Achei o documentário fraco, mas assisti no escuro porque sabia da história muito por alto. Que show de irresponsabilidade de todos os lados envolvidos, desorganização, negação de culpabilidade, ganância da parte dos organizadores e o machismo nojento e descarado da esmagadora maioria dos homens presentes no evento. Que lixo - literalmente. Eles devem ter se identificado com a podridão que se tornou o ambiente e resolveram se mostrar. Meu coração doeu pelas mulheres que sofreram abusos de todos os tipos, e que, em sua esmagadora maioria, tiveram a liberdade ceifada num evento que, ops, era sobre ser livre.
Os valores, comportamentos e referências da sociedade - jovem - em 99 não era a mesma de 69, e foi até ingênuo da produção encarar o evento com os mesmos olhos mesmo depois de 30 anos e achar que era saudável e possível dar a mesma liberdade pra jovens tão diferentes.
Acabei assistindo o filme uma segunda vez, percebendo que tinha visto um filme parecido - mas eu só tinha visto o filme anteriormente mesmo. Eu tinha dado 4,5 de nota antes, por algum motivo desconhecido, e vim corrigir porque não foi merecido.
Ninguém me contou que 365 DNI 2 era um apanhado de videoclipes com um p*rnô bem mais ou menos. Nunca pensei que fosse falar isso, mas o primeiro filme é mil vezes melhor. Valeu a pena pelo Simone Susinna, aka Nacho. Mas só. E pela trilha de milhões que realmente é muito boa e já vou salvar as músicas tudo pros meus próximos livros.
A proposta do filme em si é muito boa. Parece mais antiga do que realmente é (em todos os sentidos, figurino, trilha, abordagem do enredo), mas eu assistiria se fosse uma série ou tivesse continuação.
Se eu não tivesse visto esse filme na sequência dos anteriores, haveria a possibilidade de eu ter gostado e até considerado um bom filme. Mas é bem difícil substituir o Morgan Freeman e fica mais difícil ainda quando você tem uma referência do papel e como a personalidade dele foi modificada aqui. Ok, esse parece ser um prequel, algo que aconteceu antes dos filmes anteriores. Mas mesmo assim. Todo o jogo de intuições e expertise de psicologia forense é praticamente inexistente aqui e é bem aquém dos anteriores. Uma pena.
A ideia é bem melhor que a execução. Ele se torna enfadonho em certo momento e acho que poderia ter se aprofundado mais nas similaridades e enxugado um pouco as cenas sobre o padrão. Foi um bom filme mesmo assim.
O tipo de documentário que te irrita profundamente e ao mesmo tempo faz pensar como existem pessoas inteligentes usando isso de todas as maneiras erradas. Pensando friamente, ele poderia ter investido uma parte do que ele roubava, isso é certo. Mas o padrão de vida que ele almejava (e tinha, às custas dos outros) era (e ainda é) alto demais pra isso. Além do mais, talvez ele estivesse mais preocupado em viver o agora, um erro fatal quando se é criminoso.
nunca foi acusado do que fez com as três mulheres (e sei lá mais quantas outras) e que elas ainda paguem por essas dívidas sozinhas, por algo que nem puderam usufruir, como está solto por aí vivendo a vida plenamente. É mais triste ainda pensar que elas passaram por todo um processo de exposição na mídia e julgamento nas redes sociais - em vão.
A última entrevistada demonstrou uma frieza que faltou nas outras que eu achei bem creepy, mas bem... Errada não tava, né?
Não julgo as vítimas, cada um sabe até onde vai por um sentimento intenso, um "amor" ou por um amigo, e você nunca sabe como se comportaria se estivesse numa situação como essa. Ótimo documentário.
O trashzinho que é delicinha de assistir. Não dá pra ficar reparando muito nos detalhes, nem que Laura é ótima sendo naturalmente ela, mas não sabe chorar; mesma coisa com o Mena que foi ótimo como Aladdin e fez ele de novo aqui, só que ao contrário. No geral, a leveza e despretensão do filme era tudo o que eu tava precisando nesse fim de noite. Divertido e clichê e fofinho. A mensagem quaaaase se perdeu, mas ela tá ali. Espero que a Netflix não invente uma continuação, mas que peninha que fiquei do Walter. Faltou Richard aparecendo no final pra fechar bem o clichêzão.
