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32 years Cachoeirinha - (BRA)
Usuário desde Maio de 2017
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Cinema sempre foi um dos meus principais passatempos desde quando eu era criança. Tenho um HD portátil exclusivo para filmes, sou extremamente perfeccionista com a organização dos meus filmes, até mesmo coloco posters nos arquivos dos filmes. Tenho opiniões peculiares sobre filmes em geral, pois, em muitos casos vou na contramão da opinião da maioria.

Minhas Listas:

Os 100 Filmes Mais Comentados do Flimow: https://filmow.com/listas/os-100-filmes-mais-comentados-do-filmow-l132502/

Top 100: Filmes da Década de 2000 - 2009: https://filmow.com/listas/top-100-filmes-da-decada-de-2000-2009-l163150/

Top 100 Pessoal: Melhores Filmes [Sujeita a Atualizações]: https://filmow.com/listas/meu-top-100-melhores-filmes-na-minha-visao-de-cinema-sujeita-a-atualizacoes-l216114/

Década de 2020 Será a Pior da História do Cinema? (2020-2029): https://filmow.com/listas/decada-de-2020-sera-a-pior-da-historia-do-cinema-2020-2029-atualizado-2022-l229629/

Cinemas Favoritos: Estadunidense e Asiático (Especialmente Sul-Coreano)
Gêneros Cinematográficos Favoritos: Ação e Ficção Científica

Top 10 Obras-Primas Favoritas:

1º Interestelar (2014) de Christopher Nolan
2º Vingadores: Guerra Infinita (2018) de Anthony Russo e Joe Russo
3º Mad Max: Estrada da Fúria (2015) de George Miller
4º O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991) de James Cameron
5° Top Gun: Maverick (2022) de Joseph Kosinski
6º Círculo de Fogo (2013) de Guillermo del Toro
7º Velozes e Furiosos 7 (2015) de James Wan
8º Amnésia (2000) de Christopher Nolan
9º Um Contratempo (2016) de Oriol Paulo
10º À Espera de Um Milagre (1999) de Frank Darabont

Filme Estrangeiro Favorito: Um Contratempo (Espanha - 2016) de Oriol Paulo
Filme Asiático Favorito: Eu Vi o Diabo (Coreia do Sul - 2010) de Kim Jee Woon

Critérios de Avaliações:

0,5 Estrela: Atentado contra a sétima arte (notas de 0,0/10 a 1,5/10)

1 Estrela: Filme péssimo e horroroso! (notas de 2,0/10 a 2,5/10)

1,5 Estrelas: Filme muito ruim, nada se aproveita (notas de 3,0/10 a 3,5/10)

2 Estrelas: Filme ruim e decepcionante (notas de 4,0/10 a 4,5/10)

2,5 Estrelas: Filme fraco! Não fede e nem cheira (notas de 5,0/10 a 5,5/10)

3 Estrelas: Filme bonzinho, porém com muitas ressalvas (notas de 6,0/10 a 6,5/10)

3,5 Estrelas: Bom filme que atende às expectativas (notas de 7,0/10 a 7,5/10)

4 Estrelas: Bom filme acima da média (notas de 8,0/10 a 8,5/10)

4,5 Estrelas: Ótimo filme! Muita qualidade e poucos defeitos (notas de 9,0/10 a 9,5/10)

5 Estrelas: Excelente/obra-prima, filme que atende 100% meu gosto pessoal (nota 10/10)

Últimas opiniões enviadas

  • André Ribeiro

    "Duna: Parte 2" é a ficção científica feita para adultos que o cinema moderno estava precisando.

    Poder, ganância, imperialismo, colonialismo, política, conspirações, explorações, guerras, mortes, religião, fé, crenças, ressurreição, amor, ódio e vingança. Certamente "Duna: Parte 2", é um filme com vastos temas, que tem muito a mostrar para o telespectador. Obviamente um filme que trata de tantas coisas, precisa de um diretor com culhões para desenvolver bem esse universo grandioso e ser um sucesso! Denis Villeneuve foi a escolha certa para os filmes "Duna", ele é o cara do momento!

