O primeiro filme do Eastwood como diretor já mostrava seu estilo simples e "seco" de filmar, no bom sentido. Jessica Walter está ótima no papel de uma mulher psicótica, cuja atração pelo radialista Dave toma caminhos doentios. Para quem curte jazz, blues e soul a trilha sonora é um atrativo a mais. Apesar de não contribuírem tanto para o desenvolvimento do roteiro, as cenas filmadas no Monterey Pop Festival são muito boas.
Apesar de um pouco panfletário é inegável a qualidade deste trabalho de inicio de carreira de Spike Lee. Retrato das comunidades multiétnicas dos Estados Unidos em meados dos anos 80, o filme mostra como um fato qualquer, mesmo que insignificante, faz aflorar toda a violência e intolerância reprimidas entre grupos de moradores de um bairro de população predominantemente negra. Parece que a situação não mudou tanto quanto deveria, visto os incidentes observados nestas comunidades nos últimos anos.
Incrível animação que lida com o amadurecimento da memória humana. Tudo funciona maravilhosamente, desde os personagens extremamente carismáticos até o roteiro incrível. Provavelmente será relembrada como um dos clássicos da Pixar.
Mesmo com uma bela fotografia, anticristo é um filme desagradável de se ver. Confuso, escatológico, pornográfico, violento tanto fisica como psicologicamente, Lars Von Trier não dá respostas fáceis. Muita coisa permanece em aberto, propositalmente sem sentido...ou não. Há a luta entre o racional e o natural, entre o homem e a mulher, entre a religião e o ateísmo. Há a criminalização do sexo e a punição da mulher. Assuntos explosivos, de fato. Talvez seja a necessidade de causar polêmica, característica tão presente na obra e personalidade do diretor. Vale conferir, mesmo que você deteste.
Com ritmo ágil, uma série de mistérios, clima tenso e Liam Neeson esbanjando carisma o filme consegue fisgar o espectador. Por que o avião foi sequestrado ? Quem é o sequestrador ? Como o vilão sabe tanto sobre a vida de Bill Marks ? São perguntas que irão martelar a cabeça de quem se aventurar a assistir esta produção. Infelizmente tudo vai por agua abaixo nos últimos 20 minutos...as motivações são ridículas, o plano risível e a cena final tão constrangedora que nem Liam Neeson conseguiu esconder o sorriso amarelo.
Quando se assiste um filme da franquia do Exterminador e percebe-se que ele pode ser classificado como 'para toda a família' há algo errado. Definitivamente sinto falta do clima apocalíptico, violento e pessimista, tão presente nos dois ótimos primeiros filmes. Os excessos da produção e de efeitos digitais atrapalham, assim como o excesso de referencias no primeiro terço do filme, que funcionam mais como fan-service do que como algo que acrescente ao roteiro. Por sorte há algumas sacadas bem interessantes do roteiro a partir da metade e que acabam por elevar um pouco o patamar do produto final. As cenas de ação são apenas OK, nada especiais. James Cameron faz muita falta.
Conta a lenda que Sam Raimi filmou Darkman depois de ser preterido para Batman e O Sombra, clássico das HQs pulp. O clima de HQ deliciosamente tosca está presente, tanto na ambientação gótica, quanto nas divertidas cenas de ação. A trilha sonora é muito boa e a mistura de comédia e ação com o viés de terror trash característico de Sam Raimi fazem de Darkman um filme a ser conferido.
Nada é explicado aqui, portanto cabe ao espectador tirar suas próprias conclusões sobre os motivos que levaram Isabelle a se tornar garota de programa. Sendo assim, muitas vezes, o filme fala mais sobre nós mesmos, do que da própria personagem principal. Gosto muito de filmes que permitem múltiplas interpretações. Primeiro filme que assisto deste diretor, procurarei os outros.
Com ritmo lento e roteiro confuso o filme é um pouco cansativo. Concordo com os comentários dos colegas, parece que o diretor ainda estava lapidando seu estilo. No entanto, a rusticidade da produção acaba jogando a favor, já que combina em muito com as locações e o protagonista decadente. Os atores estão ótimos e o filme realmente consegue levantar questões importantes sobre os sentimentos de paixão e amor.
