Só consegui terminar hoje, porém mais por pena de me despedir deles. Uma pena que a série tenha sido cancelada tão prematuramente, mais triste ainda é saber que tem tanta comédia ruim no ar, e Partners não ganhou seu lugar ao sol.
Mais uma pérola de Ryan Murphy. The New Normal, soube ousar, ser inteligente e emocionar sem ter medo de abordar um tema que a sociedade insiste em marginalizar como tabu. E nem adianta reclamarem que ele se prendeu a um tema só. Esse é o seu mundo e só Murphy tem o dom de ser tão sincero. Não acredito na renovação, mas fico feliz por termos tido um pedaço tão importante e significativo de algo que nem deveria ser mais "anormal". Emocionado.
“Contos do Briarcliff”, por Lana Winters. Asylum começou cercada de expectativas e algum receio por boa parte dos fãs que acompanharam a primeira antologia de American Horror Story. Não precisamos nem lembrar que desde a nossa chegada ao Briarcliff, todos os anseios e dúvidas foram sanados. Semana após semana o que ganhávamos era uma espetacular história sobre como a natureza humana é afetada pelo meio em que vive. A série nos entregou personagens icônicos (Sister Mary Eunice, Lana, Sister Jude, Shelly, Kit e Cia. já deixaram saudades) e conseguiu com maestria costurar uma trama tão complexa que muitas vezes me peguei pensando nas possibilidades do fracasso. O que posso dizer, é que depois de Madness Ends, Ryan Murphy e sua turma têm créditos infinitos comigo, pois além da experiência catártica, Asylum é desde já uma das maiores preciosidades da TV contemporânea. [Leia Mais]
É quase impossível descrever o quão profunda a série é. A temporada começou um pouco mais lenta,mas engrenou rapidamente e nos deu presentes como Miami, Daddy´s Girlfirend, Dad, Lily Changes e a soberba trilogia Late Show. Sou apaixonado pela série e acho cada pequeno episódio ou seguimento dele, uma obra de arte. Louie C.K. apenas um dos comediantes mais geniais e simpáticos da história.
Falar de animes como Higurashi no Naku Koro ni é difícil. Por muito tempo ele dividiu opiniões e se encaixava bem na classificação “ame ou odeie”, mas depois de suas continuações, e ao entendermos mais sobre a sua brilhante execução, ele foi sendo elevado ao status de cult. Sim, ele tem uma trama complicada e que pode soar um pouco presunçosa a primeira vista, mas o que não se deve negar é sua capacidade de assustar e surpreender com pequenas situações ou cenas marcantes, impressionando o mais antigo fã do gênero. [Leia mais]
Poucos animes shonen podem se dar ao luxo de receber ovação mundial, ou status como de genial, soberbo ou inigualável, mas estes foram só alguns dos adjetivos vinculados a Fullmetal Alchemist: Brotherhood, criado pela mangaká Hiromu Arakawa em 2001. O mangá ganhou em 2003, um anime pelo estúdio Bones que infelizmente caiu no problema enfrentado pelas produções do gênero – o lançamento concomitante com o mangá – logo a versão animada seguiu outro caminho, desagradando então boa parte dos fãs que se impressionavam cada vez mais com a grandiosidade dos rumos que a história estava tomando no papel e que não seria mais retratada em tela. [Leia mais]:
Amo séries, sou fã de diversas, assisto os mais variados gêneros, dos dramas pesados a simples comédias, que servem apenas para lhe deixar com um sorrisão bobo no rosto, mas apesar da variedade confesso que prefiro histórias sobre redenção, o mundo já é horrível o suficiente para eu estar buscando séries que refletem apenas a crueldade do ser humano (Boardwalk e Breaking Bad, vocês ainda tem seu lugar), e não é que além da positividade, do piegas choro compulsivo em cenas bobas para alguns, e da certeza que temas pesados podem ser abordados sem perder a sensibilidade, que elevo a terceira temporada de Glee a um dos mais consistentes anos que vi em tempos no mundo das séries. Não adianta, a produção não é fácil, teve altos e baixos em seu segundo ano, um começo de terceira temporada lento, mas quando a coisa engrenou lá pelo o quinto episódio, eu só tive alegria, não tenho grandes reclamações, ou decepções, pois o que saiu da cabeça de Ryan Murphy, Ian Brennan e Brad Falchuk, nos 22 episódios foi a mais pura magia, se emocionar com competições fictícias ou com a trajetória de um grupo de losers que apenas queriam achar seu lugar no mundo depois de se formarem, e encontraram a força para lutar por seus sonhos na figura de um inspirado professor do interior, pode até parecer cliché, mas foi isso que senti! Feliz e ansioso para promissora quarta temporada! Sou um Gleek, e de hoje em diante defendo a série como nunca imaginei que fosse fazer!
