Quando filmes de invasão domiciliar são bem executados saem filmes como Hush - A Morte Ouve (só pra citar o mais recente), quando são pessimamente dirigidos saem bombas como esse Intruder. Nada funciona e de positivo mesmo só esse cartaz que é bem a cara dos anos 80.
Alain Moussi depois de trabalhar como dublê em uma tonelada de filmes (Pacific Rim, X-Men Apocalypse, Warcraft e Esquadrão Suícida pra citar os mais recentes) finalmente encabeça uma produção como protagonista. O que não quer dizer muita coisa. O trailer até me deixou animado mas o resultado foi bem abaixo da média. O filme simplesmente joga de rebolo lutadores como S.T Pierre, Gina Carano, Cain Velasquez e Fabrício Werdum sem fazer nada de interessante com eles mas o filme infelizmente não peca somente nisso. De positivo mesmo temos o velho Van Damme que mesmo fazendo filmes ruins ou bons sempre os verei por sua causa. Algumas observações: Ronaldinho Gaúcho não está nesse filme como muita gente acha e sim na sequencia Kickboxer Retaliation, juntamente com Mike Tyson. Esse filme é um remake de um dos primeiros filmes do Van Damme do mesmo nome. Esse filme ainda terá uma segunda sequencia chamada Kickboxer Syndicate. Vale lembrar que Darren Shahlavi, que interpreta o irmão do protagonista foi encontrado morto em seu apartamento no início de 2015. Ele é o segundo ator falecido que interpretou o personagem Kano do universo de Mortal Kombat.
Excepcional! Não tem como não dar 5 estrelas numa maravilha dessas! Muito bem dirigido, feito com amor e carinho e com uma fotografia excepcional. Merece ser visto não só por apreciadores da culinária. Baita série (na verdade um documentário mas que não deixa de ser uma série por ser episódico), vou sair indicando a todos. Como disse o Icaro aí em baixo " não é sobre culinária, é sobre pessoas extraordinárias"
Coisa linda de se ver! Eu fico imaginando se esse filme tivesse sido feito nos anos 80, com certeza seria mais valorizado do que para os dias de hoje. Joe Begos cria uma pequena pérola com tons de cores vibrantes alá Dario Argento, efeitos práticos e gore que parecem vindos de Tom Savini, ecos de Carpenter em sua trilha sonora latente e bebe fortemente da fonte de Cronenberg (preciso citar Scanners?!). Essa mistura/homenagem poderia dar muito errado nas mãos de alguém apenas preocupado com o visual e a obrigação de homenagear mas Begos nos trás uma trama enxuta, simples e que te prende do início ao fim. Poucos filmes foram realmente felizes em homenagear os anos 70 e 80. Filmes como A Casa do Diabo (2009), The Editor (2014) e esse The Mind's Eye.
É só mais um filme mediano do gênero, com o mesmo feijão com arroz de sempre e com um cartaz estiloso e chamativo. Machine Gun Kelly resolveu ser ator agora haha!
Não havia me animado com o trailer mas olha, é um bom filme. Nada grandioso mas é um western bem conduzido. Infelizmente para quem não simpatiza com esse gênero melhor passar longe e ir ver uma coisa mais agitada. Talvez minha maior surpresa no longa tenha sido o Liam Hemsworth. Não, ele não melhorou como ator kkk, continua o mesmo cara inexpressivo mas pelo menos aqui ele não faz mais um bunda mole como o resto de sua filmografia e nos apresenta um personagem até badass e isso foi bacana de ver. Woody Harrelson nem preciso dizer nada, o cara sempre está bem a vontade em seus papeis, mesmo que de forma caricata quando quer ou o personagem pede. Enfim, é um filme bem dosado, com uma trama que vai sendo apresentada sem correria até o embate final.
