Gostei das personagens, especialmente da atriz que interpreta a Chloe e o fato de ela ser cadeirante na vida real. Porém, eu teria curtido mais se não tivesse assistido The Act. A mãe me deixou com a sensação de estar vendo a mãe da Gypsy. As semelhanças são muitas em alguns níveis, o que fez com que eu pulasse algumas cenas. As atuações foram boas, o roteiro deu uma zoada, mas não é tão difícil assim de comprar. Não gosto do final. Odiei real.
Eu costumo dizer que sou uma pessoa muito visual. Mas, mais que visual, sou uma pessoa que sente muito através de músicas. E como as músicas desse filme me tocaram. Juro que não tava esperando nada - principalmente por ser um filme cristão. Mas curti a sutileza e o fato de terem pegado leve. E, vamos combinar, como um filme que conta uma história... Ele é falho. Só pincela pelos problemas do Will e sabemos muito pouco sobre a Avery. Mas além de menções honrosas à outros filmes que faz com que a gente se conecte com a história e os personagens (surtei quando Will mencionou Crepúsculo e Bella; e ele e Avery reproduzindo Sr. e Sra. Smith!), a música conseguiu cumprir bem esse papel, sendo explícita ao mencionar Deus em alguns momentos, mas também trazendo trocadilhos que poderiam ser usados em uma história de amor ou de superação, não necessariamente ligando à religião. Todas as letras dá pra pegar muito fácil e eu cantei junto todas elas. Bem chicletinhas também, como deve ser nesse tipo de filme - alô Frozen 2, se liga! Campfire Medley me fez chorar demais e a partir daí foi só rios nos meus olhos. Me emocionei real. E não dá pra dizer que isso aconteceria se não fossem as músicas.
Achei a redenção do Will súbita demais, nem vimos a rebeldia dele acontecendo, foi igual caviar: só ouvimos falar. Mas o filme é adolescente com classificação livre, neam? Então tem que fechar o ciclo rápido e fácil mesmo.
Certeza que o Kevin, ator que interpreta o Will, fez laboratório com High School Musical no repeat. Todas as caras e bocas do Zac estavam nele, o jeito que o Zac fica com o pescoço e até o cabelo jogado - apesar que o cabelo do Kevin parecia estar molhado o tempo todo, meu deu agonia. Bailee foi okzinha, eu ainda vejo ela como criança e apesar de ela ser engraçadinha, não achei que ela teve tanto destaque. O filme é mesmo do Will e do George.
MEU DEUS, CADÊ A SEGUNDA TEMPORADA? Devorei os episódios, fiquei muito presa na trama e curti o desenvolvimentos dos personagens, apesar de não ter sido totalmente elucidativo em todas as narrativas começadas.
Odiei o fato de que ainda não sabemos quem matou Sara.
Não cem por cento e tô esperando reviravoltas na próxima temporada. Shippei demais Álex e Elisa, desconfiei de certos personagens desde o início e alguns fiquei chocada com o plot do passado. Curti a sensualidade e todos os assuntos abordados, faltou aprofundar alguns, mas imagino que eles consigam cobrir os buracos sem dificuldade no que vem por aí. E preciso falar: que personagens lindos, charmosos, uau! Até o Cesar é um tipão, sem or! Bundas, muitas bundas nessa série. Fui surpreendida pelos trechos da próxima temporada e acho que antes de resolver todas as dúvidas que ficou com o décimo episódio, vão pirar os espectadores com mais uma boa leva delas com esses novos desdobramentos sobre a Sara e o passado. Já quero mais.
Eu gostei, mas não superou a primeira temporada, nem em ação, nem em trama mesmo - e olha que eu não curto muito assuntos ligados ao Oriente Médio, então teoricamente essa temporada me interessaria mais. Já quero ver o que eles vão explorar na terceira temporada.
O filme tinha um potencial incrível, eu me senti completamente presa pelo plot da escritora e sua inspiração. Algumas cenas foram longas demais e não sei se gosto da sensação de chegar no final do filme e não saber o que foi real e o que foi a imaginação dela, mas eu até poderia deixar passar. Se, é claro, não fosse aquele final. Péssimo é até elogio pra ele. Curti muito a proposta, curti as atuações, e não acho que essa nota aqui no Filmow seja justa.
