Visto na Mostra de Cinema de Ouro Preto, em 2021. Uma crônica/recorte sensível do dia a dia de um livreiro - em meio às mil contradições que as mudanças sociais impõem à bibliofilia. simples, mas curta bem legal, que complementa outros filmes do gênero.
Lindo... um encontro com manifestações diversas do folclore piauiense filmados com paixão por Saraceni. Na cena final, Maria de Inglaterra canta algumas composições suas ao violão - belíssimo.
Escolhas narrativas muito interessantes nesse pequeno curta essencial para resgatarmos a contribuição de Adelaide Carraro à Literatura Brasileira. Não sou especialista, mas fiquei com a impressão de uma captação/gravação de áudio um pouco aquém do ideal. Cena final belíssima, no saldo final gostei muito.
gostei muito. abordagem sensível de como o abuso apresenta implicações para além do trauma; em cada cena, ainda que aparentemente deslocada do conflito principal, ressoam as consequências do ato na formação da personagem/menina.
Importantes registros do desprezo dos governantes com a cultura e o cinema. Deu vontade de conhecer a cinameteca. Achei o ritmo moroso, tomadas longas que pouco acrescentam. Gostei do som, da trilha, do Paulo Emilio Salles falando sobre gatos por alguns segundos.
bonito, demasiado didático, mas considerando o descaso da memória/sociedade catarinense com sua história, prevalece a boa pesquisa e o importante efeito de difundir o pensamento de Antonieta.
Imagens bonitas de contemplação do corpo masculino, ainda que muito padronizado, provavelmente limitado pelo círculo social do diretor (?). Gostei sobretudo das cores, das flores, da ingenuidade.
gosto do colorido lisérgico nas cenas de animação, e do aproveitamento da música de raul para garantir vivacidade ao andamento do filme. um tanto amador - o improviso, na vdd, é assumidíssiom, como se nota na cena de leitura do decálogo, vale pela homenagem - nunca demais - ao grande raul, aqui dimensionado mais como filósofo do que músico.
Maravilhoso, impossível não se encantar com a protagonista e suas tiradas - como aquela em que explica porque vende o jornal situocionista do Governo - para aproximar o governo e o povo. Filme amigo dos capitães de areia de Jorge Amado.
Segundo filme dessa série do Rohmer a que assisto e novamente a sensação de estar diante de uma forma muito original de apresentar as relações entre as pessoas. Os personagens do Rohmer colocam em primeiro lugar seus desejos e obsessões em detrimento dos outros que os cercam. São, assim, muitas vezes egoístas, levianos... e humanos. Essa sensação de originalidade está ligada à presença maciça de questionamentos morais dos personagens em resposta às suas próprias ações, muitas vezes enunciadas através de longas auto-análises. Para conseguir esse efeito, Rohmer se vale muito da narração, de pequenos monólogos que bem parecem trechos de um romance introspectivo.
Adeus aos livros
4.2 1Visto na Mostra de Cinema de Ouro Preto, em 2021. Uma crônica/recorte sensível do dia a dia de um livreiro - em meio às mil contradições que as mudanças sociais impõem à bibliofilia. simples, mas curta bem legal, que complementa outros filmes do gênero.
Nitrato
4.1 5😔
Laço de Fita: O Folclore do Piauí
3.5 1Lindo... um encontro com manifestações diversas do folclore piauiense filmados com paixão por Saraceni. Na cena final, Maria de Inglaterra canta algumas composições suas ao violão - belíssimo.
A Flor Escarlate
3.7 2Bela adaptação do conto popular que também inspirou o famoso filme norte-americano. De encher os olhos os efeitos visuais/desenhos. Curti bastante.
Adelaide, aqui não há segunda vez para o erro
3.4 2Escolhas narrativas muito interessantes nesse pequeno curta essencial para resgatarmos a contribuição de Adelaide Carraro à Literatura Brasileira. Não sou especialista, mas fiquei com a impressão de uma captação/gravação de áudio um pouco aquém do ideal. Cena final belíssima, no saldo final gostei muito.
Meeting the Man: James Baldwin in Paris
4.0 20a elegância do james baldwin bicho em aturar os racista burro.
5 estrelas para a fala dele e 0 para os diretores.
CRUA
2.9 1gostei muito. abordagem sensível de como o abuso apresenta implicações para além do trauma; em cada cena, ainda que aparentemente deslocada do conflito principal, ressoam as consequências do ato na formação da personagem/menina.
Umbrella
3.7 46esperava mais, mas é bonito.
Caranguejo Rei
3.3 9Curti. Cinema pernambucano adora entrelaçar crítica à ocupação urbana e fantástico
Angela
3.9 10Fofo! Gostei muito
No Regret
4.1 2Maravilhoso. Estilo parecido ao de Untied Tongues e tão tocante quanto.
Nitrato
4.1 5Importantes registros do desprezo dos governantes com a cultura e o cinema. Deu vontade de conhecer a cinameteca. Achei o ritmo moroso, tomadas longas que pouco acrescentam. Gostei do som, da trilha, do Paulo Emilio Salles falando sobre gatos por alguns segundos.
Antonieta
4.2 3bonito, demasiado didático, mas considerando o descaso da memória/sociedade catarinense com sua história, prevalece a boa pesquisa e o importante efeito de difundir o pensamento de Antonieta.
Le Canapé Rouge
3.7 3trama fraca
Strasbourg 1518
3.4 17lindo!
Swinguerra
4.3 7lindo, gostoso de ver
Nus masculins
3.9 2Imagens bonitas de contemplação do corpo masculino, ainda que muito padronizado, provavelmente limitado pelo círculo social do diretor (?). Gostei sobretudo das cores, das flores, da ingenuidade.
As Aventuras de Raul Seixas na Cidade de Thoth
3.3 3gosto do colorido lisérgico nas cenas de animação, e do aproveitamento da música de raul para garantir vivacidade ao andamento do filme. um tanto amador - o improviso, na vdd, é assumidíssiom, como se nota na cena de leitura do decálogo, vale pela homenagem - nunca demais - ao grande raul, aqui dimensionado mais como filósofo do que músico.
A Pequena Vendedora de Sol
4.2 22 Assista AgoraMaravilhoso, impossível não se encantar com a protagonista e suas tiradas - como aquela em que explica porque vende o jornal situocionista do Governo - para aproximar o governo e o povo. Filme amigo dos capitães de areia de Jorge Amado.
Os Noivos da Ponte Mac Donald
3.6 34Para mim o pior dela
A Padeira do Bairro
3.9 24 Assista AgoraSegundo filme dessa série do Rohmer a que assisto e novamente a sensação de estar diante de uma forma muito original de apresentar as relações entre as pessoas. Os personagens do Rohmer colocam em primeiro lugar seus desejos e obsessões em detrimento dos outros que os cercam. São, assim, muitas vezes egoístas, levianos... e humanos. Essa sensação de originalidade está ligada à presença maciça de questionamentos morais dos personagens em resposta às suas próprias ações, muitas vezes enunciadas através de longas auto-análises. Para conseguir esse efeito, Rohmer se vale muito da narração, de pequenos monólogos que bem parecem trechos de um romance introspectivo.
A Ilha
3.5 91o filme parte de uma sacada bem bacana. bem-humorado, gostei bastante.
Dancem, Macacos, Dancem
4.2 86uma porcaria