É incrível como Jaume Collet-Serra nunca me decepcionou como diretor. Claro que ele fez A Casa de Cera, filme que mesmo eu gostando até hoje e sendo divertido tem muitos erros, mas ele era um diretor de primeira viagem e ao longo dos anos ele amadureceu muito como diretor. Em The Shallows ele mais uma vez nos apresenta um baita thriller, que além de possuir uma ótima tensão crescente ainda trás um dos melhores trabalhos da Blake Lively - Nada excepcional mas consideravelmente bom. Junte Mar Aberto (2003) e 127 Horas (2010) e você tem The Shallows. Vale ressaltar que The Shallows é bem superior a Mar Aberto. Há, mais uma coisa, nunca tinha visto
Quando em 2013 o ainda estreante diretor Jeremy Saulnier fez Blue Ruin, já era um diretor a se prestar atenção. Agora em seu segundo filme ele expande as suas características de direção em uma pequena pérola ultra cool que nossa, me surpreendeu muito exatamente pelo fato de eu não estar esperando nada ou algo realmente relevante. Além do título e obviamente da tal sala, Saulnier adota uma fotografia saturada e esverdeada que casa perfeitamente com a trama e a tensão crescente que o filme possui. Tensão essa que fundida com a animalidade que brota nos personagens me fez lembrar de filmes como Straw Dogs do Peckinpah. Claro que tudo isso não funcionaria se não tivéssemos atuações convincentes e é daí que sai a melhor fatia do bolo. O precocemente falecido Anton Yelshin sempre foi um bom ator (a sua cena final em Alpha Dog que o diga) e aqui ele faz mais um ótimo trabalho mas é Imogen Poots que mais se destaca. Sua personagem começa de um jeito e aos poucos vemos sua transformação em algo muito maior. Seu desequilíbrio e histeria é a melhor coisa do filme diante das demais atuações. Além dos dois, se tem alguém que me deixou surpreso por estar em um papel inusitado foi o Patrick Stewart. Eu realmente gostaria de ter visto seu personagem mais em cena. O filme não é original mas se veste numa roupagem pop fundida com a já citada tensão crescente e me proporcionou assim algo que eu gostaria de ter sentido em Rua Cloverfield 10 e não senti. Não estou falando que Cloverfild 10 seja ruim, mas simplesmente não me proporcionou o que esse Green Room me presenteou. E eis um cartaz que eu gostaria de ter na parede do quarto.
Vi na época de estreia quando eu ainda tinha 11 anos e agora revi novamente. Na verdade dessa vez demorei 2 meses para terminar essa série, isso porque eu simplesmente não queria "gastar" todos os episódios de uma vez. Fico feliz em saber que através da Netflix um público maior está conhecendo essa maravilhosa série. Vale lembrar que essa é uma das séries mais injustiçadas que já existiu. Ouve grande comoção e protesto de milhares de fãs na época para que a série não ficasse apenas na primeira temporada, uma pena que isso não tenha feito com que a série prosseguisse.
Diversas coisas me deixam triste nessa temporada: O fato de ser a mais curta, o fato de ser a última, o fato dela não seguir exatamente o mesmo padrão que a série apresentou maravilhosamente bem ao longo das 3 temporadas anteriores, o fato de saber que muitas coisas nessa temporada poderiam ser mais exploradas. Essa quarta temporada não é ruim, entendam, mas infelizmente comparada as outras fica devendo em alguns aspectos. Talvez o maior erro da série foi adicionar uma trama envolvendo um serial killer (como se já não bastasse uma tonelada de séries policiais e investigativas que já abordam isso a exaustão), enquanto eles poderiam perfeitamente não perder tempo com isso e chutar o balde, nos apresentando mais uma temporada visceral, com várias subtramas e coisas relevantes acontecendo ao mesmo tempo. Uma pena, uma pena mesmo, saber que com essa trama (por mais que se fechem aqui outros arcos, é essa que mais toma tempo dos 8 episódios) a gente se despede de uma baita série. Série corajosa e visceral e que deveria ser muito mais conhecida. Adeus Banshee!
