Gostei do filme, mas fiquei ansiando por um final mais claro. Ainda que, eu achei, fique aberto a interpretações (pelo jeito nem era o objetivo), por conta da cena em que
temos a primeira aparição de uma entidade, na casa dele,
... lembrando que, pra quem acredita nessas coisas, o portal entre o mundo dos vivos e dos mortos é mais suscetível à passagens entre o Dia das Bruxas e o dia 2 de novembro. Há muito tempo Kristen não me convencia de algo, aqui deu. E, é claro, não sei porque fui inventar de assistir durante a noite. Ainda bem que vi com a luz acesa. Um chute na bunda de muita "Invocação do Mal"...
Emma e a irmã Jane foram criadas pela mãe, que alimentou nelas um grande amor pelos livros e pelas histórias com finais felizes. Como a própria Emma diz, ela entrou de cabeça nisso, e é uma romântica assumida, que acredita em felizes para sempre. Para completar, é dona de uma livraria, a Barouche Books - que é pequena, simples e pessoal - o que faz com que ela passe mais tempo ainda em meio aos livros. Certo dia o investidor de sua loja apresenta à ela seu filho Eric, que de acordo com ele está aprendendo sobre seus negócios e acompanhará Emma durante todo o dia na livraria por algumas semanas. É clarooooo que de cara os dois se estranham. Eric (que é bastante pé no chão) não demora a perceber que Emma é uma sonhadora e chega a dizer que ela tem "complexo de conto de fadas", o que deixa a moça bastante irritada. As discussões entre os dois, que não são poucas, já que Eric opina sobre tudo e todos - tentando melhorar os negócios e trazer Emma para a realidade do século XXI - só aumentam quando o charmoso Landon Crest aparece um dia na livraria e, aparentemente, já ganha o coração da dona. Sarcástico como é, Eric aposta com Emma que em um mês ela se cansará de Landon (que é extremamente romântico e, digamos, meloso). Caso perca a aposta, ela será obrigada a aceitar todas as ideias que ele tem para a livraria; caso ganhe, Eric se compromete a comprar o teatro de fantoches que Emma tanto quer (e que ele é contra). E de fato, conforme passa mais tempo com Landon, nossa Book Lady (como ela é conhecida pelos clientes) começa a perceber que nem só de rosas e velas são feitos os romances.
A Emma é fã de Jane Austen, e já me ganha aí. haha Inclusive ela conta à uma de suas clientes que Emma, livro da Jane Austen publicado em 1815, é a razão de seu nome. Mas o que isso tem a ver? Nada, né? De fato. Mas um filme... aliás, uma comédia romântica que se passe em meio aos livros vai sempre ter um lugar na minha listinha (não é a toa que Mensagem Para Você é um dos meus filmes favoritos). Se citar Jane Austen então, qualquer um tem chance comigo, é fato. Esse filme é do canal americano Hallmark Channel e, como todos os filmes desse canal, é feito pra família tradicional americana (haha). Com um roteiro batido, clichê, personagens simples e muita fofurice, Love by the Book (a tradução seria algo como "Amor entre os livros" ou alguma variável) é ideal para a nossa Sessão da Tarde (que volta e meia exibe filmes do Hallmark mesmo). Apesar de a Emma às vezes ser um pouco infantil, ela é adorável. E claramente depois reconhece seus equívocos quanto ao amor idealizado. É mais do que visível quem cuida e realmente se importa com ela e com o que acontece em sua vida. Eu amo o final desse filme e dá até pra fazer alguns paralelos, em seu desenvolvimento, com o próprio romance Emma, da Jane Austen. Mais um motivo pra amar! Como toda comédia romântica, não deve ser levado a sério, é claro. Mas nada nos impede de assistir esse filme (que é curtinho) pra espairecer e suspirar bastante.
) a dinâmica do filme me pareceu bem esquisita. "Mr. Pride vs. Miss Prejudice" pareceu três filmes em um: o começo, o meio e o fim apresentaram três filmes totalmente diferentes, deixando a storyline bagunçada e me impedindo de desenvolver afeto pelos personagens ou pela história. Uma pena, porque fui com muita sede ao pote. Ainda assim, vale a assistida. Arranca boas risadas.
Um filminho água com açúcar que trata o tema suicídio de forma leve e descontraída. Tenho a impressão de que talvez um tanto fantasiosa também, mas cumpre o dever de passar sua mensagem: sempre há um motivo para viver.
