Filmes sobre a 2ª Guerra costumam nadar em círculos e retratar tudo aquilo que já foi retratado centenas de vezes apenas utilizando uma perspectiva diferente, em algumas ocasiões. Mas Vá e Veja foge desse parâmetro e se destaca na lista de filmes sobre essa temática. Extremamente poderoso em todos os aspectos. A forma como Florya vai, aos poucos, perdendo e ganhando humanidade num jogo paradoxal que brinca com nossa mente é algo fortíssimo.
A maneira como o diretor Pedro Aguilera conseguiu traduzir o desespero calado da personagem principal é fenomenal. Um filme duríssimo de ser visto, mas fabuloso.
Tive a impressão de estar vendo uma versão americanizada e menos densa de um filme bergmaniano.
Não sou fã da Meryl Streep, pois é uma atriz caricata demais, mas sei reconhecer quando ela consegue dar uma performance aceitável - e este não é o caso -, sua atuação não impressiona pois é a mesma reciclagem da persona Meryl Streep que se estampa em qualquer personagem randômico.
Julia Roberts, por outro lado, está absolutamente fantástica, e finalmente merece um Oscar (eu não conto a estatueta roubada de Ellen Burstyn que ela levou pra casa alguns anos atrás).
Talvez o filme que esteja causando a maior repercução entre os indicados ao Oscar, "Ela" lida muito com a dualidade conectividade/não-conectividade que existe na sociedade contemporânea. Não achei o roteiro tão original quanto a maioria, na realidade ele não tem muito de original, já que filmes retratando situações futurísticas começaram a existir junto com o próprio cinema, a única diferença que o roteiro traz é conectar o tema da realidade futurística com a questão do relacionamento amoroso. O filme nos questiona até que ponto uma inteligência artificial seria apenas artificial e o que é necessário para haver um relacionamento de verdade. Achei interessante, mas o Joaquin Phoenix não é um ator que eu aprecie muito, portanto, tive de suportar uma leve irritação por causa dele. O filme é muito pesado, ele suga muito do espectador. Eu terminei de assistí-lo completamente destruído.
O roteiro é um tanto confuso, ele não flui de forma suave. A transição entre a personalidade de Woodroof através do filme não foi sutil e crível, ela se dá rápido demais. Em muitas ocasiões cheguei a duvidar que o personagem que via com o filme mais avançado era o mesmo que havia visto no início. De todas formas, as atuações estão incríveis. É muito provável que Leto ganhe Ator Coadjuvante porque a Academia gosta muito quando os atores passam por transformações físicas radicais.
Uma família do interior, composta por 5, vai a Milão visitar um dos filhos e chega no dia de sua festa de noivado (sem ter onde ficar) esperando hospedagem (para todos) na casa da noiva do rapaz (obviamente sai briga)… assim começa "Rocco e seus Irmãos".
Só posso dizer que o filme, longuíssimo, se perde entre os tantos subplots e acaba se tornando uma história onde muitas coisas acontecem, mas você não sabe exatamente sobre o que o filme é. Me parece que o diretor tentou colocar ação com todas essas histórias parelelas, mas ao invés de convergirem para um único ponto, elas se perdem num abismo de situações inexplicávels e cenas gratuitas. Como tentativa de costurar a trama, o final nos chega com uma lição de moral forçada.
1 estrela pelo esforço; 1 estrela pelo Alain Delon; 0,5 estrela pela atriz que faz a Mamma.
O filme brinca com a imagem enraizada em nossas mentes na qual os anões são apenas vítimas dignas de pena e os mostra como outros seres quaisquer, capazes de travessuras, revoltas, destemperos, crises de raiva, maldades.
O título é a brincadeira que evoca à mensagem do filme: apesar de serem pequenos, os anões, como todos, vieram ao mundo bebês e foram crianças, fizeram coisas de crianças, e apenas não se desenvolveram por causa da genética.
Muita gente considera essa obra como polêmica porque ela é um tapa na cara. Ela expõe àqueles que muitos prefeririam que ficassem escondidos, e ao mesmo tempo os humaniza e os coloca em par de igualdade com os outros homens.
a refugiada de uma guerra que sofreu torturas terríveis e que vai trabalhar como enfermeira para uma vítima de queimaduras e dã dã dã dã dã dammm.... eles se apaixonam.
