Tava lindo até meterem A DROGA DE TERRENO MÁGICO NO MEIO. Mas que diabos? Estava um filme super pé no chão, com um papo lindo sobre família e reajustes de vida, aí vem um diaxo de TERRENO MÁGICO e derruba tudo. Tá tão difícil viver na realidade desse Brasil torto que temos que fechar os olhos pra fantasia pra aguentar o dia-a-dia?
O HYPE É REAL, MINHA GENTE, E NÃO SONHEI COM ESSE FILME À TOA! Um coração acalentado e uma explosão de sentimentos bons estão aqui dentro de mim depois de ver um dos filmes que mais me colocaram por dentro do amor e dos sonhos no cinema. Não vou chover no molhado dizendo o quão incrível e apaixonante La La Land é; só preciso dizer que o Damien Chazelle é o cara mais fascinante no meio, um prodígio mesmo que conseguiu, no seu segundo filme, criar um novo clássico cinematográfico; que o filme é impecável em todos as suas inúmeras características técnicas; que Ryan Gosling e Emma Stone nunca mais alcançarão esse primor novamente e uma paixão tão grande por um projeto que é SÓ o ápice da carreira deles; que ninguém deve fugir de um musical quando estamos de frente para um espetáculo visual, sonoro e de amor; e, o mais importante, que este é o filme mais urgente que a humanidade está precisando em tempos tão sombrios e temerosos. Não cometam o sacrilégio de perder essa obra de arte nos cinemas. Façam um favor aos seus corações apaixonados e corram como se corre para realizar seus sonhos.
Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Alguém me ajuda a decidir depois de ver esse belíssimo final!
A sexualidade aflora por todos os poros neste drama que aborda a mediocridade e preconceito com a indústria pornográfica do final dos anos 70. É recomendável já ter assistido a outros filmes desse incrível roteirista/diretor para que já se perceba a influência de Boogie Nights nos projetos seguintes e de mais sucesso. Por exemplo, a câmera frenética e ligeira e as múltiplas vertentes de personagens foram toques artísticos que se repetiram em Magnólia. A diferença aqui é no drama das pessoas que sofrem da influência do submundo do pornô, como Mark Wahlberg, que interpreta um ator cujo “dom” reside no órgão genital, ou Julianne Moore, atuando belamente como uma mãe que perde a guarda do filho por trabalhar nesse ramo. O que pesa para que Boogie Nights seja uma obra menor da filmografia de Anderson é a falta de destaque no elenco secundário e de desenvolvimento nesses dramas à parte. A impressão que é passada é que o diretor queria testar se conseguia trabalhar com diversas histórias concomitantes num só roteiro, o que resultou em alguns personagens facilmente descartáveis. Mas isso ainda não tira a criatividade de Anderson em utilizar tão bem o humor negro e a complexidade de dramas humanos, que o fez criar uma obra tensa e com um quê (em alguns momentos) de Tarantino.
Com que freqüência vêem-se cantores atuando em uma história cuja sinopse já denuncia um roteiro repleto de clichês e lugares-comuns? Mais vezes do que o cinema suporta. Talvez por isso que, quando Apenas uma vez foi lançado, muita gente torceu o nariz ao ver que o cantor do The Frames (banda irlandesa devidamente famosa) estaria encenando uma suposta história de amor e música pelas ruas de Dublin. Ledo engano e profundo desgosto a quem adiou ver esse pequeno tesouro do cinema independente. O filme vai além do encontro romântico entre um tocador de violão de rua e consertador de aspiradores de pó com uma vendedora de flores e revistas multifuncional e assídua tocadora de pianos. E isso é perceptível logo no plano de apresentação do título, em que nos deparamos com o vozeirão intimidador de Glen Hansard cantando uma bela canção de dor e despedida e somos forçados a abandonar conceitos pré-existentes. Esta é apenas a primeira das várias lindas músicas de amor compostas por Glen e Marketa Irglova, dupla que funciona muito bem dentro e fora do filme, mantendo uma vida conjugal até os dias de hoje. Por vezes a vontade que dá durante a exibição é de só fechar os olhos e deixar fluir a melodia melancólica e pura, mas você se depara com takes bem planejados e imagens além de convenientes para determinadas cenas que fazem o espectador lembrar que o que está ali não é só uma das melhores trilhas musicais já feitas, como também uma arte escondida em uma Irlanda colorida e ávida por um romance.
Virus Tropical
3.8 1Lindão!
Mare Nostrum
2.8 15Tava lindo até meterem A DROGA DE TERRENO MÁGICO NO MEIO. Mas que diabos? Estava um filme super pé no chão, com um papo lindo sobre família e reajustes de vida, aí vem um diaxo de TERRENO MÁGICO e derruba tudo.
Tá tão difícil viver na realidade desse Brasil torto que temos que fechar os olhos pra fantasia pra aguentar o dia-a-dia?
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraO HYPE É REAL, MINHA GENTE, E NÃO SONHEI COM ESSE FILME À TOA!