    Gosto muito da estrutura narrativa da Jornada do Herói, tanto para games quanto para filmes. Mesmo sendo atualmente uma fórmula batida, porém quando bem planejada e bem roteirizada; é quase sempre garantia de filmão, ou de jogão. Essa forma de se contar uma história facilita os realizadores no processo criativo da obra, com maiores chances de um filme ser memorável, magnífico e fantástico! É o caso de "Duna: Parte 2".

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Um exemplo disso é a Sandworm Scene, acho impossível um apreciador da sétima arte não se empolgar com o Paul Atreides conseguindo montar e dominar o verme. Um dos momentos mais épicos e históricos do cinema


    A interpretação de Timothée Chalamet teve uma significativa melhora para esta sequência. Em "Duna: Parte 1", vi muito mais apenas do ator que propriamente de seu personagem, tanto é que outros atores se saíram melhores, mesmo sendo coadjuvantes. No entanto, aqui Timothée Chalamet conseguiu encarnar melhor seu personagem, sendo mais incisivo e fazendo jus ao posto de protagonista. Ainda não é uma atuação ao nível de Oscar, mas mesmo assim gostei bastante! Comparado a ele mesmo, a evolução é muito nítida.

    Os cenários do filme são simplesmente extraordinários. A cenografia cria um ambiente incrível, tão convincente que nos faz acreditar na autenticidade do que é apresentado na tela, transportando o espectador diretamente para Arrakis de forma brilhante e permitindo uma imersão total.

    Fotografia do filme é sensacional! A iluminação das cenas é muito bem executada. Nos momentos ao ar livre, temos uma luz dura e forte que enfatiza o calor do ambiente. Em contraste, nas cenas noturnas, a iluminação é sutil, iluminando apenas o suficiente para podermos acompanhar o que acontece na tela, ressaltando a escuridão profunda da noite no deserto. Nos espaços fechados, a iluminação suave contribui para mostrar que, apesar de ser um refúgio escondido no deserto, é um local que dá para viver.

    Os enquadramentos são simplesmente magníficos e muito bem escolhidos, com cada um parecendo uma obra de arte. Planos gerais são frequentemente utilizados para mostrar o mundo dos personagens e como eles se encaixam nele. Planos detalhes são empregados para destacar elementos importantes para a narrativa, enquanto planos fechados são utilizados para mostrar as expressões faciais e reações dos personagens aos eventos da história.

    Hans Zimmer, mais uma vez, faz uma grande contribuição para um filme do Denis Villeneuve. Sua trilha-sonora ajuda consideravelmente na criação de uma paisagem sonora excepcional, contribuindo significativamente para a narrativa e a imersão do telespectador, ao integrar perfeitamente imagem e som. A música é utilizada nos momentos certos; sendo majestosa, potente e opressiva, além de evocar uma sensação de misticismo. São poucos compositores que tem o talento de fazer o público se emocionar através do som, Hans Zimmer consegue isso com frequência, por isso o considero o melhor compositor de todos os tempos!

    Denis Villeneuve é o diretor que praticamente não erra, seu único filme que não gostei foi "A Chegada" (2017), porém foi mais devido a gosto pessoal, do que a qualidade do filme em si. A crítica negativa que eu tenho sobre o cineasta, é que alguns de seus filmes são caracterizados por um ritmo bem ruim, sendo demasiadamente cadenciado, principalmente no filme "Blade Runner 2049" (2017). Entretanto, ele enfim corrigiu esse defeito com "Duna: Parte 2". O resultado é um filme mais dinâmico, mais objetivo, mais desenvolvido e principalmente mais envolvente.