E o que é aquela fala da menina dizendo que iria chorar até preencher o quarto com lágrimas e iria afogar aos dois? Pelo menos Dostoiévski conseguia ser dramático sem ser cafona.
Filme incrível. Um dos mais incríveis já feitos. A linguagem minimalista, sem diálogo direto, funciona de maneira extraordinária em um filme para o qual estão desabituados os olhos dos fãs de cinema. Me atrevo a dizer que o filme não perderia em nada seu valor sem a narração, já que tudo se encontra na tela, nos gestos, nos olhares e ações. A narração em segunda pessoa funciona como agente da voz interna do protagonista, mas pode-se entender sua desilusão e seu isolamento, que começam aos poucos e terminam em proporções apocalípticas, apenas com imagem e trilha sonora. Não desmerecendo, é claro, a belíssima narração que o acompanha.
Um filme sobre o ingenuo homem do interior que vai para a capital ser senador e tem seu idealismo esmagado pelo sistema, mas acaba vencendo seus obstáculos porque isso é Hollywood! Opra prima.
Um dos aspectos mais interessantes sobre as duas produções dos anos 30 baseadas na obra de Mary Shelley (estou desconsiderando a terceira sequência) é sua originalidade e quase completa independência em relação à obra literária.
O primeiro filme, Frankenstein (1931), é apenas inspirado livremente no livro, trazendo quase nenhuma semelhança com o mesmo. Até mesmo a criação do "monstro" é diferente, e também é diferente seu desfecho.
O segundo filme, Bride of Frankenstein, apresenta-se um pouco mais fiel, já que lida com o desejo que a criatura tinha de ter uma companheira, apesar do filme mostrar esse como um desejo de um outro cientista. No livro, depois que a criatura vive, Frankenstein foge horrorizado com sua criação e não a vê por dois anos. Nesse meio tempo, ela aprende a falar observando uma casa com três camponeses, secretamente corta lenha para eles, os ajuda em diversas formas, salva a vida de uma menina, e apenas mata sua primeira vítima (o irmão de Frankenstein, William) ao ouvir seu sobrenome, por saber que ele é parente daquele que lhe deu vida tão miserável.
Na verdade, o "monstro" não é um monstro. Ele anseia por companhia, por amigos, ele tem um bom coração e tenta ajudar as pessoas, mas não importando seus esforços, por causa de sua aparência grotesca, é sempre recebido com pedradas, pauladas e gritos. Isso faz com que a criatura se torne um monstro. No livro, vendo que sua existência é miserável, a criatura fala com seu criador e demanda uma companheira, prometendo se refugiar na América do Sul e nunca ser visto novamente, ameaçando Frankenstein, caso se negue, a matar cada um de seus seres amados. Frankenstein aceita, mas no último momento, se horroriza com seu trabalho e destrói a noiva que havia criado. Essa é outra diferença entre livro e filme. No filme, ela chega a viver.
Mary Shelley teve, sim, como ideia fazer uma crítica moral aos experimentos científicos que estavam sendo realizados na época, os quais com eletricidade faziam animais mortos se movimentarem quando a corrente elétrica estimulava os músculos desses animais, e começou a pensar-se que estava sendo descoberto o segredo da vida. No entanto, o livro serve mais como uma crítica à própria sociedade que julga pelas aparências e não pela essência. A criatura é boa, mas por tanto ser maltratada se torna um monstro.
No livro, quando Dr. Frankenstein morre, o monstro aparece e fala para o amigo de seu criador que ele irá construir uma fogueira e se jogará nela e se destruirá. O que fica disso tudo é que a criatura é humana demais para viver com seus crimes e sem seu criador, não existe mais razão para ela viver.
Apesar das diferenças, livro e filmes se completam e são, igualmente, clássicos.
A versão mais fiel ao livro, entretanto é a de 1994.
Uma interessante adaptação do musical da Broadway, com um bom elenco, mas a marca indelével de Tim Burton faz com a adaptação perca alguns pontos por sua previsibilidade. Boa fotografia.