Vendido erroneamente como uma biografia de Yip Man (mestre de Bruce Lee), o filme conta a trajetória dos grandes lutadores de artes marciais chineses entre as décadas de 30 e 50, traçando um panorama do kung-fu desta turbulenta época da historia da China. Filmado e coreografado lindamente, o roteiro apenas peca em não conseguir dar o mesmo peso a todos os seus personagens. Gong Er (Zhang Ziyi em ótima interpretação) é o destaque deste belo filme de artes marciais.
Nesta releitura de Frankenstein temos possivelmente um Tim Burton no auge de seus talentos. Incrível como muitas vezes os cenários mais orgânicos parecem funcionar muito melhor do que suas contrapartes computacionais. O filme esbanja criatividade e nonsense com destaque para o final, triste e melancólico.
Baseado em um lendário conto chinês, Salvando General Yang infelizmente não está a altura da história que pretende contar. Filmado com grandiloquência exagerada, o desenvolvimento do roteiro falha ao não despertar no espectador qualquer sentimento de ligação mais profundo com a saga da família Yang. Desta forma, o filme é assistido no piloto automático. As coreografias de luta não trazem nada de especial e a trilha sonora estridente atrapalha em muito a experiência. Decepcionante.
Interessante homenagem de Tim Burton aos monstros clássicos do cinema. Se o roteiro não é dos mais criativos, o design dos personagens e o clima gótico compensam em muito este ponto mais fraco do desenho. É impossível não se animar quando diversas criaturas sombrias dão as caras no terço final do filme.
Muitos dos filmes de De Palma transitam entre o ridículo e o genial. Este não é diferente, a escalação de John Lihgow (ótimo) como protagonista colabora muito para o clima meio escrachado da produção. Na parte técnica, para variar, De Palma nos brinda com excelentes jogos de câmera e sequencias. O filme tem como clara inspiração Psicose, mas de forma nenhuma é uma cópia do mesmo, preferindo a homenagem ao pastiche.
De ritmo lento e árido em seu primeiro terço, o filme vai evoluindo para desaguar em um emocionante banho de sangue em seu trecho final. Pontuado por uma ótima trilha sonora e uma interpretação magistral de Etsushi Toyokawa, sentimentos como dúvida, arrependimento e compromisso com a honra são transmitidos apenas pelo semblante contido do samurai Kanemi Sanzaemon. O filme só peca em alguns instantes pelo excesso de didatismo. Ótima descoberta.
Fui assistir sem checar o diretor e só depois que fiquei sabendo que se tratava de um filme de Takashi Miike. Diretor conhecido pela extravagância, Takashi está mais contido aqui. Não quer dizer que o filme deixe totalmente de ser maluco, mas é ai que se encontra seu maior defeito...o filme não consegue se decidir entre abraçar a insanidade ou mergulhar profundamente numa narrativa mais real e séria. Desta forma, tudo acaba sendo desenvolvido de forma rasa. Também não ajuda a performance irritante do vilão.
Esqueça totalmente do clássico filme dos anos 70. O clima da película está para o trash tosco e absurdo com claros elementos de comédia. Dennis Hopper está simplesmente ridículo como policial vingativo (se bem que o papel e o tom do filme pediam por isso). Chega a ser divertido, arrancando boas risadas, mas talvez seja esse o problema: o filme original incomodava, enquanto este serve apenas como comédia descartável. No entanto, vale a pena conferir, pois se trata do clássico caso do ame ou odeie.
O filme conta o inicio da cientologia (disfarçada no filme como a CAUSA) através do relacionamento entre dois homens profundamente perturbados, cada um a seu modo. As atuações de Philip Seymour Hoffman, Joaquin Phoenix e Amy Adams são ótimas. A narrativa fragmentada ao meu ver atrapalhou um pouco o fluxo da história, mas talvez assistindo novamente essa questão se resolva.
Muito diferente da clássica HQ que inspirou o longa metragem. Adaptar de forma fiel seria impossível, já que os contextos desenvolvidos no universo cinematográfico são muito dispares dos encontrados nas revistas. Não importa, descontando uma ou outra inconsistência no roteiro, o filme é ótimo. Impressiona o fato de que mesmo com tantos personagens em tela, todos são bem trabalhados. As cenas de ação são antológicas.
