Freddie Araujo 1 semana atrás Pessoal, eu dirigi um Fan Filme de "Pânico" Chamado "Em Pânico" venham confeir, está disponível completo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YLV6402mMIo&t=11s
Link pra avaliar no Filmow: https://filmow.com/em-panico-t371148/
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Pessoal, eu dirigi um Fan Filme de "Pânico" Chamado "Em Pânico" venham confeir, está disponível completo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YLV6402mMIo&t=11s
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A impressão final que tive é que em todo o "playground" extremamente divertido, sujo e hilário que é a franquia evil dead. O "Ascensão" é o brinquedinho mais chatinho!
O filme parece que tem uma linha que claramente não se deve ultrapassar. Enquanto o de 2013 era muito violento, gráficamente bonito e cheio de gore agonizante, esse daqui opta pelo horror da tensão, da ameaça pelas cinexões afetivas sobre aqueles personagens.
O que de fato funciona, já que a família é muito bem desenvolvida pelo roteiro. O problema está mesmo depois que as possessões e cenas grotescas (No bom e mal sentido) com litros de sangue (Gratuitos porque não se tem suspensão de descrença pra justificar aquele elevador) onde o filme sempre chega perto de cativar, e quando você acha que vai, não, não chega.
É corrido demais, com doses de carísma que poderiam ser mais bem explorados. Inclusive pela personagem da mãe quando dominada pelo livro, com as inúmeras possibilidades perdidas que poderiam acontecer naquele prédio com esse ocorrido. Por fim, o saldo ainda é positivo, mas também é um saldo de um filme cheio de potencial que podia tanto pelo conjunto promissor apresentado anteriormente. Mesmo assim, é um bom filme de horror e suspense. Mas não um ótimo filme Evil Dead!
Wes craven sempre elevou as sequências de Pânico ao nível máximo, com elementos novos, sejam ao assassino (Gosthface) com mais perseguições, mortes, revelações e surpresas. Ou seja com os seus protagonistas com confrontos maiores e cenas extremamente empolgantes de embates e sobrevivência. Tudo isso com os personagens clássicos e carismáticos (Sidney, Gale, Dewey, e Randy) O quarteto da primeira trilogia.
Pânico 5 foi um reboot que flertou com a nostalgia e não entregou o que uma sequência do Wes Craven pedia. Era nítida a cara de nova franquia que os diretores tentaram trazer em equilíbrio e menções aos filmes anteriores, com os novos personagens criados que vieram para ser somados. O nível de identificação desse novo "Quarteto" só começou a acontecer de verdade com o público, no terceiro ato onde tudo se intensifica e o texto é melhorado.
Aqui em Pânico 6, pegaram os "limões" deixados no filme anterior e fizeram uma limonada bem agradável. O filme não esconde suas menções diretas a pânico 2, quase como uma grande analogia a sequência do original, com cenas muitas das vezes idênticas como homenagem. Mais mortes (E bem violentas, arrisco dizer que as maiores dos 6 filmes) em escala de ambientes maiores e melhores, com ameaças mais nocivas, que dão uma tensão pelo apego finalmente alcançado a esse novo elenco. O clímax final é tão empolgante e divertido, que vira um surto a nível das origens mais amadas de Pânico clássico, fazendo qualquer fã mais conservador entrar em euforia.
É, agora posso dizer. Wes Craven deve está muito orgulhoso com o caminho que sua franquia seguiu.
E que novo "Quarteto" pra finalmente se torcer nessa nova geração de slashers n é mesmo?!
Sociopatia e hierarquia somadas a qualquer ocasião é a receita perfeita para o caos. Tár sobrepõe todo autoritarismo de alguém extremamente talentoso acima dos que lhe servem. Um império da arte regido pelo som e música. Numa atuação soberba de Cate Blanchett, se não a sua melhor de todas as que tive o prazer de assistir. Nunca foi tão gostoso ver uma tirania sendo caçada por outra, a do cancelamento.
O potencial que é desperdiçado nesse filme aqui é do tipo que nem a suspensão de descrença funciona. E olha que Lucca conseguiu o feito de maneira metódica e enigmática em Suspiria (Filme ótimo e anterior do diretor) que explora o sobrenatural com um texto cheio de analogias a feminilidade e estigmas sofridos.
"Até os Ossos" tenta trazer um peso dramático a uma condição de vida extrema de um grupo de pessoas que sofre, sofre, e sofre.... sem ao menos desenvolver um enredo plausível. A impressão que dava era que os realizadores estavam querendo agradar a geração "Instagramável" transformando tudo em clipes de encher os olhos a cada momento mais contemplativo que os personagens viviam.