Não gosto das baixas desse filme. Um dos meus personagens favoritos, não superarei nunca. Gostei mais que o anterior pelas interações entre os Vingadores "originais", curti muito eles revisitando os cenários dos filmes anteriores, me decepcionei com algumas situações, mas foi um bom filme. Continuo gostando infinitas vezes mais dos dois primeiros filmes do que desses últimos.
Não conseguir gostar tanto quanto gostaria. Não sou fã de todos os filmes da Marvel, e gostei dos dois primeiros filmes dos Vingadores pela dinâmica entre aqueles personagens. E aqui, quando eles são obrigados a trabalharem separadamente ou mesmo com outras pessoas, sei lá, perde a química que possuem juntos. E tem o fato de que, por não curtir tanto os outros personagens - eu não os conheço, não vi filmes individuais deles e nem interações nos filmes que eu vi -, não me toca, não me comove. É um bom filme, só não curti tanto quanto os anteriores ou quanto teria gostado se os personagens que eu já conheço tivessem interagido mais entre si.
Pessoalmente, como alguém que NÃO leu os livros e não pretende, gostei MUITO mais do primeiro filme justamente porque, por mais que não entregue o que os fãs querem, entrega o primordial: um FILME. Um filme com um roteiro coladinho, onde tudo faz sentido, com um sexo mais delicado e menos visceral, mas que - no meu pensamento - não se encaixaria no filme da maneira como foi construído -, entrega um filme completo. Ainda que não tenha, de acordo com os fãs, feito jus aos personagens do livro e à história da Anna Todd (ainda que ela tenha aprovado o filme daquele jeito). A passada de pano pro Hardin também é muito mais fácil de acontecer pelo jeito que ele foi feito, pela maneira como o personagem age, corrigindo coisas que eu ouvi falar dos livros. No segundo filme, quando isso surge da boca de outra pessoa - a mãe dele, por exemplo - é mais complicado. Mas ainda não achei que foi o fundo do poço, o que me faz ter medo do que pode vir por aí no próximo filme.
Sobre o segundo filme: gosto muito das cenas de sexo e de certo ponto da personalidade da Tessa, apesar de não comprar aquilo e não deixar de achá-la infantil em alguns momentos. Mas a impressão que eu tive é a mesma que eu tive com os filmes 2 e 3 de Cinquenta tons de cinza. É um apanhado das cenas favoritas dos fãs, que fizeram o filme parecer picotado e corrido, adeus ao roteiro feito pra contar bem uma história. Como se eles falassem "os fãs leram os livros, sabem da história, então o que a gente não mostrar, eles vão preencher as lacunas nas mentes deles e ainda vão defender o personagem e suas escolhas na internet por conhecê-lo profundamente dos livros". E não é um problema colocar as cenas favoritas dos livros, ainda mais se você pensar que talvez a maior parte do dinheiro venha dos fãs. Só que é algo que funciona se você for a Passionflix e fizer três filmes pra um único livro.
Vamos ver se com essa terceira mudança de diretor, o filme acerta em agradar os fãs sem deixar de lado uma linha do tempo coesa.
Curti mais que a primeira temporada, apesar de ter ficado chateada com a saída dos outros personagens. A ideia de "família" entre os caras da primeira temporada me lembra muito a relação que o Bryan Mills do filme tem com os ex-parceiros dele e eu tinha gostado daquele núcleo. Ao mesmo tempo, curti muito os personagens dessa temporada. Deu uma aprofundada maior neles e não só no Bryan como na temporada passada, mas também senti que era muito semelhante a algumas outras séries, tipo Blindspot com um hacker que saiu da prisão pra servir. Pena ter sido cancelada e nenhuma outra emissora ter se interessado pelo projeto. Clive, além de ter dado vida a um Mills mais novo muito bem, é um ótimo ator que eu não conhecia e já quero vê-lo em outros filmes/séries.
Eu amo filmes de tubarão e quando vi esse aqui - com crocodilos - e com a Kaya no elenco, quis assistir na hora. Mas tô morrendo com a tensão, acho que vou deixar pra outro momento.
