Tempo perdido vendo uma obra desperdiçar um grande potencial e infelizmente o filme toma um caminho diferente do que foi oferecido, nos dando uma história áspera e sem sentido algum, existe até um semântica no argumento da obra, mas que acaba sendo apenas uma piada, cumprindo um desserviço a sociedade que luta pelo fim do machismo e da violência contra a mulher. Não estou querendo fazer ativismo aqui, mas o filme não me deixou outra imagem senão um grande desserviço.
Queremos mais filmes com protagonistas fortes, pois ainda tá pouco!
Com os dois últimos e decepcionantes filmes da franquia DC (Batman vs Superman e Esquadrão Suicida) Mulher Maravilha parecia que não corrigiria os erros dos filmes anteriores e poderia ser um completo desastre de bilheteria e crítica, mas aqui vemos o oposto, um filme que já está na casa dos 800 milhões de dólares e está sendo um dos mais elogiados filmes do ano, mesmo possuído problemas em seu roteiro e edição, nada disso interfere na construção da obra, que desceu redonda para muitos fãs.
A trama — que possui roteiro de Geoff Johns e Allan Heinberg, baseado em argumento de Zack Snyder — até melhora e muito com relação a Batman Vs Superman e Esquadrão Suicida, mas que poderia ter tido um outro tom, um que condicia com o que estava sendo mostrado em tela. O Roteiro conta a história de quando Diana encontra Steve Trevor e luta com ele na primeira guerra mundial contra a temível força alemã, esse talvez seja um dos melhores ponto do roteiro, mas o filme em questão toma decisões que poderiam ter sido melhores exploradas. Mulher Maravilha poderia ter sido não só um filme de aventura fantástica, mas também um grandioso filme de Guerra — mais um dos já tantos em Hollywood — com a mistura da mitologia existente naquele mundo, poderíamos ter visto uma personagem que perde ainda mais sua inocência ao lutar na guerra dos homens. Steve trevor, um personagem extramente carismático e bem escrito, esse interpretado pelo Chris Pine — que aqui faz um excelente trabalho — tem seus bons momentos e é um grande par para a heroína, ambos se contrapõe de maneira bem feita, existe uma química quando os dois estão juntos, mais um ponto ao longa. A atuação da Gal Gadot é excelente, num tom não muito forçado, uma outra nota ao longa. A equipe formada por Diana e Steve tira um pouco dos pontos no filme, a equipe que poderia ter sido um pouco mais estruturada e ter também com um pouco mais de importância no longa, fica meio deslocada, o roteiro dá mais importância ao papel de Diana e Steve, se a equipe fosse um pouco mais estruturada teríamos aqui algo muito parecido com Rogue One, teríamos um bando de "mercenários" e uma heroína chutando bunda de alemães, se tal escolha de roteiro tivesse sido feita, teríamos um time incrível como em Rogue One. Como disse acima, poderia não ter sido apenas um filme de super heroína em um mundo fantástico, mas poderia ter sido também um filme de guerra, com elementos fantásticos inclusos, isso daria uma identidade nova aos filme da DC e também um ar mais sério ao longa.
A direção de Patty Jenkins é eficaz, cenas de ação muito bem trabalhadas, só não entendi o tanto de Slow Motion existente no filme, a direção ainda tem muita influência da direção de Zack Snyder. Senti em alguns momentos durante o filme, desleixos que poderiam ter sido evitados, mas não é nada que tira a qualidade da obra, se eu explicasse aqui vocês não entenderiam, é complexo demais para explicar, cortes sem sentidos dão as caras em algumas cenas do filme, que incomodam por serem erros bobos, digno de um editor inexperiente como esse que vos fala.Os efeitos visuais cumprem o prometido, mas lembram bastante efeitos de video game, uma pena!