Puta que pariu, que temporada do caralhol! Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, sequencias viscerais, perdas e mudanças drásticas, sequencias emocionantes. Tudo funciona perfeitamente bem e tudo aqui foi explorado ao máximo da essência da série! Terminei a quarta e última temporada recentemente e digo sem dúvidas que essa terceira é a melhor temporada de Banshee. Com certeza daqui a algum tempo irei rever novamente.
O filme é simples mas tem uma trama um tanto curiosa mas infelizmente isso não é o bastante para se sair como um bom filme. As atuações são péssimas, não que necessite de ótimas atuações em um filme como esse mas aqui beira o ridículo, principalmente quando se trata da filha de uma senhora, vítima da praia. Ela chega na cidade após saber a morte da mãe mas tá pouco se lixando para o que aconteceu, preferindo estar se derretendo pra lá e pra cá por um cara que ela se envolveu no passado. Mas não é só isso, o filme acaba se revelando uma grande picaretagem sem tamanho, sem falar no final super broxante.
Da época em que comprei o DVD recém lançado pela Playarte de A Hora do Pesadelo 3, isso lá em 2004, que eu tinha muita vontade de ver esse filme. Além de ter uma trama semelhante a parte 3 da franquia do Freddy (na minha opinião o melhor da franquia juntamente com o primeiro), o filme também trazia a linda Jennifer Rubin, também de A Hora do Pesadelo 3. Isso foi o bastante pra me deixar super afim de encontrar esse filme. Não achava em locadora nenhuma e os tempos na internet eram outros. Pois bem, mais de uma década depois finalmente consegui ver essa pequena pérola e é lamentável saber que é um filme obscuro de tão desconhecido. O filme consegue ser bem executado, com ótimos truques de câmera e que ainda nos apresenta um assustador líder de uma seita interpretado pelo nostálgico Richard Lynch. O até então estreante diretor cria uma trama limpa e simples mas que funciona bem. Bad Dreams, para quem ama o cinema de terror dos anos 70/80 é uma ótima pedida. O filme estreou em 8 de Abril de 1988, 3 dias depois que nasci haha.
Embora eu não seja muito fã de comédias com piadas escatológicas a cada 5 minutos (aqui até que não é tanto a cada 5 minutos) essa aqui me divertiu muito! Efron e De Niro, quem diria que daria uma química tão boa. De Niro que por sua vez parece se divertir pacas no papel. Ando vendo muita gente reclamando dele, dizendo que ele anda escolhendo cada papel para sua filmografia mas deixem o cara man, ele já não é mais aquele cara de 30 anos atrás que fez filmes como Taxi Driver ou Touro Indomável. Ele agora quer mais é se divertir em papeis mais descompromissados, vide o bom e agradável The Intern (Um Senhor Estagiário). O filme tem seus tropeços mas no resultado final faz jus ao que propõe. Bom passatempo!
Sou suspeito pra falar de thrillers policiais que exploram o clima sujo das ruas, policiais corruptos, violência e etc mas devo dizer que esse filme faz o dever de casa corretamente. Tenso do início ao fim (principalmente em seus 40 minutos finais) o filme não tem medo de mostrar ao que propõe e muito menos de ser pessimista e sério. Eu já tinha me animado com o trailer meses atrás mas ainda assim não pensei que seria tão bom. O foco aqui não é a ação e sim uma atmosfera pesada muito construída. E nossa, que elenco é esse heim?!
Infelizmente é um filme sem brilho e desnecessário, ainda mais se comparado ao original de 1977 que além da nostalgia, conseguia ser um bom filme. Ainda assim não posso dizer que o filme seja totalmente ruim. Tem algumas boas sequencias de tensão, embora sejam poucas e uma boa fotografia quando se está na floresta, mas talvez o melhor do filme seja mesmo seu cartaz.