Adorei a atuação da Rachele Schank - ela me lembrou a Ashley Greene, que eu amo! - e o ator que interpretou o Adam foi ok. Eu adorei o conto da Vi e da Pen quando li, e por mais que o curta seja bem fiel ao original, o instalove é melhor quando lido.
Gostei dos personagens, especialmente Emilia, Dixon e MJ. Não desgostei dos outros, mas achei que foram desperdiçados nesse primeiro momento, não entregaram tanto e não sei o que vão inventar para a próxima temporada confirmada. O roteiro pecou demais, né? Pra mim, todos os erros vieram daí,
do limbo entre mostrar uma cena de sexo hetero e não ir fundo numa lésbica, de fazer os personagens tomarem decisões infantis e que não tinham como dar certo
. Por um lado, faz sentido porque era o jeito de Rebelde originalmente, porém não funciona com atitudes mais adultas, numa classificação 16 e sabendo que boa parte do público é mais velho.
Não desgostei da referência ao colocar um personagem indo para o EWS mais ou menos parecido com o Miguel - por motivos diferentes, claro -, mas achei meio sei lá, faltou uma profundidade. Pilar aparecendo foi uma surpresa e não mudou nada, né? Bleh.
Não entendi quem é Jana direito, achei que isso prejudicou a minha conexão com a personagem, então não rolou esse casal pra mim - mesmo que eu tivesse curtido bastante o Esteban ajudando ela com a música nos primeiros episódios.
MJ canta muito! É a melhor voz dali, com certeza. Senti que o plot dela foi o único que teve um começo, um meio e um fim.
Tive sentimentos conflituosos com relação a Luka e Sebas, um mostrando que não é cem por cento ruim e outro que não é cem por cento bom. Espero bastante evolução dos dois personagens no futuro.
Não tenho muito o que falar do Dixon, curti o personagem. Andi deu a entender que seria de uma forma no início, na presença dos pais, e então não aconteceu nada demais.
No começo eu fiquei meio assim com a Emília, mas logo a personagem subiu no meu conceito e eu curti bastante. Achei legal eles terem incorporado algumas palavras brasileiras nos diálogos dela, e ela ter podido falar palavras em espanhol com a pronuncia brasileira.
EWS virou uma escola de música unicamente? Não teve nenhuma outra aula.
Os cortes são péssimos, o tempo não é explicado, então não sei se passou muito tempo ou pouco - a impressão que deu é de que foi pouco, mas talvez pra eles tenha sido muito. A seita na história foi completamente fora de lugar, a motivação é quase nula, não convenceu,
pareceu mais intriga do ex com o futuro atual da Jana e não precisava.
Tinha outros argumentos que poderiam ser usados, já que queriam fazer essa referência. É sempre bom tomar cuidado com esse tipo de decisão num remake, a prioridade deve ser o roteiro - foi mais ou menos o que aconteceu com Welcome to Raccoon City, o remake de Resident Evil.
Gostei pela nostalgia, especialmente pelas versões das músicas antigas e algumas das músicas novas. Aguardarei melhorias na segunda temporada.
FINALMENTE consegui terminar de assistir esse filme. Não foi pelo filme não prender e nem pelo surrealismo dele, mas por agonia daqueles bichos mesmo. Eu AMO filmes com tubarões, mas essa categoria de monstro realmente me arrepiou.
Mas foi um bom filme, cheio de tensão, os efeitos são bons, não tenho o que falar da atuação da Kaya - maravilhosa, merece menos flop na carreira. As situações são bem questionáveis, mas elas quase sempre são nesse tipo de filme, então não dá pra exigir muito, caso contrário não existiria filme.
Não é o pior filme com esse tipo de temática, é bem atual com a transição do governo dos Estados Unidos, mas duas coisas me incomodaram. Ryan Philippe desperdiçado e num personagem bem bleh e o
final da personagem da Ashley Greene. Nunca aceitarei. Mas adorei o recurso de terem feito com que nos importássemos com o suposto bebê dela e não tanto quando tudo mudou de figura. O final em si é ruim porque eu queria ver a conclusão e não rolou.