O filme foca em um road movie sem passos importantes demais para vender a trama, ou fazer necessária. Os momentos que tentam ser mais profundos são chatos, arrastados, por não existir conexão construida com os personagens, devido aos pulos constantes de pontos A para B para C, e assim seguindo sem fios condutores firmes. O que é salvo aqui é a cinematográfia, que é bonita, porém um passo atrás se compararmos a direção de arte e tecnicalidades de "Me chame pelo seu nome" e "Suspiria" que dão um banho nessa daqui por exemplo.
O que também é salvo dessa volta no quarteirão de carro que deveria ser uma fulga mais complexa pelos EUA são as atuações, que em um começo promissor, a um final morno, prendem a atenção. (Destaque para o ótimo Mark Rylance)
É claro o quanto a morte de Chadwick Boseman afetou todo o processo de criação da sequência de Pantera Negra. Namor seria a escolha feita para antagonista, inclusive o diretor avisou para Chadwick, que ficou bastante animado na época.
A questão primordial em Wakanda Forever foi o ponto primordial a final que costura o roteiro. Até então penso que o original seguiria a trama envolvendo o intercalar de namor com wakanda com o vibranium, e o luto, que surgiu pouco depois da pré produção mudou tudo.
De maneira isolada Wakanda para sempre seria extremamente promissor, o teor geopolítico em torno às analogias de isolamento perante a exploração e colonização gananciosa do homem e guerra eminente ou ofensivas ao andar da carruagem pela busca desse mineral. Poderia ser tão complexo, agradável e gerado embates épicos. Mas não, o filme funcionaria em sim em torno do plot de perca, mas a direção e produção foca em minimizar o que até anteriormente em seu filme passado, foi tão intenso e poderoso com killmonger reinvindicando de forma violenta seu lugar em um mundo racista e colonizador com o seu povo. Wakanda forever parece um pantera negra em menor escala, onde o vilão é menor, as interações entre os personagens menores (menos as de luto que entregam atuações lindas de todo o cast envolvido) cenas de ação menores e chatas, e novos personagens que só servem para ligar o MCU na grande teia comercial que ela abocanha. Ah e namor? Um vilão que cativa, mas que não sai do lugar de conforto maniqueísta. Poderia, tinha potencial, mas foi freiado! O saldo final é que tudo ali estava cansativo, dolorido imagino. Pondo em questão se a produção não deveria ter esperado mais para realizar esse projeto. No mais, o filme ainda é um dos melhores da quarta e pior fase da Marvel!
Pessoal sei que n tem nada haver com o filme, mas agora dia 10 de outubro eu lancei meu novo curta metragem, PATTY e KELLY, o curta fala sobre irmandade e laços afetivos e o quanto podem ser maiores até que os de sangue Link do curta completo: https://www.youtube.com/watch?v=V4J-J-8vvAA&t=112s Link da página no filmow para vcs avaliarem: https://filmow.com/patty-e-kelly-t348110/
Pessoal sei que n tem nada haver com o filme, mas agora dia 10 de outubro eu lancei meu novo curta metragem, PATTY e KELLY, o curta fala sobre irmandade e laços afeitivos e o quanto podem ser maiores até que os de sangue
Link do curta completo: https://www.youtube.com/watch?v=V4J-J-8vvAA&t=112s Link da página no filmow para vcs avaliarem: https://filmow.com/patty-e-kelly-t348110/
Enquanto X direcionava sua trama como uma clara homenagem aos slashes percursores dos anos 70. Pearl foca nos primórdios do cinema clássico recheando a narrativa da personagem principal e enriquecendo sua mitologia com uma estética primorosa. O problema central se encontra no roteiro que se arrasta até achar o seu tom. Que em alguns momentos bem pontuais nos pega questionando qual é a linha principal narrativa que o filme se conduzirá.
Em torno a todo o sadismo exalado da protagonista e crueldade familiar que ela é sujeita, observamos uma ruptura central no texto com a parte artística e sonhadora que ela tem bem forte. A sorte desse aglomerado de idéias e seguimentos funcionar se dá pela atuação incrível de Mia Goth, que prende o público pacientemente até a cereja do bolo, que é o terceiro ato. Que em monólogos emocionantes e assustadores, até atos extremos, finalizam a trama com uma cena de créditos assustadora e triste sobre aquela pessoa tão maltratada e suja que é Pearl.
Pessoal agora dia 10 de outubro eu lancei meu novo curta metragem, PATTY e KELLY, o curta fala sobre irmandade e laços afeitivos e o quanto podem ser maiores até que os de sangue
Link do curta completo: https://www.youtube.com/watch?v=V4J-J-8vvAA&t=112s
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O show biz também tem sua parcela de culpa nas explorações, sejam em quaisquer condições de âmbitos da vida. Os primórdios da arte no cinema, da tv e dos espetáculos escondem uma vasta e curel lista desses usos, e o filme "Nope" compila todos esses processos, associados e de forma crescente até um explodir excitante de tensão e ação. O "não domar" a natureza da vida em busca de sobrevivência em seu estado mais visseral, Seja essa terrena, ou... fora de órbita!
