"A Christmas Prince: The Royal Baby" vale mesmo só como passatempo. Apresenta lindas caracterizações natalinas, mas incrivelmente o Natal não está nesse filme, só um enredo oco e muito bobo.
Pelos comentários pouco elogiosos pensei que iria presenciar um filme tosco, sem nada de interessante. Contrariando às expectativas achei "Falling For Christmas" bem divertido, com belas tomadas cênicas, embora cheia de clichês e limitações técnicas. Mas vale a pena prestigiá-lo e passar bons momentos, principalmente neste período natalino.
"The Commitments" é um filme sobre música e os seus personagens se comunicam através dela: Quando não o fazem, eles lutam. Fazem uma ou todas as três coisas: lutar, cantar ou tocar música. Há momentos de camaradagem em grupo seguidos de brigas que nunca parecem confusas. Entrou para o "roll" dos filmes "cults".
"Portrait de la Jeune Fille en Feu" é um filme lindíssimo de imensa sutileza, inteligencia e sensualidade. Um estudo íntimo e delicado de como duas pessoas podem se apaixonar quando nos oferece uma oportunidade de reflexão sobre o gesto de pintar, fazer um retrato, ou capturar a alma de seu retratado. Quase não há um único momento nessa obra, que não possa ser capturado, montado e pendurado na parede como arte erudita. Mesmo sem mostrar um único homem na tela, Sciamma retrata as inúmeras maneiras pelas quais o patriarcado restringe a vida de suas protagonistas femininas. Pode estar no rol de uma das mais belas histórias de amor, tão feminista quanto romântico, que - sem dúvida - deixa uma marca durável na memória de quem o assiste.
É uma história linda de fidelidade incondicional baseada em fatos reais ocorrida no Japão nas décadas de 20 e 30 do século XX. Lasse Hallstrom deu cores modernas ao drama japonês, num enredo que toca a quem assiste.
Paradoxalmente esse filme me incomodou muito na sua versão americana, quando Hachiko - o cãozinho - passa por verdadeiros maus-tratos: indiferença da família do professor, que o deixa ao Deus dará sem proteção alguma (ao relento, no frio e na neve), comendo só porcarias dos adultos (cachorros quentes, etc). Acredito que na história real, em outro contexto (Japão do início do século XX), o sentido da história soasse mais natural, que não o do filme (numa sociedade moderna, o que não funciona legal). Quem ama os cães e os animais - como eu - deve concordar comigo.
"The Green Mile" foi adaptado do romance de Stephen King com o mesmo nome. Pode ser longo, mas é uma experiência extremamente envolvente e emocionalmente fascinante, com um belo enredo, performances de alto nível (particularmente de Tom Hanks e Michael Clarke Duncan) e direção excelente de Frank Darabont. Uma experiência cinematográfica imperdível. Cheio de momentos verdadeiramente fascinantes. Tocante!
"Meet the Feebles" é um filme anti-Muppets que mostra o pior do pior do showbiz, com um elenco de marionetes horríveis que falam demais e são hilários até o fim. O roteiro não tem uma "história principal" para amarrar a loucura que está acontecendo, apenas histórias curtas de vários personagens e suas quedas. Definitivamente, não é um filme para crianças, onde a versão doente e grotesca dos muppets nos faz rir pra caramba, num humor terrivelmente negro.Destaque para as trilhas musicais. Adorei a hipopótama gordinha e apaixonada, Heidi (kkkk).
"The Champ" é um filme extremamente dramático, com inúmeras razões dadas apenas para fazer o pobre Ricky Schroeder (T.J.) chorar sem parar. A história se arrasta sem nada para manter alguém entretido. De repente o protagonista volta a lutar boxe pelo filho, - a montagem do treino é de 30 segundos - e depois vai direto para a luta sem nenhuma informação sobre o adversário, se era a luta pelo cinturão, nem nada. Revisto em 04.12.22
Um bom faroeste. As cenas finais da avalanche e terremoto me soaram um tanto artificiais ao revê-lo. Mas independente disso, vale a pena assisti-lo. Revisto em 03.12.22.
