Acertaram em cheio pegando o novo jeito marvel de fazer filmes, usando o bom humor e piadas como foco principal. Usaram a lógica do Homem Formiga & Vespa, e ficou sensacional. Filme divertidíssimo.
Boas atuações e boas músicas, mas faltou muita coisa importante. Faltou o carisma, faltou a emoção, faltou aquele sentimento de se apegar aos personagens e torcer, sofrer e chorar com eles. As cenas mudavam muito rapidamente de ambiente, não deu tempo de se comover com absolutamente nada. Não sabemos o passado (no sentido de traumas) de ninguém, nem as lutas interiores. Tudo foi muito superficial ou muito rápido. Tive que assistir o filme em 3 partes, porque achei cansativo e não queria simplesmente desistir. Eu tinha muita expectativa, pelo sucesso, pelas críticas e principalmente, por amar o filme original. Infelizmente, fiquei muito decepcionada.
A história não perde tempo em enrolações, como acontece na série. Mas claro, faltou algumas explicações, como o jantar do pessoal do clã. Entretanto, gostei mais da abordagem do jogo roubado que na série. Mostrou que são estudantes ainda, e por isso mesmo, erram, perdem e precisam lutar para mostrar seu potencial. A passagem de tempo foi excelente, para mostrar que um jogo é demorado para se construir. E particularmente, gostei da história do KO aparecer apenas nos créditos. Assim não tirou o foco do romance dos protagonistas. Enfim, tanto o filme como a série são ótimos.
Esse filme não soube aproveitar a metáfora e se tornou um filme exaustivo e sem nexo. A personagem que era para amadurecer durante o filme, só fez um discurso dramático na última cena. Infelizmente, não funcionou.
Achei sensacional essa brincadeira em aumentar ou diminuir o tamanho quando conveniente. Não lembro se isso foi tão interessante no primeiro filme como nesse, mas se esse filme foi bom, com certeza se deve a essa jogada. E sério, torço muito para que o Luis (Michael Peña) tenha uma participação maior e ganhe um uniforme... com poderes! E sim, era soro da verdade! XD
A gente fica indignado com essa história pelos motivos errados. A família, era do interior, da igreja, comunidade pequena onde todo mundo se conhece. A preocupação deles era o que os outros iam pensar, como vou olhar para a cara de todo mundo, como vou subir do púlpito e fazer um discurso com esse "histórico no meu currículo"? É a mentalidade que ainda temos, de que a vítima é a culpada. Isso é tão errado, de tantas formas. Não importa o quanto foi inocente ou manipulada essa família, eles foram vítimas, todos eles! Entretanto, pra mim, essa história do livro foi a pior. O rumo que se deu depois de tudo revelado devia ter sido outro. Desconheço as leis americanas, mas deviam ter ido à justiça, feito uma rede de apoio à outras vítimas, reuniões alertando as famílias - essas coisas preventivas. Mas enfim, espero que essa família tenha se curado dessa história e tenha obtido algum lucro com a venda do livro e documentário, já que indenização do agressor não iam ter mesmo.
Um vilarejo dependente da agricultura conta apenas com o clima para sobreviver. No meio dessa história vemos como a educação é importante, mas muitas famílias não podem abrir mão do dinheiro ou da mão de obra dos filhos ajudando na lavoura. Vemos ainda como a política não é para o povo, é para poucos. Mas pra mim, a pior parte, ainda é a falta de estímulo dos pais. Uma família que não apoia uma criança, mata não só esperanças, mata o futuro também, cria mais do mesmo. E precisamos de gente diferente, que faça a diferença no mundo. Numa época de tantas descobertas tecnológicas, não era pra existir mais vilarejos assim, nem gente passando fome no mundo. E se as melhorias não chegam até quem de fato precisa, a gente infelizmente, sabe o por quê.