Dá pra assistir uma vez. E Scott fica muito mais gato de barba. <3
Nunca joguei Resident Evil (nunca nem vi um screenshot dele) e o único contato que tive foi com as críticas referentes à primeira adaptação com a Jovovich - que eu gosto do primeiro filme, pode não entregar o que os fãs queriam, mas é um bom filme, conta uma história e eu, que curto o arco perfeito e todas as explicações, não tenho do que reclamar.
Esse remake, como filme (e comparando com Hóspede Maldito)... Deixa bastante a desejar. O começo é arrastado, demora pra engrenar e se eu não tivesse uma base (mesmo que errônea, sei lá) dos primeiros filmes da franquia, eu certamente ficar bastante perdida - mesmo que eles não tenham ligação alguma. Falta um pouco pro terror proposto também. Numa das primeiras cenas eu até pensei que não conseguiria assistir à noite, mas foi bem tranquilo. Comecei e terminei o filme sem conhecer os personagens e ficou uma sensação de filme vazio. Mostrou, mas não me disse nada.
Kaya melhor coisa desse filme! Maravilhosa. É uma tristeza que ela faça uns filmes que flopam, mas ela é muito boa e eu amo. Não sei se a personagem dela existe/é protagonista nos games, mas eu fiquei com uma leve impressão de que eles quiseram manter a liderança feminina como nos filmes anteriores, não sei se o sentimento procede.
Ainda assim, eu curti, valeu o esforço de agradar os fãs e dá pra esperar que, se eles tiverem a oportunidade de fazer um segundo filme, que mantenham as referências dos games, porém com um upgrade menos fan service no roteiro. Se tiver sequência (com a Kaya, please), assistirei com certeza. E que venha a série da Netflix nesse meio tempo!
Sentimentos mistos com relação ao especial. Primeiro pelo óbvio, a autora. Mas é um trabalho e se tantos dos artistas principais resolveram participar (mesmo os que foram abertamente contra suas palavras), por que não assistir? Achei meio bleh as imagens da entrevista com ela. Como criadora dos livros que deu origem a tudo, ela merecia estar ali, porém me pareceu meio em cima do muro de "está aqui só pra ninguém reclamar que não colocamos e pouco o suficiente pra que não reclamem que ela está na tela".
Segundo por ter sentido falta de mais atores que possuíam papéis de destaque, como Michael Gamble, por exemplo (não, eu não vou pedir pelo Robert Pattinson que só fez um filme, mas não me importaria se ele tivesse feito um de seus comentários espirituosos sobre a sua participação hahahaha).
Terceiro porque senti falta de uma interação entre todos eles, que teve com alguns no início, mas não vi o Daniel ali, e podia ter rolado uma conversa aberta, compartilhando a experiência no coletivo ou algo do tipo. Também teve um momento, próximo do final, que senti a interação de Daniel, Rupert e Emma bem engessada, sempre com ela abrindo mais e puxando mais - e às vezes dava a impressão de que só ela queria falar, quando na verdade provavelmente os outros dois é que não estavam falando muita coisa. Ela parece ter muito mais afinidade com o Tom Felton - o que foi aquele abraço quando ele a recebeu no salão, Brasel? <3 - (ou com Rupert e Daniel separadamente) do que com os dois juntos.
O fato é: muitos anos se passaram. Você ter compartilhado longos anos da sua vida com alguém é importante, mas rola uma estranheza quando algum tempo se passa com um contato mínimo. Você fica diferente. Tudo é diferente. Não dá pra esperar que as interações sejam tão fáceis como era quando se conheceram, por exemplo, porque é mais fácil pra criança se soltar. Mesmo assim, acredito que o sentimento que eles demonstraram seja genuíno e cada um tem a sua maneira de se expressar.
Destaque para os comentários do Jason sobre os Malfoy e, sei lá, sempre que ele aparecia eu fiquei meio encantada; para toda a participação do Robbie e Emma que mostrou claramente que é a protagonista desses filmes que só leva o nome do Harry Potter.
Eu não sabia o que esperar do especial e curti o que foi entregue. Acho que pra quem é fã, talvez esperasse mais, cenas inéditas de bastidores (não sei se rolou ou se foi tudo reciclado dos extras dos DVDs), situações que fugissem do que já tivesse sido noticiado pela mídia, mas... É um especial feijão com arroz pra quem gosta da série no geral. Pedir mais que isso, só se fosse um documentário com uns 3 ou 4 episódios de uma hora e meia pra conseguir explorar todos os detalhes que os fãs.
