Nossa!!!! Que filmo lindo! Fui assisti-lo sem grandes expectativas, mas me surpreendeu bastante, talvez porque eu esteja passando por uma situação um pouco semelhante. Recomendo!!!!
Uma ode existencialista ao amor e a perda. Bela fotografia, Trilha sonora primorosa e atuação visceral de Colin Firth. Recomendado para refletir sobre o ontem, o hoje e o amanhã.
Nada nesse filme funciona, a começar pela narrativa lenta, atuações forçadas, além da Direção e Roteiro fraquíssimo, o qual tomou por base o suposto atentado ao jornalista Carlos Lacerda e assassinato do Major Rubens Florentino Vaz, que criou o rastilho de pólvora para o suicídio do presidente . Seria interessante se o filme fosse focado desde a ERA VARGAS (1930 à 1945) até seu Segundo Governo (1951 à 1954). Dessa forma, muitos brasileiros que não conhecem a História, teriam a oportunidade de saber detalhes mais relevantes sobre o Ditador e Estadista, que apesar de controverso é considerado o maior Presidente da História do Brasil.
Se você assistiu a novela e gostou, recomendo não assistir ao filme pois certamente irá se decepcionar. O que tornou a novela interessante foram os vários núcleos e personagens inseridos, que infelizmente tiveram as excelentes atuações cortadas em uma edição 100 % amadorística. Se a intenção era transformar uma novela de 176 capítulos em um filme, uma das soluções que considero mais viável e profissional, seria adaptar a obra em um Documentário ou até mesmo um Docudrama.
Se vamos ao cinema, queremos ser cativados pela trama que está sendo contada e criar empatia e identificação pelos personagens que nos são mostrados. Nada disso ocorre em OS DEZ MANDAMENTOS - O FILME.
Elaboração de Roteiro para TV é totalmente diferente de um Roteiro de Cinema. O primeiro tende a ser mais lento e subjetivo e o segundo prima pela agilidade e objetividade. Nunca um roteiro pensado para televisão poderia dar certo numa transposição para o cinema. Para isso ele deveria ser reescrito e refilmado.
Faltou ao filme uma elaboração de um argumento onde o espectador pudesse visualizar o percurso da ação, as motivações de cada personagem, obstáculos, climax e resolução. Mas o que foi levado aos cinemas foi uma série de imagens entrecortadas e sem nenhum gancho de ligação, tornando a história de difícil entendimento para os espectadores de primeira viagem. Apesar desses problemas, a Trilha Sonora continua excelente e o tratamento de imagem para Cinema ficou muito bom.
Criei uma enorme expectativa antes de assistir ao filme, mas infelizmente me decepcionei. A ideia é boa, no entanto foi pessimamente executada. Roteiro fraco, atuações simplórias e talento desperdiçado de dois grandes nomes do cinema, Ellen Burstyn e Harrison Ford. Não Recomendo!!!
Roteiro arrastado, Direção preguiçosa e personagens apáticos, construídos à partir de péssimas atuações, tornam os 98 minutos de duração uma verdadeira tortura.A infeliz tentativa de pegar carona no sucesso de INVOCAÇÃO DO MAL, ao menos para mim não deu certo e o que era para provocar medo, me causou uma tremenda insatisfação e tédio. A boneca é uma coadjuvante que não deu certo em seu próprio filme. Uma pena!!!!
Nos anos 80 o filme me marcou profundamente, mas revendo hoje, no auge dos meus 42 anos, reconheço que os efeitos são toscos, não há nenhuma profundidade nas atuações e o roteiro foi mal explorado. O que tornou Highlander um Cult Clássico foi sem dúvida as canções do Queen.
Talvez esse filme não fosse tão chato, se ao invés de um longa, fosse um curta-metragem. A ideia é boa, no entanto o roteiro arrastado e as atuações sofríveis, tornam o filme um entretenimento banal e sem grandes surpresas.
Para os críticos e espectadores leigos, o uso do Plano-sequência tão cultuado nesse longa-metragem, não tem nada de inovador, uma vez que o mesmo já foi utilizado em filmes como "Aurora", de Murnau (1927), "Ninotchka" (1939), de Lubitsch e no suspense "Festim Diabólico" (1948) de Alfred Hitchcock, onde o uso dessa estética cinematográfica foi difundida e aprimorada.
