Sally Hawkins teve uma belíssima atuação sem emitir quase som algum durante toda a trama. Como sua personagem era muda, ficou por conta dos gestos e fisionomia toda a emoção transmitida.
Outro deleite da trama é a paixão da Elisa por filmes antigos, o que nos rendem cenas de sapateado e solo em preto e branco, uma verdadeira homenagem ao cinema. Acredito que isso influenciará muito na premiação, já que La La Land que arrebatou diversos prêmios ano passado, seguia essa mesma linha. Mas o filme não é só uma homenagem ao cinema clássico, ainda nos traz um mundo de fantasia como a cena do banheiro inundado ou até mesmo o romance entre a criatura e Elisa.
A trilha sonora conta com Carmem Miranda (a criatura é brasileira, da Amazônia) e canções francesas, que para mim, me remeteram a Amelie Polain e outros filmes franceses que usam a mesma fórmula da mocinha inocente e um mundo mágico à sua volta.
Apesar de tanta coisa pra se reparar, como o desejo de Elisa de se apaixonar simbolizado pelo desejo pelo sapato vermelho e a realização de seu desejo, quando ela se veste completamente de vermelho ou a maquiagem perfeita da criatura, o filme traz uma lição muito forte sobre solidão, pertencimento, compreensão e aceitação das diferenças.
Começou muito divertido, só as caras do Stephen Merchant já me fazem rir. Porém, o filme perde o ritmo e principalmente o humor. E pior, começam a desenrolar os secundários com histórias que não levam a nada.
Nunca gostei de heróis super poderosos ou cheio de magias. É inegável que tanto efeito especial faria um filme visualmente muito bom. O personagem, não conhecia, mas também não me apaixonei por ele. Enredo médio, romance desnecessário, boas piadas.
Achei muito interessante as analogias com a realidade. Como a chegada de um irmão mais novo muda tudo, ele vira dono de toda a atenção, parece - de fato - que ele é o novo chefe da casa, pois tudo gira em torno dele. Crescer é uma delícia. Ter irmãos também.
E esse jogo de câmera nas cenas de luta/tiro, que lembram mais um video game em primeira pessoa que um filme? É pra entrar pra história e aplaudir de pé.
Apesar de conhecer a lenda de Izanagi e Izanami, acho que a adaptação foi meio confusa. Os deuses eram casados e só se separaram com o nascimento do deus do fogo, que machucou mortalmente Izanami que morreu. Ainda assim, Izanagi foi visitar a deusa e esta não quis recebe-lo por estar em decomposição, porém cheio de desejo, Izanagi insistiu e viu a esposa naquele estado. Assustado, fugiu. Izanami se sentiu ofendida e passou a persegui-lo. Então se separaram e Izanami ameaça matar mil homens por dia, enquanto Izanagi retruca que fará nascer mil e quinhentos homens por dia. (ciclo da humanidade) Nesse contexto, entendo que Natsume era cheia de vaidade e só se aproximou mesmo de Koi porque ele a desprezou. O encontro anterior, no lago proibido também é uma alusão à lenda, pois a criação do mundo (na lenda japonesa) nasceu do oceano agitado pela vara de Izanagi e Izanami que respigou e formou a primeira ilha de terra. Foi o encontro agitado que impulsionou um sentimento entre eles. Um misto de inveja, raiva e paixão. Koi era uma alma livre, porém presa às tradições da ilha pela família. Natsume, além de bonita, podia ir onde quisesse pois a fama lhe permitiria um futuro em outros continentes. Mas ela estava disposta a largar tudo isso por conta desse sentimento por Koi. No fundo, Koi queria ir para outros lugares, oportunidade que ele nunca teria. Natsume queria ser amada, não por sua beleza, mas queria ser aceita como realmente era: cheia de dúvidas e inseguranças. E é entre esses dois personagens quebrados e complexos que nasce esse relacionamento, meio abusivo, meio submisso, meio possessivo, meio largado. Não era amor, isso foi claro desde o princípio. E o ápice da história é o estupro, desculpem o spoiler, mas sem citá-lo é impossível entender o que se segue. É o nascimento do deus do fogo, da lenda de Izanagi e Izanami. É o declínio do relacionamento. Os dois se culpam e carregam suas próprias culpas. Apesar de Natsume insistir e Koi cair em tentação, o relacionamento está fadado ao fracasso e eles decidem seguir seus destinos. Ele ficará na ilha, e ela irá embora ser modelo e atriz, como era para ser desde o princípio. O desfecho é a vingança, mas aconteceu apenas para agradar o telespectador. Porque nada muda, a vida segue como deve ser. Porque assim é o ciclo da humanidade: algo morre, para algo nascer. O amor infantil morreu, para a atriz brilhar.
Visualmente lindo, essas milhas de pessegueiros são magníficas. Enredo bom, meio confuso nessa jogada de três vidas que meio que ocorrem ao mesmo tempo e não em espaços de tempos bem distintos, como se esperaria numa história baseada em reencarnações. De fato, houve muita polêmica sobre o plágio da história. Vi fanbus que se recusaram a traduzir a novel. Mas mesmo isso, foi incapaz de tirar a beleza dessa história de amor. Achei muito boa a narrativa não linear, que vai aos poucos revelando os grandes mistérios e ganchos da história. Achei corrido em alguns aspectos, muitas coisas ficaram sem explicação, mas nada que possa desmerecer o filme.
