Enfim, uns dias atrás eu vi este filme. Em suma, gostei dele, mas há coisas que me tiraram um pouco da história. Por exemplo, há cenas onde a fotografia impera e são um deleite para os apreciadores visuais. Gosto como tudo se inicia, levando tempo para contar a trama. Contudo, após o
um pouco irreal mesmo, visto que o detetive sempre se coloca de peito aberto para seu algoz, sem uma pistola ou até uma faca ou martelo. Ele se torna previsível, o que ajudaria o algoz a torna-se imprevisível, mas não. Meio que os dois aceitam suas previsibilidades.
E fui abraçando o surreal, o sobrenatural, o irreal, pois tudo o que mencionei até aqui, mais usar sua jaqueta preta e, por vezes, um gorro, remeter à Morte. Apreciei que poderia ser uma representação física dela, contemplando até o título nacional e brincando que é o mal que "vê o diabo". Até no início, o detetive parece passar por todos desapercebidos enquanto segue ao banheiro para cantar para a noiva.
péssimo policial. uma vítima se livra do bandido, não porque ele estava lá para salvá-la, mas foi o acaso de ela fugir enquanto brigam. Ou então ele já era um policial ruim, pois ele confia um mecanismo de escuta no corpo de alguém que fica DIAS SEM IR AO BANHEIRO. O policial "dá uma sorte" que o cara não foi defecar ou vomitar, só fazendo quando o roteiro quis (uns 3 a 4 dias depois) e a história tinha acabar.
Pode ser que tenha uma outra versão que deixa mais afinado, mas achei um filme mediano que se perde em alguns momentos. Ele começa bem em tudo, mas esse mesmo todo vai piorando para uma conclusão que tinha tudo para me impactar, mas acabou sendo decepcionante.
É legal saber que ele, o "tira", já tinha perdido essa batalha desde quando desligou o telefone com a esposa e sua "peripécias" policiais só confirmam tudo isso. De repente, o policial viu o diabo desde quando não alertou sobre aquela região para a esposa, região essa que marginais roubam e matam motoristas de táxis até mortes d pessoas desaparecidas - principalmente mulheres - por conta de um possível Serial Killer que a polícia já sabia existir e tinham desconfianças - confirmado quando seu sogro lhe dá às informações.
Genérico, Mal executado, mal dirigido e totalmente desnecessário! Feito sem alma, pois ninguém queria estar ali - só a Warner, que teve até uma referência em piada.
Gostei da produção e o cuidado para com os personagens. Contudo, para uma série que tem a música como força motriz, ela não tem ritmo... No geral eu gostei, mas você tem de dar uma chance e se adequar à narrativa montada. Espero que a segunda temporada tenha mais ritmo e que mantenham o primor na produção.
O MUNDO NÃO É O BASTANTE PARA OS NOSSOS OLHOS TEREM TEMPO DE MORRER - E VIVER - À SERVIÇO DE VOSSA MAJESTADE.
(SPOILERS -- SPOILERS -- SPOILERS)
A era Craig chega ao fim de forma satisfatória para mim, apesar de ter achado o filme desnecessariamente longo. O achei grande demais para algumas cenas que poderiam terem sido cortadas ou reorganizadas. O terceiro ato tem uns cgi's visíveis que correspondem, ao meu ver, às regravações. Após '007: Spectre' ter me dado um sono, este combinou tudo de melhor - e pior - que os 50 anos da franquia nos proporcionou.
A personagem de Lashana Lynch é legal e se uma mulher daquela me chama para subir na sua lambreta eu ia da Jamaica até o Brasil ali atrás. Mulher lindíssima! Alías, só mulheres fenomenais em beleza física e profissional. Todas deslumbrantes e atuando muitíssimo bem. Gostei que a nova 007 começa como o próprio Bond de 'Cassino Royale', totalmente energética, impulsiva e se achando. Aos poucos, ela reverencia nosso querido herói. Achei legal não terem forçado uma lacrada na história, mas introduzindo todas elas de forma legal e entrelaçada à trama. Além do aceno para Grace Jones em mais uma piscadela para os fãs. Podemos ver o Bond até na personagem de Ana de Armas: ela se veste bem, é muito bonita e atraente e sabe ser foda mesmo para sua primeira missão. Todas elas são espelhos do nosso Bond, ou melhor, são fotografias antigas do que um dia ele foi. Hoje ele é mais Madeleine e seu coração entregue a sua contraparte. Na verdade, ele só se encontra, se aquieta, com Madeleine e sua filha Mathilde. Antes era sua MÃE 'M' que, para mim, foi a Bondgirl de '007: Skyfall.