A curiosidade venceu aqui. No início, senti uma forçação de barra no destaque que deram pra Wanessa. Fiquei meio em cima do muro com relação a ela, porque não tirou cem por cento a imagem de "mimada" que ela passou em diversos momentos ao longo dos anos, mas ao mesmo tempo conseguiu dar uma amplitude pra tudo e uma humanizada com relação aos pais e à questão pela qual ela está passando. Os amigos dela foram meio aleatórios, mas cumpriram o seu papel. Gostei da preocupação dela em afirmar que estavam todos testados e que podiam tirar as máscaras. Me irritei em diversos momentos com o jeito do Zezé, principalmente a maneira como ele sai das situações e as falar problemáticas com relação à Zulu. Nunca procurei muito sobre ele, mas vi um cara bem machista, bem egoísta, bem distante, bem esnobe, bem intragável. Achei curioso não ter tido um nada do/sobre o Luciano, afinal tem "Família Camargo" no título e ele faz parte da família. Não tava sabendo da fofoca sobre a proibição, fui procurar depois de ter assistido à série/reality e, vendo o resultado final, acho que eu faria o mesmo em proibir a veiculação da minha imagem. Não estou acostumada com esse tipo de entretenimento, não teve nada muito grandioso que fizesse diferença, talvez se eu fosse interessada na música sertaneja, talvez aproveitasse mais dessas cenas de música e composição e produção, mas como não é o caso... Foi só alguns momentos do meu dia que eu perdi em nome da curiosidade mesmo.
Que saudade e nostalgia ter Corbin e Monique no mesmo filme outra vez! (Porque uma vez Wildcat, sempre um Wildcat, mesmo que esse filme não tenha nada a ver com HSM.) Corbin arrasando nas danças, Monique me trouxe a mesma vibe da Taylor e só amorzinho. Lifetime acertou lindamente dessa vez, um romance natalino sem aquela comédia forçada e nem dramas superficiais. Amei demais! Já podem juntar outros casais da minha infância em filmes assim, obrigada (ah, se Baby V e Zachary não tivessem tretado... #sonho).
Eu AMEI demais esse filme, pra mim foi o melhor entre os lançamentos natalinos da Netflix esse ano. Foi o que eu mais me divertir e surtei querendo que as coisas acontecessem logo, foi o que eu mais suspirei e me envolvi.
Um filme queer, com classificação 10 (e que eu pude assistir com uma das minhas primas), sem homofobia, com uma família louca, mas em que todos aceitam o Peter e o Nick, com as melhores sobrinhas e pais que eu acho que todo LGBTQIA+ gostaria de ter.
Acho que faltou, sim, um trabalho melhor de entrosamento e background do casal principal e existiam vários recursos que poderiam ter sido usados para exemplificar a união e conexão dos dois que não apenas frases e narrações de como eles se conheceram e etc, que o elevassem a um patamar além da amizade, e que isso ficasse mais claro para o público da mesma forma que o era para os familiares do Peter.
Grandes Fracassos: Woodstock 99
3.8 113Achei o documentário fraco, mas assisti no escuro porque sabia da história muito por alto.
Que show de irresponsabilidade de todos os lados envolvidos, desorganização, negação de culpabilidade, ganância da parte dos organizadores e o machismo nojento e descarado da esmagadora maioria dos homens presentes no evento.
Que lixo - literalmente.
Eles devem ter se identificado com a podridão que se tornou o ambiente e resolveram se mostrar.
Meu coração doeu pelas mulheres que sofreram abusos de todos os tipos, e que, em sua esmagadora maioria, tiveram a liberdade ceifada num evento que, ops, era sobre ser livre.
Os valores, comportamentos e referências da sociedade - jovem - em 99 não era a mesma de 69, e foi até ingênuo da produção encarar o evento com os mesmos olhos mesmo depois de 30 anos e achar que era saudável e possível dar a mesma liberdade pra jovens tão diferentes.