Mulher Maravilha aposta no universo fantástico da DC com todas as moedas, e mostra que sim, o Universo DC tem muita coisa boa que pode ser melhor explorada, dando ao fãs um pouco de alegria ao assistir, e mostrando para sua concorrente Marvel que também consegue trazer super heróis incríveis como a Mulher Maravilha para a tela de cinema, respeitando os quadrinhos e as virtudes cinematográficas, se não fosse por um roteiro que por mais bem elaborado esteja e que mesmo assim possui erros, poderia ter tido nota máxima, pois o hype já garantiria metade da nota.
A história de uma menina que não transa, que arruma um emprego em uma das maiores empresas de tecnologia do mundo e consegue com toda facilidade chegar até o topo e desbancar os chefes da empresa, não tendo nenhum tipo de conjectura para lidar com o risco de suas atitudes em seu novo trabalho. O Filme até caminha bem em seu primeiro ato, mas desmorona nos dois últimos.
O trabalho da esforçada Emma Watson é extremamente vergonhoso, chega dar ânsia. Tom Hanks que possui duas estatuetas de melhor ator, se rebaixa a um tipo de Mark Zuckerberg corrupto e ganancioso do ramo da tecnologia, que visa apenas conseguir que sua companhia atinja todos os setores da sociedade, indo contra com o que próprio fundador da companhia acredita, o único que se opõe as transformações tecnológicas da empresa na sociedade, ele faz algumas pontas sem importância alguma no longa, esse interpretado pelo John Boyega, que fica como uma barata tonta nas cenas em que aparece, faz um personagem que não faz sentido nenhum a história, nem ao que ela se propõe. Tudo ainda foge do controle quanto o filme não apresenta uma conclusão plausível em cima de seu argumento. Se a proposta aqui era mostrar como a tecnologia em excesso está - ou estará no futuro - influenciando todos os aspectos de nossas vidas, isso até conseguiram fazer (e só), mas sem nenhuma preocupação em dar ao espectador uma razão para raciocinar com o que foi transmitido, diferente de alguns episódios de Black Mirror, que dá de dez em cima dessa obra fajuta, preguiçosa e sem importância para um assunto tão recorrente como o que foi passado.
Um argumento fraquíssimo torna essa película umas das mais terríveis do ano e até sofrível para quem tenta terminar seus 115 minutos. É um filme que não recomendo para quem quer se aprofundar no assunto, não vale seu tempo.
Um misto de Robin Hood e Bonnie e Clyde, num roteiro confuso e uma direção ineficaz para o tipo de filme, tentou deixar uma mensagem mas não se preocupou com a qualidade da obra.
Depois do excelente Perdido em Marte, Ridley Scott vem com uma cagada horrenda, nada que eu já tenha visto nos filmes do gênero, na verdade a premissa é quase a mesma que a de Prometheus, nada inovador para o gênero.
Sem querer dar uma de hater revoltado, mas pqp... Quando fazer dinheiro é a unica das repostas para um trabalho tão mediocre.
Senhor Tom Cruise deveria tomar vergonha na cara estrelando uma bomba dessa, talvez o pior da carreira e a pior atuação também, isso também vale para o velho de guerra Russell Crowe, ambos num filme falho em todos os atos, começa ruim e termina pior ainda. É bom a Universal tomar cuidado, pois ainda da tempo de arrumar as futuras produções do Dark Universe, os futuros filmes tem tudo para serem divertidos e inovadores para o gênero, pois esse daqui não tem nada, um filme vazio como um deserto.
É o primeiro filme em que o Stan Lee não aparece, correto? Me corrijam se eu estiver errado, já faz uns dias que vi o filme e não me lembro de ter visto o Stan. Ele já deixou de aparecer em algum filme da franquia?
Até que enfim! Esse filme se resume nessas simples palavras.
Logan, esse é o velho carcaju que eu queria ver, nem vou fazer um textão aqui como costumo fazer, não to afim de escrever uma critica para esse filme pois ele saiu realmente do jeito que eu queria.
Obrigado Hugh Jackman, terminou em melhor forma no papel do velho Wolverine, só a primeira sequencia de luta já mostra para que veio. Ótimo filme, tá legal pra porra. Recomendo!