"Pillow Talk" é uma comédia leve e simpática tanto quanto o título indica. É bem divertido acompanhar o seu desenvolvimento, apoiado nas 2 estrelas carismáticas (Day e Hudson numa química excelente, parece que estão se divertindo em seus papéis). A canção-tema se encaixa perfeito na trama. Gostei muito dos créditos iniciais. Como senão,
Só não gostei do desfecho da trama romanesca: achei que o desenrolar da conciliação merecia algo melhor trabalhado, condizente com o alto nível do resto do filme.
Apesar, das ressalvas, esse clássico, eterno, continua vivo, mesmo passados 63 anos de produção.
"Never Fear" tem o brilho de um drama de resiliência humana, mas que nas mãos firmes de Ida Lupino chega muito mais fundo. Achei fraca a atuação de Keefe Brasselle/Guy Richards.
O filme "Gerald's Game" - baseado no romance de Stephen King - brinca com os limites entre realidade e imaginação, elaborado com maestria por Mike Flanagan com sua direção e edição. Apesar de ser ambientado quase inteiramente em um quarto, acaba sendo um filme profundamente visual e físico. Carla Gugino/Jesse e Bruce Greenwood/Gerald em atuações exemplares. Enfim, um filme imperdível!
Filmado no início da era Technicolor. Considerando o tamanho e o peso das câmeras da época, o uso de fundos reais nas perseguições de pelotão é louvável e impressionante. A segunda metade, onde a história toma um rumo mais sério, é menos divertida, mas o filme se mantém muito bem. O filme ganhou notoriedade por uma cena em que um cavalo cai para a morte em uma encosta rochosa no final do filme. Essa cena foi uma das muitas citadas pela American Humane Association contra o abuso de animais em Hollywood e levou ao monitoramento da produção de filmes pela associação.
"The Reader" é um bom filme. Para quem não leu a sinopse antes de vê-lo,- como eu - se surpreende com a guinada que a trama dá lá na sua metade. Como ressalva:
O conceito de Hanna esconder a sua incapacidade de ler e escrever realmente não faz sentido, parecendo meio forçado: Quem, em sã consciência, escolheria uma punição mais severa do que admitir que não sabe ler e escrever? E mais importante, nós realmente (como o Michael Berg no enredo) temos a obrigação moral de ajudar as pessoas quando a solução está diante delas e elas sabem muito bem as consequências que advirão de tal ação.
"Boogie Nights" recaptura o espírito dos anos 70, filtrado pelo mundo trash da florescente indústria de filmes pornôs no sul da Califórnia. Funciona como um conto épico de pornografia, prazer e excesso. Mesmo apresentando algumas cenas eróticas fortes - e até explícitas - a película não cai no vulgar. Paul Thomas Anderson consegue retratar o vazio com muito brilho e inteligência. Destaque para sua ótima trilha sonora e o bom elenco. Como senão, a longa duração (poderia ser encurtado em alguns minutos).
Passados 35 anos "The Lost Boys" ainda consegue prender a atenção. Talvez não hajam tantos filmes de vampiros que os romantizem tão bem quanto esse. A música é também adequada, e o enredo instiga você a adivinhar o que está por vir, entre vários momentos engraçados.
"Ghostland" apresenta a reviravolta na narrativa de Pascal Laugier prejudicada por buracos na trama, que poderiam passar por eles um caminhão de sorvete, e o final francamente bobo só piora as coisas. As 2 garotas protagonistas dão nos nervos, porque não lutam, apenas choram num canto. É chatíssimo quando se torçe pra que o protagonista morra.
Este é provavelmente o filme mais controverso de Pier Paolo Pasolini. Produzido em 1968, foi provocativo na época e continua sendo até hoje. Mas não elucida facilmente seus segredos morais ambivalentes.