Depois de ótimas séries a Netflix aos poucos vai seguindo a cartilha com filmes originais e olha, é incrível como esse serviço só nos tem apresentado coisas de qualidade. Hush além de uma ótima surpresa fez eu soltar um suspiro de alívio depois de andar vendo tanta coisa ruim ou fraca no gênero. A trama é bem simples mas o clima crescente e bem construído de tensão e suspense e as boas atuações te prendem a atenção de forma eficaz em um filme que passa voando num piscar de olhos. Essa Katie Siegel está de parabéns e esse John Gallagher Jr. só nesse ano já entrou em dois thrillers de suspense bacanas. Fora esse ele também está em Rua Cloverfield 10. Enfim, com certeza esse filme estará fácil na minha lista de melhores suspense até o fim do ano.
O curta feito em 2013 é ótimo e com apenas 2 minutos deixou muito filme do gênero no chinelo. Vamos ver se o filme vai manter o mesmo clima e qualidade do curta, pelo menos o trailer é bem bacana.
Tadinho desse filme, tadinha da Chloe e tadinha da Maika Monroe - essa que vem se destacando cada vez mais em bons filmes e como boa atriz mas aqui está totalmente mal aproveitada. O filme começa até interessante mas vai pisando ladeira a baixo até você não aguentar mais tanta abobrinha. Já temos dois filmes disputando a lista de piores de 2016, esse é aquela bomba chamada Deuses do Egito.
Nunca imaginei que um diretor como Alex Proyas (O Corvo) faria uma grande bomba como essa. Lamentável! O filme é uma atrocidade de efeitos especiais pesados de PS3 aonde nada se salva. Mais lamentável ainda é ver um elenco desses pagando um micão assim.
Adam Brooks e Matthew Kennedy capricharam com amor nessa grande homenagem aos giallos dos anos 70 e 80. Tecnicamente é tudo perfeito para os fãs desse gênero italiano. Das cores de luzes extravagantes, passando pelos assassinatos com sangue frenético a chegar nas dublagens propositalmente dessincronizadas e trilha sonora arrasadora, com direito a uma cega interpretada pela Sheila Campbell (a imagem dela aqui no filmow está errada, colocaram de outra atriz) que é tão linda quanto a cega da Cinzia Monreale em The Beyond do Fulci. Aliás, o elenco feminino é um ponto a parte, repleto de rostos lindos incluindo a Tristan Risk que é um pecado. Poderia ser melhor? sim, pois a trama fica um pouco aquém da parte visual do filme mas nada que estrague a experiência. Esses diretores (e que também atuam no filme) merecem atenção daqui pra frente. Mesmo porque eles já possuem um bom filme no currículo que é Father's Day, de 2011 produzido pela maravilhosa Troma.
"Eu adoraria se o meu namorado tivesse tentado se matar porque eu morri". Nina Forever infelizmente não é um filme para um público convencional, mas é um filme que trás um suspiro de originalidade por ser bem interessante e bem sacado a forma que é conectado o sobrenatural com o sexo. Um sexo sangrento mas que em determinado ponto se torna tedioso por ser constante na trama. Ainda assim o trio bem escolhido de atores consegue sustentar o filme e devo dizer que a atriz Abigail Hardingham me chamou a atenção. Ela tem uma beleza própria bem interessante de se contemplar e espero vê-la em filmes futuros. Enfim, essa pequena pérola consegue levantar questões interessantes sobre como uma parcela de nós enxerga nossos relacionamentos passados.
O Monstro Dentro de Você
2.2 137 Assista grátisQue final do caralho HAHAHA... mas até chegar lá é muita encheção de linguiça.
Intruder
1.4 9 Assista AgoraQuando filmes de invasão domiciliar são bem executados saem filmes como Hush - A Morte Ouve (só pra citar o mais recente), quando são pessimamente dirigidos saem bombas como esse Intruder. Nada funciona e de positivo mesmo só esse cartaz que é bem a cara dos anos 80.