Lion tem problemas sérios em seus 3 atos, porém não deixa de ser um passatempo melodramático para quem não pede muito em uma adaptação baseada em uma história real, principalmente se ela falar sobre problemas sociais, oportunidades e superação, isso Lion tem, mas carrega nas costas erros sérios em seu script irregular com a história que deseja contar.
Dev Patel brilha, Nicole Kidman explode em uma atuação competente, quando somos apresentados aos personagens até parece que estamos a ver um outro filme, o que faz com que o filme ganhe outro ritmo, melhorando aos poucos até seu desfecho já muito esperado e que praticamente vende o filme, mas não o torna um grande filme como foi vendido. ---------------------------------- Lion: Uma Jornada para Casa (Regular)
Bom filme de guerra, bom filme de espionagem e um bom filme do Pitt, não é tão exagerado, eu gostei pois é divertido te segura na cadeira logo o inicio do segundo ato e te apresenta uma história bem redonda. Vale a pena dar uma chance ao filme.
obs: só achei o final meio previsível, poderia ter sido mais bem trabalhado, porém isso não estraga o filme.
Aprendam uma coisa, não se troca a Blake Lively pela Kristen Stewart em hipótese alguma, nem se pensa em tal atrocidade. Haha! ;)
Agora é sério! Ótimo filme com uma cinematografia impecável, grandes atuações em um roteiro satírico e político. Talvez um dos melhores do Allen. Recomendo!
Uma história mórbida, em que alguns momentos causa até vergonha alheia, acompanhada de algumas risadas, tudo isso misturado com a frieza de Casey Affleck, que nada e nada e morre na praia. Filme mais superestimado do ano.
Nenhum pouco tocante na minha sincera opinião, e Casey Affleck ainda piora tudo junto de um elenco desconexo igual a família do protagonista.
Não me critiquem por não ter gostado do filme, juro, eu até me esforcei para gostar, mas não adiantou, achei bem mediano.
Tipica ficção cientifica em que o diretor (neste caso os diretores) decide pegar na mão do espectador e ajuda-lo a entender o filme sem fazer o minimo de esforço. Os plot twist são os mais previsíveis que já vi, não fiquei nenhum pouco surpreendido com o final do filme, mas isso não quer dizer que ele seja ruim, o roteiro falha justamente ao tentar pegar na mão de quem assiste, quase nos chamando de burros. A direção é até regular, com uma cinematografia interessante, uma trilha sonora tensa e enigmática, a questão do paradoxo temporal foi bem abordada, as atuações nada demais, com exceção da atriz Sarah Snook, que consegue nos fazer ter uma empatia pela/pelo personagem mesmo sendo tão misteriosa e desconhecida a primeira vista, ela foi bem e muito esforçada.
É o filme não é um marco a ficção cientifica, mas quem disse que ele precisa ser, né? Um bom filme, com uma história interessante, porém se perde na metade de seu segundo ato, o que faz com que o filme fique mais enrolado e acabe com a curiosidade do espectador, você começa entender o filme e a ligar os pontos pela quantidade de plots mal arranjados.
La La Land: Cantando Estações -- Magnífico em cada detalhe, em cada plano.
Damien Chazelle conduz uma obra critica, inspiradora e repleta de homenagem as raízes do cinema musical sem muito glamour ou saudosismo, com um roteiro impecável, as vezes você até esquece que está assistindo ao um musical, onde La La Land já pode ser considerado um dos melhores dos últimos anos sem muito esforço. Chazelle -- assim como já havia feito em Whiplash -- traz uma trilha sonora composta pelo gênio Justin Hurwitz (Whiplash) repleta de amor a musica e principalmente ao Jazz, e consegue guiar todas as cenas com maestria e planos ousados e inovadores para um gênero tão abatido nos dias de hoje e que dificilmente passam por um grande publico nos cinemas. La La Land não é somente mais um musical, mas é uma obra completa e belíssima em cada detalhe -- eu mesmo ao assisti-lo fiquei 90% do filme com um sorriso plantado no rosto, a muito tempo uma obra não me inspirou tanto como esta.