Quando pensamos em assistir a algum filme do Batman já focamos na idéia sobre qual vilão específico e icônico será mostrado na tela. Não é novidade alguma que a galeria de antagonistas do homem morcego é a maior e mais complexa do universo de super heróis. Coringa mesmo saiu dos quadrinhos e virou A-List no cinema, sendo o único a dar 2 oscars para atores diferentes interpretando o mesmo personagem. Mas e o BATMAN? Onde está o protagonista nessas obras? Acredito que como uma muleta, como a maioria do publico sabe acredito eu. Quando conseguimos ver o Batman em seu eu mais profundo, animalesco emergindo em vingança e ódio, desejando por justiça acima de tudo de forma real, viva e humana? Humanidade essa que faz dele o super herói favorito de todos, justamente pelas conexões que temos para com ele. Batman também sempre foi um detetive forte nos quadrinhos, assim como em suas animações mais famosas. Caracteristica ainda não tão focada nas telas. Pra ser justo, só um pouco foi mostrada na trilogia de Nolan. Já The Batman do Matt reeves se localiza em um nível de fidelidade nunca visto a um personagem da DC. Além de conversar com o público sobre corrupção urbana, violência em ciclos de descaso e abandono, e o medo! Medo esse orquestrado por charada que é tão realista quanto os assassinos nos quais foram obviamente baseados na vida real. Com uma mistura de Zoadíaco e Jeffrey Dammer, o vilão transforma a cidade de gotham em um caos. Expondo podres sobre autoridades, e trazendo em uma rede de ódios online, seguidores que simulam bem os tempos atuais com seus incels em fóruns online. Por fim, em uma crescente de cenas de ação e investigação incríveis, entre dramas sobre o psicológico humano e o quanto ele pode ser abalado e modificado pós traumas e ódio. A vingança é a palavra chave em degradação nesse filme, até os pontos de virada que revelam que existe cura até para os mais afetados por esse sentimento.
uma sensação de oportunidade perdida das grandes pareia sobre as quase 3 horas de filme, ótimos atores divididos entre ótimas atuações e horrorosas (cof, jared leto) tendo sua salvação em lady gaga que entrega diversidade em drama, ousadia, e presença a protagonista da trama baseada em fatos reais. Foi interessante ver o conflito de poderes entre a família dona de um dos maiores impérios da moda., mas com uma montagem final dessas, ao acabar o filme a sensação que tive foi a de comprar uma bolsa genérica da marca em um camelô, bonita por fora, mas cheia de falhas no acabamento!
Como um fã apaixonado pelas obras de wes craven, em especial por “A Hora Do Pesadelo” e “Pânico” me senti feliz em saber que dois diretores competentes depois do ótimo “Casamento Sangrento” feito por ambos, dirigiriam o que seria a primeira sequência da franquia Pânico sem a presença do diretor que nos deixou em 2015. Pânico (2022) ou pânico 5 tem uma estrutura bastante parecida com seus anteriores, pautado na metalinguagem, dialogando com filmes de terror dos anos atuais, os comentários e sacadas críticas são bem criativas e aguçadas, gerando boas cenas de diálogos com o ghostface e personagens centrais. Porém, o roteiro peca em repetir uma estrutura já usada no seu antecessor. Pânico 4. A diferença? Remake/Reboot ou sequência direta do original. O filme critica a fã base mais extrema e clássica, mas se contradiz já que a mesma ama algumas das sequências da franquia, no qual o roteiro faz até um certo “desdém” como se essa fosse o próximo filme direto definitivo. O filme tem o pior assassino e motivos somados, cenas de perseguições genéricas piores do que icônicas já vistas na série. Uma protagonista que chora 90% do filme entregando algo palpável apenas no final. E do novo elenco, duas personagens femininas ótimas, as melhores novas introduções a franquia. E um retorno do nosso trio principal, que sim. A nostalgia grita alta, sendo os melhores pontos. Honrando bem até demais suas breves participações que sugam qualquer tentativa de novo protagonismo com o elenco atual. Por fim, Pânico 5 é um filme que tenta se levar a sério demais na sua auto crítica como grande franquia de terror, se dando uma importância que se distancia demais da proposta que o enredo quis passar. Sendo só mais uma sequência mediana com pretensões de novo primeiro filme para as gerações atuais.