A história começa em Nova York e esbarra no gênero road movie na viagem dos protagonistas à Las Vegas. Eles realmente decidem aproveitar a vida! Quando se conhecem é claro que eles não se gostam, porém já que aparentemente são os únicos que compreendem um ao outro, resolvem deixar as desavenças de lado e firmar um pacto suicida. Nem preciso dizer o que acontece, visto que a comédia romântica é o gênero mais previsível do cinema, mas os clichês e toda a previsibilidade são lindinhos de se assistir.
Akash se descobre apaixonado primeiro (como toda rom-com respeitável, claro, gostamos de ver o cara sofrer mais) e passa a tentar fazer com que Kiara reconheça seus sentimentos por ele. Ela ainda está bastante deprimida por conta do ex-namorado (que a traiu) e percebemos que demora mais pra se recuperar do que o Akash. O mais legal é que essa melhora dele está totalmente ligada à Kiara, e nos momentos em que ela fraqueja, é ele quem cuida dela. Fica claro que o fato de ter se apaixonado dá ao protagonista a motivação que ele precisava.
E é em meio à essa realização dos desejos deles (o tal pacto), numa coisa intercalada (primeiro realizam um desejo de um, depois do outro), que o romance acontece. Tem aquela negação básica - por parte dela, tem demonstrações de afeto e de ciúmes (amo) e tem - pra quem acha que nenhum filme indiano tem - beijo. Acima de tudo, deixando um pouco o romance de lado agora, tem diversão, badalação e cenas hilárias nas encrencas em que eles se metem!
Uma coisa que me agradou é que esse filme parece ter menos cenas musicais do que a maioria dos filmes de bollywood. Sim, tem várias cenas longuinhas embaladas por músicas que parecem inacabáveis, chega a parecer repetitivo, mas não tem cantoria e dança pra todo lado o tempo todo. Ponto pra Anjaana Anjaani aí!
Ainda que não seja um filme profundo (e nem tem a pretensão de ser), traz alguma reflexão e, sobretudo, deliciosos momentos em frente à TV. Vale muito a pena!
"Não importa quantas razões você tenha para morrer, só precisa de uma para viver."
Um filme gostoso de se assistir e que, mesmo com bastante romance, acho que não se encaixa no gênero "comédia romântica". Tess reina absoluta e essa é a história de suas lutas e conquistas.
, que tinha uma relação muito mais dinâmica e interessante com a protagonista - e, em se tratando de Jane Austen, me lembraram muito o Edmund e a Fanny, de Mansfield Park. Tem uma premissa interessante e, aparentemente, fiel à O&P, mas faltou um desenvolvimento. Ou melhor,
Passa uma mensagem interessante, tratando o tema com uma leveza e descontração difíceis de se ver. Ainda assim, como filme, dentro ou fora do gênero comédia romântica, é um pouco fraco.
Ao contrário de muitos acho esse filme, de fato, desconstruído. De uma forma leve e despretensiosa faz o caminho inverso ao "natural" e esperado - ainda que, em se tratando de uma comédia romântica, vendo o trailer ou lendo a sinopse é bem óbvio o que vai acontecer. Apesar disso, tem-se o diferencial do tema, que eu só havia visto no francês “Toute Première Fois” (na verdade lançado um ano depois desse aqui). Uma doce história de amor que vem pra declarar: amor é coisa de alma. Você, com a mente aberta, decide se isso te agrada ou não.
Vou ficar esperando aquela cena em que a Mrs. Potts mostra pra Bela o fundo da xícara de chá (ou seria seu fundo nessa versão?) e fala que ela "pode ser jovem, mas o coração que bate em seu peito é tão velho quanto o de uma solteirona e sua alma tão seca quanto os livros que lê tão desesperadamente!" haha
Achei despretensioso, portanto, divertido. Esse fato de eles terem que escolher quem será o sacrificado e o assassino é algo que não me lembro de ter visto em nenhuma outra obra, então achei diferente. Apesar de sentir uma forçação nessa situação do filme (até parece que não tinha mesmo outra solução pro problema, aham) dá pra sentir uma tensão gostosa, ansiar pelo final e sofrer pelos personagens.