A fotografia (ou melhor, a cinematografia) é a essência nos 128 minutos de projeção, o diretor de fotografia Linus Sandgren, consegue aplicar a teoria das cores nos momentos mais impactante do longa, seguido de uma iluminação memorável e planos sequências -- que por mais que sejam pequenos -- de arrepiar nos momentos mais musicais do filme, me lembrado a excelência visual de Cantando na Chuva. A explosão de cores vivas em um cenário tão morto como é Los Angeles, nos ajuda a entrar ainda mais na história atraídos pela magia da Cidade das Estrelas.
Ryan Gosling (Que ator! Que ser-humano!) interpreta Sebastian, um pianista romântico e aspirante, apaixonado por Jazz que sonha em reviver o estilo musical na qual respira e suspira junto ao seu piano. Gosling com toda o seu carisma, faz ao me ver um dos seus melhores papeis, as canções são tão bem arranjadas na voz do Gosling, que por mais que não seja um grande cantor, não perde ou interfere em nada, só destaca ainda mais o quão completo ele é em cena. Emma Stone (Que mulher! Que atriz! Que ser-humano!) interpreta Mia, uma romântica e aspirante atriz que carrega em sua bagagem nada mais nada menos do que muitos "NÃOS" em audições por Hollywood, não é difícil não amar ou até mesmo se identificar com a personagem com pouco menos de 30 minutos de longa, ela traz as angustias de quem ainda não se resolveu em vida, que mesmo com as humilhações ou os tapas que a vida dá, correr atrás de seus objetivos e ambições nunca deve ser algo banal, inclusive isto está bem explicito no filme, cada um dos personagens não está correndo atrás de seus sonhos e sim de seu objetivos e ambições, La La Land não se trata de sonhos, eis mais um ponto positivo para o longa. Emma e Ryan, Mia e Sebastian, interpretes e interpretados. Talvez, um dos pares românticos mais apaixonantes do últimos tempos -- okay, posso ter sido muito exagerado, mas a química entre os personagens é incrível, mostra mais uma vez o qual bem escrito é, com a ajuda de Emma e Ryan é claro!
La La Land não é sobre Hollywood, muito filmes já fizeram isso o que é sempre bom ao meu ver, Hollywood falando sobre Hollywood, mas este filme é uma grande homenagem aqueles que se sufocam em suas próprias angustias e aflições para conseguir alcançar seus objetivos, neste caso, Hollywood é só um plano de fundo, um cruel plano de fundo.
O Estranho que Nós Amamos
3.2 617 Assista AgoraFilmaço!
Colossal
3.1 340 Assista AgoraQue desastre de filme!
Tempo perdido vendo uma obra desperdiçar um grande potencial e infelizmente o filme toma um caminho diferente do que foi oferecido, nos dando uma história áspera e sem sentido algum, existe até um semântica no argumento da obra, mas que acaba sendo apenas uma piada, cumprindo um desserviço a sociedade que luta pelo fim do machismo e da violência contra a mulher. Não estou querendo fazer ativismo aqui, mas o filme não me deixou outra imagem senão um grande desserviço.
Um pena!
Qualidade: Ruim!
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraMulher Maravilha — Empoderamento e muito mais.
Queremos mais filmes com protagonistas fortes, pois ainda tá pouco!
Com os dois últimos e decepcionantes filmes da franquia DC (Batman vs Superman e Esquadrão Suicida) Mulher Maravilha parecia que não corrigiria os erros dos filmes anteriores e poderia ser um completo desastre de bilheteria e crítica, mas aqui vemos o oposto, um filme que já está na casa dos 800 milhões de dólares e está sendo um dos mais elogiados filmes do ano, mesmo possuído problemas em seu roteiro e edição, nada disso interfere na construção da obra, que desceu redonda para muitos fãs.