Afinal, a segunda temporada de GLEE é tão ruim assim como todos falam? Minha resposta é ... NÃO, porém não chega perto da genialidade ou qualidade do primeiro ano da série, e em minha opinião, o maior problema, é que os produtores deixaram as músicas se sobreporem ao roteiro, e por mais que as piadas fossem boas, o elenco continuasse afiado, infelizmente em meio a tantos especiais (acho que teve quase uns 7 episódios assim), as discussões e mensagens que Ryan Murphy e seus parceiros passaram com tanta eficácia na temporada anterior, se perderam. E não é surpresa que os episódios mais simples e sinceros foram os que me conquistaram, listo : Grilled Cheesus, Never Been Kissed, Furt, Blame it on the Alcohol, Prom Queen e o comovente Funeral, claro que não poderia deixar de citar meus especiais favoritos : Britney/Brittany (Existe alguma coisa focada na linda da Heather Morris que não funcione), The Sue Sylvester Shuffle, Born This Way e o convincente e tocante especial de natal A Very Glee Christmas, os outros foram amontoados de músicas desconexas, situações que geravam sorrisos amarelos e só. Já falei do elenco, mas não do pessoal novo, logo, Coach Beiste, Blaine, Sam (Trouty Mouth, rio só de lembrar da música) e Zizes me conquistaram sem fazer muito, os originais já tinham meu lugar no top de favoritos, então ver mais espaço para Santanna, Brittany, Tina, Mike e Artie me deixou muito feliz, os únicos que ainda torço o nariz é para Finn e agora para Quinn, pois apesar dos hipnotizantes olhos amendoados de Dianna Agron, os plots empurrados para ela foram sofríveis. Rachel e Kurt dispensam comentários, pois desde a primeira que gosto muito dos dois. Sue continuou ótima, com Beck de lado para completar, foi a cereja do bolo.
Em meados de 2004 os animes e mangás voltaram a ficar em alta no mercado brasileiro, era o “revival” da cultura japonesa em nosso país com a popularização maciça de obras como Naruto, One Piece e Bleach que, infelizmente, ainda que apresentassem um material interessante, não fugiam do lugar comum já pavimentado por animações dos anos 80 e 90 como Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z. Então logo se criou um preconceito com a nova geração de otakus, sendo comum ouvir frases do tipo: “Anime?! Coisa mais infantil, essa bobagem é para criança! Vocês já deviam ter passado desta fase!”. O que poucos sabiam é que nem só de obras infanto-juvenis vivia o mercado da animação japonesa, e foi por estas obras mais adultas, que otaku deixou de ser um título desdenhoso, para ser uma orgulhosa e, porque não, populosa categoria Nerd, tendo como principal vanguarda as produções do estúdio Madhouse.