Olá, Adeus e Tudo Mais
2.6 32 Assista AgoraNem Jordan Fischer conseguiu salvar o filme.
Identidade Trocada
3.2 115Acabei assistindo o filme uma segunda vez, percebendo que tinha visto um filme parecido - mas eu só tinha visto o filme anteriormente mesmo.
Eu tinha dado 4,5 de nota antes, por algum motivo desconhecido, e vim corrigir porque não foi merecido.
The Presence of Love
3.1 1Trata de dois assuntos que não se vê muito em filmes:
dislexia e ansiedade
365 Dias: Hoje
1.3 164 Assista AgoraNinguém me contou que 365 DNI 2 era um apanhado de videoclipes com um p*rnô bem mais ou menos.
Nunca pensei que fosse falar isso, mas o primeiro filme é mil vezes melhor.
Valeu a pena pelo Simone Susinna, aka Nacho. Mas só.
E pela trilha de milhões que realmente é muito boa e já vou salvar as músicas tudo pros meus próximos livros.
Clifford: O Gigante Cão Vermelho
3.0 48 Assista AgoraQue nostalgia de quando eu assistia ao desenho.
O início não te prende de cara, mas depois se torna divertido e envolvente.
A Megera Domada
2.2 19É bem difícil eu dar nota ruim pra um filme de romance, mas esse foi sofrível. Até teve uns momentos legais, mas...
Chamas da Vingança
3.9 677 Assista AgoraNão curti o efeito visual que tem no filme, a história em si também é um pouco arrastada.
Mas Denzel e Dakota são tão maravilhosos que relevei.
Memória Artificial
2.6 23 Assista AgoraA proposta do filme em si é muito boa.
Parece mais antiga do que realmente é (em todos os sentidos, figurino, trilha, abordagem do enredo), mas eu assistiria se fosse uma série ou tivesse continuação.
A Sombra do Inimigo
2.7 238 Assista AgoraSe eu não tivesse visto esse filme na sequência dos anteriores, haveria a possibilidade de eu ter gostado e até considerado um bom filme.
Mas é bem difícil substituir o Morgan Freeman e fica mais difícil ainda quando você tem uma referência do papel e como a personalidade dele foi modificada aqui. Ok, esse parece ser um prequel, algo que aconteceu antes dos filmes anteriores. Mas mesmo assim. Todo o jogo de intuições e expertise de psicologia forense é praticamente inexistente aqui e é bem aquém dos anteriores.
Uma pena.
2:22: Encontro Marcado
2.8 186 Assista AgoraA ideia é bem melhor que a execução.
Ele se torna enfadonho em certo momento e acho que poderia ter se aprofundado mais nas similaridades e enxugado um pouco as cenas sobre o padrão.
Foi um bom filme mesmo assim.
O Golpista do Tinder
3.5 418O tipo de documentário que te irrita profundamente e ao mesmo tempo faz pensar como existem pessoas inteligentes usando isso de todas as maneiras erradas.
Pensando friamente, ele poderia ter investido uma parte do que ele roubava, isso é certo. Mas o padrão de vida que ele almejava (e tinha, às custas dos outros) era (e ainda é) alto demais pra isso. Além do mais, talvez ele estivesse mais preocupado em viver o agora, um erro fatal quando se é criminoso.
Triste ver que não somente ele
nunca foi acusado do que fez com as três mulheres (e sei lá mais quantas outras) e que elas ainda paguem por essas dívidas sozinhas, por algo que nem puderam usufruir, como está solto por aí vivendo a vida plenamente.
É mais triste ainda pensar que elas passaram por todo um processo de exposição na mídia e julgamento nas redes sociais - em vão.
A última entrevistada demonstrou uma frieza que faltou nas outras que eu achei bem creepy, mas bem... Errada não tava, né?
Não julgo as vítimas, cada um sabe até onde vai por um sentimento intenso, um "amor" ou por um amigo, e você nunca sabe como se comportaria se estivesse numa situação como essa.
Ótimo documentário.
Tratamento de Realeza
2.5 79 Assista AgoraO trashzinho que é delicinha de assistir.
Não dá pra ficar reparando muito nos detalhes, nem que Laura é ótima sendo naturalmente ela, mas não sabe chorar; mesma coisa com o Mena que foi ótimo como Aladdin e fez ele de novo aqui, só que ao contrário.