Homenagear o cinema clássico requer refinamento, paixão e vontade de passar com amor! Inclusive alguma década espefíca em que determinado filme vá a se passar. É óbvia a tentativa de Edgar Wright em abrilhantar os olhares do espactador com a Londres dos anos 60, somados a thrillers de horror da época nesse filme! Com atuações frescas em junção a uma trilha sonora linda, e coesa. Fazendo essa obra ser uma das maiores surpresas do ano de 2021
Filmes autobiográficos sempre geram um alto buzz em hollywood, ainda mais se tratando de figuras públicas famosas e polêmicas da história. O charme sútil que princesa Daiana trouxe ao mundo, com sua beleza e timidez, além de ser altamente empática e de espírito livre, inspirou uma geração. E Krsiten Stwart que era conhecida até então como uma atriz de uma nota só, aqui trás versátilidade de maneiras múltiplas. Cada olhar mais expressivo em situações angustiantes, no pesadelo de Natal que o enredo se passa, se mistura com a liberdade de uma mulher enjaulada querendo voar. E numa crescente forte, a atuação da atriz vai abrindo asas nessa personagem, até o ápice final que é de uma beleza, simples, porém libertadora!
Transformar locações, fundos verdes e cenários construídos do zero em algo palpável, verossímil, é uma missão que o cinema sempre se esforçou, e grande parte dessas missões eram e são direcionadas a filmes de fantasia, space opera, distopias. Senhor dos anéis é um exemplo muito bem sucedido, Star Wars, Harry Potter, Mad Max. E desde então uma obra com um texto mais refinado e com uma direção metódica, que priorize as sensações que aquele universo criado tem para passar ao público, como drama, apego aos personagens, conflitos, tensão, e visuais incríveis de impressionar a cada frame gigante em fotográfia, fazem de Duna um desses filmes que já pode ser, um marco recente da sétima arte em grande escala!
Um filme de Moda com sabor de Punk Rock. Cruella expõe de forma leve o mundo dos usos da Moda e suas fútilidades em busca de poder, com uma Emma Stone que entrega drama, carísma e uma personificação única da vilã, antagonizando com a incrível megera Baronesa interpretata pela sempre incrível Emma Tompson. Um jogo de gato e rato elegante e saboroso de assistir, fazendo o espectador querer ver mais e mais sobre o que virá a seguir!
Nossa memória afetiva nos põe em lugares confortáveis e afagantes. Assistir uma produção que toca nesses pontos agradáveis, ainda mais com sabor de infância, torna Homem Aramha Sem Volta Para Casa um dos filmes mais nostálgicos da minha vida até hoje. E por ser esse marco, tendo uma história que reúne todos os pontos positivos dos filmes anteriores do aranha, convertidos em ensinamentos para a geração Mcu. Conquistou fácil um lugar na lista de melhores filmes do teioso!
Assustador em pontos singelos, opressivo no direcionamento mais chucro do machismo e patriarcado, entregando uma atuação digna de estatuetas para Kristen Dunst e indicações para o ótimo Benedict cumberbatch, que atua de forma maestral como um personagem sujo, grotesto e ameaçador. Colocando todos ao seu redor em tensão, além do público que o assiste!
Uma sequência que se distancia do promissor de 2018 tendo até mais famíliaridades com a série de filmes Halloween do robie zombie pelo gore desenfreado e personagens descartáveis. Não é ruim, o filme tem até alguns plots que se explorados de forma menos apressada, poderiam ser mais, melhor. Enfim, um grande caça níquel.
Filme cheio de alma, coração. Uma HQ viva cinematográficamente e explodindo carisma pra todo lado. Só James gunn pra pegar tosqueira e te fazer emocionar, te fazer vibrar com cenas plasticamente incríveis e bonitas como algumas desse filme, que já eram assinatura do mesmo nos seus projetos ateriores. Que gunn vire o whedon da DC, ele tem tudo pra direcionar esse universo e a prova tá aí, em 'O Esquadrão Suicida"
P.S: Arlequina finalmente tendo o arco totalmente maravilhoso com ação que merece, saguinário ponto de drama com caça ratos (que até então nem conhecia e me apaixonei) ótima. Peacemaker hilário, bolinhas nem se fala com aquele plot da mãe, e claro ele, a fofura que abraça o gore. NANAWE ❤
Abigail
3.4 46Freddie Araujo 1 semana atrás
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Guerra Civil
3.8 155Pessoal, eu dirigi um Fan Filme de "Pânico" Chamado "Em Pânico" venham confeir, está disponível completo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YLV6402mMIo&t=11s
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Pânico VI
3.5 795Pessoal, eu dirigi um Fan Filme de "Pânico" Chamado "Em Pânico" venham confeir, está disponível completo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=YLV6402mMIo&t=11s
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A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 812 Assista AgoraA impressão final que tive é que em todo o "playground" extremamente divertido, sujo e hilário que é a franquia evil dead. O "Ascensão" é o brinquedinho mais chatinho!