Como eu amo o cinema asiático! Com uma narrativa dividida em capítulos focados na visão/versão de cada um dos personagens principais, que recontam a história e acrescentam detalhes que somente quem viveu sabia. Com um plot twist atrás do outro, é um filme de imagem belíssima e falas que ao longo do filme se repetem e somente na repetição fazem sentido. Há tempos não amava tanto um filme. Li nos créditos que é baseado em um livro, que obviamente, já vou atrás.
Mais uma comédia adolescente escolar e a eterna briga entre os populares e os excluídos. Gostei muito da reviravolta e da mensagem de união. Amo de paixão a Eden Sher por causa da série "The Middle". E o núcleo "Brilhante Vitória", ainda são os mesmos personagens. Enfim, filminho de sessão da tarde.
Parecia um filme da Marvel, e isso é um elogio! Acho que desde Mulher Maravilha, colocando uma piada aqui e outra ali, pegaram o jeito. O filme é ação do começo ao fim, uma mistura das cores de Avatar mas submersa. Os efeitos especiais excelentes, mesmo os bobos como os cabelos "voando" na água e a posição dos pés quando estavam submersos, pra mim, não ficou forçado. Jason Momoa é o astro do momento e soube dosar seriedade e bom humor quando necessário. Chorei quando ele usou o golpe ensinado na infância na luta final. Pra quem quase nada conhece do personagem, transformaram um personagem que só gerava piada em herói. E essa é a grande graça do cinema: gerar fãs.
Diferente da minha amada DC que sempre preza pelo conflito interior, a marvel tem usado uma fórmula que tem funcionado e muito bem! O bom humor retratado em seus filmes recentes tem arrebatado fãs e bilheteria. E esse é o objetivo principal de qualquer empresa: lucro e fidelidade.
Quanto ao filme em si, segue o roteiro clássico de qualquer origem de herói marvel: a pessoa é cheia de defeitos, adquire o poder, demora para entender o que está acontecendo e como usar o novo poder (que sempre são as melhores partes do filme), depois vem o conflito moral, cena de luta onde o mocinho salva a cidade, e a tão esperada cena pós crédito.
Tom Hardy brilhou nesse filme. E primeira vez que vejo uma mocinha que não é sonsa! Não gosto da Michelle Williams, apesar de reconhecer o quanto ela cresceu como atriz. Não achei o CGI muito forçado, achei até muito bom. E Riz Ahmed também brilhou como vilão, inteligente, sem aquele clássico discurso chato de apenas derrotar o mocinho.
Não acompanho a marvel e desconheço se o Venon é vilão ou anti herói na franquia do Homem Aranha. Mas depois desse filme, fiquei curiosa e torço para ser um anti herói.
Do mesmo jeito que Encantada homenageava os musicais da disney, esse filme homenageia a receita da comédia romântica clichê. Uma receita que sempre funciona, e aqui não ia ser diferente. Não gosto muito das mocinhas da Rebel, que sempre são boca suja e desinteressadas, mas nessa história funcionou.
O filme começa muito bom com as listas e a apresentação de cada personagem. Porém, não há uma interligação coerente entre as histórias delas, o que ficou parecendo que faltou alguma coisa. E pra mim, o filme passou a ir ladeira abaixo quando a Marinati se apaixonou. Mesmo uma pessoa "boba quando apaixonada" podia gerar melhores piadas. Foi melhor que eu esperava, mas bem abaixo de outras produções nacionais no mesmo estilo.
Achei interessante essa falsa impressão que a gente escolhia o caminho da história. Mas não adiantava escolher, muitas vezes a gente voltava no mesmo ponto pra escolher "a alternativa correta", como previu o Colin logo nas primeiras decisões. Porém, em determinado momento da trama, não aguentava mais as repetições que pareciam um looping sem fim. Quando finalmente apareceu o botão de créditos, pulei pra ele.