No geral, a leveza e despretensão do filme era tudo o que eu tava precisando nesse fim de noite. Divertido e clichê e fofinho. A mensagem quaaaase se perdeu, mas ela tá ali.
Espero que a Netflix não invente uma continuação, mas que peninha que fiquei do Walter. Faltou Richard aparecendo no final pra fechar bem o clichêzão.
Sexy Scrooge
3.0 2Adorei a atuação da Rachele Schank - ela me lembrou a Ashley Greene, que eu amo! - e o ator que interpretou o Adam foi ok.
Eu adorei o conto da Vi e da Pen quando li, e por mais que o curta seja bem fiel ao original, o instalove é melhor quando lido.
Rebelde (1ª Temporada)
3.1 195 Assista AgoraGostei dos personagens, especialmente Emilia, Dixon e MJ.
Não desgostei dos outros, mas achei que foram desperdiçados nesse primeiro momento, não entregaram tanto e não sei o que vão inventar para a próxima temporada confirmada.
O roteiro pecou demais, né?
Pra mim, todos os erros vieram daí,
do limbo entre mostrar uma cena de sexo hetero e não ir fundo numa lésbica, de fazer os personagens tomarem decisões infantis e que não tinham como dar certo
Não desgostei da referência ao colocar um personagem indo para o EWS mais ou menos parecido com o Miguel - por motivos diferentes, claro -, mas achei meio sei lá, faltou uma profundidade. Pilar aparecendo foi uma surpresa e não mudou nada, né? Bleh.
Não entendi quem é Jana direito, achei que isso prejudicou a minha conexão com a personagem, então não rolou esse casal pra mim - mesmo que eu tivesse curtido bastante o Esteban ajudando ela com a música nos primeiros episódios.
MJ canta muito!
É a melhor voz dali, com certeza. Senti que o plot dela foi o único que teve um começo, um meio e um fim.
Tive sentimentos conflituosos com relação a Luka e Sebas, um mostrando que não é cem por cento ruim e outro que não é cem por cento bom. Espero bastante evolução dos dois personagens no futuro.
Não tenho muito o que falar do Dixon, curti o personagem.
Andi deu a entender que seria de uma forma no início, na presença dos pais, e então não aconteceu nada demais.
No começo eu fiquei meio assim com a Emília, mas logo a personagem subiu no meu conceito e eu curti bastante. Achei legal eles terem incorporado algumas palavras brasileiras nos diálogos dela, e ela ter podido falar palavras em espanhol com a pronuncia brasileira.
EWS virou uma escola de música unicamente? Não teve nenhuma outra aula.
Os cortes são péssimos, o tempo não é explicado, então não sei se passou muito tempo ou pouco - a impressão que deu é de que foi pouco, mas talvez pra eles tenha sido muito. A seita na história foi completamente fora de lugar, a motivação é quase nula, não convenceu,
pareceu mais intriga do ex com o futuro atual da Jana e não precisava.
É sempre bom tomar cuidado com esse tipo de decisão num remake, a prioridade deve ser o roteiro - foi mais ou menos o que aconteceu com Welcome to Raccoon City, o remake de Resident Evil.
Gostei pela nostalgia, especialmente pelas versões das músicas antigas e algumas das músicas novas.
Aguardarei melhorias na segunda temporada.
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista AgoraFINALMENTE consegui terminar de assistir esse filme.
Não foi pelo filme não prender e nem pelo surrealismo dele, mas por agonia daqueles bichos mesmo.
Eu AMO filmes com tubarões, mas essa categoria de monstro realmente me arrepiou.
Mas foi um bom filme, cheio de tensão, os efeitos são bons, não tenho o que falar da atuação da Kaya - maravilhosa, merece menos flop na carreira.
As situações são bem questionáveis, mas elas quase sempre são nesse tipo de filme, então não dá pra exigir muito, caso contrário não existiria filme.
A Casa Profunda
2.5 134Ideia interessante, a fotografia da casa submersa é incrível, mas faltou contextualizar a mitologia da casa pra que as cenas parecessem menos jogadas.
Um Brinde ao Natal: Luzes da Cidade
2.8 24 Assista AgoraGostei muito do primeiro filme, mas não consegui curtir nada dessa sequência.