    No Oscar em 2022, "Duna: Parte 1" foi indicado a melhor filme e ganhou seis Óscares nas categorias técnicas. Mesmo assim, Villeneuve não foi nem indicado a melhor diretor, algo que não faz o menor sentido, já que um filme ser considerado um dos melhores pela academia é muito graças ao trabalho de direção. Uma incoerência e bizarrice sem tamanho do Oscar daquele ano. Nessa sequência ele se superou ainda mais na direção, se não for indicado no Oscar 2025 será uma baita sacanagem, pois evidenciará que o Oscar tem um possível problema pessoal com o diretor.

    "Duna: Parte 2" é um filme que beira a excelência, sendo uma obra que não se escora apenas nos efeitos visuais e na produção de primeira linha. É um filme completíssimo! Com roteiro, narrativa e trama funcionando perfeitamente bem. Além disso, conta com um baita elenco de ótimos nomes, onde todos seus personagens tem grande impacto nos eventos do filme. Praticamente tudo que você procura em características e elementos de um autêntico filme de ficção científica, você encontra aqui!

    Eu havia afirmado que a década de 2020 será a pior da história do cinema, mas com diretores como Denis Villeneuve e Christopher Nolan, estão aí para salvar o futuro do cinema. A história está sendo escrita diante de nossos olhos. "Duna" tem tudo para se tornar uma das melhores franquias literárias de todos os tempos! Filme que respira cinema de verdade, renovando às esperanças de que o cinema da atualidade, apesar da crise, ainda tem muito a oferecer…

    Assistido no cinema em 12 de março de 2024
    Minha avaliação: 9,5/10

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  • André Ribeiro

    Parece que o diretor Tony Kaye sofre do mesmo mal de Frank Darabont, mesmo realizando um filmaço como "A Outra História Americana", acabou não sendo o suficiente para o cineasta conquistar seu espaço em Hollywood, somente treze anos depois que ele conseguiu dirigir outro filme. Chama a atenção que sua filmografia é composta de apenas dois filmes e um documentário até agora… É muito pouco trabalho para quem já provou ter aptidão para o cargo de diretor, com certeza merecia ter sido mais valorizado pelos produtores e estúdios.

    "O Substituto" mostra uma realidade dura e triste de uma escola tomada por alunos problemáticos, que não respeitam professores e colegas. Os professores precisam de muito jogo de cintura para lidar com jovens sem perspectiva de futuro, com o agravante dos pais desses alunos serem completamente negligentes com criação, educação e vida dos próprios filhos. Esse cenário desencadeia um ambiente tóxico e hostil no colégio, onde geralmente os professores acabam ficando de mãos atadas.

    Os professores são obrigados a seguir um cronograma totalmente antiquado para lidar com adolescentes em constante transformação e que, ao mesmo tempo, são bombardeados de influências que confundem suas mentes, fazendo-os achar na violência e satisfações imediatas um modo de extravasar todos seus sentimentos reprimidos. Isso aliado a um sistema que visa apenas criar jovens para entrar na faculdade e não os ensinarem a pensar, só piora o quadro…

    "Detachment" (título em inglês do filme), significa desapego, distanciamento, indiferença. É sobre isso que o filme se trata, do vazio, da luta e fuga diárias, da complexidade da vida, dos sentimentos, das relações sociais. Por meio de um roteiro cru e provocativo, uma fotografia exemplar, com direito a distanciamento da câmara e atuações incríveis; Adrien Brody somente com o olhar diz muita coisa. "O Substituto" é um tapa na cara de nós telespectador, nos emerge em uma reflexão sobre a vida, suas dificuldades e o nosso caminhar, muitas vezes distanciados.

    O filme consegue tratar da depressão de forma fantástica, onde muitos acham que é uma doença que remete à tristeza, mas, na verdade, é muito mais a indiferença. E o protagonista é indiferente de início, mas é muito do discurso. Ele não é vazio como diz ser. Também vale salientar que o filme não conta só uma história, mas também aborda problemas de todo o corpo docente e discente.

    Assistido em 1 de março de 2024
    Minha avaliação: 7,5/10

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