O filme em si não é ruim, apesar das críticas. Gostei de muitos diálogos, bem poéticos. E principalmente da entrada de algumas músicas que foram dramatizadas, principalmente nas cenas de Ana e Cecília. Na verdade, todos os "solos" da Ana ficaram lindos de se ver, bem artístico mesmo. E um final bem fofo, para mostrar que não há final nessa história, terminando com a capa do disco. A história é sobre o encontro e o início da dupla, além dos casos amorosos que permeiam a história de ambas.
Já tirei os livros da lista, peguei ranço. kkk Até entendo que a adaptação de um livro tem suas diferenças, não dá pra passar todo o sentimento e principalmente, os pensamentos dos personagens, pra tela. Porém, me incomoda esse tipo de história que brinca com questões religiosas. Não sou fanática nem nada, mas a menina tentar suicídio só pra obrigar o anjo a salvar ela, pra mim foi a gota d'água. E mais, porque o diabo estaria tão interessado no romance de uma mortalzinha qualquer? Aliás, não só ele, mas todos os anjos bonitos do mundo! Não aguentei, vi até o fim porque não sou de desistir, mas o filme me fez desistir dos livros, fato que nunca me aconteceu.
Respondendo alguns comentários abaixo, acredito que não foi aprofundado tema algum sobre o relacionamento dos irmãos, nem mesmo o ciumes que em dois momentos é fortemente citado, achei que vinha briga ou a motivação logo em seguida, mas a trama não se desenvolveu nesse sentido. Porém, acho que "não falar sobre o elefante branco no meio da sala" foi proposital. Desde o início da trama, havia sinais de que a família via algo (que eu expectadora não achei, durante a infância) e não falavam propriamente sobre o assunto, apenas consentiam veladamente. E assim foi, a trama toda. Reparem que o pai sai da casa porque, nas palavras dele, era "natural ele sair". Note, natural são os filhos saírem de casa e não os pais. Agora, sobre o filme no geral. Excelente fotografia, trilha sonora, boas atuações e química principalmente dos protagonistas. Podia ter um conflito na história além da viagem, podia, mas o filme cumpre o papel de entreter e prender a atenção.
O filme começou bem interessante e como só li a sinopse, esperava um típico filme adolescente de acampamento. Entretanto, o filme se mostra muito intimista e complexo. A lição é sobre o chamado, aquele que faz você se sentir inquieto e pensar somente nisso. Pode ser o amor de uma pessoa, pode ser uma profissão, pode ser uma atividade, pode ser qualquer coisa que deixe seu coração aquecido e sua alma feliz. Entretanto, eu esperava um encaminhamento final mais adulto. Algo sobre mudança de vida, encontro de si mesmo no mundo. Mas optaram por um deboche que era para ser cômico, mas particularmente, achei muito ruim em vários sentidos. Claro que as 4 vendo à deus, foi sensacional, assim como o próprio deus durante todo o filme cantando Whitney Houston. Outro destaque é para música solo da Milagros, muito linda. Mas só isso eu posso elogiar. Filme mediano que não vai agradar a uma grande maioria.
Musicas sensacionais, atuações excelentes, uma boa história. O único problema foi esse jeito não linear de contar a história. Não que precisasse ser uma linha do tempo passado-presente, mas haviam momentos muito antigos e outros muito recentes, nenhum dos dois seguiam uma ordem cronológica. Tentei capturar se esses recortes queriam justificar ou mostrar as consequências da cena anterior, mas não me pareceu isso. Destaque para cena final, que o passado e o presente se encontram numa cena lindíssima de despedida. E sim, eu chorei com os dois na escada dizendo adeus. Quanto à história, como alguém disse abaixo, também não vi o Jaime como culpado de nada. Ele seguiu seus sonhos, alcançou o sucesso e como homem casado, traiu, o relacionamento acabou. O que acho importante é não dar continuidade a um relacionamento falido. Já a Cathy também não é vítima de nada. Ela saiu de casa com o sonho de se tornar grande, infelizmente não conseguiu. E apesar de amar o marido, essa frustração sempre a perseguiu. Então ela jamais iria aceitar viver à sombra da fama dele, e por isso se tornou amarga, desanimada e desmotivada. Relacionamentos acabam, essa é a lição. As vezes nem é por falta de amor, é o desgaste do dia-a-dia, são os sonhos e os planos que se desencontram no meio do caminho.