Não pode ser coincidência que Blofeld tem um olho ruim e que em outros momentos tivemos não só 'o homem da pistola de ouro', mas um 'Olho Dourado. Não pode ser coincidência que os capangas de Safin só tenham 1 olho a funcionar, que Zao torne-se um albino de olhos quase brancos e que Renard tenha olhos que remetam ao Blofeld de Donald Pleasence; por que Le Chiffre chora sangue? Será concidência que os olhos de Petachi são modificados para representar o presidente? E que os olhos de Dr. Kananga se esbugalhem, Emilio Largo tenha um tapa-olho, Adolph Gettler usa um óculos escuros somente em um olho e o Sr. Hinx tenha unhas afiadas para furar os olhos? E que a filha de Bond tenha os olhos de seu pai e que os olhos de Madelaine transborde tudo o que essa franquia nos deu até aqui? Não é possível que essas coisas sejam somente para meus olhos e não para os seus.
Depois de Stromberg, Sanchez, Stavro, Sciarra, Scaramanga e Silva temos aqui o Safin. Não acho nada demais o Rami Malek como ator, fora ser alçado exageradamente à divindade por esses anos, mas confesso que gostei de seu personagem. Acaba sendo o ÚNICO vilão que acabou com seu algoz que é quase um espelho seu, desde trabalhar para uma super organização secreta após perder seus país até o amor pela mesma mulher. O que torna Safin tão interessante é o fato dele ser apenas um jardineiro que ficou verdadeiramente afetado após ver seus país morrerem na sua frente. Contudo, o trauma não trouxe aversão ao menino, mas sim atração pela morte. Ele gostou do que viu e sentiu ao ver alguém morrer e que, infelizmente, eram seus país. Ele traz aquela megalomania dos primeiros vilões do 007 como o Drax (até seu covil lembra um pouco) e aparência em Dr. NO. Até sua vilania cartunesca traduzida na sua vontade de exterminá-lo, para ele o mundo não é o bastante.
Sim. O filme é cheio de auto-homenagens à franquia - e eu adoro.
Uma coisa que adorei foi reverenciar talvez um dos meus filmes do Bond preferido: 007 - A Serviço Secreto de sua Majestade. Saber que o Lazenby chorou ao ver o filme me deixa feliz e alegre por fazerem justiça a esse filme tão subestimado. Me julguem, mas gosto do Lazenby. Se você perguntar para o Lazenby, para o Craig, para seu avô, seu pai ou a si - mesmo não tendo uma esposa e filha ainda - você preferiria que sua amada fosse morta (como a icônica Tracy Bond, de Lazenby) ou sacrificar-se para que sua família sobreviva? Ser homem não é só ter martinis, mulheres e armas (como dizia a arrepiante 'Tomorrow Never Dies', de Sheryl Crow), mas amar alguém de verdade e só se viver duas vezes: sua própria vida e na continuação dela por sua prole. Qual não seria o maior serviço para o Bond do que casar-se com sua majestade e manter tudo isso secreto?
O fato de saber que o Bond poderia tirar aquele veneno e viver sua vida de agente secreto normalmente é muito bonito. O veneno está marcado para matar Madeleine e Mathilde, mas ele têm um novo propósito, não sendo mais o M6. Ele tem o tempo para viver se livrando do veneno, mas não o tempo para morrer da forma que quer - ou a mais digna possível. Nosso Bond não quer outro dia para morrer. Ele se sacrifica pela humanidade para um bem maior como todo homem de família: dar a sua mulher e filha TODO O TEMPO DO MUNDO. Madeleine vive e Bond deixa-se morrer.
De todas as Bondgirls que passaram pelos fluidos dos nossos Bond somente Tracy, Vesper e Madelaine poderão dizer que tiveram um espião que as amaram - e creio que isso seja uma ótima história para se viver e contar. Realmente, só os diamantes são eternos.