Tiro Certo
2.7 26 Assista AgoraNão é o pior filme com esse tipo de temática, é bem atual com a transição do governo dos Estados Unidos, mas duas coisas me incomodaram.
Ryan Philippe desperdiçado e num personagem bem bleh e o
final da personagem da Ashley Greene. Nunca aceitarei.
Mas adorei o recurso de terem feito com que nos importássemos com o suposto bebê dela e não tanto quando tudo mudou de figura.
O final em si é ruim porque eu queria ver a conclusão e não rolou.
Dá pra assistir uma vez.
E Scott fica muito mais gato de barba. <3
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 581Nunca joguei Resident Evil (nunca nem vi um screenshot dele) e o único contato que tive foi com as críticas referentes à primeira adaptação com a Jovovich - que eu gosto do primeiro filme, pode não entregar o que os fãs queriam, mas é um bom filme, conta uma história e eu, que curto o arco perfeito e todas as explicações, não tenho do que reclamar.
Esse remake, como filme (e comparando com Hóspede Maldito)... Deixa bastante a desejar. O começo é arrastado, demora pra engrenar e se eu não tivesse uma base (mesmo que errônea, sei lá) dos primeiros filmes da franquia, eu certamente ficar bastante perdida - mesmo que eles não tenham ligação alguma.
Falta um pouco pro terror proposto também. Numa das primeiras cenas eu até pensei que não conseguiria assistir à noite, mas foi bem tranquilo.
Comecei e terminei o filme sem conhecer os personagens e ficou uma sensação de filme vazio. Mostrou, mas não me disse nada.
Kaya melhor coisa desse filme! Maravilhosa.
É uma tristeza que ela faça uns filmes que flopam, mas ela é muito boa e eu amo.
Não sei se a personagem dela existe/é protagonista nos games, mas eu fiquei com uma leve impressão de que eles quiseram manter a liderança feminina como nos filmes anteriores, não sei se o sentimento procede.
Ainda assim, eu curti, valeu o esforço de agradar os fãs e dá pra esperar que, se eles tiverem a oportunidade de fazer um segundo filme, que mantenham as referências dos games, porém com um upgrade menos fan service no roteiro.
Se tiver sequência (com a Kaya, please), assistirei com certeza.
E que venha a série da Netflix nesse meio tempo!
Comemoração de 20 Anos de Harry Potter: De Volta a …
4.3 363 Assista AgoraSentimentos mistos com relação ao especial.
Primeiro pelo óbvio, a autora. Mas é um trabalho e se tantos dos artistas principais resolveram participar (mesmo os que foram abertamente contra suas palavras), por que não assistir? Achei meio bleh as imagens da entrevista com ela. Como criadora dos livros que deu origem a tudo, ela merecia estar ali, porém me pareceu meio em cima do muro de "está aqui só pra ninguém reclamar que não colocamos e pouco o suficiente pra que não reclamem que ela está na tela".
Segundo por ter sentido falta de mais atores que possuíam papéis de destaque, como Michael Gamble, por exemplo (não, eu não vou pedir pelo Robert Pattinson que só fez um filme, mas não me importaria se ele tivesse feito um de seus comentários espirituosos sobre a sua participação hahahaha).
Terceiro porque senti falta de uma interação entre todos eles, que teve com alguns no início, mas não vi o Daniel ali, e podia ter rolado uma conversa aberta, compartilhando a experiência no coletivo ou algo do tipo.
Também teve um momento, próximo do final, que senti a interação de Daniel, Rupert e Emma bem engessada, sempre com ela abrindo mais e puxando mais - e às vezes dava a impressão de que só ela queria falar, quando na verdade provavelmente os outros dois é que não estavam falando muita coisa.
Ela parece ter muito mais afinidade com o Tom Felton - o que foi aquele abraço quando ele a recebeu no salão, Brasel? <3 - (ou com Rupert e Daniel separadamente) do que com os dois juntos.
O fato é: muitos anos se passaram. Você ter compartilhado longos anos da sua vida com alguém é importante, mas rola uma estranheza quando algum tempo se passa com um contato mínimo. Você fica diferente. Tudo é diferente.