Acho engraçado esse esteriótipo das histórias bls. Esse "todo mundo é, mas não é". Não gostei do enredo. Toey se aproximou de Nack por gratidão, por ele ter salvo o irmãozinho. Mas depois, foi sedução, cumplicidade, ciúmes, persistência... pra no final sucumbir ao pedido da mãe de Nack para se afastar. Eu entendo que a luta contra o preconceito familiar, ainda mais numa idade que se depende financeiramente, é complicadíssimo. O filme trouxe o final socialmente aceitável, trazendo lições de uma moral falsa de que o tempo cura tudo. Mas não cura. O tempo pode até cicatrizar determinadas feridas, mas todo mundo sabe, que vez em quando, as feridas latejam.
Shazam!
3.5 1,2K Assista AgoraAcertaram em cheio pegando o novo jeito marvel de fazer filmes, usando o bom humor e piadas como foco principal.
Usaram a lógica do Homem Formiga & Vespa, e ficou sensacional.
Filme divertidíssimo.
Nasce Uma Estrela
4.0 2,4K Assista AgoraBoas atuações e boas músicas, mas faltou muita coisa importante. Faltou o carisma, faltou a emoção, faltou aquele sentimento de se apegar aos personagens e torcer, sofrer e chorar com eles.
As cenas mudavam muito rapidamente de ambiente, não deu tempo de se comover com absolutamente nada. Não sabemos o passado (no sentido de traumas) de ninguém, nem as lutas interiores. Tudo foi muito superficial ou muito rápido.
Tive que assistir o filme em 3 partes, porque achei cansativo e não queria simplesmente desistir.
Eu tinha muita expectativa, pelo sucesso, pelas críticas e principalmente, por amar o filme original. Infelizmente, fiquei muito decepcionada.
Secrets In The Hot Spring
3.5 27 Assista AgoraEu gosto dessas comédias de terror que só o cinema asiático sabe fazer.
E principalmente, das confusões e piadas de duplo sentido.
Love O2O
3.8 26A história não perde tempo em enrolações, como acontece na série.
Mas claro, faltou algumas explicações, como o jantar do pessoal do clã.
Entretanto, gostei mais da abordagem do jogo roubado que na série. Mostrou que são estudantes ainda, e por isso mesmo, erram, perdem e precisam lutar para mostrar seu potencial. A passagem de tempo foi excelente, para mostrar que um jogo é demorado para se construir.
E particularmente, gostei da história do KO aparecer apenas nos créditos. Assim não tirou o foco do romance dos protagonistas.
Enfim, tanto o filme como a série são ótimos.
Loja de Unicórnios
2.8 252Esse filme não soube aproveitar a metáfora e se tornou um filme exaustivo e sem nexo. A personagem que era para amadurecer durante o filme, só fez um discurso dramático na última cena. Infelizmente, não funcionou.
Homem-Formiga e a Vespa
3.6 988 Assista AgoraAchei sensacional essa brincadeira em aumentar ou diminuir o tamanho quando conveniente. Não lembro se isso foi tão interessante no primeiro filme como nesse, mas se esse filme foi bom, com certeza se deve a essa jogada.
E sério, torço muito para que o Luis (Michael Peña) tenha uma participação maior e ganhe um uniforme... com poderes!
E sim, era soro da verdade! XD
Sequestrada à Luz do Dia
3.4 226 Assista AgoraA gente fica indignado com essa história pelos motivos errados. A família, era do interior, da igreja, comunidade pequena onde todo mundo se conhece. A preocupação deles era o que os outros iam pensar, como vou olhar para a cara de todo mundo, como vou subir do púlpito e fazer um discurso com esse "histórico no meu currículo"?