O filme parece que tem uma linha que claramente não se deve ultrapassar. Enquanto o de 2013 era muito violento, gráficamente bonito e cheio de gore agonizante, esse daqui opta pelo horror da tensão, da ameaça pelas cinexões afetivas sobre aqueles personagens.
O que de fato funciona, já que a família é muito bem desenvolvida pelo roteiro. O problema está mesmo depois que as possessões e cenas grotescas (No bom e mal sentido) com litros de sangue (Gratuitos porque não se tem suspensão de descrença pra justificar aquele elevador) onde o filme sempre chega perto de cativar, e quando você acha que vai, não, não chega.
É corrido demais, com doses de carísma que poderiam ser mais bem explorados. Inclusive pela personagem da mãe quando dominada pelo livro, com as inúmeras possibilidades perdidas que poderiam acontecer naquele prédio com esse ocorrido. Por fim, o saldo ainda é positivo, mas também é um saldo de um filme cheio de potencial que podia tanto pelo conjunto promissor apresentado anteriormente. Mesmo assim, é um bom filme de horror e suspense. Mas não um ótimo filme Evil Dead!
Pânico VI
3.5 795Wes craven sempre elevou as sequências de Pânico ao nível máximo, com elementos novos, sejam ao assassino (Gosthface) com mais perseguições, mortes, revelações e surpresas. Ou seja com os seus protagonistas com confrontos maiores e cenas extremamente empolgantes de embates e sobrevivência. Tudo isso com os personagens clássicos e carismáticos (Sidney, Gale, Dewey, e Randy) O quarteto da primeira trilogia.
Pânico 5 foi um reboot que flertou com a nostalgia e não entregou o que uma sequência do Wes Craven pedia. Era nítida a cara de nova franquia que os diretores tentaram trazer em equilíbrio e menções aos filmes anteriores, com os novos personagens criados que vieram para ser somados. O nível de identificação desse novo "Quarteto" só começou a acontecer de verdade com o público, no terceiro ato onde tudo se intensifica e o texto é melhorado.
Aqui em Pânico 6, pegaram os "limões" deixados no filme anterior e fizeram uma limonada bem agradável. O filme não esconde suas menções diretas a pânico 2, quase como uma grande analogia a sequência do original, com cenas muitas das vezes idênticas como homenagem. Mais mortes (E bem violentas, arrisco dizer que as maiores dos 6 filmes) em escala de ambientes maiores e melhores, com ameaças mais nocivas, que dão uma tensão pelo apego finalmente alcançado a esse novo elenco. O clímax final é tão empolgante e divertido, que vira um surto a nível das origens mais amadas de Pânico clássico, fazendo qualquer fã mais conservador entrar em euforia.
É, agora posso dizer. Wes Craven deve está muito orgulhoso com o caminho que sua franquia seguiu.
E que novo "Quarteto" pra finalmente se torcer nessa nova geração de slashers n é mesmo?!
Tár
3.8 391 Assista AgoraSociopatia e hierarquia somadas a qualquer ocasião é a receita perfeita para o caos. Tár sobrepõe todo autoritarismo de alguém extremamente talentoso acima dos que lhe servem. Um império da arte regido pelo som e música. Numa atuação soberba de Cate Blanchett, se não a sua melhor de todas as que tive o prazer de assistir. Nunca foi tão gostoso ver uma tirania sendo caçada por outra, a do cancelamento.
Até os Ossos
3.3 258 Assista AgoraO potencial que é desperdiçado nesse filme aqui é do tipo que nem a suspensão de descrença funciona. E olha que Lucca conseguiu o feito de maneira metódica e enigmática em Suspiria (Filme ótimo e anterior do diretor) que explora o sobrenatural com um texto cheio de analogias a feminilidade e estigmas sofridos.
"Até os Ossos" tenta trazer um peso dramático a uma condição de vida extrema de um grupo de pessoas que sofre, sofre, e sofre.... sem ao menos desenvolver um enredo plausível. A impressão que dava era que os realizadores estavam querendo agradar a geração "Instagramável" transformando tudo em clipes de encher os olhos a cada momento mais contemplativo que os personagens viviam.
O filme foca em um road movie sem passos importantes demais para vender a trama, ou fazer necessária. Os momentos que tentam ser mais profundos são chatos, arrastados, por não existir conexão construida com os personagens, devido aos pulos constantes de pontos A para B para C, e assim seguindo sem fios condutores firmes. O que é salvo aqui é a cinematográfia, que é bonita, porém um passo atrás se compararmos a direção de arte e tecnicalidades de "Me chame pelo seu nome" e "Suspiria" que dão um banho nessa daqui por exemplo.