Kickboxer: A Vingança do Dragão
2.5 101 Assista AgoraAlain Moussi depois de trabalhar como dublê em uma tonelada de filmes (Pacific Rim, X-Men Apocalypse, Warcraft e Esquadrão Suícida pra citar os mais recentes) finalmente encabeça uma produção como protagonista. O que não quer dizer muita coisa. O trailer até me deixou animado mas o resultado foi bem abaixo da média. O filme simplesmente joga de rebolo lutadores como S.T Pierre, Gina Carano, Cain Velasquez e Fabrício Werdum sem fazer nada de interessante com eles mas o filme infelizmente não peca somente nisso. De positivo mesmo temos o velho Van Damme que mesmo fazendo filmes ruins ou bons sempre os verei por sua causa. Algumas observações: Ronaldinho Gaúcho não está nesse filme como muita gente acha e sim na sequencia Kickboxer Retaliation, juntamente com Mike Tyson. Esse filme é um remake de um dos primeiros filmes do Van Damme do mesmo nome. Esse filme ainda terá uma segunda sequencia chamada Kickboxer Syndicate. Vale lembrar que Darren Shahlavi, que interpreta o irmão do protagonista foi encontrado morto em seu apartamento no início de 2015. Ele é o segundo ator falecido que interpretou o personagem Kano do universo de Mortal Kombat.
Chef's Table (1ª Temporada)
4.5 66 Assista AgoraExcepcional! Não tem como não dar 5 estrelas numa maravilha dessas! Muito bem dirigido, feito com amor e carinho e com uma fotografia excepcional. Merece ser visto não só por apreciadores da culinária. Baita série (na verdade um documentário mas que não deixa de ser uma série por ser episódico), vou sair indicando a todos. Como disse o Icaro aí em baixo " não é sobre culinária, é sobre pessoas extraordinárias"
The Mind's Eye
2.9 14Coisa linda de se ver! Eu fico imaginando se esse filme tivesse sido feito nos anos 80, com certeza seria mais valorizado do que para os dias de hoje. Joe Begos cria uma pequena pérola com tons de cores vibrantes alá Dario Argento, efeitos práticos e gore que parecem vindos de Tom Savini, ecos de Carpenter em sua trilha sonora latente e bebe fortemente da fonte de Cronenberg (preciso citar Scanners?!). Essa mistura/homenagem poderia dar muito errado nas mãos de alguém apenas preocupado com o visual e a obrigação de homenagear mas Begos nos trás uma trama enxuta, simples e que te prende do início ao fim. Poucos filmes foram realmente felizes em homenagear os anos 70 e 80. Filmes como A Casa do Diabo (2009), The Editor (2014) e esse The Mind's Eye.
Viral
2.5 206 Assista AgoraÉ só mais um filme mediano do gênero, com o mesmo feijão com arroz de sempre e com um cartaz estiloso e chamativo. Machine Gun Kelly resolveu ser ator agora haha!
O Duelo
2.8 65 Assista AgoraNão havia me animado com o trailer mas olha, é um bom filme. Nada grandioso mas é um western bem conduzido. Infelizmente para quem não simpatiza com esse gênero melhor passar longe e ir ver uma coisa mais agitada. Talvez minha maior surpresa no longa tenha sido o Liam Hemsworth. Não, ele não melhorou como ator kkk, continua o mesmo cara inexpressivo mas pelo menos aqui ele não faz mais um bunda mole como o resto de sua filmografia e nos apresenta um personagem até badass e isso foi bacana de ver. Woody Harrelson nem preciso dizer nada, o cara sempre está bem a vontade em seus papeis, mesmo que de forma caricata quando quer ou o personagem pede. Enfim, é um filme bem dosado, com uma trama que vai sendo apresentada sem correria até o embate final.
Águas Rasas
3.4 1,3K Assista AgoraÉ incrível como Jaume Collet-Serra nunca me decepcionou como diretor. Claro que ele fez A Casa de Cera, filme que mesmo eu gostando até hoje e sendo divertido tem muitos erros, mas ele era um diretor de primeira viagem e ao longo dos anos ele amadureceu muito como diretor. Em The Shallows ele mais uma vez nos apresenta um baita thriller, que além de possuir uma ótima tensão crescente ainda trás um dos melhores trabalhos da Blake Lively - Nada excepcional mas consideravelmente bom. Junte Mar Aberto (2003) e 127 Horas (2010) e você tem The Shallows. Vale ressaltar que The Shallows é bem superior a Mar Aberto. Há, mais uma coisa, nunca tinha visto
um predador marinho se ferrar em um filme como é mostrado nesse, estão de parabéns !