Vale assistir apenas pela curiosidade, mas certamente esse não será um filme para ser cultuado ou lembrado pelas gerações futuras.
Roteiro simples e cativante. Produção, Direção, Fotografia, Elenco e Trilha Sonora impecáveis. Uma verdadeira declaração de amor ao Cinema. Recomendo!!!
Quem compara esse filme com "A FELICIDADE NÃO SE COMPRA" de Frank Capra está totalmente equivocado. Ambos os filmes possuem temas similares, mas em nenhum momento "UM HOMEM DE FAMÍLIA" pode ser considerado um remake do aclamado clássico de 1946, aliás um dos meus filmes favoritos.
O roteiro desse filme peca pelo excesso de clichês e uma situação totalmente inverossímil, até porque, ao meu ver não existe ninguém que queira abdicar de uma vida com conforto, liberdade e estabilidade financeira, para viver uma rotina chata ao lado de uma família tediosa e amigos piores ainda. Sinceramente, não me emocionei e não me identifiquei com nada nesse filme.
Apesar do roteiro um pouco arrastado, o filme consegue conquistar o espectador através da fotografia e da belíssima trilha sonora de John Barry, a qual foi merecidamente premiada com o Oscar. Recomendo!
O filme só vale pelos minutos finais. No geral ele é desnecessariamente longo e enfadonho. Robert De Niro não convence e a Direção de Martin Scorsese deixou muito a desejar. Duas estrelas para Liza Minelli e a sua interpretação de New York, New York.
Não consigo fazer uma crítica desse filme sem ser absolutamente passional, afinal o mesmo marcou o termino de uma etapa na minha vida e o inicio de uma outra, onde a maturidade fez-se mais presente.
"Cidade dos Anjos", consegue manter uma perfeita simbiose entre o roteiro, a fotografia, as atuações e a trilha sonora (um dos grandes destaques da película), mostrando ao público, através de diálogos dinâmicos e verdadeiros, o quanto nossa existência e os raros momentos de alegria são efêmeros e, talvez por esse motivo o filme desagrade alguns sonhadores ávidos por finais felizes.
É inegável que a presença de Angelina Jolie já vale pelo filme inteiro e se eu já admirava a vilania da personagem Malévola no desenho animado, passei a admirá-la ainda mais.
Malévola é uma personagem extremamente complexa e ao humanizá-la, só nos faz questionar os nossos próprios atos e sobretudo, aceitar que somos e sempre seremos seres ambíguos, onde o bem e o mal são faces de uma mesma moeda.
"FRENEZI" marcou o ressurgimento do velho estilo de Alfred Hitchcock no Cinema. Um "velho" estilo, aliás com um toque mais moderno, contradizendo àqueles que na década de 60, afirmaram que o Diretor havia parado no tempo e era alheio às novas linguagens cinematográficas. A sua extensa filmografia compõe excelentes filmes, bons filmes e filmes regulares, mas que merecem ser assistidos. Esse é o penúltimo trabalho na carreira de Hitchcock e nele, nos deparamos com um elenco que apesar de pouco conhecido, se mostrou bastante coeso. O filme possui cenas memoráveis, um excelente roteiro, uma ótima montagem e uma Trilha Sonora de tirar o fôlego. Dos mais de 50 filmes do Mestre do Suspense que já assisti, "Frenezi" está entre os 20 melhores, ao lado de "Intriga Internacional", "Um Corpo que Cai", "O Homem que Sabia Demais", "O Homem Errado", "Janela Indiscreta", "O Terceiro Tiro", "Disque M. para Matar", "A Tortura do Silêncio", "Pacto Sinistro", "Pavor nos Bastidores", "Festim Diabólico", "Interlúdio", "Quando fala o Coração", "Um Barco e Nove Destinos", "A Sombra de uma Dúvida", "Correspondente Estrangeiro", "Rebecca", "A Dama Oculta" e "Valsas de Viena".