Tentativa desastrosa de tentar emular as comédias americanas nas quais alguns acontecimentos aparentemente simples (no caso uma festa para comemorar 20 anos de formatura) levam a situações cada vez mais extraordinárias e complicadas. Tudo é péssimo neste filme, desde o roteiro amador até as piadas racistas de extremo mau gosto (não é a toa que Rafinha Bastos é um dos roteiristas).
O primeiro terço do filme é simplesmente eletrizante. Depois cai um pouco, mas continua muito bom. Ótima edição e trilha sonora. Não sabia do plot, portanto acabei surpreendido.
Ninguém pode negar que a Marvel possui um portfólio invejável de personagens. Por isso chega a ser decepcionante que um vilão ótimo como Ultron seja desenvolvido de forma ineficiente no filme. As cenas de ação também são medíocres. Há enorme furos na condução e roteiro (tomo como exemplo a cena de Thor relembrando de seu sonho). O filme se segura no carisma dos personagens e atores, que estão muito bem em seus respectivos papéis.
Boa refilmagem mas prefiro o tom mais sóbrio do filme original. Achei que o alivio cômico atrapalhou um pouco e a relação entre Shizaemon Shimada e Hanbei Kitou poderia ter sido mais explorada. Resumindo...o problema foi ter visto o filme original.
Perversa Paixão
3.4 70O primeiro filme do Eastwood como diretor já mostrava seu estilo simples e "seco" de filmar, no bom sentido. Jessica Walter está ótima no papel de uma mulher psicótica, cuja atração pelo radialista Dave toma caminhos doentios. Para quem curte jazz, blues e soul a trilha sonora é um atrativo a mais. Apesar de não contribuírem tanto para o desenvolvimento do roteiro, as cenas filmadas no Monterey Pop Festival são muito boas.
Faça a Coisa Certa
4.2 398Apesar de um pouco panfletário é inegável a qualidade deste trabalho de inicio de carreira de Spike Lee. Retrato das comunidades multiétnicas dos Estados Unidos em meados dos anos 80, o filme mostra como um fato qualquer, mesmo que insignificante, faz aflorar toda a violência e intolerância reprimidas entre grupos de moradores de um bairro de população predominantemente negra. Parece que a situação não mudou tanto quanto deveria, visto os incidentes observados nestas comunidades nos últimos anos.
Divertida Mente
4.3 3,2K Assista AgoraIncrível animação que lida com o amadurecimento da memória humana. Tudo funciona maravilhosamente, desde os personagens extremamente carismáticos até o roteiro incrível. Provavelmente será relembrada como um dos clássicos da Pixar.
Anticristo
3.5 2,2K Assista AgoraMesmo com uma bela fotografia, anticristo é um filme desagradável de se ver. Confuso, escatológico, pornográfico, violento tanto fisica como psicologicamente, Lars Von Trier não dá respostas fáceis. Muita coisa permanece em aberto, propositalmente sem sentido...ou não. Há a luta entre o racional e o natural, entre o homem e a mulher, entre a religião e o ateísmo. Há a criminalização do sexo e a punição da mulher. Assuntos explosivos, de fato. Talvez seja a necessidade de causar polêmica, característica tão presente na obra e personalidade do diretor. Vale conferir, mesmo que você deteste.
Sem Escalas
3.5 902 Assista AgoraCom ritmo ágil, uma série de mistérios, clima tenso e Liam Neeson esbanjando carisma o filme consegue fisgar o espectador. Por que o avião foi sequestrado ? Quem é o sequestrador ? Como o vilão sabe tanto sobre a vida de Bill Marks ? São perguntas que irão martelar a cabeça de quem se aventurar a assistir esta produção. Infelizmente tudo vai por agua abaixo nos últimos 20 minutos...as motivações são ridículas, o plano risível e a cena final tão constrangedora que nem Liam Neeson conseguiu esconder o sorriso amarelo.