A trama — que possui roteiro de Geoff Johns e Allan Heinberg, baseado em argumento de Zack Snyder — até melhora e muito com relação a Batman Vs Superman e Esquadrão Suicida, mas que poderia ter tido um outro tom, um que condicia com o que estava sendo mostrado em tela. O Roteiro conta a história de quando Diana encontra Steve Trevor e luta com ele na primeira guerra mundial contra a temível força alemã, esse talvez seja um dos melhores ponto do roteiro, mas o filme em questão toma decisões que poderiam ter sido melhores exploradas. Mulher Maravilha poderia ter sido não só um filme de aventura fantástica, mas também um grandioso filme de Guerra — mais um dos já tantos em Hollywood — com a mistura da mitologia existente naquele mundo, poderíamos ter visto uma personagem que perde ainda mais sua inocência ao lutar na guerra dos homens. Steve trevor, um personagem extramente carismático e bem escrito, esse interpretado pelo Chris Pine — que aqui faz um excelente trabalho — tem seus bons momentos e é um grande par para a heroína, ambos se contrapõe de maneira bem feita, existe uma química quando os dois estão juntos, mais um ponto ao longa. A atuação da Gal Gadot é excelente, num tom não muito forçado, uma outra nota ao longa. A equipe formada por Diana e Steve tira um pouco dos pontos no filme, a equipe que poderia ter sido um pouco mais estruturada e ter também com um pouco mais de importância no longa, fica meio deslocada, o roteiro dá mais importância ao papel de Diana e Steve, se a equipe fosse um pouco mais estruturada teríamos aqui algo muito parecido com Rogue One, teríamos um bando de "mercenários" e uma heroína chutando bunda de alemães, se tal escolha de roteiro tivesse sido feita, teríamos um time incrível como em Rogue One. Como disse acima, poderia não ter sido apenas um filme de super heroína em um mundo fantástico, mas poderia ter sido também um filme de guerra, com elementos fantásticos inclusos, isso daria uma identidade nova aos filme da DC e também um ar mais sério ao longa.
A direção de Patty Jenkins é eficaz, cenas de ação muito bem trabalhadas, só não entendi o tanto de Slow Motion existente no filme, a direção ainda tem muita influência da direção de Zack Snyder. Senti em alguns momentos durante o filme, desleixos que poderiam ter sido evitados, mas não é nada que tira a qualidade da obra, se eu explicasse aqui vocês não entenderiam, é complexo demais para explicar, cortes sem sentidos dão as caras em algumas cenas do filme, que incomodam por serem erros bobos, digno de um editor inexperiente como esse que vos fala.Os efeitos visuais cumprem o prometido, mas lembram bastante efeitos de video game, uma pena!
Mulher Maravilha aposta no universo fantástico da DC com todas as moedas, e mostra que sim, o Universo DC tem muita coisa boa que pode ser melhor explorada, dando ao fãs um pouco de alegria ao assistir, e mostrando para sua concorrente Marvel que também consegue trazer super heróis incríveis como a Mulher Maravilha para a tela de cinema, respeitando os quadrinhos e as virtudes cinematográficas, se não fosse por um roteiro que por mais bem elaborado esteja e que mesmo assim possui erros, poderia ter tido nota máxima, pois o hype já garantiria metade da nota.
Qualidade: Bom
Recomendado!
O Círculo
2.6 587 Assista AgoraQue desastre de filme!
A história de uma menina que não transa, que arruma um emprego em uma das maiores empresas de tecnologia do mundo e consegue com toda facilidade chegar até o topo e desbancar os chefes da empresa, não tendo nenhum tipo de conjectura para lidar com o risco de suas atitudes em seu novo trabalho. O Filme até caminha bem em seu primeiro ato, mas desmorona nos dois últimos.