A empresa em que trabalhavam era um ambiente familiar de verdade, mas o entorno, o barro, a terra que aravam para verem seu plantio emergir é que estava danosa. Fato evidenciar que, praticamente, tudo que vemos nos cinemas é fruto do trabalho de um dos setores menos valorizados da indústria.
Cada um com seu tigre num bote à deriva. Ganhar, não necessariamente, te trás algo bom. Uma mescla de vida imitando a arte - e vice-versa.
Ainda temos de escutar Andy 'Sucks' dizer que a computação gráfica não foi importante para seus personagens no cinema. Talvez por isso, aquela porcaria de Venon 2, pareça tão horrível em efeitos - uma vingança da classe?rs.
Pô Snyder! Podemos ter Gerard Butler como 'Balisarius'? Assim ele faz a premiere aqui no Brasil - e deixamos até ele pegar a Glória Maria de novo, rs.
Brincadeiras a parte, esse elenco poderia ter uma galera que trabalhou com ele de volta. Um fã-cast aqui:
1.Gerad Butler como Balisarius (Tê-lo de volta e como um vilão seria épico! Ainda tendo sermões com sua voz estrondosa a lá Leônidas);
Se o enredo tiver os 7 Samurais/Jedis/Cavaleiros Espaciais, como era a ideia original, deixo aqui os meus 7:
2.Antje Traue (Simplesmente, é a FAORA novamente com Snyder) 3.Ray Fisher (um ótimo ator e que colocou sua integridade além de seu emprego) 4.Dave Bautista (o cara sempre quis trabalhar com o Snyder e, na minha percepção, aquele filme de zumbi não foi bom para ninguém. Deixou a desejar) 5.Carla Gugino (excelente atriz que seria a Mulher-Gato no filme solo do Batfleck) 6.Billy Crudup (o próprio Snyder já deixou a aentender que quer ele para o filme) 7.Ryan Zheng (o nosso Átomo!) 8.Rodrigo Santoro (presença brasileira novamente)
9. e 10.Richard Cetrone e Ray Porter como um alienígena, rs um para a captura de moviemnto e outro para a voz, respectivamente.
Bem, bons retornos - alguns de custos menores, monetariamente - e bem diversificado.
Lembro quando li esta ideia do Snyder e como fiquei feliz!
A ideia era um Star Wars inspirado no Kurosawa, tendo 7 Jedi (Samurais) que fugiram e se perderam em um planeta, após os evento da Ordem 66. Eles estariam escondidos e esperariam a "poeira abaixar", pois seriam procurados por toda galáxia. Contudo, aldeões desse planeta seriam ameaçados e eles iam ajudar - provavelmente todos esses Jedi morrendo no final.
Uma pena não ter rolado - tendo porcarias desrespeitosas como Episódios VIII e IX -, mas fico feliz dele adaptar essa ideia para um novo universo galáctico. Meu sonho é o Snyder dirigir uma história Cyberpunk (gênero que amo) numa junção com Noir. Creio que estaria recheado de muita câmera lenta e diálogos profundos, fora a possível mescla de Watchmen, Sucker Punch e uma pitadinha assim de Snow Steam Iron?!
Independente desses meus sonhos e vontades, espero ver este Rebel Moon o quanto antes e que seja melhor do que este novo universo de Zumbi.
O segundo trailer é melhor em atmosfera. O primeiro trailer achei bom, mas não teria colocado aquela música [4 Non Blondes - What's Up], mas sim MOONLIGHT SONATA! É uma música muito foda, bonita e também envolta por um terror; é condizente com os jogos e eles nem pagariam DIREITOS AUTORAIS!
Contudo, irei no cinema. Gostei da maioria das coisas que vi nesse trailer.
E sim, ficaria bem melhor: https ://www. youtube. com/ watch?v=hWPQ3EzgP38
Uma pena não ter virado filme... espero que o Zombie Zombie volte e tente executá-lo. Contudo, tem de ter o Nicolas Cage de Fu-Manchu, gritaria e músicas de Elvis.
...parece uma adaptação obscura de um anime obscuro que começa legal, mas logo fica meio enfadonho. Teve cenas que eu ri demais e me senti culpado por isso, rs [zoando]. Na cena da
O filme acabou chamando minha atenção pela produção e o Nicolas Cage ali. Se fosse um elenco todo de japoneses, acho que não teria toda essa estranheza pelo fato de já nos acostumarmos com o tipo de interpretação deles. Contudo, cada um têm um tipo de interpretação e intonação de vozes no mesmo nível de cena. Parece que são personagens recortados de várias ideias diferentes que foram colocados juntos na mesma trama. Confesso que deu até Sono (com o perdão do trocadilho) em algumas partes.