Shortbus é um dos filmes mais tristes que eu já vi. Ele lida com a dor...a dor de ser... a dor de se ser. Com os vazios da existência. Fiquei decepcionado com o fato do pessoal se deixar levar pelo sexo e não ver nada além.
É uma pena que as pessoas vejam Martyrs como apenas mais um filme de terror e se deixem impressionar com as cenas de violência a tal ponto que não veem a proposta central do filme.
Martyrs não é um filme de terror. Ele é um filme que lida com profundas questões filosóficas. Eu diria que todas as cenas de violência do filme existem apenas como alicerces para os 5 ou 10 minutos finais, quando o motivo de tudo aquilo é revelado. E o motivo é perturbador.
É um filme excelente, com certeza. (eu só não marquei porque vi há muito tempo eu não marco mais filmes que eu vi há tempos atrás porque quebra a linha temporal que eu estabeleci no Filmow)
Tentem analisar o filme pelo que ele é, e não como uma propaganda ideológica. Até porque, se vocês forem analisá-lo por essa forma, verão que o próprio roteiro responde a todas as perguntas quanto a imoralidade dos métodos usados na busca de uma moralidade utópica e que só pode ser conseguida através da violação do direito de outro ser humano, o que torna todos os métodos inválidos na busca de uma sociedade justa.
Vá e Veja
4.5 756 Assista AgoraFilmes sobre a 2ª Guerra costumam nadar em círculos e retratar tudo aquilo que já foi retratado centenas de vezes apenas utilizando uma perspectiva diferente, em algumas ocasiões. Mas Vá e Veja foge desse parâmetro e se destaca na lista de filmes sobre essa temática. Extremamente poderoso em todos os aspectos. A forma como Florya vai, aos poucos, perdendo e ganhando humanidade num jogo paradoxal que brinca com nossa mente é algo fortíssimo.
A Influência
3.6 20A maneira como o diretor Pedro Aguilera conseguiu traduzir o desespero calado da personagem principal é fenomenal. Um filme duríssimo de ser visto, mas fabuloso.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KSuperestimado. Um filme comuníssimo. Não impressiona como obra cinematográfica em si.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraTive a impressão de estar vendo uma versão americanizada e menos densa de um filme bergmaniano.
Não sou fã da Meryl Streep, pois é uma atriz caricata demais, mas sei reconhecer quando ela consegue dar uma performance aceitável - e este não é o caso -, sua atuação não impressiona pois é a mesma reciclagem da persona Meryl Streep que se estampa em qualquer personagem randômico.
Julia Roberts, por outro lado, está absolutamente fantástica, e finalmente merece um Oscar (eu não conto a estatueta roubada de Ellen Burstyn que ela levou pra casa alguns anos atrás).
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraTalvez o filme que esteja causando a maior repercução entre os indicados ao Oscar, "Ela" lida muito com a dualidade conectividade/não-conectividade que existe na sociedade contemporânea. Não achei o roteiro tão original quanto a maioria, na realidade ele não tem muito de original, já que filmes retratando situações futurísticas começaram a existir junto com o próprio cinema, a única diferença que o roteiro traz é conectar o tema da realidade futurística com a questão do relacionamento amoroso. O filme nos questiona até que ponto uma inteligência artificial seria apenas artificial e o que é necessário para haver um relacionamento de verdade. Achei interessante, mas o Joaquin Phoenix não é um ator que eu aprecie muito, portanto, tive de suportar uma leve irritação por causa dele. O filme é muito pesado, ele suga muito do espectador. Eu terminei de assistí-lo completamente destruído.
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraO roteiro é um tanto confuso, ele não flui de forma suave. A transição entre a personalidade de Woodroof através do filme não foi sutil e crível, ela se dá rápido demais. Em muitas ocasiões cheguei a duvidar que o personagem que via com o filme mais avançado era o mesmo que havia visto no início. De todas formas, as atuações estão incríveis. É muito provável que Leto ganhe Ator Coadjuvante porque a Academia gosta muito quando os atores passam por transformações físicas radicais.
Nebraska
4.1 1,0K Assista AgoraUm filme doloridíssimo.
Estômago
4.2 1,6K Assista AgoraRatatouille Meets Carandiru.