Acho que eu nunca vou conseguir ver esse filme do começo pra entender cem por cento o plot. Sempre pego da parte do avião e acho que isso se deve ao fato de que, como sempre me lembro de como termina, não me esforço pra parar o que estiver fazendo só pra assistir desde o começo - que é bem chatinho -, mas sempre me fisga da metade pro fim.
Igual ao primeiro, só que inferior. Curti bastante, mas esperava uma trama um pouquinho diferente, especialmente pela forma como a tomada de Londres foi feita. Mas ainda gosto desse tipo de filme, fazer o quê? PrimeVideo, já pode liberar o terceiro. Obrigada.
Gosto muito dos filmes e curti demais a série, a storyline, mesmo que os efeitos não sejam tão bons. Gosto da questão de eles "formarem uma família" de certa forma. Vou ver a segunda temporada, mas fiquei chateada que a maioria dos personagens não voltaram pra ela (o que me dá um medinho quanto à qualidade e me faz pensar que se tivessem mantido o cast, talvez não tivesse sido cancelada...) .
Peter Kavinsky é um príncipe e esse filme prova isso. Eu super entendo a insegurança da Lara Jean, mas o tempo de relacionamento dela com o Peter deveria ter ensinado que as coisas se ajeitam se eles conversarem. Ele é um dos boys mais compreensíveis que existe. Sim, tiveram situações em que ele não soube como lidar de início, mas depois tudo se encaixou.
É o meu filme menos favorito da trilogia, apesar de eu amar a temática da faculdade, acho que poderiam ter explorado mais a maturidade do relacionamento deles e não as neuras que, vamos combinar, já tinha rolado de monte nos filmes anteriores. É arrastadinho, a sensação de que não aconteceu muita coisa, faltando um pouco de emoção em quase metade da história, que não se aprofunda o suficiente nas situações. Falta o dinamismo que teve no primeiro filme e que se manteve de certa forma, mesmo que com outra pessoa, no segundo.
Curti muito até a viagem pra Nova York, os momentos das garotas juntas foram perfeitos e mesmo os gestos do Peter foram mais memoráveis até aquele ponto. O que me fez pensar que se esse filme já se passasse quando eles estivessem na faculdade, com o plot de a Lara Jean não querer se transferir no segundo ano, teria sido bem mais interessante, senão pelo novo momento do próprio casal, pelos novos plots que teríamos a partir dessa separação.
Peter continua parecer não investir tanto no relacionamento quanto a Lara Jean, o que eu até entendo se eu usar somente os filmes anteriores como parâmetro, mas que me parece um pouco de falha na criação do personagem na adaptação quando me falam de atitudes do Peter do livro que mostraria que ele também se importa com o futuro dos dois e que não é algo unilateral, que ele não é imune aos sentimentos.
encerra a trilogia bem, mas eu terminei de assistir sem aquele sentimento de quentinho no coração como aconteceu como os outros. Não é um filme ruim e pode ser que, assistindo mais vezes, eu melhore a minha nota - ou não -, mas não chega nem aos pés do primeiro filme.
Até teria potencial com todo o lance científico e a escola "especial" se... não fosse a classificação. Não dá pra querer que os assuntos sejam abordados com profundidade numa série com classificação +10. Desperdício de plot, na minha opinião, e uma pena. Até comecei a segunda temporada, mas não pretendo ir muito mais além não.
Achei beeeeeeem previsível, mas ´leve, deu pra divertir e foi um bom filme pra assistir com a minha priminha. Maisa é uma fofa e atua como ela sempre - o que é confortável, a gente curte, mas mostra que ela não é uma boa atriz versátil.
MEU DEUS, POR QUE DEMOREI TANTO PRA ASSISTIR ESSA SÉRIE? Acho que foi por ser adaptação de outra série de livros da mesma autora de Chesapeake Shores, que eu gosto, mas é bem... Lenta. E Doces Magnólias até começa assim, bem nesse estilo de cidade pequena e calma, mas quando você começa a sentir mais dos personagens, as nuances deles e vendo tudo se construir, a série te fisga de um jeito que eu não quis mais largar até terminar. Acaba sendo mais adulta que a série de Chesapeake Shores, o que eu apreciei muito.