"OS PÁSSAROS" demonstra perfeitamente que a "Era de Ouro" do Mestre do Suspense já havia terminado. Hitchcock ousou nos efeitos visuais e Sonoros, mas esqueceu o essencial: Um bom argumento, uma trilha sonora, um vilão cativante e personagens convincentes. Nos filmes posteriores há ainda uma tentativa de resgate ao passado, mas infelizmente o retorno à antiga formula de sucesso só acontece em seu penúltimo filme "FRENEZI", o qual merece cinco estrelas.
É inegável que "PSICOSE" tem uma excelente Direção de Arte, excelente Roteiro, uma Trilha Sonora impactante de Bernard Herrmann e uma impecável atuação de Anthony Perkins. Atualmente, algumas cenas podem parecer datadas e o filme não provocar a mesma reação como foi ao assisti-lo pela primeira vez nos meus 7 anos de idade, em 1980, ao lado dos meus pais e irmão. Mesmo assim, o considero um ótimo filme, mas um pouco abaixo de "INTRIGA INTERNACIONAL" e "UM CORPO QUE CAI", onde reina a perfeição técnica.
O filme não é bem uma biografia do compositor Niccolò Paganini e sim uma dramatização acerca da lenda que o acompanhou durante toda a sua vida e é claro, após a sua morte.
Segundo a lenda,o fato de Paganini ter o dom de tocar o violino à espetacular velocidade de doze notas por segundo, coisa que nenhum outro violinista da época era capaz, associado a sua aparência cadavérica devido a Síndrome de Marfan, cujos sintomas típicos são os dedos particularmente compridos e magros, deram origem a historias de que o seu virtuosismo era devido a um pacto com o demônio. Portanto, a face pálida e longa com bochechas ocas (por ter perdido os dentes devido a doença), os lábios magros e um sorriso sarcástico, a expressão penetrante dos seus olhos que pareciam como carvões em chamas, lhe deram uma aparência diabólica que instigou demasiadamente o imaginário popular.
Considero válido e até mesmo original, o fato de se fazer um filme mostrando Paganini como a figura mítica e não como o ser humano em si. O que não concordo em parte, é o músico David Garret encarnar o mito por 2 horas de projeção, afinal de contas ele é muito bonito, adjetivo que de nenhuma forma caracterizava Paganini fisicamente.
A primeira metade do filme é bem arrastada, chegando a beirar o tédio e a atuação de David Garret não convence. No entanto, após os primeiros 60 minutos, o seu talento como violinista e as perfeitas performances como músico se sobrepõem ao lado ator e por incrível que pareça, conseguem salvar o filme. Destaque para a belíssima interpretação de David Garret e Andrea Deck para a ária "Io Ti Penso Amore".
Extremamente apelativo, roteiro cheio de furos, edição péssima e atuações sofríveis. Sou Pernambucano, mas sinceramente Hilton Lacerda deixou muito a desejar na abordagem do tema e no argumento em si. Dou uma estrela apenas pela participação da minha ex professora de Teatro na época da faculdade, a atriz Maria de Jesus Bacarelli.
Filme belo, com roteiro simples, trilha sonora perfeita e atuações extremamente viscerais, demonstram a grandeza e a simbiose desse projeto, que começou pequeno, mas foi crescendo à ponto de conquistar e emocionar milhares de pessoas pelo mundo. Fica difícil tentar assistir a qualquer outro filme depois desse, pois as cenas e principalmente a canção "There's Too Much Love" de Belle & Sebastian ficam na memória.
Plano B
3.5 135¡Dios mio!
¡Qué hermosa pareja!
Me parecía verme en esta película. Recomiendo!
Eu Aceito
3.3 26Nossa!!!! Que filmo lindo! Fui assisti-lo sem grandes expectativas, mas me surpreendeu bastante, talvez porque eu esteja passando por uma situação um pouco semelhante. Recomendo!!!!
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraUma ode existencialista ao amor e a perda. Bela fotografia, Trilha sonora primorosa e atuação visceral de Colin Firth. Recomendado para refletir sobre o ontem, o hoje e o amanhã.