O trabalho da esforçada Emma Watson é extremamente vergonhoso, chega dar ânsia. Tom Hanks que possui duas estatuetas de melhor ator, se rebaixa a um tipo de Mark Zuckerberg corrupto e ganancioso do ramo da tecnologia, que visa apenas conseguir que sua companhia atinja todos os setores da sociedade, indo contra com o que próprio fundador da companhia acredita, o único que se opõe as transformações tecnológicas da empresa na sociedade, ele faz algumas pontas sem importância alguma no longa, esse interpretado pelo John Boyega, que fica como uma barata tonta nas cenas em que aparece, faz um personagem que não faz sentido nenhum a história, nem ao que ela se propõe. Tudo ainda foge do controle quanto o filme não apresenta uma conclusão plausível em cima de seu argumento. Se a proposta aqui era mostrar como a tecnologia em excesso está - ou estará no futuro - influenciando todos os aspectos de nossas vidas, isso até conseguiram fazer (e só), mas sem nenhuma preocupação em dar ao espectador uma razão para raciocinar com o que foi transmitido, diferente de alguns episódios de Black Mirror, que dá de dez em cima dessa obra fajuta, preguiçosa e sem importância para um assunto tão recorrente como o que foi passado.
Um argumento fraquíssimo torna essa película umas das mais terríveis do ano e até sofrível para quem tenta terminar seus 115 minutos. É um filme que não recomendo para quem quer se aprofundar no assunto, não vale seu tempo.
Qualidade: Péssimo!
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraUm misto de Robin Hood e Bonnie e Clyde, num roteiro confuso e uma direção ineficaz para o tipo de filme, tentou deixar uma mensagem mas não se preocupou com a qualidade da obra.
Agora vejam pelo lado bom, tem a Olivia Wilde. ❤
Regular.
A Autópsia
3.3 1,0K Assista AgoraUma surpresa do genero de terror, roteiro original faz tempo que não vemos algo assim no mercado de filmes de terror/suspense.
👍 bom
Vale a pena conferir.
Baywatch: S.O.S. Malibu
2.8 445 Assista AgoraPiada de pinto é desespero para conseguir as risadas do publico e esse filme tem até demais.
Algumas risadas não salvam essa bomba, nem mesmo o carisma eterno do Dwayne Johnson.
Ruim.
Grave
3.4 1,1KOusado, nada demais. Um filme feito só pra quem tem estomago forte, mas em questão de enredo dá umas tropeçadas.
Regular
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraDepois do excelente Perdido em Marte, Ridley Scott vem com uma cagada horrenda, nada que eu já tenha visto nos filmes do gênero, na verdade a premissa é quase a mesma que a de Prometheus, nada inovador para o gênero.
Ruim!
A Múmia
2.5 1K Assista AgoraSem querer dar uma de hater revoltado, mas pqp... Quando fazer dinheiro é a unica das repostas para um trabalho tão mediocre.
Senhor Tom Cruise deveria tomar vergonha na cara estrelando uma bomba dessa, talvez o pior da carreira e a pior atuação também, isso também vale para o velho de guerra Russell Crowe, ambos num filme falho em todos os atos, começa ruim e termina pior ainda. É bom a Universal tomar cuidado, pois ainda da tempo de arrumar as futuras produções do Dark Universe, os futuros filmes tem tudo para serem divertidos e inovadores para o gênero, pois esse daqui não tem nada, um filme vazio como um deserto.
O Dia do Atentado
3.6 190 Assista AgoraDeixa o preconceito com o Mark Wahlberg de lado, esse é filmão.
Patriótico até demais, bem no estilo do Peter Berg, lembra Lone Survivor.
Silêncio
3.8 576Filmão da porra. Scorsese nos dando aula de como se fazer cinema.
A Grande Muralha
2.9 583 Assista AgoraFilmão divertido pra poha. Faz mais China!
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraÉ o primeiro filme em que o Stan Lee não aparece, correto? Me corrijam se eu estiver errado, já faz uns dias que vi o filme e não me lembro de ter visto o Stan. Ele já deixou de aparecer em algum filme da franquia?
