens lúdicos Euterpe (Bel Lima), a musa da música grega e Dionísio (Tulio Starling), seu irmão.
A partir da protagonista Vicky (Cecília Chancez) e seu rompimento com a melhor amiga, Luara (Tabatha Almeida) que a trama se desenrola e todos os personagens se unem no teatro Parnasus, principal cenário da série.
Tanto o elenco principal quanto os secundários estão muito bem, destaque para Nicolas Prattes e Malu Rodrigues que também encenam as melhores sequências musicais.
De imediato percebemos que se trata de um trabalho da excelente autora Rosane Svartman (dos sucessos "Totalmente Demais", "Bom Sucesso" e "Vai na Fé"), toda sua estética e essência está aqui, principalmente na forma como introduz a diversidade no elenco, na inocência e na sua forma delicada em tratar assuntos delicados. Gostei muito do resultado e espero que essa produção abra mais portas para outras séries brincando com o imaginário e fantasia.
O Mandaloriano: Star Wars (3ª Temporada)
3.9 148 Assista AgoraA série voltou a subir o nível depois da segunda temporada razoável. Muitos fatores deram um novo fôlego para a série. A conexão perfeita com a última trilogia de Star Wars, os episódios focando em outros mandalorianos e expandindo a história deles, os novos personagens, a incersão da Nova República (achei fantástica a direção de arte dessa cidade) e sua burocracia, os piratas e até mesmo o episódio aleatório mas bem divertido onde Bo-Katan Kryze, Din Djarin e Grogu visitam o planeta de Plazir-15 onde fomos agraciados com as participações especiais surpresa de Lizzo, Jack Black e Christopher Lloyd.
A temporada por fim teve seus dois últimos episódios cheio de ação e ótimas cenas de batalha. E na cena final terminamos com o momento que poderia muito bem terminar ali ? Será ?
Talvez seja a hora de terminar mesmo porquê até mesmo o fofo Grogu parece que está ficando sem função, mas se tiver mais eu vou adorar.
Enxame
3.8 95 Assista AgoraA série é muito envolvente, traz uma trama que parece surreal mas é moldada toda de realidade do fanatismo onde embarcamos dentro da mente de uma jovem lunática, obsecada por sua diva pop.
É muito interessante ver como Dre, a protagonista vivida pela excelente Nirine S. Brown, vai mudando por causa da sua estrela do pop, inclusive se afastando de sua melhor amiga, personagem de Chloe Bailey.
A cada novo episódio vemos Dre cada vez mais próxima de conseguir ir ao show da cantora Ni’Jah e somos surpreendidos por várias reviravoltas surpreendentes.
A série traz tons de slasher, terror e drama com ótimas doses de humor ácido e uma gama de personagens muito interessantes, como a de Billie Eillish.
Os minutos finais do último episódio são o ponto alto, onde cada um pode interpretar da forma que quiser a série.
Dom (2ª Temporada)
3.1 27 Assista AgoraA primeira temporada terminou com o momento chave, a morte de Pedro Dom, o ponto em que se inicia nessa segunda parte.
O diretor usa a ideia certeira de retomar há meses passados com recortes que não foram mostrados no início e que podemos ver mais camadas do personagem central.
A qualidade se eleva em seu nível mais alto, tanto na parte técnica como nas sequências mais intensas.
Paralelamente temos mais um capítulo interessantíssimo do pai de Dom nos anos 70 em uma operação infiltrado dentro de uma aldeia indígena, que traz os maiores momentos da temporada.
Gabriel Leone e Flávio Tolezani atingem seu auge, os dois estão absurdos de bons mais uma vez. Raquel Villar surge compondo novas feições à sua personagem, agora mais madura, Dhonata Augusto como o novo amigo de Dom e Milton Filho como a presidiária Alcione também brilharam.
Carros na Estrada
3.3 13A franquia Carros é uma das minhas favoritas da Pixar e como é bom matar a saudades desses adoráveis personagens depois de uma trilogia de filmes.
É notável de imediato a diferença de uma série produzida pela Pixar, a atenção e cuidado que eles tiveram em entregar uma animação com o mesmo capricho dos longas, a qualidade técnica impressiona.
Os episódios são curtinhos, temáticos (ação, terror, musical), repletos de nostalgia dos filmes e várias referências da cultura pop como "Mad Max", "Jurassic Park", "Transformers" e "O Iluminado". E também é muito legal ver novas versões de carros que nunca vimos antes como dinossauros, fantasmas, até mesmo disco voador, como também rever personagens familiares dos filmes e conhecer novos como a irmã de Mate.
