fui ver pq suspostamente era um dos melhores do ano. fã de filme de horror se contenta com pouco, aparentemente. sim, o roteiro procura pregar peças no gosto achatado dos espectadores do gênero, mas... o roteiro é bem mais ou menos e não vai mto além dessas pequenas peças.
Visto na Mostra de Cinema de Ouro Preto, em 2021. Uma crônica/recorte sensível do dia a dia de um livreiro - em meio às mil contradições que as mudanças sociais impõem à bibliofilia. simples, mas curta bem legal, que complementa outros filmes do gênero.
Lindo... um encontro com manifestações diversas do folclore piauiense filmados com paixão por Saraceni. Na cena final, Maria de Inglaterra canta algumas composições suas ao violão - belíssimo.
Tem momentos muito bonitos, a ideia em si é fascinante, mas o fato de ser tendencioso/colonialista demais irrita e empobrece as narrativas, e principalmente o elo dele com Fidel, forçado pelo documentarista, fora o olhar invasivo da câmera sobre as casas dos entrevistados. Jon é um mala.
Acho que demorei a ver esse filme. É difícil hoje desvencilhar-se da percepção de uma série de preconceitos/discursos por trás do personagem caipira do Mazza. Incomoda-me demasiadamente o racismo, ainda que esteja alerta quanto a leituras anacrônicas do cinema/literatura nacionais e à importância dessr ator/humorista/diretos para o cinema nacional. Para mim, uma boa comédia da época - que não envelheceu bem. Destaque para algumas cenas com os cachorros, muito fofas. E Adoniram Barbosa, claro!, como o pai da mocinha da história.
ruim ruim ruim. o próprio reichenbach afirmou textualmente que seu cinema só começa a partir de 72.\ até acho que ele fez coisas boas antes disso, mas certamente não esse segmento machista ao extremo do qual pouco se salva. as características estilísticas boas dele aqui estão apenas rascunhadas, e se apresentam bem mais interessantes nos trabalhos que fez adiante.
Filmagens de manifestações justas na terra lusa, mas é difícil analisar esse filme sabendo que no Brasil essa questão está entrelaçada à desigualdade social, machismo e o racismo, questões que sequer são mencionadas nesse filme. O filme parece ter sido feito sob a ótica de um feminismo liberal pouco interessado em debater os problemas da indústria pornográfica, preferindo enfatizar motivos individuais para as demandas dos trabalhadores do sexo ali retratado.
Escolhas narrativas muito interessantes nesse pequeno curta essencial para resgatarmos a contribuição de Adelaide Carraro à Literatura Brasileira. Não sou especialista, mas fiquei com a impressão de uma captação/gravação de áudio um pouco aquém do ideal. Cena final belíssima, no saldo final gostei muito.
porra de filme ruim, essa aqui o MUBI me enganou problemático... quando o filme parece que vai fazer uma crítica, ela é mínima e o filme acaba. sem falar que é um porre, chato enquanto filme, ainda que você desconsidere a representação de gênero.
gostei muito. abordagem sensível de como o abuso apresenta implicações para além do trauma; em cada cena, ainda que aparentemente deslocada do conflito principal, ressoam as consequências do ato na formação da personagem/menina.
Visto no MUBI. Como bibliófilo, a história do tio da diretora aficcionado por colecionar (de tudo, tudo mesmo, as coisas mais sem sentido, inclusive, no caso dele) objetos - isso ao longo de toda uma vida - me deixou muito encantado com esse filme que, em sua simplicidade formal, levanta, a partir da fala do simpático protagonista, uma série de questionamentos ligados à passagem do tempo e nosso controle (ou não) dessa - a direção é afetuosa e revela um modo de viver estranho para nós, mas que é defendido com muita graça pelo entrevistado. gostei muito e refleti bastante sobre a vida a partir dele.
não gostei das teses do diretor/comentarista, soou rasteiro e por vezes piegas. a ligação frágil entre os dois parece enfraquecer o filme também, mas compreende-se. por outro lado, gostei muito da montagem, excelente recorte e uso das imagens de coutinho - sem exagero, na medida certa, e muito apropriado ao que se discute. saldo positivo pq sempre interessante acompanhar o diretor falando, apesar de ser um rabugento.
Cinema
3.5 1Disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=pduSzbT_siI&t=11s
Noites Brutais
3.4 1,0K Assista Agorafui ver pq suspostamente era um dos melhores do ano. fã de filme de horror se contenta com pouco, aparentemente. sim, o roteiro procura pregar peças no gosto achatado dos espectadores do gênero, mas... o roteiro é bem mais ou menos e não vai mto além dessas pequenas peças.
Adeus aos livros
4.2 1Visto na Mostra de Cinema de Ouro Preto, em 2021. Uma crônica/recorte sensível do dia a dia de um livreiro - em meio às mil contradições que as mudanças sociais impõem à bibliofilia. simples, mas curta bem legal, que complementa outros filmes do gênero.
Nitrato
4.1 5😔
Laço de Fita: O Folclore do Piauí
3.5 1Lindo... um encontro com manifestações diversas do folclore piauiense filmados com paixão por Saraceni. Na cena final, Maria de Inglaterra canta algumas composições suas ao violão - belíssimo.