Acho que esperava essas doideiras, mas um pouco mais de ação e Cage surtando. Bem, não foi assim. Têm muito surto-sonífero, como se um maluco estridente mastigasse calmante. A mistura de Castor Troy e Sailor Ripley não deu tão certo.
Vale como Trash e pela produção - e pelo Nicolau Gaiola, claro! -, mas o restante fica difícil encarar. Outro destaque é a Sofia Boutella se doando na atuação dramática, pena que cada personagem parece viver no seu próprio mundo e destoa. Acaba sendo um pouco de desperdício de potencial numa trama louca.
Tudo me pareceu que foi feito sem um roteiro escrito, mas através da ideia de junção entre o Nic+Sofia+Sono. Acho que eles devem ter se encontrado em algum festival e resolveram filmar algo assim... de sopetão! Devem ter aproveitado cenários e figurinos de outras produções, como de algum do 'Samurai X', 'Hobo With a Shotgun' e/ou cenários reaproveitados do 'O Bom, O Mau, O Bizarro', de Kim Ji-woon!
num "diálogo" de Cage com ele mesmo ou sei lá o quê. Um trashzão que acaba nem sendo tão divertido, preferindo o trailer em loop por 1 hora e 24 minutos do que propriamente o filme. Se o filme fosse vendido como um 'Grindhouse' e o marketing focasse na ideia que ele foi construído com uma junção de filmes perdidos de japoneses e americanos, acho que até dava para engolir essa ideia, mas...
...deu não. Cage e Bill Moseley devem ter se divertido mais do que quem assistiu. Caso 70% da produção fosse igual a parte final,
Apesar de não ser mais um cristão, mesmo ainda adorando e respeitando estudar sobre religiões, uma cliente do meu primeiro emprego sabia da minha paixão pelo Elvis e conectava um garoto de 16 anos com uma senhora de 50epoucos que viveu tudo aquilo. Nós conversávamos de muitas coisas, mas o assunto principal era o Elvis. Uma linda junção de dois mundos foi criada e ela me contava histórias e mostrava suas fitas cassetes do Elvis e eu gravei inúmeros dos meus DVDs e CDs para ela - era muito legal!
Um dia ela foi na loja com a filha e me deram de presente o DVD deste documentário. Foi muito emocionante. Até hoje lembro delas e tenho este como um dos melhores registros do íntimo de Elvis que ele tanto manteve.
As vezes eu penso que foi bom o Elvis ter partido. Imagine um cara que viveu uma história ver um vídeo de uma artista tatuando o 'cool' para poder aparecer ainda mais.
A Luta do Século
3.9 23Time HOLYFIELD!!
Héroi no ringue e na vida. Sem mais.
Todo respeito ao Todo Duro também.
Halo (1ª Temporada)
3.6 89Curti o trailer.
Me passou uma vibe meio 'Mandaloriano'.
Eu Vi o Diabo
4.1 1,1KEnfim, uns dias atrás eu vi este filme. Em suma, gostei dele, mas há coisas que me tiraram um pouco da história.
Por exemplo, há cenas onde a fotografia impera e são um deleite para os apreciadores visuais. Gosto como tudo se inicia, levando tempo para contar a trama. Contudo, após o
detetive encontrar o serial killer, de fato, pela primeira vez
Levando isso em consideração, até pensei que fosse, de fato,
um pouco irreal mesmo, visto que o detetive sempre se coloca de peito aberto para seu algoz, sem uma pistola ou até uma faca ou martelo. Ele se torna previsível, o que ajudaria o algoz a torna-se imprevisível, mas não. Meio que os dois aceitam suas previsibilidades.
E fui abraçando o surreal, o sobrenatural, o irreal, pois tudo o que mencionei até aqui, mais usar sua jaqueta preta e, por vezes, um gorro, remeter à Morte. Apreciei que poderia ser uma representação física dela, contemplando até o título nacional e brincando que é o mal que "vê o diabo". Até no início, o detetive parece passar por todos desapercebidos enquanto segue ao banheiro para cantar para a noiva.
