Margot Robbie, Viola Davis, e a trilha sonora, são as poucas coisas que salvam o filme, na minha opinião. Esse coringa de Jared Leto é muito esquisito, e não acrescentou em nada. As motivações da vilã Magia poderia ter sido mais aprofundadas, poderiam explorar um pouco da origem dela, e a forma como ela foi derrotada pareceu ser um pouco fácil. Assisti sem pretensão alguma, pois já sabia das críticas negativas. Não é aquele lixo todo que todo mundo fala, até porque algumas atuações salvam, como eu disse, mas o filme poderia ter sido muito melhor mesmo. Mas, dá um bom divertimento. Acho que Margot Robbie pode entrar pra história: ela é versátil e não se prende em um só personagem por muito tempo. Todos lembraram dela pela Arlequina durante vários anos, agora todos se lembram dela pela Barbie, e daqui a alguns anos pode ser que ela seja lembrada por outra grande personagem. É bonita, versátil, e a sua forma de atuar consegue ficar na mente do público por muito tempo devido ao seu talento fenomenal.
Um filme que não é para todos. O diretor de "La La Land" faz um filme muito diferente do habitual. Um drama repleto de humor ácido e cenas extravagantes. Logo de início já vemos um elefante soltando fezes na cara de um homem, e daí por diante vemos coisas ainda mais fora do normal. A introdução do filme é bastante longa, depois do título do filme, acompanhamos o andamento de cada personagem. A trilha sonora é impecável, daquelas que fica na cabeça, o elenco é muito bom: Tem Brad Pitt, Margot Robbie, e até uma pequena participação de Tob Marguire. Margot Robbie que inclusive da um show dr atuação, como sempre. Ela não só atua muito bem, como dança muito bem também, esbanjando beleza e talento. São três horas de duração, só acho que poderia ser um pouco mais curto. Esse é sobre tudo um filme sobre a histórica do cinema, mostrando a transição do cinema mudo para o falado, o preconceito com os artistas negros na época, e a evolução/decadência de algumas estrelas.
É muito bom. Pra quem gosta de ver algumas cenas fortes, vale a pena, pois o filme apresenta cenas bem extremas para aquela época, estilo um circo dos horrores, por exemplo. E o final vai tomando um rumo bem investigativo e revelador.
Minha nota é 8. Uma história que eu não conhecia, como conhecimento vale muito a pena, gostei de ver um exército de mulheres que lutando para defender o seu povo de uma opressão. Por falar nisso, as cenas de ação são muito bem feitas. A atuação da Viola Davis é algo de se admirar mesmo, ela não decepciona, a cada trabalho que ela vem fazendo, ela vem mostrando uma capacidade fora de série, e aqui não é diferente, interpretando muito bem uma general séria, e bastante determinada. Gostei muito da atuação da atriz Thuso Mbedu também. O único ponto negativo foi da participação dos atores brancos, pois a fala em português deles eu achei um tanto que forçada, esquisita. De uma forma geral, foi um grande filme, e promete ir com tudo para o Oscar, no ano que vem. Obs.: Quem for ver no cinema, fique até o final, pois tem cena pós-créditos.
De 0 à 10, minha nota é 8. Não é tão impactante quanto o Corra!, mas é um bom filme. Algumas coisas eu fiquei sem entender na hora, mas depois eu vi um vídeo e consegui ligar alguns pontos. Mas, filmes do Jordan Peele são assim mesmo, um verdadeiro quebra-cabeça, cheios de significado. Nesse caso, o ponto central são as críticas à sociedade que ele faz, aquela obsessão da pessoa de querer filmar tudo, independente do que esteja acontecendo. Postando sobre esse filme em alguns grupos, percebi que não ]é um filme que agrada todo mundo, talvez pelo fato do filme não ser aquele terror feito pra chocar as pessoas, e sim pra fazer elas refletirem. Por fim, quero elogiar a bela atuação dos atores principais: Keke Palmer, e Daniel Kaluuya. Eles s]ao incríveis. E vão fazer ainda mais sucesso pelo talento deles, tendência é evoluir ainda mais.
Minha nota é 8: É um filme bem difetente, repleto de coisas inesperadas. Confesso que até a metade do filme, eu não estava gostando muito, estava achando tudo meio confuso, e sem sentido. Mas, conforme o filme foi se encaminhando, e fui entendo o porque de tudo, e como isso tem tamanha influencia na vida da personagem, que não é nenhuma heroína da Marvel, é uma pessoa comum, que poderia ser qualquer um de nós. Quando o filme se encaminha para o final, é bom prestarmos atenção nos diálogos, que são muito inteligentes e fortes. E por fim: gostei muito do elenco. Yeoh está incrível. Jamie Lee Curtis adorável, e Ke Huy Quan é um ator que eu não conhecia, e já estou gostando. Recomendo, mas não é um filme pra todos: alguns vão achar estranho, mas tengho certeza de que muitos vão gostar.