É a mentalidade que ainda temos, de que a vítima é a culpada. Isso é tão errado, de tantas formas. Não importa o quanto foi inocente ou manipulada essa família, eles foram vítimas, todos eles!
Entretanto, pra mim, essa história do livro foi a pior. O rumo que se deu depois de tudo revelado devia ter sido outro. Desconheço as leis americanas, mas deviam ter ido à justiça, feito uma rede de apoio à outras vítimas, reuniões alertando as famílias - essas coisas preventivas.
Mas enfim, espero que essa família tenha se curado dessa história e tenha obtido algum lucro com a venda do livro e documentário, já que indenização do agressor não iam ter mesmo.
O Menino que Descobriu o Vento
4.3 741Um vilarejo dependente da agricultura conta apenas com o clima para sobreviver. No meio dessa história vemos como a educação é importante, mas muitas famílias não podem abrir mão do dinheiro ou da mão de obra dos filhos ajudando na lavoura. Vemos ainda como a política não é para o povo, é para poucos.
Mas pra mim, a pior parte, ainda é a falta de estímulo dos pais. Uma família que não apoia uma criança, mata não só esperanças, mata o futuro também, cria mais do mesmo.
E precisamos de gente diferente, que faça a diferença no mundo.
Numa época de tantas descobertas tecnológicas, não era pra existir mais vilarejos assim, nem gente passando fome no mundo.
E se as melhorias não chegam até quem de fato precisa, a gente infelizmente, sabe o por quê.
A Criada
4.4 1,3K Assista AgoraComo eu amo o cinema asiático!
Com uma narrativa dividida em capítulos focados na visão/versão de cada um dos personagens principais, que recontam a história e acrescentam detalhes que somente quem viveu sabia.
Com um plot twist atrás do outro, é um filme de imagem belíssima e falas que ao longo do filme se repetem e somente na repetição fazem sentido.
Há tempos não amava tanto um filme. Li nos créditos que é baseado em um livro, que obviamente, já vou atrás.
As Excluídas
2.6 122 Assista AgoraMais uma comédia adolescente escolar e a eterna briga entre os populares e os excluídos. Gostei muito da reviravolta e da mensagem de união.
Amo de paixão a Eden Sher por causa da série "The Middle". E o núcleo "Brilhante Vitória", ainda são os mesmos personagens.
Enfim, filminho de sessão da tarde.
Aquaman
3.7 1,7K Assista AgoraParecia um filme da Marvel, e isso é um elogio! Acho que desde Mulher Maravilha, colocando uma piada aqui e outra ali, pegaram o jeito.
O filme é ação do começo ao fim, uma mistura das cores de Avatar mas submersa. Os efeitos especiais excelentes, mesmo os bobos como os cabelos "voando" na água e a posição dos pés quando estavam submersos, pra mim, não ficou forçado.
Jason Momoa é o astro do momento e soube dosar seriedade e bom humor quando necessário.
Chorei quando ele usou o golpe ensinado na infância na luta final.
Pra quem quase nada conhece do personagem, transformaram um personagem que só gerava piada em herói. E essa é a grande graça do cinema: gerar fãs.
Venom
3.1 1,4K Assista AgoraDiferente da minha amada DC que sempre preza pelo conflito interior, a marvel tem usado uma fórmula que tem funcionado e muito bem! O bom humor retratado em seus filmes recentes tem arrebatado fãs e bilheteria. E esse é o objetivo principal de qualquer empresa: lucro e fidelidade.
Quanto ao filme em si, segue o roteiro clássico de qualquer origem de herói marvel: a pessoa é cheia de defeitos, adquire o poder, demora para entender o que está acontecendo e como usar o novo poder (que sempre são as melhores partes do filme), depois vem o conflito moral, cena de luta onde o mocinho salva a cidade, e a tão esperada cena pós crédito.