Quando vi o trailer gostei bastante mas não fiquei muito animada porque pensei que seria aquela velha história: o trailer é melhor que o filme. Como fiquei feliz de estar enganada! Assisti despretensiosamente e amei. A depressão pós-filme me atacou com força (ainda estou sentindo). Direção, atuações, fotografia, tudo muito bacana. Os takes da cidade de Nova York dão uma vontade louca de largar tudo aqui e se jogar na night de lá. O filme mostra NY como sendo o lugar mais lindo (especialmente à noite) e divertido do mundo! Além disso a história é uma delícia, com personagens extremamente carismáticos e surpreendentemente quase nenhum clichê. O único clichezinho que eu
de "Ele Não Está Tão a Fim de Você" - que também foi inspirado num livro da Liz Tuccillo. Enfim, estou bem surpresa pelas notas aqui. Será que foi a falta de clichês? rs Eu não poderia avaliar com uma nota menor. "Como Ser Solteira" passa uma bela mensagem de forma divertida, charmosa e fecha com chave de ouro numa cena final de encher os olhos!
A Bela e a Fera
3.3 699 Assista AgoraFiquei simplesmente boba com a apresentação dessa história pelo Christophe Gans. Obscura e fascinante!
Personal Shopper
3.1 384 Assista AgoraGostei do filme, mas fiquei ansiando por um final mais claro. Ainda que, eu achei, fique aberto a interpretações (pelo jeito nem era o objetivo), por conta da cena em que
o irmão dela realmente aparece, fisicamente visível, antes de derrubar a xícara
temos a primeira aparição de uma entidade, na casa dele,
Há muito tempo Kristen não me convencia de algo, aqui deu.
E, é claro, não sei porque fui inventar de assistir durante a noite. Ainda bem que vi com a luz acesa. Um chute na bunda de muita "Invocação do Mal"...
Uma Ressaca de 9 Meses
3.3 110 Assista AgoraMuito fofo! Storyline bem semelhante à dos personagens da Leslie Mann e do Jake Lacy em "Como Ser Solteira".
Love By The Book
2.8 1Emma e a irmã Jane foram criadas pela mãe, que alimentou nelas um grande amor pelos livros e pelas histórias com finais felizes. Como a própria Emma diz, ela entrou de cabeça nisso, e é uma romântica assumida, que acredita em felizes para sempre.
Para completar, é dona de uma livraria, a Barouche Books - que é pequena, simples e pessoal - o que faz com que ela passe mais tempo ainda em meio aos livros.
Certo dia o investidor de sua loja apresenta à ela seu filho Eric, que de acordo com ele está aprendendo sobre seus negócios e acompanhará Emma durante todo o dia na livraria por algumas semanas.
É clarooooo que de cara os dois se estranham. Eric (que é bastante pé no chão) não demora a perceber que Emma é uma sonhadora e chega a dizer que ela tem "complexo de conto de fadas", o que deixa a moça bastante irritada.
As discussões entre os dois, que não são poucas, já que Eric opina sobre tudo e todos - tentando melhorar os negócios e trazer Emma para a realidade do século XXI - só aumentam quando o charmoso Landon Crest aparece um dia na livraria e, aparentemente, já ganha o coração da dona.
Sarcástico como é, Eric aposta com Emma que em um mês ela se cansará de Landon (que é extremamente romântico e, digamos, meloso). Caso perca a aposta, ela será obrigada a aceitar todas as ideias que ele tem para a livraria; caso ganhe, Eric se compromete a comprar o teatro de fantoches que Emma tanto quer (e que ele é contra).
E de fato, conforme passa mais tempo com Landon, nossa Book Lady (como ela é conhecida pelos clientes) começa a perceber que nem só de rosas e velas são feitos os romances.
A Emma é fã de Jane Austen, e já me ganha aí. haha Inclusive ela conta à uma de suas clientes que Emma, livro da Jane Austen publicado em 1815, é a razão de seu nome.
Mas o que isso tem a ver? Nada, né? De fato. Mas um filme... aliás, uma comédia romântica que se passe em meio aos livros vai sempre ter um lugar na minha listinha (não é a toa que Mensagem Para Você é um dos meus filmes favoritos). Se citar Jane Austen então, qualquer um tem chance comigo, é fato.
Esse filme é do canal americano Hallmark Channel e, como todos os filmes desse canal, é feito pra família tradicional americana (haha). Com um roteiro batido, clichê, personagens simples e muita fofurice, Love by the Book (a tradução seria algo como "Amor entre os livros" ou alguma variável) é ideal para a nossa Sessão da Tarde (que volta e meia exibe filmes do Hallmark mesmo).