Sala Verde
3.3 546 Assista AgoraQuando em 2013 o ainda estreante diretor Jeremy Saulnier fez Blue Ruin, já era um diretor a se prestar atenção. Agora em seu segundo filme ele expande as suas características de direção em uma pequena pérola ultra cool que nossa, me surpreendeu muito exatamente pelo fato de eu não estar esperando nada ou algo realmente relevante. Além do título e obviamente da tal sala, Saulnier adota uma fotografia saturada e esverdeada que casa perfeitamente com a trama e a tensão crescente que o filme possui. Tensão essa que fundida com a animalidade que brota nos personagens me fez lembrar de filmes como Straw Dogs do Peckinpah. Claro que tudo isso não funcionaria se não tivéssemos atuações convincentes e é daí que sai a melhor fatia do bolo. O precocemente falecido Anton Yelshin sempre foi um bom ator (a sua cena final em Alpha Dog que o diga) e aqui ele faz mais um ótimo trabalho mas é Imogen Poots que mais se destaca. Sua personagem começa de um jeito e aos poucos vemos sua transformação em algo muito maior. Seu desequilíbrio e histeria é a melhor coisa do filme diante das demais atuações. Além dos dois, se tem alguém que me deixou surpreso por estar em um papel inusitado foi o Patrick Stewart. Eu realmente gostaria de ter visto seu personagem mais em cena. O filme não é original mas se veste numa roupagem pop fundida com a já citada tensão crescente e me proporcionou assim algo que eu gostaria de ter sentido em Rua Cloverfield 10 e não senti. Não estou falando que Cloverfild 10 seja ruim, mas simplesmente não me proporcionou o que esse Green Room me presenteou. E eis um cartaz que eu gostaria de ter na parede do quarto.
Freaks and Geeks (1ª Temporada)
4.6 546 Assista AgoraVi na época de estreia quando eu ainda tinha 11 anos e agora revi novamente. Na verdade dessa vez demorei 2 meses para terminar essa série, isso porque eu simplesmente não queria "gastar" todos os episódios de uma vez. Fico feliz em saber que através da Netflix um público maior está conhecendo essa maravilhosa série. Vale lembrar que essa é uma das séries mais injustiçadas que já existiu. Ouve grande comoção e protesto de milhares de fãs na época para que a série não ficasse apenas na primeira temporada, uma pena que isso não tenha feito com que a série prosseguisse.
Banshee (4ª Temporada)
4.2 94 Assista AgoraDiversas coisas me deixam triste nessa temporada: O fato de ser a mais curta, o fato de ser a última, o fato dela não seguir exatamente o mesmo padrão que a série apresentou maravilhosamente bem ao longo das 3 temporadas anteriores, o fato de saber que muitas coisas nessa temporada poderiam ser mais exploradas. Essa quarta temporada não é ruim, entendam, mas infelizmente comparada as outras fica devendo em alguns aspectos. Talvez o maior erro da série foi adicionar uma trama envolvendo um serial killer (como se já não bastasse uma tonelada de séries policiais e investigativas que já abordam isso a exaustão), enquanto eles poderiam perfeitamente não perder tempo com isso e chutar o balde, nos apresentando mais uma temporada visceral, com várias subtramas e coisas relevantes acontecendo ao mesmo tempo. Uma pena, uma pena mesmo, saber que com essa trama (por mais que se fechem aqui outros arcos, é essa que mais toma tempo dos 8 episódios) a gente se despede de uma baita série. Série corajosa e visceral e que deveria ser muito mais conhecida. Adeus Banshee!