É para todos os públicos, especialmente ao infantil mas já estou na espera pela segunda temporada e torcendo para os episódios terem uma duração maior.
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraSeguindo o mesmo caminho da excelente 1ª temporada, acompanhamos os personagens hóspedes do resort de luxo, agora em terras italianas, na Sicilia. E claro, não poderia faltar a trama de descobrir quem morreu.
Em meio a deslumbrantes cenários paradisíacos e praias com águas cristalinas, o foco são as relações de paixões e o fervor do sexo, explorando diversas tramas nesse tema como crises de casal, troca de esposas, exploração do corpo, profissão sexual ou simplesmente a busca pelo prazer.
E mais uma vez repete o feito da primeira, fazendo nos apegarmos aos personagens magistralmente criados por Mike White. Cada ator escolhido aparece brilhante em cena e seus respectivos arcos mais uma vez desenvolvidos de forma certeira.
O que eu mais destaco nessa temporada é a dupla de italianas Mia (Beatrice Grannò) e Lucia (Simona Tabasco) que simplesmente tem apenas o objetivo de seduzir clientes e tirar grana deles. O carisma das duas é absoluto, de longe as melhores personagens da série.
Valeu apena dar check-in pela segunda vez e já estou na espera ansiosamente para adentrar ao resort pela terceira!
Gossip Girl (2ª Temporada)
2.9 24 Assista AgoraA temporada conseguiu elevar o nível de qualidade da primeira, trazendo toda a essência de Upper East Side com tudo que a gente gosta e o principal: muitas intrigas e fofocas.
Felizmente os personagens mais interessantes da série tiveram seu tempo de tela maiores, como o trisal Audrey/Aki/Max, Monet e Luna. Já as tramas chatinhas de Julien, Zoya e Obie continuaram descartavéis.
Destaque para a participação mais que especial de Georgina Sparks, que ajudou a mecher bastante com o enredo.
No geral o reboot foi bom, cheio de referências da original, mas nem de longe chegou perto dela.
Infelizmente terminou deixando em aberto vários arcos que prometiam para uma continuação mas felizmente terminou com um episódio digno de Season Finale.
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 399 Assista AgoraUma sátira da nossa sociedade através de algumas semanas dentro de um resort. Dos hóspedes de classe alta com suas culpas, segredos e problemas fúteis, aos de classe média, como amigos interesseiros até aos menos favorecidos, como os funcionários do lugar que são subordinados e capazes de qualquer coisa para se manter no emprego.
A suspense é usada aqui de uma forma diferente e genial, o grande trunfo e que nos prende até o final. O humor é usado aqui de forma inteligente mas pode incomodar muita gente. Eu me diverti pra caramba, cada sacada sensacional nas entrelinhas. Adorei as personagens Armond, Rachel, Quinn e Belinda.
No geral, a série é um check-in irresistível!
Gavião Arqueiro
3.5 327 Assista AgoraResolvi assistir a série pela premissa de ser natalina e pela Hailee Steinfeld. O resultado foi bastante convincente e dentro do que eu esperava.
Seguindo a linha de outras produções Marvel, aqui temos inúmeras referências à Vingadores, tanto do filme de 2012 como de Ultimato e principalmente da Viúva Negra, que mesmo não estando fisicamente presente, é citada em quase todos os episódios.
Jeremy Renner me pareceu tão monótono aqui, o personagem estava aposentado mas a sensação é que ele próprio estava de saco cheio de viver o Gavião, com seu semblante sempre de cansaço.
Por outro lado, Haille foi sensacional, achei ela tão segura como Kate Bishop. Seu carisma preenche qualquer cena, parece que a personagem foi feita pra ela, até me arrisco a dizer que ela pode estar à frente na liderança de futuros filmes de Vingadores. Florence Pugh também merece o reconhecimento, gosto muito como Yelena está crescendo nesse universo.
No geral, gostei muito por ser uma série de Natal, com cenas divertidas, clima pra toda a família e acho que até por isso não ousaram tanto e nem criaram momentos grandiosos e memoráveis, mas é um ótimo entretenimento.
Aruanas (2ª Temporada)
4.2 15Logo no primeiro episódio percebemos como a série não só manteve sua qualidade como elevou altíssimo o nível.
Em meio à temas impactantes e um elenco perfeitamente selecionado, a segunda parte da história entregou um texto excepcional, arcos brilhantes e cenas de tirar o fôlego.