Minha nota é 9. É um filme que é perfeito em tudo aquilo que se propõe. A temática da vingança é muito bem contada nessa trama de mitologia nórdica, que serviu de inspiração para obra de Shakespeare. O filme me impressinou muito, não esperava que fosse tudo isso, pois fui assistir sem buscar muitos detalhes, sem esperar muito. E o que eu vi foi uma tremenda obra de arte. Um espetáculo de imagens na fotografia, explorando paisagens, e lugares. Eggers reuniu um elenco de peso nesse filme, e o meu maior destaque vai para a Anya Taylor Joy, que da um espetáculo de beleza e atuação, como sempre vem mostrando. Eggers havia declarado que queria faz tempo fazer um filme de temática viking, e ele finalmente conseguiu, ée um diretor que só tem a crescer cada vez mais. Voltando a trama do filme, é uma história que é muito bem contada, dividida em vários ciclos e lugares, mostrando muito bem o crescimento e evolução do personagem. A violência extrema foi muito bem conduzida, com elementos de horror. Quem for contra e achar exagerado, saiba que as histórias e mitos desses povos são carregados de violência explicita. Quando o filme se encaminha para o final, vemos uma reviravolta emocionante e muito bem conduzida. Obra-prima, já pra ser clássico. O único ponto negativo é por conta da distribuição: Deixar esse filme estrear no Brasil, na segunda semana de Doutor Estranho 2 foi algo impensável.
Minha nota é 9. No meu ponto de vista, é um excelente filme que traz à tona todo o lado obscuro de Gothan: a corrupção, a violência, a máfia, a ganância.... Não concordo que seja melhor do que o Batman de 2008 como muitos dizem, até porque aquele é difícil de ser superado, pelos diálogos inteligentes, e pela ótima atuação de Ledger. Mas esse, já figura entre os melhores e mais bem feitos, com cenas de ação e perseguição muito bem feitas, trilha sonora, direção, muito bem conduzida. Pattison calou a boca de muita gente que duvidava dele, fazendo um excelente trabalho como um Bruce Wayne sedento por vingança. Zoë Kravitz tá perfeita, só esperava mais do visual dela, mas a atuação tá impecável. Paul Dano tá insano. E por último, quero elogiar o trabalho de maquiagem feito no personagem de Collin Farrel, ele tá irreconhecivel como Pinguim, sensacional. Uma verdadeira obra-prima.
É ótimo. Eu não esperava que fosse tudo isso, e me surpreendi. Filme tem uma trilha sonora impecável e que consegue deixar o telespectador com muita tensão, a câmera focando no olhar do cachorro, os momentos de tensão e agonia... tudo nesse filme foi bem trabalhado. Não entendi o porque não é tão comentado se comparado com outras adaptações do S. King. Fica a dica.
É um filme que tem uma trama interessante, por ser obscura e revelar detalhes bizarros em quase todos os seus personagens. As cenas são muito bem feitas, e as cenas de mortes são reveladas nos momentos certos, e quando são reveladas, impressionam, por ser uma produção independente, e contar com efeitos especiais de primeira, que inclusive são feitos por Rodrigo Aragão. As mortes das vítimas são feitas praticamente da mesma forma, o que faz com que em certo momento o telespectador até adivinhe como vai acontecer, até que em um determinado momento, um personagem vai mudar tudo. O elenco, pelo menos pra mim, não me impressionou tanto, pelo menos pra mim, não trouxe aquela atuação que faz jus à personagens de botar medo mesmo. O roteiro de Guto Parente, que pra mim foi um dos pontos fortes do filme, foi inspirado nos crimes reais da Rua do Arvoredo, episódio verídico, que ocorreu entre 1863 e 1864, na cidade de Porto Alegre.
Sabemos que o filme mais famoso e inesquecível de Alfred Hitchcock é Psicose (1960). Porém, existem outros longas de sua filmografia que são também bastante importantes. Esse é o caso de Interlúdio. Um dos primeiros filmes do diretor em sua fase nos EUA, é um longa em que vemos dois astros: Ingrid Bergman, e Cary Grant. Ingrid Bergman já nos encantou em ótimos longas de drama e romance, e Cary Grant já mostrou seu talento em longas de comédia e drama. Aqui presenciamos os dois astros em momentos de tensão e de romance. Hitchcock, por sua vez soube como ninguém misturar os dois estilos de uma forma brilhante e icônica. Com uma trilha sonora e ótimas imagens dignas de um verdadeiro clássico, temos ao fundo um agente secreto do governo americano que se apaixona pela filha de um cientista condenado a prisão e acaba juntos correndo sérios riscos. Interlúdio não é só mais um suspense de Hitchcock, mas é também um dos primeiros filmes de espionagem da história do cinema, e que por sua vez inspirou muitos outros que veio a seguir, incluindo o famoso James Bond. Interlúdio é um filme em que cada detalhe é importante, e tudo nele foi construído de maneira bastante inteligente. obra prima de Hitchcock que merece ser vista.