Apesar de a série dar maior destaque para a Maddie, vou começar falando da Dana Sue... QUE MULHERÃO É ESSE, GENTE? Amei demais terem colocado uma personagem gorda com a personalidade forte, decidida, dona de si e do próprio negócio, mãe pra caramba e que erra e acerta, óbvio, e que os homens da vida dela sejam homens gatos, fortes e mega atraentes.
Shippei Maddie e Cal desde o primeiro instante e uau, que homem!!! Eu entendi vários momentos da personagem, não aprovei tantos outros, mas ela é humana e num momento bem complicado da vida, e relevei por nunca ter passado por algo parecido.
Que mulher é a Helen? Amei demais todos os posicionamentos dela, vi muita verdade e a vibe dela é contagiante. Imaginei qual seria o fim da história dela, mas também estava esperando desde sempre por aquele recomeço, então que venha a segunda temporada.
Senti pela Noreen. Não sei quantos anos ela tem, mas me pareceu imatura demais pro que aparenta, mas simpatizei com ela e clap, clap, clap pela decisão. Odiei a personalidade do pai das crianças, ele está ali pra incomodar e não comprei tanto o final dele, mas aguardarei a segunda temporada pra ver como as coisas vão evoluir.
Inclusive, a dominação feminina é real e forte nessa série, amei ter uma pastora mulher.
Eu poderia falar mais coisas, mas vou terminar com o meu shipp master dessa série: Tyler e Annie! MEU DEUS, morria toda vez que eles apareciam, morri com o fato de eles serem adolescentes e essa ser uma época tão intensa e tão estranha e bagunçada e eles não saberem lidar com aquilo do jeito certo. Tyler foi um babaca, Annie foi insegura - ambas situações normais -, mas quis muito que esse shipp fosse real. Ao mesmo tempo, foi difícil ver o Kyle com o primeiro coração partido, e gostei demais em como a série não ignorou que adolescentes sofrem sim, tem problemas sim e que nem sempre os pais estão atentos ou preparados pra lidar com isso nem da maneira certa e, às vezes, de maneira alguma.
Acabou de se tornar uma das séries que mais aguardarei esse ano (se pandemia permitir que a segunda temporada seja lançada esse ano, né?) e recomendo demais.
Se eu achei que o filme da adaptação desse livro era ruim, eu ainda não sabia o que me aguardava nessa série. Tem vários aspectos legais, como a cidade no verão, os cenários e a trilha sonora, o clima... As histórias dos personagens principais não são ruins, só pessimamente trabalhadas. Não teve uma construção interessante nem pra Summer e nem pro Ale e, fatão, Sofi e Dario carregaram a série.
Não consegui gostar do que fizeram com a história da Sofi pro final, achei que não precisava e reforça um estereótipo bem errado sobre a sexualidade dela.
Confesso que dei uma shippada indevida nela com o Dario, mas espero que as coisas se ajeitem na minha cabeça na próxima temporada.
Menino Dario me conquistou de cara e ainda que a história dele tenha ficado em segundo plano, ele roubou a cena e espero que consigam dar mais espaço pra ele.
No geral, precisávamos de algumas explicações pro Ale (uma pena não conseguir gostar dele, porque o ator é gaaaato) e a Summer é chata, apesar de eu ter curtido eles colocando uma mocinha negra no papel. A história acaba se tornando rasa e enfadonha.
O Garoto da Casa ao Lado
2.5 615 Assista AgoraValeu pelo Ryan Guzman, apenas.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraGostei das personagens, especialmente da atriz que interpreta a Chloe e o fato de ela ser cadeirante na vida real. Porém, eu teria curtido mais se não tivesse assistido The Act. A mãe me deixou com a sensação de estar vendo a mãe da Gypsy.
As semelhanças são muitas em alguns níveis, o que fez com que eu pulasse algumas cenas.
As atuações foram boas, o roteiro deu uma zoada, mas não é tão difícil assim de comprar.
Não gosto do final. Odiei real.
A Semana da Minha Vida
2.7 65 Assista AgoraEu costumo dizer que sou uma pessoa muito visual. Mas, mais que visual, sou uma pessoa que sente muito através de músicas. E como as músicas desse filme me tocaram.