Apesar de a Emma às vezes ser um pouco infantil, ela é adorável. E claramente depois reconhece seus equívocos quanto ao amor idealizado. É mais do que visível quem cuida e realmente se importa com ela e com o que acontece em sua vida. Eu amo o final desse filme e dá até pra fazer alguns paralelos, em seu desenvolvimento, com o próprio romance Emma, da Jane Austen. Mais um motivo pra amar!
Como toda comédia romântica, não deve ser levado a sério, é claro. Mas nada nos impede de assistir esse filme (que é curtinho) pra espairecer e suspirar bastante.
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Originalmente no blog Café Idílico.
Naked Blood
3.3 24Um alien saindo da barriga parecia estranho até eu ver esse filme....
Ao Jiao Yu Pian Jian
3.1 8Assisti pelo nome (e não tem nada a ver com Orgulho e Preconceito além disso) e apesar da cena final digna de uma boa rom-com raiz (
na Casa de Julieta
"Mr. Pride vs. Miss Prejudice" pareceu três filmes em um: o começo, o meio e o fim apresentaram três filmes totalmente diferentes, deixando a storyline bagunçada e me impedindo de desenvolver afeto pelos personagens ou pela história. Uma pena, porque fui com muita sede ao pote.
Ainda assim, vale a assistida. Arranca boas risadas.
Anjaana Anjaani
4.0 45Um filminho água com açúcar que trata o tema suicídio de forma leve e descontraída. Tenho a impressão de que talvez um tanto fantasiosa também, mas cumpre o dever de passar sua mensagem: sempre há um motivo para viver.
A história começa em Nova York e esbarra no gênero road movie na viagem dos protagonistas à Las Vegas. Eles realmente decidem aproveitar a vida!
Quando se conhecem é claro que eles não se gostam, porém já que aparentemente são os únicos que compreendem um ao outro, resolvem deixar as desavenças de lado e firmar um pacto suicida. Nem preciso dizer o que acontece, visto que a comédia romântica é o gênero mais previsível do cinema, mas os clichês e toda a previsibilidade são lindinhos de se assistir.
Akash se descobre apaixonado primeiro (como toda rom-com respeitável, claro, gostamos de ver o cara sofrer mais) e passa a tentar fazer com que Kiara reconheça seus sentimentos por ele. Ela ainda está bastante deprimida por conta do ex-namorado (que a traiu) e percebemos que demora mais pra se recuperar do que o Akash. O mais legal é que essa melhora dele está totalmente ligada à Kiara, e nos momentos em que ela fraqueja, é ele quem cuida dela. Fica claro que o fato de ter se apaixonado dá ao protagonista a motivação que ele precisava.
E é em meio à essa realização dos desejos deles (o tal pacto), numa coisa intercalada (primeiro realizam um desejo de um, depois do outro), que o romance acontece. Tem aquela negação básica - por parte dela, tem demonstrações de afeto e de ciúmes (amo) e tem - pra quem acha que nenhum filme indiano tem - beijo. Acima de tudo, deixando um pouco o romance de lado agora, tem diversão, badalação e cenas hilárias nas encrencas em que eles se metem!
Uma coisa que me agradou é que esse filme parece ter menos cenas musicais do que a maioria dos filmes de bollywood. Sim, tem várias cenas longuinhas embaladas por músicas que parecem inacabáveis, chega a parecer repetitivo, mas não tem cantoria e dança pra todo lado o tempo todo. Ponto pra Anjaana Anjaani aí!
Ainda que não seja um filme profundo (e nem tem a pretensão de ser), traz alguma reflexão e, sobretudo, deliciosos momentos em frente à TV. Vale muito a pena!
"Não importa quantas razões você tenha para morrer, só precisa de uma para viver."
Originalmente/completa em: http://www.cafeidilico.com/2017/10/anjaana-anjaani.html
Uma Beleza Fantástica
3.7 289 Assista AgoraInconformada por ela
terminar com o Billy...
O Mínimo Para Viver
3.5 622 Assista AgoraDestaque pra Lily Collins. Achei-a maravilhosa nesse filme!
