Eu gosto muito da crueza realista do estilo de Pasolini aplicada a um filme sobre Jesus Cristo. É quase um choque conceitual ver PPP, criado nas bases teóricas do neorrealismo italiano, filmando os milagres "pitorescos" de Cristo.
Esse filme tem mais sons de sapatos do que diálogos.
Me estressei com a apatia das personagens, do cenário, dos planos e do movimento. A narrativa do filme é como um texto composto apenas de substantivos, sem verbos, adjetivos, pronomes etc. Isso tudo é o resultado de um estilo que é seco e impassível propositadamente
Eu entendo que O Mistério de Silver Lake está dotado de mensagens metalinguísticas, com referências formais ao suspense do Hitchcock e ao cinema noir, além da ironia com as hipérboles de símbolos etc, mas acho que esse tipo de filme - que se sustenta apenas nisso - é muito arriscado.
O Mistério de Silver Lake parece existir apenas para provar uma teoria enunciada por um de seus personagem: "We crave mystery 'cause there's none left". Assim, David R. Mitchell apresenta 500 símbolos por segundos, pois julga que o espectador médio é vazio e será maravilhado com todas essas camadas "simbólicas". Porém, na verdade, o vazio mesmo está no próprio filme.
É que, além de ser extremamente restritivo, esse experimento formalista dotado de ironia parece pouco se importar com o fim estético da arte. Ainda que seja interessante (e até lembre de Eyes Wide Shut ou Mulholland Drive), aqui o plot não serve como fio condutor da experiência, já que o surrealismo, na tentativa desesperada de zombar do espectador, afasta qualquer sentido das motivações das personagens e da sequência lógica dos fatos. Por isso, o filme é tão desinteressante: o seu conteúdo foi esvaziado, sobrando apenas a forma, para que os cinéfilos se esbaldem com análises de referências e teorias que expliquem todos os símbolos apresentados.
Veja bem, essas palavras não são direcionadas ao Surrealismo no cinema - não há juízo de qualidade para ideias ou abstrações em si, mas sim para as suas aplicações. Isto é, essa crítica se aplica à utilização do surrealismo com o fim de esvaziar o conteúdo, em prol de uma suposta elevação da forma.
Não sabia nada sobre o filme e assisti sem nenhuma expectativa. Até que eu gostei, achei interessante, apesar de disperso. Disperso porque quase nenhum personagem é desenvolvido, já que seus conflitos e 'personalidades' são apenas expostos de forma superficial.
Sei que já tem muito material na internet explicando as camadas metafóricas e alegóricas de Menu, mas não tenho certeza se o filme chega a ser profundo o suficiente -- talvez isso seja uma tática de alavancagem, eles sabem que sua pretensão sempre será potencializada pelos nerds analistas do youtube.
Enfim, é um filme divertido e absurdo, me lembra muito a dinâmica do filme Deus da Carnificina, do Polanski.
Que bagunça, cara! Nada é explicado, parece que as coisas só acontecem para esbanjar a bela arte do filme. O que se conclui é que o filme não se sustenta por si, ele necessita de milhares de nerds com suas análises e teorias para que a história tenha algum sentido e unidade.
Ainda que Capote seja um estudo de personagem, e o personagem seja extremamente interessante, o conflito desse filme é medíocre. A escolha de ter desentrelaçado friamente o desenvolvimento de Capote dos acontecimentos do crime implicou numa unidade narrativa desinteressante e fragmentada. A qualidade do filme parece ter se escorado apenas no nível das atuações, que são espetaculares. Tanto que Bennett Miller escolheu fazer uma direção discreta, que beneficiasse totalmente os seus atores. No entanto, mesmo discreto, Miller conseguiu ser redundante, mostrando diversas vezes coisas que já tinham ficado claras para o público. Por exemplo, logo nas primeiras cenas, o diretor fez questão de esfregar na cara do telespectador os retratos da família (em vários cortes), demonstrando assim que uma família, que talvez fosse feliz, foi morta brutalmente. Porém, o diretor faz isso como se o fato já não estivesse claro desde a cena inicial (quando mostra os retratos da família pela primeira vez em boa parte da porção esquerda da tela).