Juro que não tava esperando nada - principalmente por ser um filme cristão.
Mas curti a sutileza e o fato de terem pegado leve.
E, vamos combinar, como um filme que conta uma história... Ele é falho. Só pincela pelos problemas do Will e sabemos muito pouco sobre a Avery.
Mas além de menções honrosas à outros filmes que faz com que a gente se conecte com a história e os personagens (surtei quando Will mencionou Crepúsculo e Bella; e ele e Avery reproduzindo Sr. e Sra. Smith!), a música conseguiu cumprir bem esse papel, sendo explícita ao mencionar Deus em alguns momentos, mas também trazendo trocadilhos que poderiam ser usados em uma história de amor ou de superação, não necessariamente ligando à religião.
Todas as letras dá pra pegar muito fácil e eu cantei junto todas elas. Bem chicletinhas também, como deve ser nesse tipo de filme - alô Frozen 2, se liga!
Campfire Medley me fez chorar demais e a partir daí foi só rios nos meus olhos.
Me emocionei real. E não dá pra dizer que isso aconteceria se não fossem as músicas.
Achei a redenção do Will súbita demais, nem vimos a rebeldia dele acontecendo, foi igual caviar: só ouvimos falar. Mas o filme é adolescente com classificação livre, neam? Então tem que fechar o ciclo rápido e fácil mesmo.
Certeza que o Kevin, ator que interpreta o Will, fez laboratório com High School Musical no repeat. Todas as caras e bocas do Zac estavam nele, o jeito que o Zac fica com o pescoço e até o cabelo jogado - apesar que o cabelo do Kevin parecia estar molhado o tempo todo, meu deu agonia.
Bailee foi okzinha, eu ainda vejo ela como criança e apesar de ela ser engraçadinha, não achei que ela teve tanto destaque. O filme é mesmo do Will e do George.
Agora quero ficar ouvindo as músicas no repeat!
Quem Matou Sara? (1ª Temporada)
3.3 153MEU DEUS, CADÊ A SEGUNDA TEMPORADA?
Devorei os episódios, fiquei muito presa na trama e curti o desenvolvimentos dos personagens, apesar de não ter sido totalmente elucidativo em todas as narrativas começadas.
Odiei o fato de que ainda não sabemos quem matou Sara.
Shippei demais Álex e Elisa, desconfiei de certos personagens desde o início e alguns fiquei chocada com o plot do passado.
Curti a sensualidade e todos os assuntos abordados, faltou aprofundar alguns, mas imagino que eles consigam cobrir os buracos sem dificuldade no que vem por aí.
E preciso falar: que personagens lindos, charmosos, uau! Até o Cesar é um tipão, sem or!
Bundas, muitas bundas nessa série.
Fui surpreendida pelos trechos da próxima temporada e acho que antes de resolver todas as dúvidas que ficou com o décimo episódio, vão pirar os espectadores com mais uma boa leva delas com esses novos desdobramentos sobre a Sara e o passado.
Já quero mais.
Jack Ryan (2ª Temporada)
3.7 77Eu gostei, mas não superou a primeira temporada, nem em ação, nem em trama mesmo - e olha que eu não curto muito assuntos ligados ao Oriente Médio, então teoricamente essa temporada me interessaria mais.
Já quero ver o que eles vão explorar na terceira temporada.
Por Trás da Inocência
1.8 203O filme tinha um potencial incrível, eu me senti completamente presa pelo plot da escritora e sua inspiração.
Algumas cenas foram longas demais e não sei se gosto da sensação de chegar no final do filme e não saber o que foi real e o que foi a imaginação dela, mas eu até poderia deixar passar. Se, é claro, não fosse aquele final. Péssimo é até elogio pra ele.
Curti muito a proposta, curti as atuações, e não acho que essa nota aqui no Filmow seja justa.
Em Nome de Deus
4.3 115Uau, que minissérie forte, intensa, impressionante e assustadora em muitos níveis, mas tão real e necessária de ser assistida que dói.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraNão gosto das baixas desse filme.
Um dos meus personagens favoritos, não superarei nunca.
Gostei mais que o anterior pelas interações entre os Vingadores "originais", curti muito eles revisitando os cenários dos filmes anteriores, me decepcionei com algumas situações, mas foi um bom filme.