"Some Came Running" é um melodrama típico do final dos anos 50, assim como o sexismo. O filme faz um exame deliberado da hipocrisia de uma cidade pequena americana, onde todos levam uma vida dupla e trabalham duro para manter as aparências. Shirley Maclaine em grande atuação empresta alma à película.
"The Fallen Idol" possui uma história sólida, fotografia deslumbrante e chama a atenção o cuidado que Carol Reeds dá aos pequenos detalhes. Há algumas cenas no meio que diminuem um pouco a velocidade e poderiam ter sido bem mais interessantes. mas este é um filme que ganha alguns pontos extras pelo seu ótimo final. A trama do crime é irrelevante; o tema relevante tratado é mais moral. Os atores fazem uma boa performance, onde o garotinho "pentelho" (Phillipe/Bobby Henrey) quase nos mata de raiva ao final da película.(risos)
"Le Quai des Brumes" - ápice do realismo-poético francês - é um filme ultra melancólico, que narra um pequeno romance condenado, com personagens que falam abertamente sobre se resignar ao seu destino, para fazer o dia cantar com esperança e promessa.
O Príncipe do Natal: O Bebê Real
2.8 57 Assista Agora"A Christmas Prince: The Royal Baby" vale mesmo só como passatempo. Apresenta lindas caracterizações natalinas, mas incrivelmente o Natal não está nesse filme, só um enredo oco e muito bobo.
Uma Quedinha de Natal
2.7 225Pelos comentários pouco elogiosos pensei que iria presenciar um filme tosco, sem nada de interessante. Contrariando às expectativas achei "Falling For Christmas" bem divertido, com belas tomadas cênicas, embora cheia de clichês e limitações técnicas. Mas vale a pena prestigiá-lo e passar bons momentos, principalmente neste período natalino.
The Commitments: Loucos pela Fama
4.0 77"The Commitments" é um filme sobre música e os seus personagens se comunicam através dela: Quando não o fazem, eles lutam. Fazem uma ou todas as três coisas: lutar, cantar ou tocar música. Há momentos de camaradagem em grupo seguidos de brigas que nunca parecem confusas. Entrou para o "roll" dos filmes "cults".
A Mulher Rei
4.1 489 Assista Agora"The Woman King" é feroz, cheio de ação e drama, e que denuncia o ótimo talento de Viola Davis.
Retrato de uma Jovem em Chamas
4.4 901 Assista Agora"Portrait de la Jeune Fille en Feu" é um filme lindíssimo de imensa sutileza, inteligencia e sensualidade. Um estudo íntimo e delicado de como duas pessoas podem se apaixonar quando nos oferece uma oportunidade de reflexão sobre o gesto de pintar, fazer um retrato, ou capturar a alma de seu retratado. Quase não há um único momento nessa obra, que não possa ser capturado, montado e pendurado na parede como arte erudita. Mesmo sem mostrar um único homem na tela, Sciamma retrata as inúmeras maneiras pelas quais o patriarcado restringe a vida de suas protagonistas femininas. Pode estar no rol de uma das mais belas histórias de amor, tão feminista quanto romântico, que - sem dúvida - deixa uma marca durável na memória de quem o assiste.
Sempre ao Seu Lado
4.3 4,1K Assista AgoraÉ uma história linda de fidelidade incondicional baseada em fatos reais ocorrida no Japão nas décadas de 20 e 30 do século XX. Lasse Hallstrom deu cores modernas ao drama japonês, num enredo que toca a quem assiste.
Paradoxalmente esse filme me incomodou muito na sua versão americana, quando Hachiko - o cãozinho - passa por verdadeiros maus-tratos: indiferença da família do professor, que o deixa ao Deus dará sem proteção alguma (ao relento, no frio e na neve), comendo só porcarias dos adultos (cachorros quentes, etc).
Acredito que na história real, em outro contexto (Japão do início do século XX), o sentido da história soasse mais natural, que não o do filme (numa sociedade moderna, o que não funciona legal).