Cuba e o Cameraman
4.4 107 Assista AgoraTem momentos muito bonitos, a ideia em si é fascinante, mas o fato de ser tendencioso/colonialista demais irrita e empobrece as narrativas, e principalmente o elo dele com Fidel, forçado pelo documentarista, fora o olhar invasivo da câmera sobre as casas dos entrevistados. Jon é um mala.
A Flor Escarlate
3.7 2Bela adaptação do conto popular que também inspirou o famoso filme norte-americano. De encher os olhos os efeitos visuais/desenhos. Curti bastante.
Você Não Estava Aqui
4.1 243 Assista AgoraMuito mais incômodo e aterrorizante do que a maioria dos filmes de terror - pelo evidente realismo.
A Carrocinha
3.6 14Acho que demorei a ver esse filme. É difícil hoje desvencilhar-se da percepção de uma série de preconceitos/discursos por trás do personagem caipira do Mazza. Incomoda-me demasiadamente o racismo, ainda que esteja alerta quanto a leituras anacrônicas do cinema/literatura nacionais e à importância dessr ator/humorista/diretos para o cinema nacional. Para mim, uma boa comédia da época - que não envelheceu bem. Destaque para algumas cenas com os cachorros, muito fofas. E Adoniram Barbosa, claro!, como o pai da mocinha da história.
As Libertinas
2.7 5ruim ruim ruim.
o próprio reichenbach afirmou textualmente que seu cinema só começa a partir de 72.\
até acho que ele fez coisas boas antes disso, mas certamente não esse segmento machista ao extremo do qual pouco se salva. as características estilísticas boas dele aqui estão apenas rascunhadas, e se apresentam bem mais interessantes nos trabalhos que fez adiante.
Das 9 às 5 - Trabalho Sexual É Trabalho
3.5 1Filmagens de manifestações justas na terra lusa, mas é difícil analisar esse filme sabendo que no Brasil essa questão está entrelaçada à desigualdade social, machismo e o racismo, questões que sequer são mencionadas nesse filme. O filme parece ter sido feito sob a ótica de um feminismo liberal pouco interessado em debater os problemas da indústria pornográfica, preferindo enfatizar motivos individuais para as demandas dos trabalhadores do sexo ali retratado.
Adelaide, aqui não há segunda vez para o erro
3.4 2Escolhas narrativas muito interessantes nesse pequeno curta essencial para resgatarmos a contribuição de Adelaide Carraro à Literatura Brasileira. Não sou especialista, mas fiquei com a impressão de uma captação/gravação de áudio um pouco aquém do ideal. Cena final belíssima, no saldo final gostei muito.
Meeting the Man: James Baldwin in Paris
4.0 20a elegância do james baldwin bicho em aturar os racista burro.
5 estrelas para a fala dele e 0 para os diretores.
Josep
4.0 15muito lindo
Enorme
2.8 12porra de filme ruim, essa aqui o MUBI me enganou
problemático...
quando o filme parece que vai fazer uma crítica, ela é mínima e o filme acaba.
sem falar que é um porre, chato enquanto filme, ainda que você desconsidere a representação de gênero.
CRUA
2.9 1gostei muito. abordagem sensível de como o abuso apresenta implicações para além do trauma; em cada cena, ainda que aparentemente deslocada do conflito principal, ressoam as consequências do ato na formação da personagem/menina.
Umbrella
3.7 46esperava mais, mas é bonito.
Caranguejo Rei
3.3 9Curti. Cinema pernambucano adora entrelaçar crítica à ocupação urbana e fantástico
O Colecionador
3.8 6Visto no MUBI. Como bibliófilo, a história do tio da diretora aficcionado por colecionar (de tudo, tudo mesmo, as coisas mais sem sentido, inclusive, no caso dele) objetos - isso ao longo de toda uma vida - me deixou muito encantado com esse filme que, em sua simplicidade formal, levanta, a partir da fala do simpático protagonista, uma série de questionamentos ligados à passagem do tempo e nosso controle (ou não) dessa - a direção é afetuosa e revela um modo de viver estranho para nós, mas que é defendido com muita graça pelo entrevistado. gostei muito e refleti bastante sobre a vida a partir dele.
Banquete Coutinho
3.6 12não gostei das teses do diretor/comentarista, soou rasteiro e por vezes piegas. a ligação frágil entre os dois parece enfraquecer o filme também, mas compreende-se. por outro lado, gostei muito da montagem, excelente recorte e uso das imagens de coutinho - sem exagero, na medida certa, e muito apropriado ao que se discute. saldo positivo pq sempre interessante acompanhar o diretor falando, apesar de ser um rabugento.
Emerald Cities
3.3 1que filme maneiro, amei
O Parque Macabro
3.8 142 Assista Agoraa cena da dança no pavilhão sombrio é uma das mais bonitas que já vi. vi filme para ver e rever, por sua beleza estranha.
Gal A Todo Vapor - FA- TAL
5.0 8voltei aqui porque tenho medo de que a cinemateca, hoje mais abandonada do que nunca, ñ dê conta de preservar esse material
Angela
3.9 10Fofo! Gostei muito