Corroborando com o fato de
ele não ligar para às vítimas, APENAS para sua esposa que morreu nas mãos do "Oldboy".
péssimo policial. uma vítima se livra do bandido, não porque ele estava lá para salvá-la, mas foi o acaso de ela fugir enquanto brigam. Ou então ele já era um policial ruim, pois ele confia um mecanismo de escuta no corpo de alguém que fica DIAS SEM IR AO BANHEIRO. O policial "dá uma sorte" que o cara não foi defecar ou vomitar, só fazendo quando o roteiro quis (uns 3 a 4 dias depois) e a história tinha acabar.
Pode ser que tenha uma outra versão que deixa mais afinado, mas achei um filme mediano que se perde em alguns momentos. Ele começa bem em tudo, mas esse mesmo todo vai piorando para uma conclusão que tinha tudo para me impactar, mas acabou sendo decepcionante.
É legal saber que ele, o "tira", já tinha perdido essa batalha desde quando desligou o telefone com a esposa e sua "peripécias" policiais só confirmam tudo isso. De repente, o policial viu o diabo desde quando não alertou sobre aquela região para a esposa, região essa que marginais roubam e matam motoristas de táxis até mortes d pessoas desaparecidas - principalmente mulheres - por conta de um possível Serial Killer que a polícia já sabia existir e tinham desconfianças - confirmado quando seu sogro lhe dá às informações.
Ela já estava condenada à morte pela ausência presencial de seu noivo e ausência de servi-la como um policial.
Por sua incapacidade, o diabo deve tê-lo punido, assim como ele se
traveste do mesmo diabo e condena seu algoz e sua família - que talvez tenha pecado na ausência como ele.
06/10
Terror no Estúdio 666
2.9 112 Assista AgoraParece ser uma tosqueira muito boa. Verei!
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraGatrix - 2021
02/10
Genérico, Mal executado, mal dirigido e totalmente desnecessário! Feito sem alma, pois ninguém queria estar ali - só a Warner, que teve até uma referência em piada.
Bandidas
3.0 320 Assista AgoraVi na época de lançamento e só me chamou a atenção por ter o SEU BARRIGA no elenco.
Cowboy Bebop (1ª Temporada)
3.2 111Gostei da produção e o cuidado para com os personagens. Contudo, para uma série que tem a música como força motriz, ela não tem ritmo...
No geral eu gostei, mas você tem de dar uma chance e se adequar à narrativa montada. Espero que a segunda temporada tenha mais ritmo e que mantenham o primor na produção.
Máquina Mortífera 5
3.9 7Confirmado hoje que Mel Gibson irá dirigí-lo. Vamos aguardar.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 653 Assista AgoraPor favor, deixe Rian distante de Star Wars e totalmente comprometido com esta nova franquia 'das cartas' - gostei muito do primeiro filme. Amém!
007: Sem Tempo para Morrer
3.6 566 Assista AgoraO MUNDO NÃO É O BASTANTE PARA OS NOSSOS OLHOS TEREM TEMPO DE MORRER - E VIVER - À SERVIÇO DE VOSSA MAJESTADE.
(SPOILERS -- SPOILERS -- SPOILERS)
A era Craig chega ao fim de forma satisfatória para mim, apesar de ter achado o filme desnecessariamente longo. O achei grande demais para algumas cenas que poderiam terem sido cortadas ou reorganizadas. O terceiro ato tem uns cgi's visíveis que correspondem, ao meu ver, às regravações. Após '007: Spectre' ter me dado um sono, este combinou tudo de melhor - e pior - que os 50 anos da franquia nos proporcionou.
A personagem de Lashana Lynch é legal e se uma mulher daquela me chama para subir na sua lambreta eu ia da Jamaica até o Brasil ali atrás. Mulher lindíssima! Alías, só mulheres fenomenais em beleza física e profissional. Todas deslumbrantes e atuando muitíssimo bem. Gostei que a nova 007 começa como o próprio Bond de 'Cassino Royale', totalmente energética, impulsiva e se achando. Aos poucos, ela reverencia nosso querido herói. Achei legal não terem forçado uma lacrada na história, mas introduzindo todas elas de forma legal e entrelaçada à trama. Além do aceno para Grace Jones em mais uma piscadela para os fãs. Podemos ver o Bond até na personagem de Ana de Armas: ela se veste bem, é muito bonita e atraente e sabe ser foda mesmo para sua primeira missão. Todas elas são espelhos do nosso Bond, ou melhor, são fotografias antigas do que um dia ele foi. Hoje ele é mais Madeleine e seu coração entregue a sua contraparte. Na verdade, ele só se encontra, se aquieta, com Madeleine e sua filha Mathilde. Antes era sua MÃE 'M' que, para mim, foi a Bondgirl de '007: Skyfall.