Continuo gostando infinitas vezes mais dos dois primeiros filmes do que desses últimos.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraNão conseguir gostar tanto quanto gostaria.
Não sou fã de todos os filmes da Marvel, e gostei dos dois primeiros filmes dos Vingadores pela dinâmica entre aqueles personagens. E aqui, quando eles são obrigados a trabalharem separadamente ou mesmo com outras pessoas, sei lá, perde a química que possuem juntos. E tem o fato de que, por não curtir tanto os outros personagens - eu não os conheço, não vi filmes individuais deles e nem interações nos filmes que eu vi -, não me toca, não me comove.
É um bom filme, só não curti tanto quanto os anteriores ou quanto teria gostado se os personagens que eu já conheço tivessem interagido mais entre si.
After: Depois da Verdade
2.1 187 Assista AgoraPessoalmente, como alguém que NÃO leu os livros e não pretende, gostei MUITO mais do primeiro filme justamente porque, por mais que não entregue o que os fãs querem, entrega o primordial: um FILME. Um filme com um roteiro coladinho, onde tudo faz sentido, com um sexo mais delicado e menos visceral, mas que - no meu pensamento - não se encaixaria no filme da maneira como foi construído -, entrega um filme completo. Ainda que não tenha, de acordo com os fãs, feito jus aos personagens do livro e à história da Anna Todd (ainda que ela tenha aprovado o filme daquele jeito).
A passada de pano pro Hardin também é muito mais fácil de acontecer pelo jeito que ele foi feito, pela maneira como o personagem age, corrigindo coisas que eu ouvi falar dos livros. No segundo filme, quando isso surge da boca de outra pessoa - a mãe dele, por exemplo - é mais complicado.
Mas ainda não achei que foi o fundo do poço, o que me faz ter medo do que pode vir por aí no próximo filme.
Sobre o segundo filme: gosto muito das cenas de sexo e de certo ponto da personalidade da Tessa, apesar de não comprar aquilo e não deixar de achá-la infantil em alguns momentos. Mas a impressão que eu tive é a mesma que eu tive com os filmes 2 e 3 de Cinquenta tons de cinza. É um apanhado das cenas favoritas dos fãs, que fizeram o filme parecer picotado e corrido, adeus ao roteiro feito pra contar bem uma história. Como se eles falassem "os fãs leram os livros, sabem da história, então o que a gente não mostrar, eles vão preencher as lacunas nas mentes deles e ainda vão defender o personagem e suas escolhas na internet por conhecê-lo profundamente dos livros". E não é um problema colocar as cenas favoritas dos livros, ainda mais se você pensar que talvez a maior parte do dinheiro venha dos fãs. Só que é algo que funciona se você for a Passionflix e fizer três filmes pra um único livro.
Vamos ver se com essa terceira mudança de diretor, o filme acerta em agradar os fãs sem deixar de lado uma linha do tempo coesa.
O Atirador: O Fim de um Assassino
2.6 26 Assista AgoraDos filmes com o Chad, esse é o meu menos favorito, mas ainda foi um bom filme.
Espero a sequência.
Invasão ao Serviço Secreto
3.2 175 Assista AgoraCurti mais do que os outros, espero que tenha mais filmes por vir.
Busca Implacável (2ª temporada)
3.4 5Curti mais que a primeira temporada, apesar de ter ficado chateada com a saída dos outros personagens. A ideia de "família" entre os caras da primeira temporada me lembra muito a relação que o Bryan Mills do filme tem com os ex-parceiros dele e eu tinha gostado daquele núcleo.
Ao mesmo tempo, curti muito os personagens dessa temporada. Deu uma aprofundada maior neles e não só no Bryan como na temporada passada, mas também senti que era muito semelhante a algumas outras séries, tipo Blindspot com um hacker que saiu da prisão pra servir.
Pena ter sido cancelada e nenhuma outra emissora ter se interessado pelo projeto. Clive, além de ter dado vida a um Mills mais novo muito bem, é um ótimo ator que eu não conhecia e já quero vê-lo em outros filmes/séries.