Getúlio
3.1 383 Assista AgoraNada nesse filme funciona, a começar pela narrativa lenta, atuações forçadas, além da Direção e Roteiro fraquíssimo, o qual tomou por base o suposto atentado ao jornalista Carlos Lacerda e assassinato do Major Rubens Florentino Vaz, que criou o rastilho de pólvora para o suicídio do presidente . Seria interessante se o filme fosse focado desde a ERA VARGAS (1930 à 1945) até seu Segundo Governo (1951 à 1954). Dessa forma, muitos brasileiros que não conhecem a História, teriam a oportunidade de saber detalhes mais relevantes sobre o Ditador e Estadista, que apesar de controverso é considerado o maior Presidente da História do Brasil.
Os Dez Mandamentos: O Filme
2.4 215Se você assistiu a novela e gostou, recomendo não assistir ao filme pois certamente irá se decepcionar. O que tornou a novela interessante foram os vários núcleos e personagens inseridos, que infelizmente tiveram as excelentes atuações cortadas em uma edição 100 % amadorística. Se a intenção era transformar uma novela de 176 capítulos em um filme, uma das soluções que considero mais viável e profissional, seria adaptar a obra em um Documentário ou até mesmo um Docudrama.
Se vamos ao cinema, queremos ser cativados pela trama que está sendo contada e criar empatia e identificação pelos personagens que nos são mostrados. Nada disso ocorre em OS DEZ MANDAMENTOS - O FILME.
Elaboração de Roteiro para TV é totalmente diferente de um Roteiro de Cinema. O primeiro tende a ser mais lento e subjetivo e o segundo prima pela agilidade e objetividade. Nunca um roteiro pensado para televisão poderia dar certo numa transposição para o cinema. Para isso ele deveria ser reescrito e refilmado.
Faltou ao filme uma elaboração de um argumento onde o espectador pudesse visualizar o percurso da ação, as motivações de cada personagem, obstáculos, climax e resolução. Mas o que foi levado aos cinemas foi uma série de imagens entrecortadas e sem nenhum gancho de ligação, tornando a história de difícil entendimento para os espectadores de primeira viagem. Apesar desses problemas, a Trilha Sonora continua excelente e o tratamento de imagem para Cinema ficou muito bom.
Nota 5,5
A Incrível História de Adaline
3.7 1,5K Assista AgoraCriei uma enorme expectativa antes de assistir ao filme, mas infelizmente me decepcionei. A ideia é boa, no entanto foi pessimamente executada. Roteiro fraco, atuações simplórias e talento desperdiçado de dois grandes nomes do cinema, Ellen Burstyn e Harrison Ford. Não Recomendo!!!
Annabelle
2.7 2,7K Assista AgoraRoteiro arrastado, Direção preguiçosa e personagens apáticos, construídos à partir de péssimas atuações, tornam os 98 minutos de duração uma verdadeira tortura.A infeliz tentativa de pegar carona no sucesso de INVOCAÇÃO DO MAL, ao menos para mim não deu certo e o que era para provocar medo, me causou uma tremenda insatisfação e tédio. A boneca é uma coadjuvante que não deu certo em seu próprio filme. Uma pena!!!!
Highlander: O Guerreiro Imortal
3.6 410 Assista AgoraNos anos 80 o filme me marcou profundamente, mas revendo hoje, no auge dos meus 42 anos, reconheço que os efeitos são toscos, não há nenhuma profundidade nas atuações e o roteiro foi mal explorado. O que tornou Highlander um Cult Clássico foi sem dúvida as canções do Queen.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraTalvez esse filme não fosse tão chato, se ao invés de um longa, fosse um curta-metragem. A ideia é boa, no entanto o roteiro arrastado e as atuações sofríveis, tornam o filme um entretenimento banal e sem grandes surpresas.
Para os críticos e espectadores leigos, o uso do Plano-sequência tão cultuado nesse longa-metragem, não tem nada de inovador, uma vez que o mesmo já foi utilizado em filmes como "Aurora", de Murnau (1927), "Ninotchka" (1939), de Lubitsch e no suspense "Festim Diabólico" (1948) de Alfred Hitchcock, onde o uso dessa estética cinematográfica foi difundida e aprimorada.