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraEu sei que o ano só começou, mas puta que o pariu, que filme lindo cara, filmão da porra... O melhor do ano, hhahah
Logan
4.3 2,6K Assista AgoraAté que enfim! Esse filme se resume nessas simples palavras.
Logan, esse é o velho carcaju que eu queria ver, nem vou fazer um textão aqui como costumo fazer, não to afim de escrever uma critica para esse filme pois ele saiu realmente do jeito que eu queria.
Obrigado Hugh Jackman, terminou em melhor forma no papel do velho Wolverine, só a primeira sequencia de luta já mostra para que veio. Ótimo filme, tá legal pra porra. Recomendo!
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraUma grande historia, mas mal adaptada.
Lion tem problemas sérios em seus 3 atos, porém não deixa de ser um passatempo melodramático para quem não pede muito em uma adaptação baseada em uma história real, principalmente se ela falar sobre problemas sociais, oportunidades e superação, isso Lion tem, mas carrega nas costas erros sérios em seu script irregular com a história que deseja contar.
Dev Patel brilha, Nicole Kidman explode em uma atuação competente, quando somos apresentados aos personagens até parece que estamos a ver um outro filme, o que faz com que o filme ganhe outro ritmo, melhorando aos poucos até seu desfecho já muito esperado e que praticamente vende o filme, mas não o torna um grande filme como foi vendido.
----------------------------------
Lion: Uma Jornada para Casa (Regular)
Aliados
3.5 452 Assista AgoraPo**a, é um bom filme hein gente.
Bom filme de guerra, bom filme de espionagem e um bom filme do Pitt, não é tão exagerado, eu gostei pois é divertido te segura na cadeira logo o inicio do segundo ato e te apresenta uma história bem redonda. Vale a pena dar uma chance ao filme.
obs: só achei o final meio previsível, poderia ter sido mais bem trabalhado, porém isso não estraga o filme.
Café Society
3.3 531 Assista AgoraAprendam uma coisa, não se troca a Blake Lively pela Kristen Stewart em hipótese alguma, nem se pensa em tal atrocidade. Haha! ;)
Agora é sério! Ótimo filme com uma cinematografia impecável, grandes atuações em um roteiro satírico e político. Talvez um dos melhores do Allen. Recomendo!
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraManchester à Beira-Mar
Uma história mórbida, em que alguns momentos causa até vergonha alheia, acompanhada de algumas risadas, tudo isso misturado com a frieza de Casey Affleck, que nada e nada e morre na praia. Filme mais superestimado do ano.
Nenhum pouco tocante na minha sincera opinião, e Casey Affleck ainda piora tudo junto de um elenco desconexo igual a família do protagonista.
Não me critiquem por não ter gostado do filme, juro, eu até me esforcei para gostar, mas não adiantou, achei bem mediano.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraTocante e maravilhoso, simples e nem um pouco apelativo. Moonlight é humano e sensível, ele não precisou de nada mais do que isso para me ganhar.
Lindo filme, assistam.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista AgoraO Predestinado
Tipica ficção cientifica em que o diretor (neste caso os diretores) decide pegar na mão do espectador e ajuda-lo a entender o filme sem fazer o minimo de esforço. Os plot twist são os mais previsíveis que já vi, não fiquei nenhum pouco surpreendido com o final do filme, mas isso não quer dizer que ele seja ruim, o roteiro falha justamente ao tentar pegar na mão de quem assiste, quase nos chamando de burros. A direção é até regular, com uma cinematografia interessante, uma trilha sonora tensa e enigmática, a questão do paradoxo temporal foi bem abordada, as atuações nada demais, com exceção da atriz Sarah Snook, que consegue nos fazer ter uma empatia pela/pelo personagem mesmo sendo tão misteriosa e desconhecida a primeira vista, ela foi bem e muito esforçada.
É o filme não é um marco a ficção cientifica, mas quem disse que ele precisa ser, né? Um bom filme, com uma história interessante, porém se perde na metade de seu segundo ato, o que faz com que o filme fique mais enrolado e acabe com a curiosidade do espectador, você começa entender o filme e a ligar os pontos pela quantidade de plots mal arranjados.