Não dá pra esperar que as interações sejam tão fáceis como era quando se conheceram, por exemplo, porque é mais fácil pra criança se soltar.
Mesmo assim, acredito que o sentimento que eles demonstraram seja genuíno e cada um tem a sua maneira de se expressar.
Destaque para os comentários do Jason sobre os Malfoy e, sei lá, sempre que ele aparecia eu fiquei meio encantada; para toda a participação do Robbie e Emma que mostrou claramente que é a protagonista desses filmes que só leva o nome do Harry Potter.
Eu não sabia o que esperar do especial e curti o que foi entregue.
Acho que pra quem é fã, talvez esperasse mais, cenas inéditas de bastidores (não sei se rolou ou se foi tudo reciclado dos extras dos DVDs), situações que fugissem do que já tivesse sido noticiado pela mídia, mas... É um especial feijão com arroz pra quem gosta da série no geral.
Pedir mais que isso, só se fosse um documentário com uns 3 ou 4 episódios de uma hora e meia pra conseguir explorar todos os detalhes que os fãs.
É o Amor: Família Camargo (1ª Temporada)
2.7 17A curiosidade venceu aqui.
No início, senti uma forçação de barra no destaque que deram pra Wanessa. Fiquei meio em cima do muro com relação a ela, porque não tirou cem por cento a imagem de "mimada" que ela passou em diversos momentos ao longo dos anos, mas ao mesmo tempo conseguiu dar uma amplitude pra tudo e uma humanizada com relação aos pais e à questão pela qual ela está passando. Os amigos dela foram meio aleatórios, mas cumpriram o seu papel. Gostei da preocupação dela em afirmar que estavam todos testados e que podiam tirar as máscaras.
Me irritei em diversos momentos com o jeito do Zezé, principalmente a maneira como ele sai das situações e as falar problemáticas com relação à Zulu. Nunca procurei muito sobre ele, mas vi um cara bem machista, bem egoísta, bem distante, bem esnobe, bem intragável.
Achei curioso não ter tido um nada do/sobre o Luciano, afinal tem "Família Camargo" no título e ele faz parte da família. Não tava sabendo da fofoca sobre a proibição, fui procurar depois de ter assistido à série/reality e, vendo o resultado final, acho que eu faria o mesmo em proibir a veiculação da minha imagem.
Não estou acostumada com esse tipo de entretenimento, não teve nada muito grandioso que fizesse diferença, talvez se eu fosse interessada na música sertaneja, talvez aproveitasse mais dessas cenas de música e composição e produção, mas como não é o caso...
Foi só alguns momentos do meu dia que eu perdi em nome da curiosidade mesmo.
Missão Baile de Natal
3.2 6Que saudade e nostalgia ter Corbin e Monique no mesmo filme outra vez!
(Porque uma vez Wildcat, sempre um Wildcat, mesmo que esse filme não tenha nada a ver com HSM.)
Corbin arrasando nas danças, Monique me trouxe a mesma vibe da Taylor e só amorzinho.
Lifetime acertou lindamente dessa vez, um romance natalino sem aquela comédia forçada e nem dramas superficiais.
Amei demais!
Já podem juntar outros casais da minha infância em filmes assim, obrigada (ah, se Baby V e Zachary não tivessem tretado... #sonho).
Um Crush Para o Natal
3.4 177 Assista AgoraEu AMEI demais esse filme, pra mim foi o melhor entre os lançamentos natalinos da Netflix esse ano.
Foi o que eu mais me divertir e surtei querendo que as coisas acontecessem logo, foi o que eu mais suspirei e me envolvi.
Um filme queer, com classificação 10 (e que eu pude assistir com uma das minhas primas), sem homofobia, com uma família louca, mas em que todos aceitam o Peter e o Nick, com as melhores sobrinhas e pais que eu acho que todo LGBTQIA+ gostaria de ter.
Acho que faltou, sim, um trabalho melhor de entrosamento e background do casal principal e existiam vários recursos que poderiam ter sido usados para exemplificar a união e conexão dos dois que não apenas frases e narrações de como eles se conheceram e etc, que o elevassem a um patamar além da amizade, e que isso ficasse mais claro para o público da mesma forma que o era para os familiares do Peter.
Mas, ainda assim, levou meu favorito <3