Predadores Assassinos
3.2 770 Assista AgoraEu amo filmes de tubarão e quando vi esse aqui - com crocodilos - e com a Kaya no elenco, quis assistir na hora. Mas tô morrendo com a tensão, acho que vou deixar pra outro momento.
Plano de Vôo
3.5 708 Assista AgoraAcho que eu nunca vou conseguir ver esse filme do começo pra entender cem por cento o plot. Sempre pego da parte do avião e acho que isso se deve ao fato de que, como sempre me lembro de como termina, não me esforço pra parar o que estiver fazendo só pra assistir desde o começo - que é bem chatinho -, mas sempre me fisga da metade pro fim.
Invasão a Londres
3.0 403 Assista AgoraIgual ao primeiro, só que inferior.
Curti bastante, mas esperava uma trama um pouquinho diferente, especialmente pela forma como a tomada de Londres foi feita.
Mas ainda gosto desse tipo de filme, fazer o quê?
PrimeVideo, já pode liberar o terceiro. Obrigada.
Busca Implacável (1ª Temporada)
3.5 11Gosto muito dos filmes e curti demais a série, a storyline, mesmo que os efeitos não sejam tão bons.
Gosto da questão de eles "formarem uma família" de certa forma. Vou ver a segunda temporada, mas fiquei chateada que a maioria dos personagens não voltaram pra ela (o que me dá um medinho quanto à qualidade e me faz pensar que se tivessem mantido o cast, talvez não tivesse sido cancelada...) .
Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre
3.4 299 Assista AgoraPeter Kavinsky é um príncipe e esse filme prova isso.
Eu super entendo a insegurança da Lara Jean, mas o tempo de relacionamento dela com o Peter deveria ter ensinado que as coisas se ajeitam se eles conversarem.
Ele é um dos boys mais compreensíveis que existe. Sim, tiveram situações em que ele não soube como lidar de início, mas depois tudo se encaixou.
É o meu filme menos favorito da trilogia, apesar de eu amar a temática da faculdade, acho que poderiam ter explorado mais a maturidade do relacionamento deles e não as neuras que, vamos combinar, já tinha rolado de monte nos filmes anteriores. É arrastadinho, a sensação de que não aconteceu muita coisa, faltando um pouco de emoção em quase metade da história, que não se aprofunda o suficiente nas situações. Falta o dinamismo que teve no primeiro filme e que se manteve de certa forma, mesmo que com outra pessoa, no segundo.
Curti muito até a viagem pra Nova York, os momentos das garotas juntas foram perfeitos e mesmo os gestos do Peter foram mais memoráveis até aquele ponto. O que me fez pensar que se esse filme já se passasse quando eles estivessem na faculdade, com o plot de a Lara Jean não querer se transferir no segundo ano, teria sido bem mais interessante, senão pelo novo momento do próprio casal, pelos novos plots que teríamos a partir dessa separação.
Peter continua parecer não investir tanto no relacionamento quanto a Lara Jean, o que eu até entendo se eu usar somente os filmes anteriores como parâmetro, mas que me parece um pouco de falha na criação do personagem na adaptação quando me falam de atitudes do Peter do livro que mostraria que ele também se importa com o futuro dos dois e que não é algo unilateral, que ele não é imune aos sentimentos.
O final
com o contrato
Não é um filme ruim e pode ser que, assistindo mais vezes, eu melhore a minha nota - ou não -, mas não chega nem aos pés do primeiro filme.
Destruição em Los Angeles
1.6 32 Assista AgoraOs efeitos são horríveis e as atuações não são das melhores.
Prende e dá pra se distrair, mas não tem nada demais.
Destruição Final: O Último Refúgio
3.2 583 Assista AgoraQue filme angustiante, sem or!
Greenhouse Academy (1ª temporada)
3.2 19Até teria potencial com todo o lance científico e a escola "especial" se... não fosse a classificação. Não dá pra querer que os assuntos sejam abordados com profundidade numa série com classificação +10. Desperdício de plot, na minha opinião, e uma pena.
Até comecei a segunda temporada, mas não pretendo ir muito mais além não.
Pai em Dobro
3.0 130 Assista AgoraAchei beeeeeeem previsível, mas ´leve, deu pra divertir e foi um bom filme pra assistir com a minha priminha.