Vale assistir apenas pela curiosidade, mas certamente esse não será um filme para ser cultuado ou lembrado pelas gerações futuras.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraRoteiro simples e cativante. Produção, Direção, Fotografia, Elenco e Trilha Sonora impecáveis. Uma verdadeira declaração de amor ao Cinema. Recomendo!!!
Um Homem de Família
3.6 335 Assista AgoraQuem compara esse filme com "A FELICIDADE NÃO SE COMPRA" de Frank Capra está totalmente equivocado. Ambos os filmes possuem temas similares, mas em nenhum momento "UM HOMEM DE FAMÍLIA" pode ser considerado um remake do aclamado clássico de 1946, aliás um dos meus filmes favoritos.
O roteiro desse filme peca pelo excesso de clichês e uma situação totalmente inverossímil, até porque, ao meu ver não existe ninguém que queira abdicar de uma vida com conforto, liberdade e estabilidade financeira, para viver uma rotina chata ao lado de uma família tediosa e amigos piores ainda. Sinceramente, não me emocionei e não me identifiquei com nada nesse filme.
Entre Dois Amores
3.7 238 Assista AgoraApesar do roteiro um pouco arrastado, o filme consegue conquistar o espectador através da fotografia e da belíssima trilha sonora de John Barry, a qual foi merecidamente premiada com o Oscar. Recomendo!
Penelope
3.5 431 Assista AgoraDe tão ruim, revelou-se um ótimo remédio para curar a minha insônia.
New York, New York
3.6 109 Assista AgoraO filme só vale pelos minutos finais. No geral ele é desnecessariamente longo e enfadonho. Robert De Niro não convence e a Direção de Martin Scorsese deixou muito a desejar. Duas estrelas para Liza Minelli e a sua interpretação de New York, New York.
Cidade dos Anjos
3.7 1,5K Assista AgoraNão consigo fazer uma crítica desse filme sem ser absolutamente passional, afinal o mesmo marcou o termino de uma etapa na minha vida e o inicio de uma outra, onde a maturidade fez-se mais presente.
"Cidade dos Anjos", consegue manter uma perfeita simbiose entre o roteiro, a fotografia, as atuações e a trilha sonora (um dos grandes destaques da película), mostrando ao público, através de diálogos dinâmicos e verdadeiros, o quanto nossa existência e os raros momentos de alegria são efêmeros e, talvez por esse motivo o filme desagrade alguns sonhadores ávidos por finais felizes.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraÉ inegável que a presença de Angelina Jolie já vale pelo filme inteiro e se eu já admirava a vilania da personagem Malévola no desenho animado, passei a admirá-la ainda mais.
Malévola é uma personagem extremamente complexa e ao humanizá-la, só nos faz questionar os nossos próprios atos e sobretudo, aceitar que somos e sempre seremos seres ambíguos, onde o bem e o mal são faces de uma mesma moeda.
Bom filme! Recomendo!
Frenesi
3.9 272 Assista Agora"FRENEZI" marcou o ressurgimento do velho estilo de Alfred Hitchcock no Cinema. Um "velho" estilo, aliás com um toque mais moderno, contradizendo àqueles que na década de 60, afirmaram que o Diretor havia parado no tempo e era alheio às novas linguagens cinematográficas. A sua extensa filmografia compõe excelentes filmes, bons filmes e filmes regulares, mas que merecem ser assistidos. Esse é o penúltimo trabalho na carreira de Hitchcock e nele, nos deparamos com um elenco que apesar de pouco conhecido, se mostrou bastante coeso. O filme possui cenas memoráveis, um excelente roteiro, uma ótima montagem e uma Trilha Sonora de tirar o fôlego. Dos mais de 50 filmes do Mestre do Suspense que já assisti, "Frenezi" está entre os 20 melhores, ao lado de "Intriga Internacional", "Um Corpo que Cai", "O Homem que Sabia Demais", "O Homem Errado", "Janela Indiscreta", "O Terceiro Tiro", "Disque M. para Matar", "A Tortura do Silêncio", "Pacto Sinistro", "Pavor nos Bastidores", "Festim Diabólico", "Interlúdio", "Quando fala o Coração", "Um Barco e Nove Destinos", "A Sombra de uma Dúvida", "Correspondente Estrangeiro", "Rebecca", "A Dama Oculta" e "Valsas de Viena".