Porque nunca é tarde para se retratar! Confesso que sempre tirei onda de GLEE, sem nunca ter assistido nada do seriado, eu fazia parte dos Haters, que achava o seriado bobo ou “apapagaiado” demais, e digo de antemão que na minha vida de seriador nunca cometi erro maior. Há 3 dias comecei minha maratona e agora a pouco terminei a primeira temporada, e adjetivo melhor que este, não explicita meus sentimentos, GENIAL. Quem é fã de TV sabe o quão arriscado é mexer com estereótipos, e que é bem mais fácil pisar na bola, quando se tenta usar figuras carimbadas de uma trama adolescente para representa-los, pois o programa em se, fica a um passo de cair no lugar comum, mas meus amigos esta preciosidade saída da mente cretina e porque não dizer cretina de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan usa estas personagens para passar uma mensagem de superação e auto estima sem parecer um livro de Augusto Cury, já que desde seu primeiro episódio GLEE nos mostra que é uma comédia e quase sempre não se leva a sério. E como discutir temas como sexualidade, gravidez na adolescência, preconceito e o popular bullying, sem parecer uma angustiante palestra e ainda manter a comédia? Sim nós fãs – já me incluo na longa lista – sabemos, com a forma de expressão mais antiga que existe: a MÚSICA, do POP ao classic rock, das baladinhas dos anos 80 ao funk, da black music ao country, todas as canções que nem imaginávamos poder entrar nos contextos e temas polêmicos são utilizadas magistralmente. Junte então a ideia de fazer um seriado musical em uma High School , com o intuito de levantar discussões de uma forma descontraída, abraçando clichés, mas raramente caindo na mesmice, temos então uma fórmula de sucesso ... espera falta mais, falta um elenco entrosado, dinâmico e com um timing contagiante. Impossível não se apaixonar (Tina, Quinn, Santana e Brittany suas lindas), rir junto (do eterno embate entre Sue e Prof. Schue, das geniais falas de Brittany, da chatice de Rachel, da porta Finn) chorar (com os emocionantes números musicais, ainda sinto os arrepios depois das apresentações em Wheels, Hairography e Journey, com Artie, com Sue e sua irmã, com as verdades dita pelo pai do Kurt) e rir litros de novo (com as bizarrices do Diretor Figgins, dos slushies na cara e de alguns números vergonha alheia, o melhor episódio ever é sem dúvidas Bad Reputation). Declaração longa, mas de um seriador fisgado pela atmosfera cantante do McKinley High School, se ainda não sou um Gleek de carteira assinada, acho que falta pouco, então rumo à famigerada segunda temporada. “Tururururururuduuuuuuuuu!”
Talvez o tom mais humano que uma série sobrenatural possa chegar! Todas as expectattivas, tramas e mitologia foram elevadas exponencialmente nessa sensacional segunda temporada. O que mais me agrada e me apaixonou em Being Human, continua sendo o seu tratamento para com o trio de protagonistas, sem nunca subestimar ou mergulhar os mesmos em clichés do gênero, Aidam, Josh e Sally levam o título da série a risca mesmo!
Uma ótima surpresa para mim, Being Human conquista qualquer fã de seres sobrenaturais pela força e simpatia de seus três protagonistas, não vi a série antes, por temer a qualidade, e qual não foi minha surpresa ao ver efeitos excepcionais e uma trilha sonora fantástica que casa com todas as cenas. Já estou pronto para encarar o segunda ano das trapalhadas, dramas e aventuras de Josh, Sally e Aidan, Being Human já conseguiu conquistar um lugar especial, na minha grade. P.S.: Finalmente um verdadeiro lobisomem, aos bons e velhos moldes da licantropia, e não lobos. ¬¬'' P.S.2: Tem como não amar os diálogos?! Quase um Friends Sobrenatural, pela cumplicidade deles.
Lírica, brutal, emocionante, hedionda, intrigante, impressionante, adjetivos das mais variadas semânticas podem ser utilizados para definir essa primeira (e que não admito que seja última) temporada de Hit and Miss. e digo logo todos eles serão poucos. Com uma das fotografias mais belas que vi na TV e uma trilha sonora soberba, o seriado já valeria a pena por suas complexa protagonista Mia, interpretada pela não menos magnífica Chloë Sevigny, mas os roteiristas vão além e nos entregam uma gama inteira de personagens apaixonantes que lhe conquistam ao mais simples dos olhares. Só tenho que desejar que
Palmas lentas para uma temporada irretocável, só tenho que elogiar a série por ter abandonado os falsos twists da primeira e abraçado um final tão agridoce e emocionante.