O Exterminador do Futuro: Gênesis
3.2 1,2K Assista AgoraQuando se assiste um filme da franquia do Exterminador e percebe-se que ele pode ser classificado como 'para toda a família' há algo errado. Definitivamente sinto falta do clima apocalíptico, violento e pessimista, tão presente nos dois ótimos primeiros filmes. Os excessos da produção e de efeitos digitais atrapalham, assim como o excesso de referencias no primeiro terço do filme, que funcionam mais como fan-service do que como algo que acrescente ao roteiro. Por sorte há algumas sacadas bem interessantes do roteiro a partir da metade e que acabam por elevar um pouco o patamar do produto final. As cenas de ação são apenas OK, nada especiais. James Cameron faz muita falta.
Darkman: Vingança Sem Rosto
3.3 193 Assista AgoraConta a lenda que Sam Raimi filmou Darkman depois de ser preterido para Batman e O Sombra, clássico das HQs pulp. O clima de HQ deliciosamente tosca está presente, tanto na ambientação gótica, quanto nas divertidas cenas de ação. A trilha sonora é muito boa e a mistura de comédia e ação com o viés de terror trash característico de Sam Raimi fazem de Darkman um filme a ser conferido.
Jovem e Bela
3.4 477 Assista AgoraNada é explicado aqui, portanto cabe ao espectador tirar suas próprias conclusões sobre os motivos que levaram Isabelle a se tornar garota de programa. Sendo assim, muitas vezes, o filme fala mais sobre nós mesmos, do que da própria personagem principal. Gosto muito de filmes que permitem múltiplas interpretações. Primeiro filme que assisto deste diretor, procurarei os outros.
Dias Selvagens
3.8 72Com ritmo lento e roteiro confuso o filme é um pouco cansativo. Concordo com os comentários dos colegas, parece que o diretor ainda estava lapidando seu estilo. No entanto, a rusticidade da produção acaba jogando a favor, já que combina em muito com as locações e o protagonista decadente. Os atores estão ótimos e o filme realmente consegue levantar questões importantes sobre os sentimentos de paixão e amor.
O Grande Mestre
3.4 175 Assista AgoraVendido erroneamente como uma biografia de Yip Man (mestre de Bruce Lee), o filme conta a trajetória dos grandes lutadores de artes marciais chineses entre as décadas de 30 e 50, traçando um panorama do kung-fu desta turbulenta época da historia da China. Filmado e coreografado lindamente, o roteiro apenas peca em não conseguir dar o mesmo peso a todos os seus personagens. Gong Er (Zhang Ziyi em ótima interpretação) é o destaque deste belo filme de artes marciais.
Edward Mãos de Tesoura
4.2 3,0K Assista AgoraNesta releitura de Frankenstein temos possivelmente um Tim Burton no auge de seus talentos. Incrível como muitas vezes os cenários mais orgânicos parecem funcionar muito melhor do que suas contrapartes computacionais. O filme esbanja criatividade e nonsense com destaque para o final, triste e melancólico.
Os 7 Guerreiros
3.4 20 Assista AgoraBaseado em um lendário conto chinês, Salvando General Yang infelizmente não está a altura da história que pretende contar. Filmado com grandiloquência exagerada, o desenvolvimento do roteiro falha ao não despertar no espectador qualquer sentimento de ligação mais profundo com a saga da família Yang. Desta forma, o filme é assistido no piloto automático. As coreografias de luta não trazem nada de especial e a trilha sonora estridente atrapalha em muito a experiência. Decepcionante.
Frankenweenie
3.8 1,5K Assista AgoraInteressante homenagem de Tim Burton aos monstros clássicos do cinema. Se o roteiro não é dos mais criativos, o design dos personagens e o clima gótico compensam em muito este ponto mais fraco do desenho. É impossível não se animar quando diversas criaturas sombrias dão as caras no terço final do filme.
Síndrome de Caim
3.3 65 Assista AgoraMuitos dos filmes de De Palma transitam entre o ridículo e o genial. Este não é diferente, a escalação de John Lihgow (ótimo) como protagonista colabora muito para o clima meio escrachado da produção. Na parte técnica, para variar, De Palma nos brinda com excelentes jogos de câmera e sequencias. O filme tem como clara inspiração Psicose, mas de forma nenhuma é uma cópia do mesmo, preferindo a homenagem ao pastiche.