O que também é salvo dessa volta no quarteirão de carro que deveria ser uma fulga mais complexa pelos EUA são as atuações, que em um começo promissor, a um final morno, prendem a atenção. (Destaque para o ótimo Mark Rylance)
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraÉ claro o quanto a morte de Chadwick Boseman afetou todo o processo de criação da sequência de Pantera Negra. Namor seria a escolha feita para antagonista, inclusive o diretor avisou para Chadwick, que ficou bastante animado na época.
A questão primordial em Wakanda Forever foi o ponto primordial a final que costura o roteiro. Até então penso que o original seguiria a trama envolvendo o intercalar de namor com wakanda com o vibranium, e o luto, que surgiu pouco depois da pré produção mudou tudo.
De maneira isolada Wakanda para sempre seria extremamente promissor, o teor geopolítico em torno às analogias de isolamento perante a exploração e colonização gananciosa do homem e guerra eminente ou ofensivas ao andar da carruagem pela busca desse mineral. Poderia ser tão complexo, agradável e gerado embates épicos. Mas não, o filme funcionaria em sim em torno do plot de perca, mas a direção e produção foca em minimizar o que até anteriormente em seu filme passado, foi tão intenso e poderoso com killmonger reinvindicando de forma violenta seu lugar em um mundo racista e colonizador com o seu povo. Wakanda forever parece um pantera negra em menor escala, onde o vilão é menor, as interações entre os personagens menores (menos as de luto que entregam atuações lindas de todo o cast envolvido) cenas de ação menores e chatas, e novos personagens que só servem para ligar o MCU na grande teia comercial que ela abocanha. Ah e namor? Um vilão que cativa, mas que não sai do lugar de conforto maniqueísta. Poderia, tinha potencial, mas foi freiado! O saldo final é que tudo ali estava cansativo, dolorido imagino. Pondo em questão se a produção não deveria ter esperado mais para realizar esse projeto. No mais, o filme ainda é um dos melhores da quarta e pior fase da Marvel!
Noites Brutais
3.4 974Pessoal sei que n tem nada haver com o filme, mas agora dia 10 de outubro eu lancei meu novo curta metragem, PATTY e KELLY, o curta fala sobre irmandade e laços afetivos e o quanto podem ser maiores até que os de sangue
Link do curta completo: https://www.youtube.com/watch?v=V4J-J-8vvAA&t=112s
Link da página no filmow para vcs avaliarem: https://filmow.com/patty-e-kelly-t348110/
O Enfermeiro da Noite
3.4 401 Assista AgoraPessoal sei que n tem nada haver com o filme, mas agora dia 10 de outubro eu lancei meu novo curta metragem, PATTY e KELLY, o curta fala sobre irmandade e laços afeitivos e o quanto podem ser maiores até que os de sangue
Link do curta completo: https://www.youtube.com/watch?v=V4J-J-8vvAA&t=112s
Link da página no filmow para vcs avaliarem: https://filmow.com/patty-e-kelly-t348110/
Pearl
3.9 984Enquanto X direcionava sua trama como uma clara homenagem aos slashes percursores dos anos 70. Pearl foca nos primórdios do cinema clássico recheando a narrativa da personagem principal e enriquecendo sua mitologia com uma estética primorosa. O problema central se encontra no roteiro que se arrasta até achar o seu tom. Que em alguns momentos bem pontuais nos pega questionando qual é a linha principal narrativa que o filme se conduzirá.
Em torno a todo o sadismo exalado da protagonista e crueldade familiar que ela é sujeita, observamos uma ruptura central no texto com a parte artística e sonhadora que ela tem bem forte. A sorte desse aglomerado de idéias e seguimentos funcionar se dá pela atuação incrível de Mia Goth, que prende o público pacientemente até a cereja do bolo, que é o terceiro ato. Que em monólogos emocionantes e assustadores, até atos extremos, finalizam a trama com uma cena de créditos assustadora e triste sobre aquela pessoa tão maltratada e suja que é Pearl.
Marte Um
4.1 297 Assista AgoraPessoal agora dia 10 de outubro eu lancei meu novo curta metragem, PATTY e KELLY, o curta fala sobre irmandade e laços afeitivos e o quanto podem ser maiores até que os de sangue
Link do curta completo: https://www.youtube.com/watch?v=V4J-J-8vvAA&t=112s
Link da página no filmow para vcs avaliarem: https://filmow.com/patty-e-kelly-t348110/
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraO show biz também tem sua parcela de culpa nas explorações, sejam em quaisquer condições de âmbitos da vida. Os primórdios da arte no cinema, da tv e dos espetáculos escondem uma vasta e curel lista desses usos, e o filme "Nope" compila todos esses processos, associados e de forma crescente até um explodir excitante de tensão e ação. O "não domar" a natureza da vida em busca de sobrevivência em seu estado mais visseral, Seja essa terrena, ou... fora de órbita!