Teorema
4.0 198Um Pasolini malvado.
Rocco e Seus Irmãos
4.4 125Uma família do interior, composta por 5, vai a Milão visitar um dos filhos e chega no dia de sua festa de noivado (sem ter onde ficar) esperando hospedagem (para todos) na casa da noiva do rapaz (obviamente sai briga)… assim começa "Rocco e seus Irmãos".
Só posso dizer que o filme, longuíssimo, se perde entre os tantos subplots e acaba se tornando uma história onde muitas coisas acontecem, mas você não sabe exatamente sobre o que o filme é. Me parece que o diretor tentou colocar ação com todas essas histórias parelelas, mas ao invés de convergirem para um único ponto, elas se perdem num abismo de situações inexplicávels e cenas gratuitas. Como tentativa de costurar a trama, o final nos chega com uma lição de moral forçada.
1 estrela pelo esforço; 1 estrela pelo Alain Delon; 0,5 estrela pela atriz que faz a Mamma.
Mala Noche
3.4 35"You drive like you fuck" OUCH...
Os Anões Também Começaram Pequenos
3.5 38O filme brinca com a imagem enraizada em nossas mentes na qual os anões são apenas vítimas dignas de pena e os mostra como outros seres quaisquer, capazes de travessuras, revoltas, destemperos, crises de raiva, maldades.
O título é a brincadeira que evoca à mensagem do filme: apesar de serem pequenos, os anões, como todos, vieram ao mundo bebês e foram crianças, fizeram coisas de crianças, e apenas não se desenvolveram por causa da genética.
Muita gente considera essa obra como polêmica porque ela é um tapa na cara. Ela expõe àqueles que muitos prefeririam que ficassem escondidos, e ao mesmo tempo os humaniza e os coloca em par de igualdade com os outros homens.
A Vida Secreta das Palavras
4.1 247 Assista AgoraBem mediocre, honestamente
a refugiada de uma guerra que sofreu torturas terríveis e que vai trabalhar como enfermeira para uma vítima de queimaduras e dã dã dã dã dã dammm.... eles se apaixonam.
E o que é aquela fala da menina dizendo que iria chorar até preencher o quarto com lágrimas e iria afogar aos dois? Pelo menos Dostoiévski conseguia ser dramático sem ser cafona.
Um Homem que Dorme
4.4 195Filme incrível. Um dos mais incríveis já feitos. A linguagem minimalista, sem diálogo direto, funciona de maneira extraordinária em um filme para o qual estão desabituados os olhos dos fãs de cinema. Me atrevo a dizer que o filme não perderia em nada seu valor sem a narração, já que tudo se encontra na tela, nos gestos, nos olhares e ações. A narração em segunda pessoa funciona como agente da voz interna do protagonista, mas pode-se entender sua desilusão e seu isolamento, que começam aos poucos e terminam em proporções apocalípticas, apenas com imagem e trilha sonora. Não desmerecendo, é claro, a belíssima narração que o acompanha.
A Mulher Faz o Homem
4.3 172 Assista AgoraUm filme sobre o ingenuo homem do interior que vai para a capital ser senador e tem seu idealismo esmagado pelo sistema, mas acaba vencendo seus obstáculos porque isso é Hollywood! Opra prima.
A Noiva de Frankenstein
3.9 146Um dos aspectos mais interessantes sobre as duas produções dos anos 30 baseadas na obra de Mary Shelley (estou desconsiderando a terceira sequência) é sua originalidade e quase completa independência em relação à obra literária.
O primeiro filme, Frankenstein (1931), é apenas inspirado livremente no livro, trazendo quase nenhuma semelhança com o mesmo. Até mesmo a criação do "monstro" é diferente, e também é diferente seu desfecho.
O segundo filme, Bride of Frankenstein, apresenta-se um pouco mais fiel, já que lida com o desejo que a criatura tinha de ter uma companheira, apesar do filme mostrar esse como um desejo de um outro cientista. No livro, depois que a criatura vive, Frankenstein foge horrorizado com sua criação e não a vê por dois anos. Nesse meio tempo, ela aprende a falar observando uma casa com três camponeses, secretamente corta lenha para eles, os ajuda em diversas formas, salva a vida de uma menina, e apenas mata sua primeira vítima (o irmão de Frankenstein, William) ao ouvir seu sobrenome, por saber que ele é parente daquele que lhe deu vida tão miserável.