Quem ama os cães e os animais - como eu - deve concordar comigo.
À Espera de Um Milagre
4.4 2,1K Assista Agora"The Green Mile" foi adaptado do romance de Stephen King com o mesmo nome. Pode ser longo, mas é uma experiência extremamente envolvente e emocionalmente fascinante, com um belo enredo, performances de alto nível (particularmente de Tom Hanks e Michael Clarke Duncan) e direção excelente de Frank Darabont. Uma experiência cinematográfica imperdível. Cheio de momentos verdadeiramente fascinantes. Tocante!
Meet the Feebles
3.9 62"Meet the Feebles" é um filme anti-Muppets que mostra o pior do pior do showbiz, com um elenco de marionetes horríveis que falam demais e são hilários até o fim. O roteiro não tem uma "história principal" para amarrar a loucura que está acontecendo, apenas histórias curtas de vários personagens e suas quedas. Definitivamente, não é um filme para crianças, onde a versão doente e grotesca dos muppets nos faz rir pra caramba, num humor terrivelmente negro.Destaque para as trilhas musicais. Adorei a hipopótama gordinha e apaixonada, Heidi (kkkk).
O Campeão
4.0 215 Assista Agora"The Champ" é um filme extremamente dramático, com inúmeras razões dadas apenas para fazer o pobre Ricky Schroeder (T.J.) chorar sem parar. A história se arrasta sem nada para manter alguém entretido. De repente o protagonista volta a lutar boxe pelo filho, - a montagem do treino é de 30 segundos - e depois vai direto para a luta sem nenhuma informação sobre o adversário, se era a luta pelo cinturão, nem nada.
Revisto em 04.12.22
O Ouro de Mackenna
3.6 24 Assista AgoraUm bom faroeste. As cenas finais da avalanche e terremoto me soaram um tanto artificiais ao revê-lo. Mas independente disso, vale a pena assisti-lo. Revisto em 03.12.22.
Confidências à Meia-Noite
3.9 116 Assista Agora"Pillow Talk" é uma comédia leve e simpática tanto quanto o título indica. É bem divertido acompanhar o seu desenvolvimento, apoiado nas 2 estrelas carismáticas (Day e Hudson numa química excelente, parece que estão se divertindo em seus papéis). A canção-tema se encaixa perfeito na trama. Gostei muito dos créditos iniciais. Como senão,
Só não gostei do desfecho da trama romanesca: achei que o desenrolar da conciliação merecia algo melhor trabalhado, condizente com o alto nível do resto do filme.
Apesar, das ressalvas, esse clássico, eterno, continua vivo, mesmo passados 63 anos de produção.
Quem Ama Não Teme
3.5 9 Assista Agora"Never Fear" tem o brilho de um drama de resiliência humana, mas que nas mãos firmes de Ida Lupino chega muito mais fundo. Achei fraca a atuação de Keefe Brasselle/Guy Richards.
Jogo Perigoso
3.5 1,1K Assista AgoraO filme "Gerald's Game" - baseado no romance de Stephen King - brinca com os limites entre realidade e imaginação, elaborado com maestria por Mike Flanagan com sua direção e edição. Apesar de ser ambientado quase inteiramente em um quarto, acaba sendo um filme profundamente visual e físico. Carla Gugino/Jesse e Bruce Greenwood/Gerald em atuações exemplares. Enfim, um filme imperdível!
Jesse James
3.7 30 Assista AgoraFilmado no início da era Technicolor. Considerando o tamanho e o peso das câmeras da época, o uso de fundos reais nas perseguições de pelotão é louvável e impressionante. A segunda metade, onde a história toma um rumo mais sério, é menos divertida, mas o filme se mantém muito bem. O filme ganhou notoriedade por uma cena em que um cavalo cai para a morte em uma encosta rochosa no final do filme. Essa cena foi uma das muitas citadas pela American Humane Association contra o abuso de animais em Hollywood e levou ao monitoramento da produção de filmes pela associação.