Tom Hardy brilhou nesse filme. E primeira vez que vejo uma mocinha que não é sonsa! Não gosto da Michelle Williams, apesar de reconhecer o quanto ela cresceu como atriz. Não achei o CGI muito forçado, achei até muito bom. E Riz Ahmed também brilhou como vilão, inteligente, sem aquele clássico discurso chato de apenas derrotar o mocinho.
Não acompanho a marvel e desconheço se o Venon é vilão ou anti herói na franquia do Homem Aranha. Mas depois desse filme, fiquei curiosa e torço para ser um anti herói.
Megarrromântico
3.1 565 Assista AgoraDo mesmo jeito que Encantada homenageava os musicais da disney, esse filme homenageia a receita da comédia romântica clichê. Uma receita que sempre funciona, e aqui não ia ser diferente.
Não gosto muito das mocinhas da Rebel, que sempre são boca suja e desinteressadas, mas nessa história funcionou.
Hurricane Bianca
2.9 206Um filme bem sem orçamento e com uma moral bem bonitinha. Gostei sim, mas podia ter sido muito melhor, obviamente.
Mulheres Alteradas
2.6 67O filme começa muito bom com as listas e a apresentação de cada personagem. Porém, não há uma interligação coerente entre as histórias delas, o que ficou parecendo que faltou alguma coisa.
E pra mim, o filme passou a ir ladeira abaixo quando a Marinati se apaixonou. Mesmo uma pessoa "boba quando apaixonada" podia gerar melhores piadas.
Foi melhor que eu esperava, mas bem abaixo de outras produções nacionais no mesmo estilo.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KAchei interessante essa falsa impressão que a gente escolhia o caminho da história. Mas não adiantava escolher, muitas vezes a gente voltava no mesmo ponto pra escolher "a alternativa correta", como previu o Colin logo nas primeiras decisões.
Porém, em determinado momento da trama, não aguentava mais as repetições que pareciam um looping sem fim. Quando finalmente apareceu o botão de créditos, pulei pra ele.
Liga da Justiça
3.3 2,5K Assista AgoraEu nem lembrava se o Super Homem tinha morrido ou não em Batman vs Superman. :/
O Rei do Show
3.9 897 Assista AgoraQue trilha sonora meus amigos, que trilha! Assisti até o fim dos créditos só pra ouvir novamente as duas músicas que tocam.
Ana e Vitória
3.2 357O filme em si não é ruim, apesar das críticas. Gostei de muitos diálogos, bem poéticos. E principalmente da entrada de algumas músicas que foram dramatizadas, principalmente nas cenas de Ana e Cecília. Na verdade, todos os "solos" da Ana ficaram lindos de se ver, bem artístico mesmo.
E um final bem fofo, para mostrar que não há final nessa história, terminando com a capa do disco.
A história é sobre o encontro e o início da dupla, além dos casos amorosos que permeiam a história de ambas.
Fallen: O Filme
2.1 523 Assista AgoraJá tirei os livros da lista, peguei ranço. kkk Até entendo que a adaptação de um livro tem suas diferenças, não dá pra passar todo o sentimento e principalmente, os pensamentos dos personagens, pra tela. Porém, me incomoda esse tipo de história que brinca com questões religiosas. Não sou fanática nem nada, mas a menina tentar suicídio só pra obrigar o anjo a salvar ela, pra mim foi a gota d'água. E mais, porque o diabo estaria tão interessado no romance de uma mortalzinha qualquer? Aliás, não só ele, mas todos os anjos bonitos do mundo! Não aguentei, vi até o fim porque não sou de desistir, mas o filme me fez desistir dos livros, fato que nunca me aconteceu.
Do Começo ao Fim
3.0 1,3KRespondendo alguns comentários abaixo, acredito que não foi aprofundado tema algum sobre o relacionamento dos irmãos, nem mesmo o ciumes que em dois momentos é fortemente citado, achei que vinha briga ou a motivação logo em seguida, mas a trama não se desenvolveu nesse sentido.
