Não via a hora de acabar, mas não pelo motivo de ser ruim, ele é bom no que se propõe a relatar e é justamente por isso...é incomodo, ele tem gosto de bala de anis (que particularmente detesto). Mostra um dos lados mais repugnantes dos humanos, chegam ao ponto de normatizar o estupro e a agressão física/verbal com o argumento de necessidade básica para a 'distração'. E ainda por cima com o
consentimento de todo mundo...Tem hora que dá vontade de sair dando porrada nos pais, no padre, na polícia, no dono da mina...
Mas isso resolve? Tsc. Enquanto assistia me lembrei (talvez pelo ambiente em comum que remete a aridez) de uma reportagem que vi não faz muito tempo, sobre uma pedreira aqui no Brasil mesmo, aonde crianças menores que o Aclà trabalhavam juntamente com adultos em semelhante situação de precariedade, sem nenhuma lei trabalhista para os amparar. E no curto intervalo das refeições [?] eles comiam os farelos dos próprios pedregulhos que quebravam, como se fosse farofa, pois era a única coisa que dispunham para enganar a fome. Essas coisas infelizmente ocorrem em qualquer época, em qualquer lugar, não é uma realidade distante, ela é apenas encoberta pela poeira civilizatória.
Ótimo longa. Deixa o tempo todo aquela dúvida em relação ao que acontece, se tudo seria real ou apenas viagem da cabeça dos personagens. E para quem ainda não o assistiu só um toque, se encontrar o trailer por aí não o veja, pois ele entrega logo de cara o desfecho.
Visualmente o filme é impecável, já o conteúdo é meio morno. Mas pelas tretas que ocorreram durante as filmagens, é até compreensível que o resultado ficasse assim diluído. Tanto que sua recepção nos cinemas chineses foi flopada. De qualquer forma, ele me instigou posteriormente a procurar mais sobre a vida dessa mulher, que parece ter sido um pouco mais interessante do que é apresentado aqui. No saldo, ele distrai.
Eu falo como chefe do 'Bruce Lee Fan Club'. Todo mundo está falando sobre o macacão amarelo como algo de Tarantino, mas isso é muito triste para mim. A ideia original vem de Bruce Lee e, agora todo mundo acha que ela veio do Tarantino. (Sion)
O tipo de filme que quando termina te deixa na vontade de conhecer o lugar, que é estupendo. E no lançamento dele, ocorreu um concerto para angariar fundos para a The Gift of Life Foundation, que inclusive aparece como locação em algumas cenas dele.
As experiências positivas que tive com os longas anteriores do Kelvin, me deram uma carga a mais de curiosidade em ver este. E não me decepcionei. A história pode parecer ter aquela fórmula do cinema mainstream coreano/japonês, em relação a filmes deste estilo, mas por tratar-se de um filme singapurense (cujo cinema ainda não foi tão desbravado pelo público gringo), o desenvolvimento dele não deixou nada a dever e inclusive adicionou uma boa dose de características próprias. Um dos pontos nele que destaco é a relação de pai e filho, que foi muito bonita (o ator Christopher foi visceral).
Adorei o cosplay da personagem imortalizada pela Meiko Kaji, do Yu. Aliás, pra mim que estou mais acostumada com o Nissy como cantor, acabou por mostrar-se também um ótimo ator.
Definitivamente não é um filme convencional, pra quem curte uma história nonsense (como é meu caso) é um prato cheio, ou melhor, uma privada entupida. Só não é muito indicado pra quem tem nojinho de qualquer coisa...Devido a certas cenas. Em suma, um misto de existencialismo em meio a necessidades fisiológicas. Uma forma viajada e engenhosa de se definir a vida.
O segmento da androide é a coisa mais tocante, o ápice da humanização das máquinas. E gostei muito da primeira história também, é revoltante, mas ao mesmo tempo lírico.
O silêncio é pungente, mesmo os monólogos são escassos. A interação com outras pessoas é nula, ou insignificante. O foco do filme é essa particularidade do ato suicida, das divagações positivas e negativas que permeiam a protagonista nesse momento... O filme inclusive foi exibido nos colégios coreanos, já que é um assunto bem pertinente no país, devido aos altos índices de suicídio.
A Descida de Aclà à Floristella
3.8 4Não via a hora de acabar, mas não pelo motivo de ser ruim, ele é bom no que se propõe a relatar e é justamente por isso...é incomodo, ele tem gosto de bala de anis (que particularmente detesto). Mostra um dos lados mais repugnantes dos humanos, chegam ao ponto de normatizar o estupro e a agressão física/verbal com o argumento de necessidade básica para a 'distração'. E ainda por cima com o
consentimento de todo mundo...Tem hora que dá vontade de sair dando porrada nos pais, no padre, na polícia, no dono da mina...
Enquanto assistia me lembrei (talvez pelo ambiente em comum que remete a aridez) de uma reportagem que vi não faz muito tempo, sobre uma pedreira aqui no Brasil mesmo, aonde crianças menores que o Aclà trabalhavam juntamente com adultos em semelhante situação de precariedade, sem nenhuma lei trabalhista para os amparar. E no curto intervalo das refeições [?] eles comiam os farelos dos próprios pedregulhos que quebravam, como se fosse farofa, pois era a única coisa que dispunham para enganar a fome.