Banshee (3ª Temporada)
4.5 96Puta que pariu, que temporada do caralhol! Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo, sequencias viscerais, perdas e mudanças drásticas, sequencias emocionantes. Tudo funciona perfeitamente bem e tudo aqui foi explorado ao máximo da essência da série! Terminei a quarta e última temporada recentemente e digo sem dúvidas que essa terceira é a melhor temporada de Banshee. Com certeza daqui a algum tempo irei rever novamente.
A Escuridão
2.0 193 Assista AgoraEm pensar que é o do mesmo Greg McLean que dirigiu o ótimo Wolf Creek.
Praia Sangrenta
2.4 11O filme é simples mas tem uma trama um tanto curiosa mas infelizmente isso não é o bastante para se sair como um bom filme. As atuações são péssimas, não que necessite de ótimas atuações em um filme como esse mas aqui beira o ridículo, principalmente quando se trata da filha de uma senhora, vítima da praia. Ela chega na cidade após saber a morte da mãe mas tá pouco se lixando para o que aconteceu, preferindo estar se derretendo pra lá e pra cá por um cara que ela se envolveu no passado. Mas não é só isso, o filme acaba se revelando uma grande picaretagem sem tamanho, sem falar no final super broxante.
Sonho Mortal
3.2 27 Assista AgoraDa época em que comprei o DVD recém lançado pela Playarte de A Hora do Pesadelo 3, isso lá em 2004, que eu tinha muita vontade de ver esse filme. Além de ter uma trama semelhante a parte 3 da franquia do Freddy (na minha opinião o melhor da franquia juntamente com o primeiro), o filme também trazia a linda Jennifer Rubin, também de A Hora do Pesadelo 3. Isso foi o bastante pra me deixar super afim de encontrar esse filme. Não achava em locadora nenhuma e os tempos na internet eram outros. Pois bem, mais de uma década depois finalmente consegui ver essa pequena pérola e é lamentável saber que é um filme obscuro de tão desconhecido. O filme consegue ser bem executado, com ótimos truques de câmera e que ainda nos apresenta um assustador líder de uma seita interpretado pelo nostálgico Richard Lynch. O até então estreante diretor cria uma trama limpa e simples mas que funciona bem. Bad Dreams, para quem ama o cinema de terror dos anos 70/80 é uma ótima pedida. O filme estreou em 8 de Abril de 1988, 3 dias depois que nasci haha.
Tirando o Atraso
2.7 432 Assista AgoraEmbora eu não seja muito fã de comédias com piadas escatológicas a cada 5 minutos (aqui até que não é tanto a cada 5 minutos) essa aqui me divertiu muito! Efron e De Niro, quem diria que daria uma química tão boa. De Niro que por sua vez parece se divertir pacas no papel. Ando vendo muita gente reclamando dele, dizendo que ele anda escolhendo cada papel para sua filmografia mas deixem o cara man, ele já não é mais aquele cara de 30 anos atrás que fez filmes como Taxi Driver ou Touro Indomável. Ele agora quer mais é se divertir em papeis mais descompromissados, vide o bom e agradável The Intern (Um Senhor Estagiário). O filme tem seus tropeços mas no resultado final faz jus ao que propõe. Bom passatempo!
Triple 9: Polícia em Poder da Máfia
2.8 144 Assista AgoraSou suspeito pra falar de thrillers policiais que exploram o clima sujo das ruas, policiais corruptos, violência e etc mas devo dizer que esse filme faz o dever de casa corretamente. Tenso do início ao fim (principalmente em seus 40 minutos finais) o filme não tem medo de mostrar ao que propõe e muito menos de ser pessimista e sério. Eu já tinha me animado com o trailer meses atrás mas ainda assim não pensei que seria tão bom. O foco aqui não é a ação e sim uma atmosfera pesada muito construída. E nossa, que elenco é esse heim?!