Infelizmente a minha decepção do ano! Eu nem vou tecer os já pleonásticos elogios para a Deusa Laura Liney, mas a "temporada da felicidade" quase leva uma de minhas séries preferidas para o fundo do poço, esperar arduamente que a quarta temporada venha corrigir esse terceiro ano. P.S.: Cathy você sempre será a nossa motherfucker preferida.
O que prova a fidelidade da série ao livro, é que essa temporada foi lenta como A Fúria dos Reis é. Eu que li e também sou fã dos livros tenho que falar que Benioff e Weiss deixaram muitas passagens bem mais fluidas - os pontos de vista do João das Neves são um saco no segundo livro, engrenando um pouco só no fim - e angustiantes - tinha vontade de aplaudir o jogo frio construído entre Arya e Tywin que não tem no livro. Inferior a primeira temporada mas tão inteligente quanto, a temporada que terminou ontem nos trouxe em 10 episódios diálogos inspirados (Noso pequeno GRANDE Half Man) e a melhor produção técnica já vista na TV! Que finalmente (ou não) venha o tão temido inverno! Eu só quero mais e mais GoT!
Shameless (US) (4ª Temporada)
4.6 248 Assista AgoraA melhor e mais emocionante temporada da série!! Que orgulho... que orgulho!
Partners (1ª Temporada)
4.0 92Só consegui terminar hoje, porém mais por pena de me despedir deles. Uma pena que a série tenha sido cancelada tão prematuramente, mais triste ainda é saber que tem tanta comédia ruim no ar, e Partners não ganhou seu lugar ao sol.
Masters of Sex (1ª Temporada)
4.4 126 Assista AgoraUma palavra para essa primeira temporada de Masters of Sex: IMPECÁVEL.
Under the Dome: Prisão Invisível (1ª Temporada)
3.7 674Lixo...
Orphan Black (1ª Temporada)
4.5 923 Assista AgoraTô sem palavras com a série...
Spaced (1ª Temporada)
4.5 37Piadas, referências, gags, elenco, direção, tudo extrapola o genial!! Sem mas, ou qualquer ressalva.
Spartacus: A Guerra dos Condenados (3ª Temporada)
4.5 637 Assista AgoraPela eternidade, o maior dos ideais de LIBERDADE.
The New Normal (1ª Temporada)
4.2 208Mais uma pérola de Ryan Murphy. The New Normal, soube ousar, ser inteligente e emocionar sem ter medo de abordar um tema que a sociedade insiste em marginalizar como tabu. E nem adianta reclamarem que ele se prendeu a um tema só. Esse é o seu mundo e só Murphy tem o dom de ser tão sincero. Não acredito na renovação, mas fico feliz por termos tido um pedaço tão importante e significativo de algo que nem deveria ser mais "anormal". Emocionado.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7K“Contos do Briarcliff”, por Lana Winters. Asylum começou cercada de expectativas e algum receio por boa parte dos fãs que acompanharam a primeira antologia de American Horror Story. Não precisamos nem lembrar que desde a nossa chegada ao Briarcliff, todos os anseios e dúvidas foram sanados. Semana após semana o que ganhávamos era uma espetacular história sobre como a natureza humana é afetada pelo meio em que vive. A série nos entregou personagens icônicos (Sister Mary Eunice, Lana, Sister Jude, Shelly, Kit e Cia. já deixaram saudades) e conseguiu com maestria costurar uma trama tão complexa que muitas vezes me peguei pensando nas possibilidades do fracasso. O que posso dizer, é que depois de Madness Ends, Ryan Murphy e sua turma têm créditos infinitos comigo, pois além da experiência catártica, Asylum é desde já uma das maiores preciosidades da TV contemporânea.
[Leia Mais]
Louie (3ª Temporada)
4.6 37É quase impossível descrever o quão profunda a série é. A temporada começou um pouco mais lenta,mas engrenou rapidamente e nos deu presentes como Miami, Daddy´s Girlfirend, Dad, Lily Changes e a soberba trilogia Late Show.
Sou apaixonado pela série e acho cada pequeno episódio ou seguimento dele, uma obra de arte. Louie C.K. apenas um dos comediantes mais geniais e simpáticos da história.