Não pode ser coincidência que Blofeld tem um olho ruim e que em outros momentos tivemos não só 'o homem da pistola de ouro', mas um 'Olho Dourado. Não pode ser coincidência que os capangas de Safin só tenham 1 olho a funcionar, que Zao torne-se um albino de olhos quase brancos e que Renard tenha olhos que remetam ao Blofeld de Donald Pleasence; por que Le Chiffre chora sangue? Será concidência que os olhos de Petachi são modificados para representar o presidente? E que os olhos de Dr. Kananga se esbugalhem, Emilio Largo tenha um tapa-olho, Adolph Gettler usa um óculos escuros somente em um olho e o Sr. Hinx tenha unhas afiadas para furar os olhos? E que a filha de Bond tenha os olhos de seu pai e que os olhos de Madelaine transborde tudo o que essa franquia nos deu até aqui? Não é possível que essas coisas sejam somente para meus olhos e não para os seus.
Depois de Stromberg, Sanchez, Stavro, Sciarra, Scaramanga e Silva temos aqui o Safin. Não acho nada demais o Rami Malek como ator, fora ser alçado exageradamente à divindade por esses anos, mas confesso que gostei de seu personagem. Acaba sendo o ÚNICO vilão que acabou com seu algoz que é quase um espelho seu, desde trabalhar para uma super organização secreta após perder seus país até o amor pela mesma mulher. O que torna Safin tão interessante é o fato dele ser apenas um jardineiro que ficou verdadeiramente afetado após ver seus país morrerem na sua frente. Contudo, o trauma não trouxe aversão ao menino, mas sim atração pela morte. Ele gostou do que viu e sentiu ao ver alguém morrer e que, infelizmente, eram seus país. Ele traz aquela megalomania dos primeiros vilões do 007 como o Drax (até seu covil lembra um pouco) e aparência em Dr. NO. Até sua vilania cartunesca traduzida na sua vontade de exterminá-lo, para ele o mundo não é o bastante.
Sim. O filme é cheio de auto-homenagens à franquia - e eu adoro.
Uma coisa que adorei foi reverenciar talvez um dos meus filmes do Bond preferido: 007 - A Serviço Secreto de sua Majestade. Saber que o Lazenby chorou ao ver o filme me deixa feliz e alegre por fazerem justiça a esse filme tão subestimado. Me julguem, mas gosto do Lazenby. Se você perguntar para o Lazenby, para o Craig, para seu avô, seu pai ou a si - mesmo não tendo uma esposa e filha ainda - você preferiria que sua amada fosse morta (como a icônica Tracy Bond, de Lazenby) ou sacrificar-se para que sua família sobreviva? Ser homem não é só ter martinis, mulheres e armas (como dizia a arrepiante 'Tomorrow Never Dies', de Sheryl Crow), mas amar alguém de verdade e só se viver duas vezes: sua própria vida e na continuação dela por sua prole. Qual não seria o maior serviço para o Bond do que casar-se com sua majestade e manter tudo isso secreto?
O fato de saber que o Bond poderia tirar aquele veneno e viver sua vida de agente secreto normalmente é muito bonito. O veneno está marcado para matar Madeleine e Mathilde, mas ele têm um novo propósito, não sendo mais o M6. Ele tem o tempo para viver se livrando do veneno, mas não o tempo para morrer da forma que quer - ou a mais digna possível. Nosso Bond não quer outro dia para morrer. Ele se sacrifica pela humanidade para um bem maior como todo homem de família: dar a sua mulher e filha TODO O TEMPO DO MUNDO. Madeleine vive e Bond deixa-se morrer.
De todas as Bondgirls que passaram pelos fluidos dos nossos Bond somente Tracy, Vesper e Madelaine poderão dizer que tiveram um espião que as amaram - e creio que isso seja uma ótima história para se viver e contar. Realmente, só os diamantes são eternos.