Todo o elenco foi muito bem aproveitado, Débora Falabella e Leandra leal foram os maiores nomes dessa temporada, os conflitos pessoais de suas personagens Natalie e Luiza foram muito bem explorados. Camila Pitanga como a vilã Olga, foi sem dúvidas outro grande destaque e aqui pudemos conhecer várias outras camadas da personagem, assim como seu relacionamento conturbado com Ivona, vivida pela talentosíssima Elisa Volpatto (como fiquei feliz em ver ela na série).
Daniel de Oliveira, Thaína Duarte, Ravel Cabral, Bruno Goya, César Ferrario, Vitor Thiré e Caio Horowicz também brilharam assim como as participações especiais de Lima Duarte e Jaquim de Almeida.
Taís Araújo, agora em uma participação muito menor, ainda assim teve grande importância nos episódios decisivos.
O roteiro impecável conseguiu entregar suspense, ação, drama, além de humor negro e boas doses de terror. A produção como um todo beirou à perfeição, a fotografia de encher os olhos, direção primorosa, além da trilha sonora excelente. Torcendo (e tenho quase certeza que terá) pela terceira temporada.
Emily em Paris (1ª Temporada)
3.6 392 Assista AgoraEstou APAIXONADO por essa série, pelos personagens, pela Lily Collins... por tudo!
Quem nunca quis ter um dia de Emily in Paris ? <3
Normal People
4.4 436Poucos dias atrás estava procurando uma série nova pra ver e acabei me deparando com Normal People, fui assistindo um episódio atrás do outro e quando percebi já tinha terminado... não lembro a última série que assisti tão rápido assim.
Havia muito tempo que eu não me identificava tanto com uma série como me identifiquei com essa, eu consegui me ver todinho ali nos protagonistas. E tempos que não presenciava um elenco tão lindo.
Sem falar no roteiro, na trilha sonora e na fotografia impecável, mas o ponto alto são as atuações, principalmente de Paul Mescal (e hoje tive a imensa surpresa de ver que ele foi indicado para o Emmy 2020).
Enfim, estou absolutamente apaixonado por essa série.
Amor Moderno (1ª Temporada)
4.2 587QUE DELÍCIA DE SÉRIE <3
Os meus episódios favoritos foram o 2, 3, 5, 6 e o 8 que acabou comigo.
Fleabag (2ª Temporada)
4.7 885 Assista AgoraQUERO MAIS :/
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraDepois do marasmo que essa temporada foi, esse episódio final foi o mínimo que merecíamos e foi muito bem.. carregado de tensão, cenas emocionantes e mais um ganchão.
Que venha a quarta temporada!!! (e que seja a última, por favor).
Fiquei PUTO porque nem no episódio final o Nick apareceu.
Orange is the New Black (7ª Temporada)
4.3 302Fiquei devastado, não sei quando e nem se eu já havia chorado com um final de série...incrível como criamos uma relação tão forte com essas personagens durante esses 7 anos né ?
Todas elas tiveram um desenvolvimento impactante, transformações e reviravoltas. Teve as que eu detestava no início e terminei tendo como minhas favoritas, teve quem eu gostava e terminei odiando e outras que me surpreendi. A série foi dramática, divertida e muito real, provando ao seu fim que nem tudo termina com final feliz.
Eu fiquei muito triste com alguns desfechos e feliz com outros...
Mas o ponto dessa temporada final foi terem abordado a questão de imigração, não poderia ter momento melhor.
O final me destruiu mas também me deixou muito satisfeito.
Taystee, Piper, Red, Nicky, Lorna, Gloria, Lorna, Cindy, Maria, Blanca, Alex, Suzanne, Doggett.. enfim, absolutamente todos os personagens deixarão muita saudade.
Orange Forever!
A morte de Doggett e a demência de Red acabaram comigo :(
Uma grande surpresa foi mostrarem as presas da prisão de Ohio no último episóido, não esqueceram de ninguém!
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KDepois da segunda temporada eu confesso que estava desanimado e nada empolgado para esse, mas olha só, acabou sendo a melhor temporada de todas, sem dúvidas!
As crianças agora crescidas, vivendo os dramas do primeiro amor, novas descobertas, eles separados em grupos (adorei ver Dustin e Steve juntos), o plot do escritório, o shopping, Billy sendo a ameaça desses episódios, Joyce melhor do que nunca rs... foi tudo bem dinâmico, ágil, com excelentes ganchos e o visual maravilhoso de sempre, total oitentista.
Talvez o que canse um pouco é sempre acabar no mesmo plot (todos pensando que o mundo está salvo mas na próxima temporada ele volta e começa tudo de novo, espero que mudem).
E o final muito triste, fiquei mal com a Joyce perdendo mais um homem e meu crush Billy morrendo também :/