Os Amores de Anne 2
4.5 5Eu mesma quase desisti do
Gil pelo Morgan
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista AgoraQue escolha certeira a do Henry! Fiquei o tempo todo realmente achando o ator uma
cruza do Orlando Bloom (uns trejeitos deste, inclusive) com a Keira Knightley
Uma Secretária de Futuro
3.4 155Um filme gostoso de se assistir e que, mesmo com bastante romance, acho que não se encaixa no gênero "comédia romântica". Tess reina absoluta e essa é a história de suas lutas e conquistas.
Beleza No Mundo Dos Negócios
3.1 179Estou lendo "No Mundo da Luna", da Carina Rissi, e em vários momentos me veio esse filme na cabeça. Esse e "Cake - A Receita do Amor".
Orgulho e Preconceito: Uma Comédia Moderna
2.1 30Durante o filme eu me peguei torcendo pelo
Wickham
Tem uma premissa interessante e, aparentemente, fiel à O&P, mas faltou um desenvolvimento. Ou melhor,
um envolvimento maior, no que diz respeito à relação de
Entre Risos e Lágrimas
3.5 94Passa uma mensagem interessante, tratando o tema com uma leveza e descontração difíceis de se ver. Ainda assim, como filme, dentro ou fora do gênero comédia romântica, é um pouco fraco.
Namorando Uma Mulher
3.4 24 Assista AgoraAo contrário de muitos acho esse filme, de fato, desconstruído. De uma forma leve e despretensiosa faz o caminho inverso ao "natural" e esperado - ainda que, em se tratando de uma comédia romântica, vendo o trailer ou lendo a sinopse é bem óbvio o que vai acontecer.
Apesar disso, tem-se o diferencial do tema, que eu só havia visto no francês “Toute Première Fois” (na verdade lançado um ano depois desse aqui).
Uma doce história de amor que vem pra declarar: amor é coisa de alma. Você, com a mente aberta, decide se isso te agrada ou não.
Namorando Uma Mulher
3.4 24 Assista AgoraTá passando na TV a cabo com o nome "Namorando Uma Mulher".
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraVou ficar esperando aquela cena em que a Mrs. Potts mostra pra Bela o fundo da xícara de chá (ou seria seu fundo nessa versão?) e fala que ela "pode ser jovem, mas o coração que bate em seu peito é tão velho quanto o de uma solteirona e sua alma tão seca quanto os livros que lê tão desesperadamente!"
haha
Na Mira do Inimigo
2.7 4Achei despretensioso, portanto, divertido.
Esse fato de eles terem que escolher quem será o sacrificado e o assassino é algo que não me lembro de ter visto em nenhuma outra obra, então achei diferente. Apesar de sentir uma forçação nessa situação do filme (até parece que não tinha mesmo outra solução pro problema, aham) dá pra sentir uma tensão gostosa, ansiar pelo final e sofrer pelos personagens.
Anjaana Anjaani
4.0 45" - Meu Deus! Isso é pior que suicídio." hahaha ♥
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraTremendo! O maior spin-off que você respeita! ♥
Como Ser Solteira
3.3 485 Assista AgoraQuando vi o trailer gostei bastante mas não fiquei muito animada porque pensei que seria aquela velha história: o trailer é melhor que o filme. Como fiquei feliz de estar enganada! Assisti despretensiosamente e amei. A depressão pós-filme me atacou com força (ainda estou sentindo).
Direção, atuações, fotografia, tudo muito bacana. Os takes da cidade de Nova York dão uma vontade louca de largar tudo aqui e se jogar na night de lá. O filme mostra NY como sendo o lugar mais lindo (especialmente à noite) e divertido do mundo!
Além disso a história é uma delícia, com personagens extremamente carismáticos e surpreendentemente quase nenhum clichê. O único clichezinho que eu
queria era o Tom e a Lucy terminando juntos.
deles seria idêntica a do Alex e da Gigi
Enfim, estou bem surpresa pelas notas aqui. Será que foi a falta de clichês? rs Eu não poderia avaliar com uma nota menor.
"Como Ser Solteira" passa uma bela mensagem de forma divertida, charmosa e fecha com chave de ouro numa cena final de encher os olhos!
Desculpe o Transtorno
2.8 75Desculpo não.
Um Reino Unido
3.7 97 Assista Agora"Belle", da Asante, é um dos meus filmes favoritos. <3 Já vi que esse vai ser outro lacre!