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraQuando pensamos em assistir a algum filme do Batman já focamos na idéia sobre qual vilão específico e icônico será mostrado na tela. Não é novidade alguma que a galeria de antagonistas do homem morcego é a maior e mais complexa do universo de super heróis. Coringa mesmo saiu dos quadrinhos e virou A-List no cinema, sendo o único a dar 2 oscars para atores diferentes interpretando o mesmo personagem. Mas e o BATMAN? Onde está o protagonista nessas obras? Acredito que como uma muleta, como a maioria do publico sabe acredito eu. Quando conseguimos ver o Batman em seu eu mais profundo, animalesco emergindo em vingança e ódio, desejando por justiça acima de tudo de forma real, viva e humana? Humanidade essa que faz dele o super herói favorito de todos, justamente pelas conexões que temos para com ele. Batman também sempre foi um detetive forte nos quadrinhos, assim como em suas animações mais famosas. Caracteristica ainda não tão focada nas telas. Pra ser justo, só um pouco foi mostrada na trilogia de Nolan. Já The Batman do Matt reeves se localiza em um nível de fidelidade nunca visto a um personagem da DC. Além de conversar com o público sobre corrupção urbana, violência em ciclos de descaso e abandono, e o medo! Medo esse orquestrado por charada que é tão realista quanto os assassinos nos quais foram obviamente baseados na vida real. Com uma mistura de Zoadíaco e Jeffrey Dammer, o vilão transforma a cidade de gotham em um caos. Expondo podres sobre autoridades, e trazendo em uma rede de ódios online, seguidores que simulam bem os tempos atuais com seus incels em fóruns online. Por fim, em uma crescente de cenas de ação e investigação incríveis, entre dramas sobre o psicológico humano e o quanto ele pode ser abalado e modificado pós traumas e ódio. A vingança é a palavra chave em degradação nesse filme, até os pontos de virada que revelam que existe cura até para os mais afetados por esse sentimento.
Casa Gucci
3.2 705 Assista Agorauma sensação de oportunidade perdida das grandes pareia sobre as quase 3 horas de filme, ótimos atores divididos entre ótimas atuações e horrorosas (cof, jared leto) tendo sua salvação em lady gaga que entrega diversidade em drama, ousadia, e presença a protagonista da trama baseada em fatos reais. Foi interessante ver o conflito de poderes entre a família dona de um dos maiores impérios da moda., mas com uma montagem final dessas, ao acabar o filme a sensação que tive foi a de comprar uma bolsa genérica da marca em um camelô, bonita por fora, mas cheia de falhas no acabamento!
Pânico
3.4 1,1K Assista AgoraComo um fã apaixonado pelas obras de wes craven, em especial por “A Hora Do Pesadelo” e “Pânico” me senti feliz em saber que dois diretores competentes depois do ótimo “Casamento Sangrento” feito por ambos, dirigiriam o que seria a primeira sequência da franquia Pânico sem a presença do diretor que nos deixou em 2015. Pânico (2022) ou pânico 5 tem uma estrutura bastante parecida com seus anteriores, pautado na metalinguagem, dialogando com filmes de terror dos anos atuais, os comentários e sacadas críticas são bem criativas e aguçadas, gerando boas cenas de diálogos com o ghostface e personagens centrais. Porém, o roteiro peca em repetir uma estrutura já usada no seu antecessor. Pânico 4. A diferença? Remake/Reboot ou sequência direta do original. O filme critica a fã base mais extrema e clássica, mas se contradiz já que a mesma ama algumas das sequências da franquia, no qual o roteiro faz até um certo “desdém” como se essa fosse o próximo filme direto definitivo. O filme tem o pior assassino e motivos somados, cenas de perseguições genéricas piores do que icônicas já vistas na série. Uma protagonista que chora 90% do filme entregando algo palpável apenas no final. E do novo elenco, duas personagens femininas ótimas, as melhores novas introduções a franquia. E um retorno do nosso trio principal, que sim. A nostalgia grita alta, sendo os melhores pontos. Honrando bem até demais suas breves participações que sugam qualquer tentativa de novo protagonismo com o elenco atual. Por fim, Pânico 5 é um filme que tenta se levar a sério demais na sua auto crítica como grande franquia de terror, se dando uma importância que se distancia demais da proposta que o enredo quis passar. Sendo só mais uma sequência mediana com pretensões de novo primeiro filme para as gerações atuais.