08/10
Life After Pi
2.8 1Interessantíssimo!
A empresa em que trabalhavam era um ambiente familiar de verdade, mas o entorno, o barro, a terra que aravam para verem seu plantio emergir é que estava danosa.
Fato evidenciar que, praticamente, tudo que vemos nos cinemas é fruto do trabalho de um dos setores menos valorizados da indústria.
Cada um com seu tigre num bote à deriva. Ganhar, não necessariamente, te trás algo bom. Uma mescla de vida imitando a arte - e vice-versa.
Ainda temos de escutar Andy 'Sucks' dizer que a computação gráfica não foi importante para seus personagens no cinema. Talvez por isso, aquela porcaria de Venon 2, pareça tão horrível em efeitos - uma vingança da classe?rs.
https ://ww w.youtube. com/ watch?v=GfeKqJhYNNg
Fortunella
3.0 1Pô, Nino Rota, aí é foda: https:// www .youtube .com/ watch?v=nAsXR3d62Wg
Difícil achar esse filme para revê-lo.
Apresentando os Ricardos
3.2 179Lucille Ball - Lenda máxima!
Muitos devem a essa mulher - de sitcom a Star Trek!
Trading Paint
1.7 1Os "Irmãos Vega" estão no filme? Verei essa bagaça!
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 308 Assista AgoraBem, Sofia Boutella está confirmada no filme!
Creio que interpretará a personagem que pedirá ajuda aos nossos heróis.
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 308 Assista AgoraPô Snyder! Podemos ter Gerard Butler como 'Balisarius'? Assim ele faz a premiere aqui no Brasil - e deixamos até ele pegar a Glória Maria de novo, rs.
Brincadeiras a parte, esse elenco poderia ter uma galera que trabalhou com ele de volta. Um fã-cast aqui:
1.Gerad Butler como Balisarius (Tê-lo de volta e como um vilão seria épico! Ainda tendo sermões com sua voz estrondosa a lá Leônidas);
Se o enredo tiver os 7 Samurais/Jedis/Cavaleiros Espaciais, como era a ideia original, deixo aqui os meus 7:
2.Antje Traue (Simplesmente, é a FAORA novamente com Snyder)
3.Ray Fisher (um ótimo ator e que colocou sua integridade além de seu emprego)
4.Dave Bautista (o cara sempre quis trabalhar com o Snyder e, na minha percepção, aquele filme de zumbi não foi bom para ninguém. Deixou a desejar)
5.Carla Gugino (excelente atriz que seria a Mulher-Gato no filme solo do Batfleck)
6.Billy Crudup (o próprio Snyder já deixou a aentender que quer ele para o filme)
7.Ryan Zheng (o nosso Átomo!)
8.Rodrigo Santoro (presença brasileira novamente)
9. e 10.Richard Cetrone e Ray Porter como um alienígena, rs um para a captura de moviemnto e outro para a voz, respectivamente.
Bem, bons retornos - alguns de custos menores, monetariamente - e bem diversificado.
Foi mal a viagem, rs e vocês? Quais gostariam?
Blade
3.0 13Pela representatividade: DJ Qualls como Blade!
À Maneira Antiga
2.4 14Westerns com o Nicolau Gaiola? Quero apreciar isso aí, rs
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 308 Assista AgoraLembro quando li esta ideia do Snyder e como fiquei feliz!
A ideia era um Star Wars inspirado no Kurosawa, tendo 7 Jedi (Samurais) que fugiram e se perderam em um planeta, após os evento da Ordem 66. Eles estariam escondidos e esperariam a "poeira abaixar", pois seriam procurados por toda galáxia. Contudo, aldeões desse planeta seriam ameaçados e eles iam ajudar - provavelmente todos esses Jedi morrendo no final.
Uma pena não ter rolado - tendo porcarias desrespeitosas como Episódios VIII e IX -, mas fico feliz dele adaptar essa ideia para um novo universo galáctico. Meu sonho é o Snyder dirigir uma história Cyberpunk (gênero que amo) numa junção com Noir. Creio que estaria recheado de muita câmera lenta e diálogos profundos, fora a possível mescla de Watchmen, Sucker Punch e uma pitadinha assim de Snow Steam Iron?!