Quando se fala em Predador, a primeira lembrança que eu tenho é daquele "O Predador" (1987), estrelado por Arnold Schwarzenegger, e que passava inúmeras vezes na TV. Depois desse filme, os outros que vieram a seguir me trouxeram vagas lembranças, mais pelo fato de não apresentarem uma história tão impactante como o de 87 apresentou. Eis que mais de 30 anos depois, o diretor Shane Black apresenta esse quarto filme da série, e que nos traz uma outra versão dessa clássica criatura. Era pra ser um grande filme à altura do original, mas não infelizmente não foi bem assim. Shane Black já conhecia bem as histórias dessa criatura alienígena, até porque teve um papel coadjuvante no filme original. Mas, o que ele nos mostra aqui é um filme que pretendia inovar mais, mas não traz nada de muito impactante. Vemos um elenco com uma atuação mediana, aonde de acordo com a trama, notamos um diálogo bastante cansativo, morno, e com piadas sem graça. As imagens apresentam fatos muitas vezes óbvios, beirando ao clichê total. Tudo isso com momentos de tensão que nem sequer conseguem nos impressionar muito, com uma trilha sonora bastante comum e desgastante. Nem na cena do confronto entre as duas criaturas, podemos ver algo que tão impressionante, até porque eles começaram a se confrontar praticamente do nada, e rápido demais. Tecnicamente o filme é bem feito, tanto é que uma das poucas coisas que vale a penam mesmo no filme, são as cenas de violência, com os corpos pendurados em árvores e etc. A criatura em si é muito bem elaborada, mas o problema em si, ficou na trama mesmo. É algo que para alguém que gosta do gênero fantástico e vai ao cinema ver, acaba vendo algo um tanto que decepcionante.
Dracula A.D.1972 é um filme que teve esse título risível aqui no Brasil. O filme que não tem nada a ver com esse título daqui e sim do original, pois realmente o Drácula está em 1972, em plena Inglaterra do século XX. Esse é o maior diferencial nesse filme, que trouxe de volta o talentoso e carismático Peter Cushing no papel de Van Helsing. Nesse longa, o filme conta ainda outros grandes atores, como a bela Caroline Munro.e o Christopher Neame interpretando o descendente do Drácula. Christopher Lee, vale destacar que nesse longa ele volta a falar mais, o que em filmes anteriores seu personagem tinha poucas falas e nos impressionava mais com o seu olhar diabólico. O filme se passando nos dias atuais nos traz um pouco do que vemos em filmes mais populares do gênero, que são jovens em busca de diversão, que acabam atraindo ou chamando o mal. Mas, a ideia da Warner de trazer a historia para tempos mais modernos não foi ruim, pelo contrário, chegou a ser interessante, interessante pela forma que invocam o conde Drácula e pela forma como os acontecimentos se desenrolam. Não é melhor que os anteriores, mas é um filme bom e que merece nossa atenção.
Grande clássico do cinema de horror, As Cicatrizes de Drácula (ou simplesmente O Conde Drácula) é um dos melhores filmes do estúdio Hammer. Esse filme apresenta uma história independente dos filmes anteriores, sendo assim, ele não precisa ser assistido como uma continuação. Nessa nova história, presenciamos o ressurgimento do conde Drácula pelo sangue de um morcego, um morcego sinistro que será responsável ainda por acontecimentos importantes no decorrer da história. Nesse roteiro bem construído, podemos destacar as altas doses de cenas de violências bastante fortes para a época em que o longa foi produzido. O elenco atua de maneira perfeita, desde as belas atrizes, até os dois jovens atores principais da trama. Detalhe para o Michael Ripper, ator coadjuvante que atuou nesse e nos filmes anteriores da série, sempre com um personagem diferente, seja ele um dono de um bar ou um delegado de polícia. E claro, é impossível falar desse filme sem falar dele: a presença macabra de Christopher Lee como Drácula, encarna magistralmente o vampiro da noite, dizendo poucas falas, mas nos causando medo com as sua impressões faciais, e olhar diabólico. Scars of Dracula é uma obra prima do terror indispensável.
O Sangue de Drácula é um filme que segue de maneira direta o longa anterior: Drácula, o Perfil do Diabo (1968). Porém, a sequencia é contada de uma maneira totalmente inimaginável, porém criativa. Esse não é o melhor filme da série da Hammer, mas mesmo assim, mantem alguns bons momentos. Hammer teve dificuldades para produzir esse longa por diversos fatores, dentre eles: O fato de Christopher Lee estar descontente com o roteiro e a perda de Vincent Price para o filme, em razão da impossibilidade do pagamento de seu cachê. Dentre esses problemas, o filme foi realizado e mesmo não tendo o mesmo sucesso que os anteriores, teve a sua importância na trama. A história é bem diferente do convencional com o Drácula sendo invocado por ritual de magia negra, o que é raro nos filmes da Hammer (nos flmes de vampirismo, claro). Pontos positivos merecem ser destacados, como por exemplo: O olhar assustador que Christopher Lee consegue interpretar, as cenas de violência bem feitas, e os momentos de tensão sempre presentes. Não é uma obra prima como os demais, mas é um bom divertimento.
Eli Roth é um cineasta que se dá bem em alguns filmes e em outros não consegue se destacar. Em Desejo de Matar, ele apresenta um remake com uma proposta bem diferente do original. Eu tenho poucas lembranças do filme original, mas pelo que eu sei, é um filme totalmente sério, e com um Paul Kersey (Charles Bronson), bem mais inteligente do que esse interpretado pelo Bruce Willis. Bruce Willis, que é um baita ator, com um respeito enorme por todos nós, mas que em minha opinião, não merecia estar no papel de Paul Kersey. O filme não é de todo ruim, pois existe alguns pontos positivos: Temos uma dose de violência extrema muito bem feita, temos uma simpática atuação do Vincent D'Onofrio, e bastante tensão em alguns momentos. Paul Kersey começa atrapalhado, mas depois se torna um justiceiro implacável. Resumindo: É um filme para quem tem um total respeito e carinho pelo filme original, pode não gostar desse. Por outro lado, pode ser considerado um filme para quem não se importa com o fato de ser um remake. Não é nenhuma obra prima, mas é um filme razoável, que pode ser visto como um bom divertimento.