Capote não é um filme ruim, mas é extremamente desinteressante. Suas atuações são realmente incríveis. No fim, valeu o esforço para dar uma estatueta ao Hoffman.
O primeiro filme que assisti do Kar-Wai foi o Amor à flor da pele. Um filme delicado, sutil, com estilo limpo e contido. Cheguei a compará-lo à Missa do Galo do Machado de Assis.
Depois dessa experiência, decidi assistir Felizes Juntos e eu tinha grandes expectativas. Apesar de não esperar que o filme fosse tão bom quanto o Amor à flor da pele, esperava, no mínimo, a repetição das boas características da obra-prima do Kar-Wai. O resultado foi a decepção.
Pra mim, Felizes Juntos foi um filme de excessos estilísticos. São tantos recursos - a maioria sem função nenhuma - que saturam o estilo do diretor. Não bastasse isso, o voice-over é um recurso preguiçoso, totalmente dispensável e maléfico para este filme, pois, sem ele, a narrativa seria muito mais sutil e aproximaria o espectador das personagens sem instrumentos retóricos.
Acredito que o Kar-wai tenha precisado errar em Felizes Juntos para polir a sua técnica e então fazer o Amor à flor da pele.
É um filme humano e cheio de energia. A atuação do Woody Norman é impressionante, e é até difícil de entender como crianças podem atuar tão bem e expressar tanta sensibilidade.
O filme perde força nos momentos de gravação do documentário; não vejo nenhum acréscimo com esse arco, mas sim quebras de ritmo e excessivo melodrama. Porém, o filme é lindo e vale a pena assisti-lo.
É um desperdício de talentos, filme totalmente esquecível. Até tem seus bons momentos, como a apresentação do jornal e a apresentação da cidade Ennui-sur-Blasé, além da primeira história, que é a do Benicio del Toro. Mas a seguir o filme apresenta apenas histórias com desenvolvimento ruim, distanciando seus espectadores. No fim, a sensação que fica é a de fragmentação.
Das cenas que merecem destaque, aponto a cena do Rosenthaler no bar: sabia que o Wes Anderson não usaria a violência de maneira pornográfica, e o recurso encontrado foi incrível.
Eu estava ansioso para assistir King Richard porque amo e pratico tênis, mas acabei me decepcionando profundamente.
King Richard é um filme disperso, e os minutos iniciais mostram isso com clareza, pois acentua um tom totalmente diferente do que a história pede, chegando a sugerir momentos "engraçados" que, na verdade, são em sua maioria toscos. Esse tom logo é abandonado sem nenhum prelúdio, escancarando que a sua escolha foi menos por um efeito almejado do que por inabilidade do diretor e do roteirista.
O que também muda de repente é a personalidade de Richard, que passa de uma personagem agradável para um pai odiável e sem nenhum carisma. Não estou dizendo que as personagens de um filme devam ser necessariamente carismáticas, mas, no presente contexto, a mudança de função da personagem principal tão de repente é totalmente inverossímil.
E falando de personagem principal, nota-se que houve um grande erro na escolha de perspectiva ao narrar a história. Sendo um filme de Esporte, que geralmente é caracterizado pela emoção e euforia, seria muito mais conveniente ter adotado a perspectiva da evolução esportiva das irmãs Williams do que contar a história a partir da personalidade de Richard. Seria tão mais conveniente que eliminaria um grande problema desse filme: o seu fraco conflito.
O conflito funciona como uma força motriz, pois sem ele não há motivo de existência de um filme, já que a sua história se desencadeia a partir de um dado problema. Porém, nesse filme, sendo o conflito a maneira que o pai-treinador maneja a educação e lida com as carreiras de suas filhas, parece-me que falta força para justificar um filme de 2h20 minutos. A consequência disso é uma tonelada de cenas repetitivas e desinteressantes que te fazem pensar toda hora: "eu já não vi isso?" "porra, a gente já sabe que ele não quer deixar as crianças jogarem os Juniors".