Independente desses meus sonhos e vontades, espero ver este Rebel Moon o quanto antes e que seja melhor do que este novo universo de Zumbi.
Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City
2.2 581O segundo trailer é melhor em atmosfera. O primeiro trailer achei bom, mas não teria colocado aquela música [4 Non Blondes - What's Up], mas sim MOONLIGHT SONATA! É uma música muito foda, bonita e também envolta por um terror; é condizente com os jogos e eles nem pagariam DIREITOS AUTORAIS!
Contudo, irei no cinema. Gostei da maioria das coisas que vi nesse trailer.
E sim, ficaria bem melhor: https ://www. youtube. com/ watch?v=hWPQ3EzgP38
Werewolf Women of the SS
3.8 15Uma pena não ter virado filme... espero que o Zombie Zombie volte e tente executá-lo. Contudo, tem de ter o Nicolas Cage de Fu-Manchu, gritaria e músicas de Elvis.
Ghostland: Terra Sem Lei
2.2 64 Assista AgoraEntão...
...parece uma adaptação obscura de um anime obscuro que começa legal, mas logo fica meio enfadonho. Teve cenas que eu ri demais e me senti culpado por isso, rs [zoando]. Na cena da
bicicleta
O filme acabou chamando minha atenção pela produção e o Nicolas Cage ali. Se fosse um elenco todo de japoneses, acho que não teria toda essa estranheza pelo fato de já nos acostumarmos com o tipo de interpretação deles. Contudo, cada um têm um tipo de interpretação e intonação de vozes no mesmo nível de cena. Parece que são personagens recortados de várias ideias diferentes que foram colocados juntos na mesma trama. Confesso que deu até Sono (com o perdão do trocadilho) em algumas partes.
Acho que esperava essas doideiras, mas um pouco mais de ação e Cage surtando. Bem, não foi assim. Têm muito surto-sonífero, como se um maluco estridente mastigasse calmante. A mistura de Castor Troy e Sailor Ripley não deu tão certo.
Vale como Trash e pela produção - e pelo Nicolau Gaiola, claro! -, mas o restante fica difícil encarar. Outro destaque é a Sofia Boutella se doando na atuação dramática, pena que cada personagem parece viver no seu próprio mundo e destoa. Acaba sendo um pouco de desperdício de potencial numa trama louca.
Tudo me pareceu que foi feito sem um roteiro escrito, mas através da ideia de junção entre o Nic+Sofia+Sono. Acho que eles devem ter se encontrado em algum festival e resolveram filmar algo assim... de sopetão! Devem ter aproveitado cenários e figurinos de outras produções, como de algum do 'Samurai X', 'Hobo With a Shotgun' e/ou cenários reaproveitados do 'O Bom, O Mau, O Bizarro', de Kim Ji-woon!
É tão sem roteiro que é introduzido um meme de
uma música do Imagine Dragons
...deu não. Cage e Bill Moseley devem ter se divertido mais do que quem assistiu. Caso 70% da produção fosse igual a parte final,
cheia de brigas bizarras
04/10
The Way of the Wind
2Ansioso demais por esse filme. Será que sairá junto ao 'Paixão de Cristo: Ressurreição'?
Imagine a Fotografia desse filme!
Tocou-me: A Música Gospel de Elvis Presley
4.3 11Apesar de não ser mais um cristão, mesmo ainda adorando e respeitando estudar sobre religiões, uma cliente do meu primeiro emprego sabia da minha paixão pelo Elvis e conectava um garoto de 16 anos com uma senhora de 50epoucos que viveu tudo aquilo. Nós conversávamos de muitas coisas, mas o assunto principal era o Elvis. Uma linda junção de dois mundos foi criada e ela me contava histórias e mostrava suas fitas cassetes do Elvis e eu gravei inúmeros dos meus DVDs e CDs para ela - era muito legal!
Um dia ela foi na loja com a filha e me deram de presente o DVD deste documentário. Foi muito emocionante. Até hoje lembro delas e tenho este como um dos melhores registros do íntimo de Elvis que ele tanto manteve.
As vezes eu penso que foi bom o Elvis ter partido. Imagine um cara que viveu uma história ver um vídeo de uma artista tatuando o 'cool' para poder aparecer ainda mais.
Um artista magnífico! Sem mais.