Extraordinário é um filme divertido e encantador, um filme do qual é praticamente impossível não nos impressionarmos com a história de Auggie Pullman. Nunca havia visto ou lido nada do diretor Stephen Chbosky, mas com esse longa é quase impossível falar mal. o elenco mirim tem boas atuações, e Jacob Tremblay, que já havia brilhado no drama O Quarto de Jack (2015), nos emociona com esse personagem cativante. Os adultos são nada mais nada menos do que os já veteranos Owen Wilson (que já atou em um drama emocionante com Marley & Eu) e a Julia Roberts (que dispensa comentários). A trama, como todos sabem, segue o cotidiano de August Pullman no 5°ano da escola, e a relação dos demais estudantes com ele, sendo que ele tem uma deformidade facial. O filme trata de um assunto simples e delicado de uma forma interessante e até mesmo divertida em alguns momentos. Presenciamos o bullying, a falta de respeito para com o próximo, mas também presenciamos a inclusão social, o apoio familiar, e a persistência de sempre seguir em frente, apesar de tudo. O filme se baseia no livro de mesmo nome, da autora R. J. Palacio, e após o sucesso do filme,o livro ainda figura entre os mais vendidos para o púbico adolescente e adulto. Extraordinário é uma história que merece ser lida e assistida.
É um filme bacana, divertido, e com um clima bem nostálgico. Não é o melhor do Steven Spielberg, mas é um filme que ele dirige bem, da forma como ele sabe fazer. Gostei do elenco, são jovens atores que conseguem ganhar a simpatia do público com performances que bem cativantes. Um dos pontos fortes do filme são as referencias, pois do inicio ao fim, é possível notar algo que traz homenagem ou citações a filmes para filmes de terror, jogos, e cultura pop em geral. Inclusive, uma das partes mais divertidas do filme, é quando vemos uma "reconstrução" de uma cena do filme O Iluminado. O filme tem bons efeitos especiais, e tem uma trama que está longe de ser espetacular, mas acerta em vários momentos. O filme se baseia no livro de mesmo nome, do autor Ernest Cline. Ernest Cline que inclusive, tem um segundo livro chamado Armada, que tem a mesma pegada, o mesmo estilo. Jogador N° 1 um bom filme. É um longa com uma temática nerd feito para o público nerd.
Calafrio é um grande filme do talentoso cineasta Daniel Mann (1912-1991). É um grande clássico que tem uma história simples, mas porém muito bem feita para a sua época de lançamento. Apesar de simples, o filme conta com um bom elenco, entres eles, é claro, o protagonista principal Bruce Davison (X‑Men: O Filme), que atua muito bem no papel do personagem Willard. Esse é um dos primeiros filmes que influenciou diversos outros em que o personagem principal começa de forma ingenua e inocente sofrendo nas mãos dos outros, e posteriormente de alguma forma acabam se vingando, só que o diferencial desse filme é que ele é com animais. Calafrio entra para a história do terror no cinema por inspirar diversos outros filmes com animais assassinos. É um filme que tem uma trama que assusta em raros momentos, mas que chega a ser interessante e divertida. Em entrevista um pouco recente sobre o filme, o ator Bruce Davison afirmou que até hoje, mesmo depois de ele ter feito inúmeros filmes bons, ele ainda é abordado sobre o seu papel em Calafrio. O filme teve uma sequencia, dois anos depois, intitulada "Ben, O Rato Assassino", porém com elenco e direção diferentes desse. Calafrio não é uma grande obra prima, mas é um filme importante.
Confesso que fazia muito tempo que eu não via um filme de terror tão bom e tão intrigante quanto esse. Bela direção de John Krasinski, que também atua no filme no papel do pai da família. Filme começa já com a família fugindo das criaturas, tentando escapar de alguma forma, e sobreviver nesse mundo apocalíptico. O filme não mostra a origem dessas criaturas, apenas foca nesses únicos sobreviventes que não podem nem dizer nada e nem fazer barulho algum, pois as criaturas são cegas e só reconhecem as vítimas através do som. Momentos de desespero e de angustiam permeiam esses sobreviventes no decorrer da trama, e tudo é feito de uma forma tão original e tão bem arquitetada que acaba chamando nós telespectadores para dentro da trama. Filme que traz sustos e tensão sem ser forçado e clichê como a maioria dos filmes do gênero tem sido ultimamente. Recomendável. Promissor a ser um futuro clássico.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraMargot Robbie, Viola Davis, e a trilha sonora, são as poucas coisas que salvam o filme, na minha opinião. Esse coringa de Jared Leto é muito esquisito, e não acrescentou em nada. As motivações da vilã Magia poderia ter sido mais aprofundadas, poderiam explorar um pouco da origem dela, e a forma como ela foi derrotada pareceu ser um pouco fácil. Assisti sem pretensão alguma, pois já sabia das críticas negativas. Não é aquele lixo todo que todo mundo fala, até porque algumas atuações salvam, como eu disse, mas o filme poderia ter sido muito melhor mesmo. Mas, dá um bom divertimento. Acho que Margot Robbie pode entrar pra história: ela é versátil e não se prende em um só personagem por muito tempo. Todos lembraram dela pela Arlequina durante vários anos, agora todos se lembram dela pela Barbie, e daqui a alguns anos pode ser que ela seja lembrada por outra grande personagem. É bonita, versátil, e a sua forma de atuar consegue ficar na mente do público por muito tempo devido ao seu talento fenomenal.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraSó dei três estrelas por causa da Arlequina. Pois a Margot Robbie é a única coisa que se salva nesse filme.
