Últimas opiniões enviadas
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Jane parece ser o último rastro de bondade e gentileza no escritório. Do chefe monstruoso aos colegas de trabalho (homens e mulheres), ninguém parece prestar. São todos desdenhosos, folgados, indiferentes ou desrespeitosos. Até a criança se demonstra abusiva. A empatia se perdeu naquele lugar. As pessoas foram tragadas pelo ambiente tóxico que vivem, tornando-se parte daquilo, talvez como forma de sobrevivência.
A dúvida é se Jane, na sua vontade de ascender, ficará como eles, ou manterá as suas qualidades pessoais. Não é só uma questão do filme, é uma questão da vida.
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O filme me cativou do início ao fim devido ao seu roteiro inteligente, muito bem elaborado e amarrado.
É preciso se deixar levar pela experiência cinematográfica, sem expectativas.
A proposta do filme não é criar teorias mirabolantes, científicas, sobre o que está acontecendo, mas nos inserir num contexto histórico de medo, teorias conspiratórias e injustiças, porém, tudo de forma muito sensorial. Eu acho que o filme fez isso muito bem. Eu me senti como se estivesse na era do rádio.
Com um orçamento minúsculo e muita força de vontade, o diretor fez esse pequeno milagre. Pura competência, talento e inteligência do realizador e dos demais envolvidos.
Últimos recados
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LegenDario
Oi Larissa, tudo bem? Tô passando aqui pra te chamar pro LEGIONÁRIOS, um grupo de filmes e séries pra todo tipo de cinéfilo(a), seja você casual ou cult.
A participação é livre, bastando respeitar os colegas e o ambiente seguro de ofensas que buscamos proporcionar. Entre pelo link abaixo (se aparecer como revogado, me avise):
Através de um agoniante delírio de felicidade masculina, Agnès nos droga com sons e imagens belíssimas e exaustivas para expor que o conto de fadas dos homens
tem por base o sacrifício das mulheres!
Que cineasta única e genial foi Agnès Varda!