Quando as Cigarras Choram
4.0 39Falar de animes como Higurashi no Naku Koro ni é difícil. Por muito tempo ele dividiu opiniões e se encaixava bem na classificação “ame ou odeie”, mas depois de suas continuações, e ao entendermos mais sobre a sua brilhante execução, ele foi sendo elevado ao status de cult. Sim, ele tem uma trama complicada e que pode soar um pouco presunçosa a primeira vista, mas o que não se deve negar é sua capacidade de assustar e surpreender com pequenas situações ou cenas marcantes, impressionando o mais antigo fã do gênero.
[Leia mais]
Fullmetal Alchemist: Brotherhood
4.7 391Poucos animes shonen podem se dar ao luxo de receber ovação mundial, ou status como de genial, soberbo ou inigualável, mas estes foram só alguns dos adjetivos vinculados a Fullmetal Alchemist: Brotherhood, criado pela mangaká Hiromu Arakawa em 2001. O mangá ganhou em 2003, um anime pelo estúdio Bones que infelizmente caiu no problema enfrentado pelas produções do gênero – o lançamento concomitante com o mangá – logo a versão animada seguiu outro caminho, desagradando então boa parte dos fãs que se impressionavam cada vez mais com a grandiosidade dos rumos que a história estava tomando no papel e que não seria mais retratada em tela.
[Leia mais]:
Glee (3ª Temporada)
4.1 565 Assista AgoraAmo séries, sou fã de diversas, assisto os mais variados gêneros, dos dramas pesados a simples comédias, que servem apenas para lhe deixar com um sorrisão bobo no rosto, mas apesar da variedade confesso que prefiro histórias sobre redenção, o mundo já é horrível o suficiente para eu estar buscando séries que refletem apenas a crueldade do ser humano (Boardwalk e Breaking Bad, vocês ainda tem seu lugar), e não é que além da positividade, do piegas choro compulsivo em cenas bobas para alguns, e da certeza que temas pesados podem ser abordados sem perder a sensibilidade, que elevo a terceira temporada de Glee a um dos mais consistentes anos que vi em tempos no mundo das séries.
Não adianta, a produção não é fácil, teve altos e baixos em seu segundo ano, um começo de terceira temporada lento, mas quando a coisa engrenou lá pelo o quinto episódio, eu só tive alegria, não tenho grandes reclamações, ou decepções, pois o que saiu da cabeça de Ryan Murphy, Ian Brennan e Brad Falchuk, nos 22 episódios foi a mais pura magia, se emocionar com competições fictícias ou com a trajetória de um grupo de losers que apenas queriam achar seu lugar no mundo depois de se formarem, e encontraram a força para lutar por seus sonhos na figura de um inspirado professor do interior, pode até parecer cliché, mas foi isso que senti! Feliz e ansioso para promissora quarta temporada! Sou um Gleek, e de hoje em diante defendo a série como nunca imaginei que fosse fazer!
Glee (2ª Temporada)
4.1 470Afinal, a segunda temporada de GLEE é tão ruim assim como todos falam? Minha resposta é ... NÃO, porém não chega perto da genialidade ou qualidade do primeiro ano da série, e em minha opinião, o maior problema, é que os produtores deixaram as músicas se sobreporem ao roteiro, e por mais que as piadas fossem boas, o elenco continuasse afiado, infelizmente em meio a tantos especiais (acho que teve quase uns 7 episódios assim), as discussões e mensagens que Ryan Murphy e seus parceiros passaram com tanta eficácia na temporada anterior, se perderam.
E não é surpresa que os episódios mais simples e sinceros foram os que me conquistaram, listo : Grilled Cheesus, Never Been Kissed, Furt, Blame it on the Alcohol, Prom Queen e o comovente Funeral, claro que não poderia deixar de citar meus especiais favoritos : Britney/Brittany (Existe alguma coisa focada na linda da Heather Morris que não funcione), The Sue Sylvester Shuffle, Born This Way e o convincente e tocante especial de natal A Very Glee Christmas, os outros foram amontoados de músicas desconexas, situações que geravam sorrisos amarelos e só.