Sword of Desperation
4.2 6De ritmo lento e árido em seu primeiro terço, o filme vai evoluindo para desaguar em um emocionante banho de sangue em seu trecho final. Pontuado por uma ótima trilha sonora e uma interpretação magistral de Etsushi Toyokawa, sentimentos como dúvida, arrependimento e compromisso com a honra são transmitidos apenas pelo semblante contido do samurai Kanemi Sanzaemon. O filme só peca em alguns instantes pelo excesso de didatismo. Ótima descoberta.
Escudo de Palha
3.4 27Fui assistir sem checar o diretor e só depois que fiquei sabendo que se tratava de um filme de Takashi Miike. Diretor conhecido pela extravagância, Takashi está mais contido aqui. Não quer dizer que o filme deixe totalmente de ser maluco, mas é ai que se encontra seu maior defeito...o filme não consegue se decidir entre abraçar a insanidade ou mergulhar profundamente numa narrativa mais real e séria. Desta forma, tudo acaba sendo desenvolvido de forma rasa. Também não ajuda a performance irritante do vilão.
O Massacre da Serra Elétrica 2
2.8 346Esqueça totalmente do clássico filme dos anos 70. O clima da película está para o trash tosco e absurdo com claros elementos de comédia. Dennis Hopper está simplesmente ridículo como policial vingativo (se bem que o papel e o tom do filme pediam por isso). Chega a ser divertido, arrancando boas risadas, mas talvez seja esse o problema: o filme original incomodava, enquanto este serve apenas como comédia descartável. No entanto, vale a pena conferir, pois se trata do clássico caso do ame ou odeie.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraO filme conta o inicio da cientologia (disfarçada no filme como a CAUSA) através do relacionamento entre dois homens profundamente perturbados, cada um a seu modo. As atuações de Philip Seymour Hoffman, Joaquin Phoenix e Amy Adams são ótimas. A narrativa fragmentada ao meu ver atrapalhou um pouco o fluxo da história, mas talvez assistindo novamente essa questão se resolva.
Capitão América: Guerra Civil
3.9 2,4K Assista AgoraMuito diferente da clássica HQ que inspirou o longa metragem. Adaptar de forma fiel seria impossível, já que os contextos desenvolvidos no universo cinematográfico são muito dispares dos encontrados nas revistas. Não importa, descontando uma ou outra inconsistência no roteiro, o filme é ótimo. Impressiona o fato de que mesmo com tantos personagens em tela, todos são bem trabalhados. As cenas de ação são antológicas.
Superpai
2.6 132Tentativa desastrosa de tentar emular as comédias americanas nas quais alguns acontecimentos aparentemente simples (no caso uma festa para comemorar 20 anos de formatura) levam a situações cada vez mais extraordinárias e complicadas. Tudo é péssimo neste filme, desde o roteiro amador até as piadas racistas de extremo mau gosto (não é a toa que Rafinha Bastos é um dos roteiristas).
Corra, Lola, Corra
3.8 1,1K Assista AgoraO primeiro terço do filme é simplesmente eletrizante. Depois cai um pouco, mas continua muito bom. Ótima edição e trilha sonora. Não sabia do plot, portanto acabei surpreendido.
Vingadores: Era de Ultron
3.7 3,0K Assista AgoraNinguém pode negar que a Marvel possui um portfólio invejável de personagens. Por isso chega a ser decepcionante que um vilão ótimo como Ultron seja desenvolvido de forma ineficiente no filme. As cenas de ação também são medíocres. Há enorme furos na condução e roteiro (tomo como exemplo a cena de Thor relembrando de seu sonho). O filme se segura no carisma dos personagens e atores, que estão muito bem em seus respectivos papéis.
13 Assassinos
3.8 285Boa refilmagem mas prefiro o tom mais sóbrio do filme original. Achei que o alivio cômico atrapalhou um pouco e a relação entre Shizaemon Shimada e Hanbei Kitou poderia ter sido mais explorada. Resumindo...o problema foi ter visto o filme original.
Sniper Americano
3.6 1,9K Assista AgoraO final (ou o filme inteiro) deixa uma dúvida: Seria uma exaltação ou critica ao exagerado patriotismo americano ?