Agricultura Tamanho Família
3.8 1Filme importante e necessário. Está disponível completo no youtube, no canal da produtora Caliban.
Saúde Tem Cura
3.8 1Excelente filme. Está disponível completo no youtube, no canal da Caliban Produtora.
Babilônia
3.6 332 Assista AgoraUm filme que não é para todos. O diretor de "La La Land" faz um filme muito diferente do habitual. Um drama repleto de humor ácido e cenas extravagantes. Logo de início já vemos um elefante soltando fezes na cara de um homem, e daí por diante vemos coisas ainda mais fora do normal. A introdução do filme é bastante longa, depois do título do filme, acompanhamos o andamento de cada personagem. A trilha sonora é impecável, daquelas que fica na cabeça, o elenco é muito bom: Tem Brad Pitt, Margot Robbie, e até uma pequena participação de Tob Marguire. Margot Robbie que inclusive da um show dr atuação, como sempre. Ela não só atua muito bem, como dança muito bem também, esbanjando beleza e talento. São três horas de duração, só acho que poderia ser um pouco mais curto. Esse é sobre tudo um filme sobre a histórica do cinema, mostrando a transição do cinema mudo para o falado, o preconceito com os artistas negros na época, e a evolução/decadência de algumas estrelas.
O Horror dos Homens Deformados
3.1 16É muito bom. Pra quem gosta de ver algumas cenas fortes, vale a pena, pois o filme apresenta cenas bem extremas para aquela época, estilo um circo dos horrores, por exemplo. E o final vai tomando um rumo bem investigativo e revelador.
A Mulher Rei
4.1 486 Assista AgoraMinha nota é 8. Uma história que eu não conhecia, como conhecimento vale muito a pena, gostei de ver um exército de mulheres que lutando para defender o seu povo de uma opressão. Por falar nisso, as cenas de ação são muito bem feitas. A atuação da Viola Davis é algo de se admirar mesmo, ela não decepciona, a cada trabalho que ela vem fazendo, ela vem mostrando uma capacidade fora de série, e aqui não é diferente, interpretando muito bem uma general séria, e bastante determinada. Gostei muito da atuação da atriz Thuso Mbedu também. O único ponto negativo foi da participação dos atores brancos, pois a fala em português deles eu achei um tanto que forçada, esquisita. De uma forma geral, foi um grande filme, e promete ir com tudo para o Oscar, no ano que vem. Obs.: Quem for ver no cinema, fique até o final, pois tem cena pós-créditos.
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraDe 0 à 10, minha nota é 8. Não é tão impactante quanto o Corra!, mas é um bom filme. Algumas coisas eu fiquei sem entender na hora, mas depois eu vi um vídeo e consegui ligar alguns pontos. Mas, filmes do Jordan Peele são assim mesmo, um verdadeiro quebra-cabeça, cheios de significado. Nesse caso, o ponto central são as críticas à sociedade que ele faz, aquela obsessão da pessoa de querer filmar tudo, independente do que esteja acontecendo. Postando sobre esse filme em alguns grupos, percebi que não ]é um filme que agrada todo mundo, talvez pelo fato do filme não ser aquele terror feito pra chocar as pessoas, e sim pra fazer elas refletirem. Por fim, quero elogiar a bela atuação dos atores principais: Keke Palmer, e Daniel Kaluuya. Eles s]ao incríveis. E vão fazer ainda mais sucesso pelo talento deles, tendência é evoluir ainda mais.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraMinha nota é 8: É um filme bem difetente, repleto de coisas inesperadas. Confesso que até a metade do filme, eu não estava gostando muito, estava achando tudo meio confuso, e sem sentido. Mas, conforme o filme foi se encaminhando, e fui entendo o porque de tudo, e como isso tem tamanha influencia na vida da personagem, que não é nenhuma heroína da Marvel, é uma pessoa comum, que poderia ser qualquer um de nós. Quando o filme se encaminha para o final, é bom prestarmos atenção nos diálogos, que são muito inteligentes e fortes. E por fim: gostei muito do elenco. Yeoh está incrível. Jamie Lee Curtis adorável, e Ke Huy Quan é um ator que eu não conhecia, e já estou gostando. Recomendo, mas não é um filme pra todos: alguns vão achar estranho, mas tengho certeza de que muitos vão gostar.