Minha Rainha
4.0 7"Queen Kelly" é um trabalho incompleto que representa o que poderia ter sido ótimo se não faltasse tanto.
O Leitor
4.1 1,8K Assista Agora"The Reader" é um bom filme. Para quem não leu a sinopse antes de vê-lo,- como eu - se surpreende com a guinada que a trama dá lá na sua metade. Como ressalva:
O conceito de Hanna esconder a sua incapacidade de ler e escrever realmente não faz sentido, parecendo meio forçado: Quem, em sã consciência, escolheria uma punição mais severa do que admitir que não sabe ler e escrever? E mais importante, nós realmente (como o Michael Berg no enredo) temos a obrigação moral de ajudar as pessoas quando a solução está diante delas e elas sabem muito bem as consequências que advirão de tal ação.
Boogie Nights: Prazer Sem Limites
4.0 551 Assista Agora"Boogie Nights" recaptura o espírito dos anos 70, filtrado pelo mundo trash da florescente indústria de filmes pornôs no sul da Califórnia. Funciona como um conto épico de pornografia, prazer e excesso. Mesmo apresentando algumas cenas eróticas fortes - e até explícitas - a película não cai no vulgar. Paul Thomas Anderson consegue retratar o vazio com muito brilho e inteligência. Destaque para sua ótima trilha sonora e o bom elenco. Como senão, a longa duração (poderia ser encurtado em alguns minutos).
Os Garotos Perdidos
3.8 707 Assista AgoraPassados 35 anos "The Lost Boys" ainda consegue prender a atenção. Talvez não hajam tantos filmes de vampiros que os romantizem tão bem quanto esse. A música é também adequada, e o enredo instiga você a adivinhar o que está por vir, entre vários momentos engraçados.
A Casa do Medo: Incidente em Ghostland
3.5 754"Ghostland" apresenta a reviravolta na narrativa de Pascal Laugier prejudicada por buracos na trama, que poderiam passar por eles um caminhão de sorvete, e o final francamente bobo só piora as coisas. As 2 garotas protagonistas dão nos nervos, porque não lutam, apenas choram num canto. É chatíssimo quando se torçe pra que o protagonista morra.
Os Olhos de Laura Mars
3.3 43 Assista AgoraNão convence: superficial, forçado e com um desfecho terrivelmente ruim.
Teorema
4.0 198Este é provavelmente o filme mais controverso de Pier Paolo Pasolini. Produzido em 1968, foi provocativo na época e continua sendo até hoje. Mas não elucida facilmente seus segredos morais ambivalentes.
Deus Sabe Quanto Amei
3.7 25 Assista Agora"Some Came Running" é um melodrama típico do final dos anos 50, assim como o sexismo. O filme faz um exame deliberado da hipocrisia de uma cidade pequena americana, onde todos levam uma vida dupla e trabalham duro para manter as aparências. Shirley Maclaine em grande atuação empresta alma à película.
O Ídolo Caído
4.0 18 Assista Agora"The Fallen Idol" possui uma história sólida, fotografia deslumbrante e chama a atenção o cuidado que Carol Reeds dá aos pequenos detalhes. Há algumas cenas no meio que diminuem um pouco a velocidade e poderiam ter sido bem mais interessantes. mas este é um filme que ganha alguns pontos extras pelo seu ótimo final. A trama do crime é irrelevante; o tema relevante tratado é mais moral. Os atores fazem uma boa performance, onde o garotinho "pentelho" (Phillipe/Bobby Henrey) quase nos mata de raiva ao final da película.(risos)
Cais das Sombras
4.2 17"Le Quai des Brumes" - ápice do realismo-poético francês - é um filme ultra melancólico, que narra um pequeno romance condenado, com personagens que falam abertamente sobre se resignar ao seu destino, para fazer o dia cantar com esperança e promessa.
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Cachorrinho bobo aquele, ao escolher Jean - um tutor tão "enrolado".
[spoiler]