Essas coisas infelizmente ocorrem em qualquer época, em qualquer lugar, não é uma realidade distante, ela é apenas encoberta pela poeira civilizatória.
A Filha de Satã
3.7 22Ótimo longa. Deixa o tempo todo aquela dúvida em relação ao que acontece, se tudo seria real ou apenas viagem da cabeça dos personagens. E para quem ainda não o assistiu só um toque, se encontrar o trailer por aí não o veja, pois ele entrega logo de cara o desfecho.
Lady of the Dynasty
2.4 3Visualmente o filme é impecável, já o conteúdo é meio morno. Mas pelas tretas que ocorreram durante as filmagens, é até compreensível que o resultado ficasse assim diluído. Tanto que sua recepção nos cinemas chineses foi flopada. De qualquer forma, ele me instigou posteriormente a procurar mais sobre a vida dessa mulher, que parece ter sido um pouco mais interessante do que é apresentado aqui.
No saldo, ele distrai.
Assassinatos na Rua Morgue
2.7 9E Poe se revira no túmulo...
Por Que Você Não Vai Brincar no Inferno?
3.9 54Eu falo como chefe do 'Bruce Lee Fan Club'. Todo mundo está falando sobre o macacão amarelo como algo de Tarantino, mas isso é muito triste para mim. A ideia original vem de Bruce Lee e, agora todo mundo acha que ela veio do Tarantino. (Sion)
Kazuo Umezu's Horror Theater: Present
2.6 2Os pais da guria me transmitiram uma sensação muito bizarra.
O Retorno de Topper
3.2 3 Assista AgoraEm questão de talento, o chofer me lembrou o Mussum. JAJAIWOOEJAJAIWIIOE
Filme agradável de assistir.
O Vento do Demônio
2.4 23A única coisa legal foi na hora em que
o cara se transforma em pombo,
Encontro Com Joy
3.1 4Queria saber sobre qual tema era o livro
da sobrinha do Kyle
Broken
3.6 4Assisti mais por curiosidade, pra ver se o final era diferente da versão japonesa, que não havia me agradado. E continuo sem gostar,
queria algo mais sangue nos zóios...Mas na vida real, o fim seria bem desse jeito.
Magnifico
3.8 1Belo exemplar filipino, um filme que te leva do riso as lágrimas em questão de segundos.
E que final desconcertante...Não estava preparada para isso.
'Life is a never-ending misery.'
O Bilionário
3.4 3Que tio mais fofo, ele merecia o Nobel de melhor tio do mundo.
The Melody
3.0 1O tipo de filme que quando termina te deixa na vontade de conhecer o lugar, que é estupendo.
E no lançamento dele, ocorreu um concerto para angariar fundos para a The Gift of Life Foundation, que inclusive aparece como locação em algumas cenas dele.
Kidnapper
3.5 1As experiências positivas que tive com os longas anteriores do Kelvin, me deram uma carga a mais de curiosidade em ver este. E não me decepcionei. A história pode parecer ter aquela fórmula do cinema mainstream coreano/japonês, em relação a filmes deste estilo, mas por tratar-se de um filme singapurense (cujo cinema ainda não foi tão desbravado pelo público gringo), o desenvolvimento dele não deixou nada a dever e inclusive adicionou uma boa dose de características próprias.
Um dos pontos nele que destaco é a relação de pai e filho, que foi muito bonita (o ator Christopher foi visceral).
Monsturd
2.5 13Patrocínio: chokito.
Love Exposure
4.2 93Adorei o cosplay da personagem imortalizada pela Meiko Kaji, do Yu. Aliás, pra mim que estou mais acostumada com o Nissy como cantor, acabou por mostrar-se também um ótimo ator.
Crossing
3.5 1Que plot hardcore...me dilacerou.
Public Toilet
3.0 1Definitivamente não é um filme convencional, pra quem curte uma história nonsense (como é meu caso) é um prato cheio, ou melhor, uma privada entupida.
Só não é muito indicado pra quem tem nojinho de qualquer coisa...Devido a certas cenas.
Em suma, um misto de existencialismo em meio a necessidades fisiológicas. Uma forma viajada e engenhosa de se definir a vida.
Zoo
3.4 2O segmento da androide é a coisa mais tocante, o ápice da humanização das máquinas. E gostei muito da primeira história também, é revoltante, mas ao mesmo tempo lírico.
Johnny Love
3.3 2Poster no estilo...de paródia pornô do Rambo. :B
Something to do Before Dying
3.5 1O silêncio é pungente, mesmo os monólogos são escassos. A interação com outras pessoas é nula, ou insignificante. O foco do filme é essa particularidade do ato suicida, das divagações positivas e negativas que permeiam a protagonista nesse momento...
O filme inclusive foi exibido nos colégios coreanos, já que é um assunto bem pertinente no país, devido aos altos índices de suicídio.
O Segredo de Nikola Tesla
4.1 13Tesla, Mark Twain e o humor incisivo, que trindade.
E que vontade de lhe dizer: esperarei aqui contigo. :/
Suburbia
3.7 31"My duty as a human being is to be pissed off."
Estupor e Tremores
3.4 7Uma boa adaptação baseada na autobiografia da anticonvencional Amélie. A Sylvie ficou perfeita no papel.