O Homem do Norte
3.7 938 Assista AgoraMinha nota é 9. É um filme que é perfeito em tudo aquilo que se propõe. A temática da vingança é muito bem contada nessa trama de mitologia nórdica, que serviu de inspiração para obra de Shakespeare. O filme me impressinou muito, não esperava que fosse tudo isso, pois fui assistir sem buscar muitos detalhes, sem esperar muito. E o que eu vi foi uma tremenda obra de arte. Um espetáculo de imagens na fotografia, explorando paisagens, e lugares. Eggers reuniu um elenco de peso nesse filme, e o meu maior destaque vai para a Anya Taylor Joy, que da um espetáculo de beleza e atuação, como sempre vem mostrando. Eggers havia declarado que queria faz tempo fazer um filme de temática viking, e ele finalmente conseguiu, ée um diretor que só tem a crescer cada vez mais. Voltando a trama do filme, é uma história que é muito bem contada, dividida em vários ciclos e lugares, mostrando muito bem o crescimento e evolução do personagem. A violência extrema foi muito bem conduzida, com elementos de horror. Quem for contra e achar exagerado, saiba que as histórias e mitos desses povos são carregados de violência explicita. Quando o filme se encaminha para o final, vemos uma reviravolta emocionante e muito bem conduzida. Obra-prima, já pra ser clássico. O único ponto negativo é por conta da distribuição: Deixar esse filme estrear no Brasil, na segunda semana de Doutor Estranho 2 foi algo impensável.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraMinha nota é 9. No meu ponto de vista, é um excelente filme que traz à tona todo o lado obscuro de Gothan: a corrupção, a violência, a máfia, a ganância.... Não concordo que seja melhor do que o Batman de 2008 como muitos dizem, até porque aquele é difícil de ser superado, pelos diálogos inteligentes, e pela ótima atuação de Ledger. Mas esse, já figura entre os melhores e mais bem feitos, com cenas de ação e perseguição muito bem feitas, trilha sonora, direção, muito bem conduzida. Pattison calou a boca de muita gente que duvidava dele, fazendo um excelente trabalho como um Bruce Wayne sedento por vingança. Zoë Kravitz tá perfeita, só esperava mais do visual dela, mas a atuação tá impecável. Paul Dano tá insano. E por último, quero elogiar o trabalho de maquiagem feito no personagem de Collin Farrel, ele tá irreconhecivel como Pinguim, sensacional. Uma verdadeira obra-prima.
Masameer: O Filme
3.5 2Tá disponível na Netflix. Bem legal o filme, repleto de humor ácido, e crítica social.
Cujo
3.3 439 Assista AgoraÉ ótimo. Eu não esperava que fosse tudo isso, e me surpreendi. Filme tem uma trilha sonora impecável e que consegue deixar o telespectador com muita tensão, a câmera focando no olhar do cachorro, os momentos de tensão e agonia... tudo nesse filme foi bem trabalhado. Não entendi o porque não é tão comentado se comparado com outras adaptações do S. King. Fica a dica.
O Clube dos Canibais
3.1 148 Assista AgoraÉ um filme que tem uma trama interessante, por ser obscura e revelar detalhes bizarros em quase todos os seus personagens. As cenas são muito bem feitas, e as cenas de mortes são reveladas nos momentos certos, e quando são reveladas, impressionam, por ser uma produção independente, e contar com efeitos especiais de primeira, que inclusive são feitos por Rodrigo Aragão. As mortes das vítimas são feitas praticamente da mesma forma, o que faz com que em certo momento o telespectador até adivinhe como vai acontecer, até que em um determinado momento, um personagem vai mudar tudo. O elenco, pelo menos pra mim, não me impressionou tanto, pelo menos pra mim, não trouxe aquela atuação que faz jus à personagens de botar medo mesmo. O roteiro de Guto Parente, que pra mim foi um dos pontos fortes do filme, foi inspirado nos crimes reais da Rua do Arvoredo, episódio verídico, que ocorreu entre 1863 e 1864, na cidade de Porto Alegre.
Interlúdio
4.0 269 Assista AgoraSabemos que o filme mais famoso e inesquecível de Alfred Hitchcock é Psicose (1960). Porém, existem outros longas de sua filmografia que são também bastante importantes. Esse é o caso de Interlúdio. Um dos primeiros filmes do diretor em sua fase nos EUA, é um longa em que vemos dois astros: Ingrid Bergman, e Cary Grant. Ingrid Bergman já nos encantou em ótimos longas de drama e romance, e Cary Grant já mostrou seu talento em longas de comédia e drama. Aqui presenciamos os dois astros em momentos de tensão e de romance. Hitchcock, por sua vez soube como ninguém misturar os dois estilos de uma forma brilhante e icônica. Com uma trilha sonora e ótimas imagens dignas de um verdadeiro clássico, temos ao fundo um agente secreto do governo americano que se apaixona pela filha de um cientista condenado a prisão e acaba juntos correndo sérios riscos. Interlúdio não é só mais um suspense de Hitchcock, mas é também um dos primeiros filmes de espionagem da história do cinema, e que por sua vez inspirou muitos outros que veio a seguir, incluindo o famoso James Bond. Interlúdio é um filme em que cada detalhe é importante, e tudo nele foi construído de maneira bastante inteligente. obra prima de Hitchcock que merece ser vista.