Destaco ainda a atuação preguiçosa de Will Smith: saí do filme com a sensação de que ele apenas enrugou a testa e fechou um pouco os olhos para expressar um pai cansado e sábio, totalmente seguro de si e consciente do que estava fazendo, afinal, já estava tudo planejado (superoriginal, né?).
Puta merda, o que dizer das cenas clichés do "eu tenho um plano"/"siga meu plano"/"não se preocupe, temos um plano"? Mais kitsch impossível.
O Evangelho Segundo São Mateus
4.0 89Eu gosto muito da crueza realista do estilo de Pasolini aplicada a um filme sobre Jesus Cristo. É quase um choque conceitual ver PPP, criado nas bases teóricas do neorrealismo italiano, filmando os milagres "pitorescos" de Cristo.
O Dinheiro
3.8 50 Assista AgoraEsse filme tem mais sons de sapatos do que diálogos.
Me estressei com a apatia das personagens, do cenário, dos planos e do movimento. A narrativa do filme é como um texto composto apenas de substantivos, sem verbos, adjetivos, pronomes etc. Isso tudo é o resultado de um estilo que é seco e impassível propositadamente
Incomoda, incomoda muito. Não deu pra mim.
O Mistério de Silver Lake
3.0 290 Assista AgoraEu entendo que O Mistério de Silver Lake está dotado de mensagens metalinguísticas, com referências formais ao suspense do Hitchcock e ao cinema noir, além da ironia com as hipérboles de símbolos etc, mas acho que esse tipo de filme - que se sustenta apenas nisso - é muito arriscado.
O Mistério de Silver Lake parece existir apenas para provar uma teoria enunciada por um de seus personagem: "We crave mystery 'cause there's none left". Assim, David R. Mitchell apresenta 500 símbolos por segundos, pois julga que o espectador médio é vazio e será maravilhado com todas essas camadas "simbólicas". Porém, na verdade, o vazio mesmo está no próprio filme.
É que, além de ser extremamente restritivo, esse experimento formalista dotado de ironia parece pouco se importar com o fim estético da arte. Ainda que seja interessante (e até lembre de Eyes Wide Shut ou Mulholland Drive), aqui o plot não serve como fio condutor da experiência, já que o surrealismo, na tentativa desesperada de zombar do espectador, afasta qualquer sentido das motivações das personagens e da sequência lógica dos fatos. Por isso, o filme é tão desinteressante: o seu conteúdo foi esvaziado, sobrando apenas a forma, para que os cinéfilos se esbaldem com análises de referências e teorias que expliquem todos os símbolos apresentados.
Veja bem, essas palavras não são direcionadas ao Surrealismo no cinema - não há juízo de qualidade para ideias ou abstrações em si, mas sim para as suas aplicações. Isto é, essa crítica se aplica à utilização do surrealismo com o fim de esvaziar o conteúdo, em prol de uma suposta elevação da forma.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraNão sabia nada sobre o filme e assisti sem nenhuma expectativa. Até que eu gostei, achei interessante, apesar de disperso. Disperso porque quase nenhum personagem é desenvolvido, já que seus conflitos e 'personalidades' são apenas expostos de forma superficial.
Sei que já tem muito material na internet explicando as camadas metafóricas e alegóricas de Menu, mas não tenho certeza se o filme chega a ser profundo o suficiente -- talvez isso seja uma tática de alavancagem, eles sabem que sua pretensão sempre será potencializada pelos nerds analistas do youtube.
Enfim, é um filme divertido e absurdo, me lembra muito a dinâmica do filme Deus da Carnificina, do Polanski.