Já falei do elenco, mas não do pessoal novo, logo, Coach Beiste, Blaine, Sam (Trouty Mouth, rio só de lembrar da música) e Zizes me conquistaram sem fazer muito, os originais já tinham meu lugar no top de favoritos, então ver mais espaço para Santanna, Brittany, Tina, Mike e Artie me deixou muito feliz, os únicos que ainda torço o nariz é para Finn e agora para Quinn, pois apesar dos hipnotizantes olhos amendoados de Dianna Agron, os plots empurrados para ela foram sofríveis. Rachel e Kurt dispensam comentários, pois desde a primeira que gosto muito dos dois. Sue continuou ótima, com Beck de lado para completar, foi a cereja do bolo.
The Newsroom (1ª Temporada)
4.5 144 Assista AgoraA equipe underdog mais genial da TV americana!
Monster
4.6 131Em meados de 2004 os animes e mangás voltaram a ficar em alta no mercado brasileiro, era o “revival” da cultura japonesa em nosso país com a popularização maciça de obras como Naruto, One Piece e Bleach que, infelizmente, ainda que apresentassem um material interessante, não fugiam do lugar comum já pavimentado por animações dos anos 80 e 90 como Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z. Então logo se criou um preconceito com a nova geração de otakus, sendo comum ouvir frases do tipo: “Anime?! Coisa mais infantil, essa bobagem é para criança! Vocês já deviam ter passado desta fase!”. O que poucos sabiam é que nem só de obras infanto-juvenis vivia o mercado da animação japonesa, e foi por estas obras mais adultas, que otaku deixou de ser um título desdenhoso, para ser uma orgulhosa e, porque não, populosa categoria Nerd, tendo como principal vanguarda as produções do estúdio Madhouse.
Leia mais:
Glee (1ª Temporada)
4.1 796 Assista AgoraPorque nunca é tarde para se retratar! Confesso que sempre tirei onda de GLEE, sem nunca ter assistido nada do seriado, eu fazia parte dos Haters, que achava o seriado bobo ou “apapagaiado” demais, e digo de antemão que na minha vida de seriador nunca cometi erro maior. Há 3 dias comecei minha maratona e agora a pouco terminei a primeira temporada, e adjetivo melhor que este, não explicita meus sentimentos, GENIAL.
Quem é fã de TV sabe o quão arriscado é mexer com estereótipos, e que é bem mais fácil pisar na bola, quando se tenta usar figuras carimbadas de uma trama adolescente para representa-los, pois o programa em se, fica a um passo de cair no lugar comum, mas meus amigos esta preciosidade saída da mente cretina e porque não dizer cretina de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan usa estas personagens para passar uma mensagem de superação e auto estima sem parecer um livro de Augusto Cury, já que desde seu primeiro episódio GLEE nos mostra que é uma comédia e quase sempre não se leva a sério.
E como discutir temas como sexualidade, gravidez na adolescência, preconceito e o popular bullying, sem parecer uma angustiante palestra e ainda manter a comédia? Sim nós fãs – já me incluo na longa lista – sabemos, com a forma de expressão mais antiga que existe: a MÚSICA, do POP ao classic rock, das baladinhas dos anos 80 ao funk, da black music ao country, todas as canções que nem imaginávamos poder entrar nos contextos e temas polêmicos são utilizadas magistralmente.
Junte então a ideia de fazer um seriado musical em uma High School , com o intuito de levantar discussões de uma forma descontraída, abraçando clichés, mas raramente caindo na mesmice, temos então uma fórmula de sucesso ... espera falta mais, falta um elenco entrosado, dinâmico e com um timing contagiante. Impossível não se apaixonar (Tina, Quinn, Santana e Brittany suas lindas), rir junto (do eterno embate entre Sue e Prof. Schue, das geniais falas de Brittany, da chatice de Rachel, da porta Finn) chorar (com os emocionantes números musicais, ainda sinto os arrepios depois das apresentações em Wheels, Hairography e Journey, com Artie, com Sue e sua irmã, com as verdades dita pelo pai do Kurt) e rir litros de novo (com as bizarrices do Diretor Figgins, dos slushies na cara e de alguns números vergonha alheia, o melhor episódio ever é sem dúvidas Bad Reputation). Declaração longa, mas de um seriador fisgado pela atmosfera cantante do McKinley High School, se ainda não sou um Gleek de carteira assinada, acho que falta pouco, então rumo à famigerada segunda temporada. “Tururururururuduuuuuuuuu!”