A Alcateia
2.5 62Infelizmente é um filme sem brilho e desnecessário, ainda mais se comparado ao original de 1977 que além da nostalgia, conseguia ser um bom filme. Ainda assim não posso dizer que o filme seja totalmente ruim. Tem algumas boas sequencias de tensão, embora sejam poucas e uma boa fotografia quando se está na floresta, mas talvez o melhor do filme seja mesmo seu cartaz.
Hush: A Morte Ouve
3.5 1,5KDepois de ótimas séries a Netflix aos poucos vai seguindo a cartilha com filmes originais e olha, é incrível como esse serviço só nos tem apresentado coisas de qualidade. Hush além de uma ótima surpresa fez eu soltar um suspiro de alívio depois de andar vendo tanta coisa ruim ou fraca no gênero. A trama é bem simples mas o clima crescente e bem construído de tensão e suspense e as boas atuações te prendem a atenção de forma eficaz em um filme que passa voando num piscar de olhos. Essa Katie Siegel está de parabéns e esse John Gallagher Jr. só nesse ano já entrou em dois thrillers de suspense bacanas. Fora esse ele também está em Rua Cloverfield 10. Enfim, com certeza esse filme estará fácil na minha lista de melhores suspense até o fim do ano.
Quando as Luzes se Apagam
3.1 1,1K Assista AgoraO curta feito em 2013 é ótimo e com apenas 2 minutos deixou muito filme do gênero no chinelo. Vamos ver se o filme vai manter o mesmo clima e qualidade do curta, pelo menos o trailer é bem bacana.
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraTadinho desse filme, tadinha da Chloe e tadinha da Maika Monroe - essa que vem se destacando cada vez mais em bons filmes e como boa atriz mas aqui está totalmente mal aproveitada. O filme começa até interessante mas vai pisando ladeira a baixo até você não aguentar mais tanta abobrinha. Já temos dois filmes disputando a lista de piores de 2016, esse é aquela bomba chamada Deuses do Egito.
Deuses do Egito
2.6 719 Assista AgoraNunca imaginei que um diretor como Alex Proyas (O Corvo) faria uma grande bomba como essa. Lamentável! O filme é uma atrocidade de efeitos especiais pesados de PS3 aonde nada se salva. Mais lamentável ainda é ver um elenco desses pagando um micão assim.
The Editor
3.1 14Adam Brooks e Matthew Kennedy capricharam com amor nessa grande homenagem aos giallos dos anos 70 e 80. Tecnicamente é tudo perfeito para os fãs desse gênero italiano. Das cores de luzes extravagantes, passando pelos assassinatos com sangue frenético a chegar nas dublagens propositalmente dessincronizadas e trilha sonora arrasadora, com direito a uma cega interpretada pela Sheila Campbell (a imagem dela aqui no filmow está errada, colocaram de outra atriz) que é tão linda quanto a cega da Cinzia Monreale em The Beyond do Fulci. Aliás, o elenco feminino é um ponto a parte, repleto de rostos lindos incluindo a Tristan Risk que é um pecado. Poderia ser melhor? sim, pois a trama fica um pouco aquém da parte visual do filme mas nada que estrague a experiência. Esses diretores (e que também atuam no filme) merecem atenção daqui pra frente. Mesmo porque eles já possuem um bom filme no currículo que é Father's Day, de 2011 produzido pela maravilhosa Troma.
Nina para Sempre
3.1 23"Eu adoraria se o meu namorado tivesse tentado se matar porque eu morri".
Nina Forever infelizmente não é um filme para um público convencional, mas é um filme que trás um suspiro de originalidade por ser bem interessante e bem sacado a forma que é conectado o sobrenatural com o sexo. Um sexo sangrento mas que em determinado ponto se torna tedioso por ser constante na trama. Ainda assim o trio bem escolhido de atores consegue sustentar o filme e devo dizer que a atriz Abigail Hardingham me chamou a atenção. Ela tem uma beleza própria bem interessante de se contemplar e espero vê-la em filmes futuros. Enfim, essa pequena pérola consegue levantar questões interessantes sobre como uma parcela de nós enxerga nossos relacionamentos passados.