Akira
4.3 868 Assista AgoraQue bagunça, cara! Nada é explicado, parece que as coisas só acontecem para esbanjar a bela arte do filme. O que se conclui é que o filme não se sustenta por si, ele necessita de milhares de nerds com suas análises e teorias para que a história tenha algum sentido e unidade.
Masculino-Feminino
3.9 159 Assista AgoraPaul é o típico esquerdomacho: moleque chato pra caralho que se acha profundo e inteligente por ser politizado
Thor: Amor e Trovão
2.9 973 Assista AgoraTaika Waititi, se saia disso, meu filho
Força Maior
3.6 241Imagina estar numa mesa de jantar com esse casal...
Força Maior
3.6 241Essa mulher alugou um triplex na cabeça de todo mundo
Capote
3.8 373 Assista AgoraAinda que Capote seja um estudo de personagem, e o personagem seja extremamente interessante, o conflito desse filme é medíocre. A escolha de ter desentrelaçado friamente o desenvolvimento de Capote dos acontecimentos do crime implicou numa unidade narrativa desinteressante e fragmentada. A qualidade do filme parece ter se escorado apenas no nível das atuações, que são espetaculares. Tanto que Bennett Miller escolheu fazer uma direção discreta, que beneficiasse totalmente os seus atores. No entanto, mesmo discreto, Miller conseguiu ser redundante, mostrando diversas vezes coisas que já tinham ficado claras para o público. Por exemplo, logo nas primeiras cenas, o diretor fez questão de esfregar na cara do telespectador os retratos da família (em vários cortes), demonstrando assim que uma família, que talvez fosse feliz, foi morta brutalmente. Porém, o diretor faz isso como se o fato já não estivesse claro desde a cena inicial (quando mostra os retratos da família pela primeira vez em boa parte da porção esquerda da tela).
Capote não é um filme ruim, mas é extremamente desinteressante. Suas atuações são realmente incríveis. No fim, valeu o esforço para dar uma estatueta ao Hoffman.
Embriagado de Amor
3.6 479 Assista AgoraPorra, não esperava rir tanto
Felizes Juntos
4.2 261 Assista AgoraO primeiro filme que assisti do Kar-Wai foi o Amor à flor da pele. Um filme delicado, sutil, com estilo limpo e contido. Cheguei a compará-lo à Missa do Galo do Machado de Assis.
Depois dessa experiência, decidi assistir Felizes Juntos e eu tinha grandes expectativas. Apesar de não esperar que o filme fosse tão bom quanto o Amor à flor da pele, esperava, no mínimo, a repetição das boas características da obra-prima do Kar-Wai. O resultado foi a decepção.
Pra mim, Felizes Juntos foi um filme de excessos estilísticos. São tantos recursos - a maioria sem função nenhuma - que saturam o estilo do diretor. Não bastasse isso, o voice-over é um recurso preguiçoso, totalmente dispensável e maléfico para este filme, pois, sem ele, a narrativa seria muito mais sutil e aproximaria o espectador das personagens sem instrumentos retóricos.
Acredito que o Kar-wai tenha precisado errar em Felizes Juntos para polir a sua técnica e então fazer o Amor à flor da pele.
Mães Paralelas
3.7 411Eu prefiro quando o Almodóvar faz o básico. Filme disperso e mal desenvolvido.
Sempre em Frente
3.9 160É um filme humano e cheio de energia. A atuação do Woody Norman é impressionante, e é até difícil de entender como crianças podem atuar tão bem e expressar tanta sensibilidade.
O filme perde força nos momentos de gravação do documentário; não vejo nenhum acréscimo com esse arco, mas sim quebras de ritmo e excessivo melodrama. Porém, o filme é lindo e vale a pena assisti-lo.