Being Human US (2ª Temporada)
4.1 21Talvez o tom mais humano que uma série sobrenatural possa chegar! Todas as expectattivas, tramas e mitologia foram elevadas exponencialmente nessa sensacional segunda temporada. O que mais me agrada e me apaixonou em Being Human, continua sendo o seu tratamento para com o trio de protagonistas, sem nunca subestimar ou mergulhar os mesmos em clichés do gênero, Aidam, Josh e Sally levam o título da série a risca mesmo!
Being Human US (1ª Temporada)
4.0 72Uma ótima surpresa para mim, Being Human conquista qualquer fã de seres sobrenaturais pela força e simpatia de seus três protagonistas, não vi a série antes, por temer a qualidade, e qual não foi minha surpresa ao ver efeitos excepcionais e uma trilha sonora fantástica que casa com todas as cenas.
Já estou pronto para encarar o segunda ano das trapalhadas, dramas e aventuras de Josh, Sally e Aidan, Being Human já conseguiu conquistar um lugar especial, na minha grade.
P.S.: Finalmente um verdadeiro lobisomem, aos bons e velhos moldes da licantropia, e não lobos. ¬¬''
P.S.2: Tem como não amar os diálogos?! Quase um Friends Sobrenatural, pela cumplicidade deles.
Hit and Miss
4.5 85Lírica, brutal, emocionante, hedionda, intrigante, impressionante, adjetivos das mais variadas semânticas podem ser utilizados para definir essa primeira (e que não admito que seja última) temporada de Hit and Miss. e digo logo todos eles serão poucos.
Com uma das fotografias mais belas que vi na TV e uma trilha sonora soberba, o seriado já valeria a pena por suas complexa protagonista Mia, interpretada pela não menos magnífica Chloë Sevigny, mas os roteiristas vão além e nos entregam uma gama inteira de personagens apaixonantes que lhe conquistam ao mais simples dos olhares. Só tenho que desejar que
aquela cena final não tenha sido o fim para Mia e todas as personagens que acompanhamos nesses geniais 6 episódios.
The Killing (2ª Temporada)
4.4 222 Assista AgoraPalmas lentas para uma temporada irretocável, só tenho que elogiar a série por ter abandonado os falsos twists da primeira e abraçado um final tão agridoce e emocionante.
Avatar: A Lenda de Korra (1ª Temporada)
4.2 333 Assista AgoraA Masterpiece!
Aquela Doença com C (3ª Temporada)
3.9 62Infelizmente a minha decepção do ano! Eu nem vou tecer os já pleonásticos elogios para a Deusa Laura Liney, mas a "temporada da felicidade" quase leva uma de minhas séries preferidas para o fundo do poço, esperar arduamente que a quarta temporada venha corrigir esse terceiro ano.
P.S.: Cathy você sempre será a nossa motherfucker preferida.
Game of Thrones (2ª Temporada)
4.6 1,6K Assista AgoraO que prova a fidelidade da série ao livro, é que essa temporada foi lenta como A Fúria dos Reis é. Eu que li e também sou fã dos livros tenho que falar que Benioff e Weiss deixaram muitas passagens bem mais fluidas - os pontos de vista do João das Neves são um saco no segundo livro, engrenando um pouco só no fim - e angustiantes - tinha vontade de aplaudir o jogo frio construído entre Arya e Tywin que não tem no livro. Inferior a primeira temporada mas tão inteligente quanto, a temporada que terminou ontem nos trouxe em 10 episódios diálogos inspirados (Noso pequeno GRANDE Half Man) e a melhor produção técnica já vista na TV! Que finalmente (ou não) venha o tão temido inverno! Eu só quero mais e mais GoT!