Os Pássaros
3.9 1,1K"OS PÁSSAROS" demonstra perfeitamente que a "Era de Ouro" do Mestre do Suspense já havia terminado. Hitchcock ousou nos efeitos visuais e Sonoros, mas esqueceu o essencial: Um bom argumento, uma trilha sonora, um vilão cativante e personagens convincentes. Nos filmes posteriores há ainda uma tentativa de resgate ao passado, mas infelizmente o retorno à antiga formula de sucesso só acontece em seu penúltimo filme "FRENEZI", o qual merece cinco estrelas.
Psicose
4.4 2,5K Assista AgoraÉ inegável que "PSICOSE" tem uma excelente Direção de Arte, excelente Roteiro, uma Trilha Sonora impactante de Bernard Herrmann e uma impecável atuação de Anthony Perkins. Atualmente, algumas cenas podem parecer datadas e o filme não provocar a mesma reação como foi ao assisti-lo pela primeira vez nos meus 7 anos de idade, em 1980, ao lado dos meus pais e irmão. Mesmo assim, o considero um ótimo filme, mas um pouco abaixo de "INTRIGA INTERNACIONAL" e "UM CORPO QUE CAI", onde reina a perfeição técnica.
Bete Balanço
3.1 114 Assista AgoraO roteiro não é lá grande coisa, mas vale a pena ser assistido pelas excelentes performances musicais de Cazuza e Débora Bloch.
Carmen Miranda: Bananas Is My Business
4.2 51 Assista AgoraExcelente documentário sobre a vida de Carmen Miranda. O saudoso ator Erick Barreto dá um verdadeiro show interpretando a "Pequena Notável".
Paganini: O Violinista do Diabo
3.2 38O filme não é bem uma biografia do compositor Niccolò Paganini e sim uma dramatização acerca da lenda que o acompanhou durante toda a sua vida e é claro, após a sua morte.
Segundo a lenda,o fato de Paganini ter o dom de tocar o violino à espetacular velocidade de doze notas por segundo, coisa que nenhum outro violinista da época era capaz, associado a sua aparência cadavérica devido a Síndrome de Marfan, cujos sintomas típicos são os dedos particularmente compridos e magros, deram origem a historias de que o seu virtuosismo era devido a um pacto com o demônio. Portanto, a face pálida e longa com bochechas ocas (por ter perdido os dentes devido a doença), os lábios magros e um sorriso sarcástico, a expressão penetrante dos seus olhos que pareciam como carvões em chamas, lhe deram uma aparência diabólica que instigou demasiadamente o imaginário popular.
Considero válido e até mesmo original, o fato de se fazer um filme mostrando Paganini como a figura mítica e não como o ser humano em si.
O que não concordo em parte, é o músico David Garret encarnar o mito por 2 horas de projeção, afinal de contas ele é muito bonito, adjetivo que de nenhuma forma caracterizava Paganini fisicamente.
A primeira metade do filme é bem arrastada, chegando a beirar o tédio e a atuação de David Garret não convence. No entanto, após os primeiros 60 minutos, o seu talento como violinista e as perfeitas performances como músico se sobrepõem ao lado ator e por incrível que pareça, conseguem salvar o filme. Destaque para a belíssima interpretação de David Garret e Andrea Deck para a ária "Io Ti Penso Amore".
Tatuagem
4.2 923 Assista AgoraExtremamente apelativo, roteiro cheio de furos, edição péssima e atuações sofríveis. Sou Pernambucano, mas sinceramente Hilton Lacerda deixou muito a desejar na abordagem do tema e no argumento em si. Dou uma estrela apenas pela participação da minha ex professora de Teatro na época da faculdade, a atriz Maria de Jesus Bacarelli.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraFilme belo, com roteiro simples, trilha sonora perfeita e atuações extremamente viscerais, demonstram a grandeza e a simbiose desse projeto, que começou pequeno, mas foi crescendo à ponto de conquistar e emocionar milhares de pessoas pelo mundo. Fica difícil tentar assistir a qualquer outro filme depois desse, pois as cenas e principalmente a canção "There's Too Much Love" de Belle & Sebastian ficam na memória.