Porém, acho que "não falar sobre o elefante branco no meio da sala" foi proposital. Desde o início da trama, havia sinais de que a família via algo (que eu expectadora não achei, durante a infância) e não falavam propriamente sobre o assunto, apenas consentiam veladamente. E assim foi, a trama toda. Reparem que o pai sai da casa porque, nas palavras dele, era "natural ele sair". Note, natural são os filhos saírem de casa e não os pais.
Agora, sobre o filme no geral. Excelente fotografia, trilha sonora, boas atuações e química principalmente dos protagonistas. Podia ter um conflito na história além da viagem, podia, mas o filme cumpre o papel de entreter e prender a atenção.
O Santo Acampamento!
2.9 23O filme começou bem interessante e como só li a sinopse, esperava um típico filme adolescente de acampamento. Entretanto, o filme se mostra muito intimista e complexo.
A lição é sobre o chamado, aquele que faz você se sentir inquieto e pensar somente nisso. Pode ser o amor de uma pessoa, pode ser uma profissão, pode ser uma atividade, pode ser qualquer coisa que deixe seu coração aquecido e sua alma feliz.
Entretanto, eu esperava um encaminhamento final mais adulto. Algo sobre mudança de vida, encontro de si mesmo no mundo. Mas optaram por um deboche que era para ser cômico, mas particularmente, achei muito ruim em vários sentidos.
Claro que as 4 vendo à deus, foi sensacional, assim como o próprio deus durante todo o filme cantando Whitney Houston.
Outro destaque é para música solo da Milagros, muito linda.
Mas só isso eu posso elogiar.
Filme mediano que não vai agradar a uma grande maioria.
Os Últimos 5 Anos
3.2 98Musicas sensacionais, atuações excelentes, uma boa história.
O único problema foi esse jeito não linear de contar a história. Não que precisasse ser uma linha do tempo passado-presente, mas haviam momentos muito antigos e outros muito recentes, nenhum dos dois seguiam uma ordem cronológica. Tentei capturar se esses recortes queriam justificar ou mostrar as consequências da cena anterior, mas não me pareceu isso.
Destaque para cena final, que o passado e o presente se encontram numa cena lindíssima de despedida. E sim, eu chorei com os dois na escada dizendo adeus.
Quanto à história, como alguém disse abaixo, também não vi o Jaime como culpado de nada. Ele seguiu seus sonhos, alcançou o sucesso e como homem casado, traiu, o relacionamento acabou. O que acho importante é não dar continuidade a um relacionamento falido.
Já a Cathy também não é vítima de nada. Ela saiu de casa com o sonho de se tornar grande, infelizmente não conseguiu. E apesar de amar o marido, essa frustração sempre a perseguiu. Então ela jamais iria aceitar viver à sombra da fama dele, e por isso se tornou amarga, desanimada e desmotivada.
Relacionamentos acabam, essa é a lição. As vezes nem é por falta de amor, é o desgaste do dia-a-dia, são os sonhos e os planos que se desencontram no meio do caminho.
Sweet Boy
2.7 18Acho engraçado esse esteriótipo das histórias bls. Esse "todo mundo é, mas não é". Não gostei do enredo. Toey se aproximou de Nack por gratidão, por ele ter salvo o irmãozinho. Mas depois, foi sedução, cumplicidade, ciúmes, persistência... pra no final sucumbir ao pedido da mãe de Nack para se afastar. Eu entendo que a luta contra o preconceito familiar, ainda mais numa idade que se depende financeiramente, é complicadíssimo. O filme trouxe o final socialmente aceitável, trazendo lições de uma moral falsa de que o tempo cura tudo. Mas não cura. O tempo pode até cicatrizar determinadas feridas, mas todo mundo sabe, que vez em quando, as feridas latejam.