Um coração acalentado e uma explosão de sentimentos bons estão aqui dentro de mim depois de ver um dos filmes que mais me colocaram por dentro do amor e dos sonhos no cinema. Não vou chover no molhado dizendo o quão incrível e apaixonante La La Land é; só preciso dizer que o Damien Chazelle é o cara mais fascinante no meio, um prodígio mesmo que conseguiu, no seu segundo filme, criar um novo clássico cinematográfico; que o filme é impecável em todos as suas inúmeras características técnicas; que Ryan Gosling e Emma Stone nunca mais alcançarão esse primor novamente e uma paixão tão grande por um projeto que é SÓ o ápice da carreira deles; que ninguém deve fugir de um musical quando estamos de frente para um espetáculo visual, sonoro e de amor; e, o mais importante, que este é o filme mais urgente que a humanidade está precisando em tempos tão sombrios e temerosos. Não cometam o sacrilégio de perder essa obra de arte nos cinemas. Façam um favor aos seus corações apaixonados e corram como se corre para realizar seus sonhos.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraE não é que ficou mesmo MOONLIGHT: SOB A LUZ DO LUAR????
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista AgoraParece que o título ficará mesmo CERCAS
Um Limite Entre Nós
3.8 1,1K Assista AgoraComo será que fica o título no Brasil?
CERCAS DA FAMÍLIA? FAMÍLIA CERCADA?
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraComo será que fica o título no Brasil?
AMOR À LUZ DA LUA?
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraImagina se o título traduzido fica: O LEÃO DA ÍNDIA... podre
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraSaiu teaser novo, com Emma Stone cantando lindamente!
Truque de Mestre: O 2º Ato
3.5 941 Assista AgoraDaniel Radcliffe não larga uma magia...
O Mundo do Silêncio
3.5 19Vegetarianos, evitem!
Entre Abelhas
3.4 830amei ver a cara de decepção do povo que foi achando que ia ver graça em cada palavra que saía da boca deprimida do Porchat
O Casamento de Rachel
3.3 511Preparem-se: vi a propaganda do filme na Globo e eles anunciaram "O casamento de RAQUEL". Não Rachel, RAQUEL!!!!
Noites de Cabíria
4.5 381 Assista AgoraRir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Rir ou chorar? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Sorriso ou lágrima? Alguém me ajuda a decidir depois de ver esse belíssimo final!
Noites de Cabíria
4.5 381 Assista AgoraQue lindeza ver Cabíria hipnotizada!
A Doce Vida
4.2 316 Assista AgoraResultado: as imagens e ideias de Fellini vão além do que se vê!
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista Agoranhé
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraO 2001 de 2011!
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista AgoraQuero ver esse belo filme em no mínimo mil cateorias no Oscar; e vencer em todas, pois o muito ainda é muito pouco pra Meia-noite em Paris!
Balada do Amor e do Ódio
3.7 302já tem título traduzido: BALADA DO AMOR E DO ÓDIO.
gostei da tradução
Farrapo Humano
4.2 225 Assista AgoraAtemporal!
Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão …
3.4 1,2K Assista Agorasimplesmente, é um trash que cult gosta.
Boogie Nights: Prazer Sem Limites
4.0 551 Assista AgoraA sexualidade aflora por todos os poros neste drama que aborda a mediocridade e preconceito com a indústria pornográfica do final dos anos 70. É recomendável já ter assistido a outros filmes desse incrível roteirista/diretor para que já se perceba a influência de Boogie Nights nos projetos seguintes e de mais sucesso. Por exemplo, a câmera frenética e ligeira e as múltiplas vertentes de personagens foram toques artísticos que se repetiram em Magnólia. A diferença aqui é no drama das pessoas que sofrem da influência do submundo do pornô, como Mark Wahlberg, que interpreta um ator cujo “dom” reside no órgão genital, ou Julianne Moore, atuando belamente como uma mãe que perde a guarda do filho por trabalhar nesse ramo. O que pesa para que Boogie Nights seja uma obra menor da filmografia de Anderson é a falta de destaque no elenco secundário e de desenvolvimento nesses dramas à parte. A impressão que é passada é que o diretor queria testar se conseguia trabalhar com diversas histórias concomitantes num só roteiro, o que resultou em alguns personagens facilmente descartáveis. Mas isso ainda não tira a criatividade de Anderson em utilizar tão bem o humor negro e a complexidade de dramas humanos, que o fez criar uma obra tensa e com um quê (em alguns momentos) de Tarantino.
Apenas Uma Vez
4.0 1,4K Assista AgoraCom que freqüência vêem-se cantores atuando em uma história cuja sinopse já denuncia um roteiro repleto de clichês e lugares-comuns? Mais vezes do que o cinema suporta. Talvez por isso que, quando Apenas uma vez foi lançado, muita gente torceu o nariz ao ver que o cantor do The Frames (banda irlandesa devidamente famosa) estaria encenando uma suposta história de amor e música pelas ruas de Dublin. Ledo engano e profundo desgosto a quem adiou ver esse pequeno tesouro do cinema independente. O filme vai além do encontro romântico entre um tocador de violão de rua e consertador de aspiradores de pó com uma vendedora de flores e revistas multifuncional e assídua tocadora de pianos. E isso é perceptível logo no plano de apresentação do título, em que nos deparamos com o vozeirão intimidador de Glen Hansard cantando uma bela canção de dor e despedida e somos forçados a abandonar conceitos pré-existentes. Esta é apenas a primeira das várias lindas músicas de amor compostas por Glen e Marketa Irglova, dupla que funciona muito bem dentro e fora do filme, mantendo uma vida conjugal até os dias de hoje. Por vezes a vontade que dá durante a exibição é de só fechar os olhos e deixar fluir a melodia melancólica e pura, mas você se depara com takes bem planejados e imagens além de convenientes para determinadas cenas que fazem o espectador lembrar que o que está ali não é só uma das melhores trilhas musicais já feitas, como também uma arte escondida em uma Irlanda colorida e ávida por um romance.