Maisa é uma fofa e atua como ela sempre - o que é confortável, a gente curte, mas mostra que ela não é uma boa atriz versátil.
Doces Magnólias (1ª Temporada)
3.8 75MEU DEUS, POR QUE DEMOREI TANTO PRA ASSISTIR ESSA SÉRIE?
Acho que foi por ser adaptação de outra série de livros da mesma autora de Chesapeake Shores, que eu gosto, mas é bem... Lenta.
E Doces Magnólias até começa assim, bem nesse estilo de cidade pequena e calma, mas quando você começa a sentir mais dos personagens, as nuances deles e vendo tudo se construir, a série te fisga de um jeito que eu não quis mais largar até terminar. Acaba sendo mais adulta que a série de Chesapeake Shores, o que eu apreciei muito.
Apesar de a série dar maior destaque para a Maddie, vou começar falando da Dana Sue... QUE MULHERÃO É ESSE, GENTE? Amei demais terem colocado uma personagem gorda com a personalidade forte, decidida, dona de si e do próprio negócio, mãe pra caramba e que erra e acerta, óbvio, e que os homens da vida dela sejam homens gatos, fortes e mega atraentes.
Shippei Maddie e Cal desde o primeiro instante e uau, que homem!!!
Eu entendi vários momentos da personagem, não aprovei tantos outros, mas ela é humana e num momento bem complicado da vida, e relevei por nunca ter passado por algo parecido.
Que mulher é a Helen? Amei demais todos os posicionamentos dela, vi muita verdade e a vibe dela é contagiante. Imaginei qual seria o fim da história dela, mas também estava esperando desde sempre por aquele recomeço, então que venha a segunda temporada.
Senti pela Noreen. Não sei quantos anos ela tem, mas me pareceu imatura demais pro que aparenta, mas simpatizei com ela e clap, clap, clap pela decisão.
Odiei a personalidade do pai das crianças, ele está ali pra incomodar e não comprei tanto o final dele, mas aguardarei a segunda temporada pra ver como as coisas vão evoluir.
Inclusive, a dominação feminina é real e forte nessa série, amei ter uma pastora mulher.
Eu poderia falar mais coisas, mas vou terminar com o meu shipp master dessa série:
Tyler e Annie! MEU DEUS, morria toda vez que eles apareciam, morri com o fato de eles serem adolescentes e essa ser uma época tão intensa e tão estranha e bagunçada e eles não saberem lidar com aquilo do jeito certo. Tyler foi um babaca, Annie foi insegura - ambas situações normais -, mas quis muito que esse shipp fosse real.
Ao mesmo tempo, foi difícil ver o Kyle com o primeiro coração partido, e gostei demais em como a série não ignorou que adolescentes sofrem sim, tem problemas sim e que nem sempre os pais estão atentos ou preparados pra lidar com isso nem da maneira certa e, às vezes, de maneira alguma.
Acabou de se tornar uma das séries que mais aguardarei esse ano (se pandemia permitir que a segunda temporada seja lançada esse ano, né?) e recomendo demais.
Três Metros Acima do Céu (1ª Temporada)
2.9 43Se eu achei que o filme da adaptação desse livro era ruim, eu ainda não sabia o que me aguardava nessa série.
Tem vários aspectos legais, como a cidade no verão, os cenários e a trilha sonora, o clima... As histórias dos personagens principais não são ruins, só pessimamente trabalhadas. Não teve uma construção interessante nem pra Summer e nem pro Ale e, fatão, Sofi e Dario carregaram a série.
Não consegui gostar do que fizeram com a história da Sofi pro final, achei que não precisava e reforça um estereótipo bem errado sobre a sexualidade dela.
Confesso que dei uma shippada indevida nela com o Dario, mas espero que as coisas se ajeitem na minha cabeça na próxima temporada.
Menino Dario me conquistou de cara e ainda que a história dele tenha ficado em segundo plano, ele roubou a cena e espero que consigam dar mais espaço pra ele.
No geral, precisávamos de algumas explicações pro Ale (uma pena não conseguir gostar dele, porque o ator é gaaaato) e a Summer é chata, apesar de eu ter curtido eles colocando uma mocinha negra no papel.
A história acaba se tornando rasa e enfadonha.