Três estrelas, tá bom demais!
Jack Reacher: Sem Retorno
3.1 329 Assista AgoraTudo que esse filme não podia ser é ruim.
Nem Tom Cruise salva ou se salva desta bomba. Horrível!
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraLa La Land: Cantando Estações -- Magnífico em cada detalhe, em cada plano.
Damien Chazelle conduz uma obra critica, inspiradora e repleta de homenagem as raízes do cinema musical sem muito glamour ou saudosismo, com um roteiro impecável, as vezes você até esquece que está assistindo ao um musical, onde La La Land já pode ser considerado um dos melhores dos últimos anos sem muito esforço. Chazelle -- assim como já havia feito em Whiplash -- traz uma trilha sonora composta pelo gênio Justin Hurwitz (Whiplash) repleta de amor a musica e principalmente ao Jazz, e consegue guiar todas as cenas com maestria e planos ousados e inovadores para um gênero tão abatido nos dias de hoje e que dificilmente passam por um grande publico nos cinemas. La La Land não é somente mais um musical, mas é uma obra completa e belíssima em cada detalhe -- eu mesmo ao assisti-lo fiquei 90% do filme com um sorriso plantado no rosto, a muito tempo uma obra não me inspirou tanto como esta.
A fotografia (ou melhor, a cinematografia) é a essência nos 128 minutos de projeção, o diretor de fotografia Linus Sandgren, consegue aplicar a teoria das cores nos momentos mais impactante do longa, seguido de uma iluminação memorável e planos sequências -- que por mais que sejam pequenos -- de arrepiar nos momentos mais musicais do filme, me lembrado a excelência visual de Cantando na Chuva. A explosão de cores vivas em um cenário tão morto como é Los Angeles, nos ajuda a entrar ainda mais na história atraídos pela magia da Cidade das Estrelas.
Ryan Gosling (Que ator! Que ser-humano!) interpreta Sebastian, um pianista romântico e aspirante, apaixonado por Jazz que sonha em reviver o estilo musical na qual respira e suspira junto ao seu piano. Gosling com toda o seu carisma, faz ao me ver um dos seus melhores papeis, as canções são tão bem arranjadas na voz do Gosling, que por mais que não seja um grande cantor, não perde ou interfere em nada, só destaca ainda mais o quão completo ele é em cena. Emma Stone (Que mulher! Que atriz! Que ser-humano!) interpreta Mia, uma romântica e aspirante atriz que carrega em sua bagagem nada mais nada menos do que muitos "NÃOS" em audições por Hollywood, não é difícil não amar ou até mesmo se identificar com a personagem com pouco menos de 30 minutos de longa, ela traz as angustias de quem ainda não se resolveu em vida, que mesmo com as humilhações ou os tapas que a vida dá, correr atrás de seus objetivos e ambições nunca deve ser algo banal, inclusive isto está bem explicito no filme, cada um dos personagens não está correndo atrás de seus sonhos e sim de seu objetivos e ambições, La La Land não se trata de sonhos, eis mais um ponto positivo para o longa. Emma e Ryan, Mia e Sebastian, interpretes e interpretados. Talvez, um dos pares românticos mais apaixonantes do últimos tempos -- okay, posso ter sido muito exagerado, mas a química entre os personagens é incrível, mostra mais uma vez o qual bem escrito é, com a ajuda de Emma e Ryan é claro!
La La Land não é sobre Hollywood, muito filmes já fizeram isso o que é sempre bom ao meu ver, Hollywood falando sobre Hollywood, mas este filme é uma grande homenagem aqueles que se sufocam em suas próprias angustias e aflições para conseguir alcançar seus objetivos, neste caso, Hollywood é só um plano de fundo, um cruel plano de fundo.
La La Land: Cantando Estações -- Magnífico!
* Verei muitas mais vezes.