Na verdade, o "monstro" não é um monstro. Ele anseia por companhia, por amigos, ele tem um bom coração e tenta ajudar as pessoas, mas não importando seus esforços, por causa de sua aparência grotesca, é sempre recebido com pedradas, pauladas e gritos. Isso faz com que a criatura se torne um monstro. No livro, vendo que sua existência é miserável, a criatura fala com seu criador e demanda uma companheira, prometendo se refugiar na América do Sul e nunca ser visto novamente, ameaçando Frankenstein, caso se negue, a matar cada um de seus seres amados. Frankenstein aceita, mas no último momento, se horroriza com seu trabalho e destrói a noiva que havia criado. Essa é outra diferença entre livro e filme. No filme, ela chega a viver.
Mary Shelley teve, sim, como ideia fazer uma crítica moral aos experimentos científicos que estavam sendo realizados na época, os quais com eletricidade faziam animais mortos se movimentarem quando a corrente elétrica estimulava os músculos desses animais, e começou a pensar-se que estava sendo descoberto o segredo da vida. No entanto, o livro serve mais como uma crítica à própria sociedade que julga pelas aparências e não pela essência. A criatura é boa, mas por tanto ser maltratada se torna um monstro.
No livro, quando Dr. Frankenstein morre, o monstro aparece e fala para o amigo de seu criador que ele irá construir uma fogueira e se jogará nela e se destruirá. O que fica disso tudo é que a criatura é humana demais para viver com seus crimes e sem seu criador, não existe mais razão para ela viver.
Apesar das diferenças, livro e filmes se completam e são, igualmente, clássicos.
A versão mais fiel ao livro, entretanto é a de 1994.
Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet
3.9 2,2K Assista AgoraUma interessante adaptação do musical da Broadway, com um bom elenco, mas a marca indelével de Tim Burton faz com a adaptação perca alguns pontos por sua previsibilidade. Boa fotografia.
Shortbus
3.7 548Shortbus é um dos filmes mais tristes que eu já vi. Ele lida com a dor...a dor de ser... a dor de se ser. Com os vazios da existência. Fiquei decepcionado com o fato do pessoal se deixar levar pelo sexo e não ver nada além.
Garotos de Programa
3.6 385 Assista AgoraMeu deus, o que há de errado com os tradutores brasileiros? GAROTOS DE PROGRAMA????
Chat: A Sala Negra
3.2 416Um ponto interessante que o filme mostra é
o fato de que, simbolicamente, suicidas não matam a si próprios, mas à sociedade como um todo
Mártires
3.9 1,6KÉ uma pena que as pessoas vejam Martyrs como apenas mais um filme de terror e se deixem impressionar com as cenas de violência a tal ponto que não veem a proposta central do filme.
Martyrs não é um filme de terror. Ele é um filme que lida com profundas questões filosóficas. Eu diria que todas as cenas de violência do filme existem apenas como alicerces para os 5 ou 10 minutos finais, quando o motivo de tudo aquilo é revelado. E o motivo é perturbador.
É um filme excelente, com certeza. (eu só não marquei porque vi há muito tempo eu não marco mais filmes que eu vi há tempos atrás porque quebra a linha temporal que eu estabeleci no Filmow)
Edukators: Os Educadores
4.1 663Tentem analisar o filme pelo que ele é, e não como uma propaganda ideológica. Até porque, se vocês forem analisá-lo por essa forma, verão que o próprio roteiro responde a todas as perguntas quanto a imoralidade dos métodos usados na busca de uma moralidade utópica e que só pode ser conseguida através da violação do direito de outro ser humano, o que torna todos os métodos inválidos na busca de uma sociedade justa.
Nascido Para Matar
4.3 1,1K Assista AgoraKubrick fez uma crítica pesada aos militares à guerra do Vietnã. O filme não tem nada de engraçado.
A Volta dos Mortos Vivos
3.6 536 Assista AgoraO melhor filme sobre zumbies já feito!