Noite Passada em Soho
3.6 726 Assista AgoraHomenagear o cinema clássico requer refinamento, paixão e vontade de passar com amor! Inclusive alguma década espefíca em que determinado filme vá a se passar. É óbvia a tentativa de Edgar Wright em abrilhantar os olhares do espactador com a Londres dos anos 60, somados a thrillers de horror da época nesse filme! Com atuações frescas em junção a uma trilha sonora linda, e coesa. Fazendo essa obra ser uma das maiores surpresas do ano de 2021
Spencer
3.7 569 Assista AgoraFilmes autobiográficos sempre geram um alto buzz em hollywood, ainda mais se tratando de figuras públicas famosas e polêmicas da história. O charme sútil que princesa Daiana trouxe ao mundo, com sua beleza e timidez, além de ser altamente empática e de espírito livre, inspirou uma geração. E Krsiten Stwart que era conhecida até então como uma atriz de uma nota só, aqui trás versátilidade de maneiras múltiplas. Cada olhar mais expressivo em situações angustiantes, no pesadelo de Natal que o enredo se passa, se mistura com a liberdade de uma mulher enjaulada querendo voar. E numa crescente forte, a atuação da atriz vai abrindo asas nessa personagem, até o ápice final que é de uma beleza, simples, porém libertadora!
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraTransformar locações, fundos verdes e cenários construídos do zero em algo palpável, verossímil, é uma missão que o cinema sempre se esforçou, e grande parte dessas missões eram e são direcionadas a filmes de fantasia, space opera, distopias. Senhor dos anéis é um exemplo muito bem sucedido, Star Wars, Harry Potter, Mad Max. E desde então uma obra com um texto mais refinado e com uma direção metódica, que priorize as sensações que aquele universo criado tem para passar ao público, como drama, apego aos personagens, conflitos, tensão, e visuais incríveis de impressionar a cada frame gigante em fotográfia, fazem de Duna um desses filmes que já pode ser, um marco recente da sétima arte em grande escala!
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraUm filme de Moda com sabor de Punk Rock. Cruella expõe de forma leve o mundo dos usos da Moda e suas fútilidades em busca de poder, com uma Emma Stone que entrega drama, carísma e uma personificação única da vilã, antagonizando com a incrível megera Baronesa interpretata pela sempre incrível Emma Tompson. Um jogo de gato e rato elegante e saboroso de assistir, fazendo o espectador querer ver mais e mais sobre o que virá a seguir!
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraNossa memória afetiva nos põe em lugares confortáveis e afagantes. Assistir uma produção que toca nesses pontos agradáveis, ainda mais com sabor de infância, torna Homem Aramha Sem Volta Para Casa um dos filmes mais nostálgicos da minha vida até hoje. E por ser esse marco, tendo uma história que reúne todos os pontos positivos dos filmes anteriores do aranha, convertidos em ensinamentos para a geração Mcu. Conquistou fácil um lugar na lista de melhores filmes do teioso!
Ataque dos Cães
3.7 932Assustador em pontos singelos, opressivo no direcionamento mais chucro do machismo e patriarcado, entregando uma atuação digna de estatuetas para Kristen Dunst e indicações para o ótimo Benedict cumberbatch, que atua de forma maestral como um personagem sujo, grotesto e ameaçador. Colocando todos ao seu redor em tensão, além do público que o assiste!
Halloween Kills: O Terror Continua
3.0 683 Assista AgoraUma sequência que se distancia do promissor de 2018 tendo até mais famíliaridades com a série de filmes Halloween do robie zombie pelo gore desenfreado e personagens descartáveis. Não é ruim, o filme tem até alguns plots que se explorados de forma menos apressada, poderiam ser mais, melhor. Enfim, um grande caça níquel.
O Esquadrão Suicida
3.6 1,3K Assista AgoraFilme cheio de alma, coração. Uma HQ viva cinematográficamente e explodindo carisma pra todo lado. Só James gunn pra pegar tosqueira e te fazer emocionar, te fazer vibrar com cenas plasticamente incríveis e bonitas como algumas desse filme, que já eram assinatura do mesmo nos seus projetos ateriores. Que gunn vire o whedon da DC, ele tem tudo pra direcionar esse universo e a prova tá aí, em 'O Esquadrão Suicida"
P.S: Arlequina finalmente tendo o arco totalmente maravilhoso com ação que merece, saguinário ponto de drama com caça ratos (que até então nem conhecia e me apaixonei) ótima. Peacemaker hilário, bolinhas nem se fala com aquele plot da mãe, e claro ele, a fofura que abraça o gore. NANAWE ❤