Essa Pequena é uma Parada
4.0 66 Assista AgoraScrewball não é meu gênero preferido, mas o filme foi bem divertido. Eu o colocaria próximo de Zazie no Metrô, do Louis Malle
Dentro da Casa
4.1 553 Assista Agorameu deus kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A Crônica Francesa
3.5 287 Assista AgoraÉ um desperdício de talentos, filme totalmente esquecível. Até tem seus bons momentos, como a apresentação do jornal e a apresentação da cidade Ennui-sur-Blasé, além da primeira história, que é a do Benicio del Toro. Mas a seguir o filme apresenta apenas histórias com desenvolvimento ruim, distanciando seus espectadores. No fim, a sensação que fica é a de fragmentação.
Das cenas que merecem destaque, aponto a cena do Rosenthaler no bar: sabia que o Wes Anderson não usaria a violência de maneira pornográfica, e o recurso encontrado foi incrível.
A Mão de Deus
3.6 189Sorrentino é um dos meus diretores favoritos! The Young Pope é sua obra-prima, a Grande Beleza não fica muito atrás, tampouco fica A Mão de Deus
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraO Scorsese sempre esteve certo, é um parque de diversões.
King Richard: Criando Campeãs
3.8 409Eu estava ansioso para assistir King Richard porque amo e pratico tênis, mas acabei me decepcionando profundamente.
King Richard é um filme disperso, e os minutos iniciais mostram isso com clareza, pois acentua um tom totalmente diferente do que a história pede, chegando a sugerir momentos "engraçados" que, na verdade, são em sua maioria toscos. Esse tom logo é abandonado sem nenhum prelúdio, escancarando que a sua escolha foi menos por um efeito almejado do que por inabilidade do diretor e do roteirista.
O que também muda de repente é a personalidade de Richard, que passa de uma personagem agradável para um pai odiável e sem nenhum carisma. Não estou dizendo que as personagens de um filme devam ser necessariamente carismáticas, mas, no presente contexto, a mudança de função da personagem principal tão de repente é totalmente inverossímil.
E falando de personagem principal, nota-se que houve um grande erro na escolha de perspectiva ao narrar a história. Sendo um filme de Esporte, que geralmente é caracterizado pela emoção e euforia, seria muito mais conveniente ter adotado a perspectiva da evolução esportiva das irmãs Williams do que contar a história a partir da personalidade de Richard. Seria tão mais conveniente que eliminaria um grande problema desse filme: o seu fraco conflito.
O conflito funciona como uma força motriz, pois sem ele não há motivo de existência de um filme, já que a sua história se desencadeia a partir de um dado problema. Porém, nesse filme, sendo o conflito a maneira que o pai-treinador maneja a educação e lida com as carreiras de suas filhas, parece-me que falta força para justificar um filme de 2h20 minutos. A consequência disso é uma tonelada de cenas repetitivas e desinteressantes que te fazem pensar toda hora: "eu já não vi isso?" "porra, a gente já sabe que ele não quer deixar as crianças jogarem os Juniors".
Destaco ainda a atuação preguiçosa de Will Smith: saí do filme com a sensação de que ele apenas enrugou a testa e fechou um pouco os olhos para expressar um pai cansado e sábio, totalmente seguro de si e consciente do que estava fazendo, afinal, já estava tudo planejado (superoriginal, né?).
Puta merda, o que dizer das cenas clichés do "eu tenho um plano"/"siga meu plano"/"não se preocupe, temos um plano"? Mais kitsch impossível.
Edifício Master
4.3 372 Assista Agorahumano, demasiado humano
Arizona Nunca Mais
3.6 256 Assista AgoraQue domínio de roteiro e direção o Joel Coen tem! Os 11 minutos iniciais são invejáveis. Em alguns momentos me lembrou muito do Auto da Compadecida
Killer Joe: Matador de Aluguel
3.6 880 Assista AgoraA classificação desse filme tá errada, o filme é muito mais comédia do que drama e suspense. Enfim, lembrou o filme Blood Simple dos irmãos Coen
O Assassino de Clovehitch
3.2 265 Assista AgoraBicho, que filme mal dirigido e que história mal contada. Essa escolha de duas perspectivas diferentes matou totalmente o suspense do filme.