O Predador
2.5 649Quando se fala em Predador, a primeira lembrança que eu tenho é daquele "O Predador" (1987), estrelado por Arnold Schwarzenegger, e que passava inúmeras vezes na TV. Depois desse filme, os outros que vieram a seguir me trouxeram vagas lembranças, mais pelo fato de não apresentarem uma história tão impactante como o de 87 apresentou. Eis que mais de 30 anos depois, o diretor Shane Black apresenta esse quarto filme da série, e que nos traz uma outra versão dessa clássica criatura. Era pra ser um grande filme à altura do original, mas não infelizmente não foi bem assim. Shane Black já conhecia bem as histórias dessa criatura alienígena, até porque teve um papel coadjuvante no filme original. Mas, o que ele nos mostra aqui é um filme que pretendia inovar mais, mas não traz nada de muito impactante. Vemos um elenco com uma atuação mediana, aonde de acordo com a trama, notamos um diálogo bastante cansativo, morno, e com piadas sem graça. As imagens apresentam fatos muitas vezes óbvios, beirando ao clichê total. Tudo isso com momentos de tensão que nem sequer conseguem nos impressionar muito, com uma trilha sonora bastante comum e desgastante. Nem na cena do confronto entre as duas criaturas, podemos ver algo que tão impressionante, até porque eles começaram a se confrontar praticamente do nada, e rápido demais. Tecnicamente o filme é bem feito, tanto é que uma das poucas coisas que vale a penam mesmo no filme, são as cenas de violência, com os corpos pendurados em árvores e etc. A criatura em si é muito bem elaborada, mas o problema em si, ficou na trama mesmo. É algo que para alguém que gosta do gênero fantástico e vai ao cinema ver, acaba vendo algo um tanto que decepcionante.
Drácula no Mundo da Minissaia
3.2 44Dracula A.D.1972 é um filme que teve esse título risível aqui no Brasil. O filme que não tem nada a ver com esse título daqui e sim do original, pois realmente o Drácula está em 1972, em plena Inglaterra do século XX. Esse é o maior diferencial nesse filme, que trouxe de volta o talentoso e carismático Peter Cushing no papel de Van Helsing. Nesse longa, o filme conta ainda outros grandes atores, como a bela Caroline Munro.e o Christopher Neame interpretando o descendente do Drácula. Christopher Lee, vale destacar que nesse longa ele volta a falar mais, o que em filmes anteriores seu personagem tinha poucas falas e nos impressionava mais com o seu olhar diabólico. O filme se passando nos dias atuais nos traz um pouco do que vemos em filmes mais populares do gênero, que são jovens em busca de diversão, que acabam atraindo ou chamando o mal. Mas, a ideia da Warner de trazer a historia para tempos mais modernos não foi ruim, pelo contrário, chegou a ser interessante, interessante pela forma que invocam o conde Drácula e pela forma como os acontecimentos se desenrolam. Não é melhor que os anteriores, mas é um filme bom e que merece nossa atenção.
O Conde Drácula
3.5 34 Assista AgoraGrande clássico do cinema de horror, As Cicatrizes de Drácula (ou simplesmente O Conde Drácula) é um dos melhores filmes do estúdio Hammer. Esse filme apresenta uma história independente dos filmes anteriores, sendo assim, ele não precisa ser assistido como uma continuação. Nessa nova história, presenciamos o ressurgimento do conde Drácula pelo sangue de um morcego, um morcego sinistro que será responsável ainda por acontecimentos importantes no decorrer da história. Nesse roteiro bem construído, podemos destacar as altas doses de cenas de violências bastante fortes para a época em que o longa foi produzido. O elenco atua de maneira perfeita, desde as belas atrizes, até os dois jovens atores principais da trama. Detalhe para o Michael Ripper, ator coadjuvante que atuou nesse e nos filmes anteriores da série, sempre com um personagem diferente, seja ele um dono de um bar ou um delegado de polícia. E claro, é impossível falar desse filme sem falar dele: a presença macabra de Christopher Lee como Drácula, encarna magistralmente o vampiro da noite, dizendo poucas falas, mas nos causando medo com as sua impressões faciais, e olhar diabólico. Scars of Dracula é uma obra prima do terror indispensável.
O Sangue de Drácula
3.4 25O Sangue de Drácula é um filme que segue de maneira direta o longa anterior: Drácula, o Perfil do Diabo (1968). Porém, a sequencia é contada de uma maneira totalmente inimaginável, porém criativa. Esse não é o melhor filme da série da Hammer, mas mesmo assim, mantem alguns bons momentos. Hammer teve dificuldades para produzir esse longa por diversos fatores, dentre eles: O fato de Christopher Lee estar descontente com o roteiro e a perda de Vincent Price para o filme, em razão da impossibilidade do pagamento de seu cachê. Dentre esses problemas, o filme foi realizado e mesmo não tendo o mesmo sucesso que os anteriores, teve a sua importância na trama. A história é bem diferente do convencional com o Drácula sendo invocado por ritual de magia negra, o que é raro nos filmes da Hammer (nos flmes de vampirismo, claro). Pontos positivos merecem ser destacados, como por exemplo: O olhar assustador que Christopher Lee consegue interpretar, as cenas de violência bem feitas, e os momentos de tensão sempre presentes. Não é uma obra prima como os demais, mas é um bom divertimento.
Desejo de Matar
3.2 335Eli Roth é um cineasta que se dá bem em alguns filmes e em outros não consegue se destacar. Em Desejo de Matar, ele apresenta um remake com uma proposta bem diferente do original. Eu tenho poucas lembranças do filme original, mas pelo que eu sei, é um filme totalmente sério, e com um Paul Kersey (Charles Bronson), bem mais inteligente do que esse interpretado pelo Bruce Willis. Bruce Willis, que é um baita ator, com um respeito enorme por todos nós, mas que em minha opinião, não merecia estar no papel de Paul Kersey. O filme não é de todo ruim, pois existe alguns pontos positivos: Temos uma dose de violência extrema muito bem feita, temos uma simpática atuação do Vincent D'Onofrio, e bastante tensão em alguns momentos. Paul Kersey começa atrapalhado, mas depois se torna um justiceiro implacável. Resumindo: É um filme para quem tem um total respeito e carinho pelo filme original, pode não gostar desse. Por outro lado, pode ser considerado um filme para quem não se importa com o fato de ser um remake. Não é nenhuma obra prima, mas é um filme razoável, que pode ser visto como um bom divertimento.
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraExtraordinário é um filme divertido e encantador, um filme do qual é praticamente impossível não nos impressionarmos com a história de Auggie Pullman. Nunca havia visto ou lido nada do diretor Stephen Chbosky, mas com esse longa é quase impossível falar mal. o elenco mirim tem boas atuações, e Jacob Tremblay, que já havia brilhado no drama O Quarto de Jack (2015), nos emociona com esse personagem cativante. Os adultos são nada mais nada menos do que os já veteranos Owen Wilson (que já atou em um drama emocionante com Marley & Eu) e a Julia Roberts (que dispensa comentários). A trama, como todos sabem, segue o cotidiano de August Pullman no 5°ano da escola, e a relação dos demais estudantes com ele, sendo que ele tem uma deformidade facial. O filme trata de um assunto simples e delicado de uma forma interessante e até mesmo divertida em alguns momentos. Presenciamos o bullying, a falta de respeito para com o próximo, mas também presenciamos a inclusão social, o apoio familiar, e a persistência de sempre seguir em frente, apesar de tudo. O filme se baseia no livro de mesmo nome, da autora R. J. Palacio, e após o sucesso do filme,o livro ainda figura entre os mais vendidos para o púbico adolescente e adulto. Extraordinário é uma história que merece ser lida e assistida.
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraÉ um filme bacana, divertido, e com um clima bem nostálgico. Não é o melhor do Steven Spielberg, mas é um filme que ele dirige bem, da forma como ele sabe fazer. Gostei do elenco, são jovens atores que conseguem ganhar a simpatia do público com performances que bem cativantes. Um dos pontos fortes do filme são as referencias, pois do inicio ao fim, é possível notar algo que traz homenagem ou citações a filmes para filmes de terror, jogos, e cultura pop em geral. Inclusive, uma das partes mais divertidas do filme, é quando vemos uma "reconstrução" de uma cena do filme O Iluminado. O filme tem bons efeitos especiais, e tem uma trama que está longe de ser espetacular, mas acerta em vários momentos. O filme se baseia no livro de mesmo nome, do autor Ernest Cline. Ernest Cline que inclusive, tem um segundo livro chamado Armada, que tem a mesma pegada, o mesmo estilo. Jogador N° 1 um bom filme. É um longa com uma temática nerd feito para o público nerd.
Calafrio
3.1 28 Assista AgoraCalafrio é um grande filme do talentoso cineasta Daniel Mann (1912-1991). É um grande clássico que tem uma história simples, mas porém muito bem feita para a sua época de lançamento. Apesar de simples, o filme conta com um bom elenco, entres eles, é claro, o protagonista principal Bruce Davison (X‑Men: O Filme), que atua muito bem no papel do personagem Willard. Esse é um dos primeiros filmes que influenciou diversos outros em que o personagem principal começa de forma ingenua e inocente sofrendo nas mãos dos outros, e posteriormente de alguma forma acabam se vingando, só que o diferencial desse filme é que ele é com animais. Calafrio entra para a história do terror no cinema por inspirar diversos outros filmes com animais assassinos. É um filme que tem uma trama que assusta em raros momentos, mas que chega a ser interessante e divertida. Em entrevista um pouco recente sobre o filme, o ator Bruce Davison afirmou que até hoje, mesmo depois de ele ter feito inúmeros filmes bons, ele ainda é abordado sobre o seu papel em Calafrio. O filme teve uma sequencia, dois anos depois, intitulada "Ben, O Rato Assassino", porém com elenco e direção diferentes desse. Calafrio não é uma grande obra prima, mas é um filme importante.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraConfesso que fazia muito tempo que eu não via um filme de terror tão bom e tão intrigante quanto esse. Bela direção de John Krasinski, que também atua no filme no papel do pai da família. Filme começa já com a família fugindo das criaturas, tentando escapar de alguma forma, e sobreviver nesse mundo apocalíptico. O filme não mostra a origem dessas criaturas, apenas foca nesses únicos sobreviventes que não podem nem dizer nada e nem fazer barulho algum, pois as criaturas são cegas e só reconhecem as vítimas através do som. Momentos de desespero e de angustiam permeiam esses sobreviventes no decorrer da trama, e tudo é feito de uma forma tão original e tão bem arquitetada que acaba chamando nós telespectadores para dentro da trama. Filme que traz sustos e tensão sem ser forçado e clichê como a maioria dos filmes do gênero tem sido ultimamente. Recomendável. Promissor a ser um futuro clássico.