Achei uma história bem atual, onde as pessoas estão ganhando dinheiro com a internet por mostrarem sua vida ou darem sua opinião. Nesse caso, mostrando o dia a dia de um relacionamento amoroso. Quando a farsa é revelada, achei engraçado, as meninas irem atrás tirarem satisfação, pedirem indenização ou consolarem o outro menino. Como esperado dessas histórias tailandesas, atuações medianas e histórias simples e puras.
Como eu chorei quando o grande mistério é revelado! Linda história, triste destino dos dois. E os minutos finais, repassando apenas alguns segundos da história na ordem cronológica dela?! Desidratei.
Eu tinha lido uns comentários negativos e assisti ao filme sem muitas expectativas. No geral, gostei muito do filme, mesmo com a troca de um dos atores. Não gosto quando trocam, mas confesso que sou fã da covinha linda do novo ator. Em atuação, ele também é muito bom. Ele chora, passa verdade nos sentimentos e é muito meigo. Gostei do enredo, de trazer essas inseguranças pro relacionamento deles. Se é uma "continuação", fiquei confusa com a situação que se envolveu o Nai.
Já que no filme anterior ele mantinha um relacionamento hétero que nos faz supor que ele não tinha descoberto que era gay até o momento do primeiro filme.
Só não gostei dos pensamentos do Gump, que se mostrou muito safadeeeenho. rsrsrs Também preciso desabafar sobre o pedido de desculpas.
Que absurdo foi aquele? Eu sabia que era pegadinha, mas ainda não podia acreditar em toda aquela situação, num aniversário, um cara chega e atira numa pessoa, ninguém se desespera, ninguém chama a polícia. Todo mundo estava sabendo menos o pobre do Gump. E tudo pra ele perdoar uma traição, mas minha gente, só dá pra perdoar uma pessoa se ela morrer?!? Aliás, eu já tinha achado ridícula uma situação similar, de pegadinha, com o mesmo ator em Puppy Honey 2. Porém lá, a pessoa se aproveitou da raiva que estava sentindo, do conhecimento que possuia e da inocência do pobrezinho para dar uma lição.
Mas enfim, é um filme tailandês no estilo que eu gosto, que segue a fórmula da inocência da juventude e seus amores. Não tinha como falhar.
Uma mãe aprende a fazer bolos para o aniversário do filho rebelde, apesar dele só se dedicar aos estudos. A rebeldia não está clara, se está relacionada ao namoro da mãe com um rapaz mais jovem, aliás, esse namoro está desgastado porque o jovem quer viver uma vida rural com a nova família. O menino e o tutor tem uma relação meio estranha, sombria, tomam banho juntos, o tutor extorque o menino, há violência. Esse poster do filme é só pra chamar a atenção, pois nenhuma cena passa perto disso aí. O filme é parado, muitos cortes com tela preta, monótono e confuso. Parte da confusão é por causa da legenda, admito. Não foi nem de perto suspense ou terror. Pra mim, foi mesmo é chato. Só assisti mesmo pela beleza do Atthaphan Poonsawas.
Típica comédia romântica francesa. É leve e divertida. Só achei o final meio "Bridget Jones". Poderia ter sido melhor explorado, ter uma conversa, qualquer coisa.
Deixei rolando na tv enquanto eu lia um livro. Mas eu sou muito fã do Rafael Portugal, e a cena dele lendo o roteiro e discutindo como falar daquele jeito maluco, me levou às lágrimas de tanto rir, por ser muito idiota. Mas de resto... acho que o Porchat não tem perfil de galã cômico, como eles insistem em colocar em todo filme. História sem pé nem cabeça, e pior, uma comédia sem piadas.
O enredo ia bem até que pareceu que o autor ficou com preguiça e pensou: "vou terminar essa série agora." Foi esse o sentimento que me passou, e não adiantou ter dois finais e uma cena extra, que seria o melhor final possível. Aliás, essa cena extra daria um excelente enredo e final, e era por isso que eu esperava, mas não! Depois que apareceu a última noiva arranjada, a história decai visivelmente, nada mais é desenvolvido, a história simplesmente, corre pra conclusão. Apesar disso, gostei da história e vou ler a novel.
Muito longo, faltou a grande mensagem do filme. O discurso final é bonito, mas para fazer sentido, tinha que ter sido explorado durante o filme. O grande questionamento ficou no ar. É necessário deuses? Heróis? Seguir as regras do Estado? É preciso responsabilização sobre os danos? Não sabemos. Senti uma tentativa de misturar o teor do último filme do Batman (o cavaleiro das trevas ressurge) e Vingadores, exatamente nesses questionamentos, mas foi frustrada. Não entendemos nem a briga, nem a reconciliação do Batman e do Superman. Era inveja, incompreensão, empatia? Era apenas o uso de grandes ícones dos quadrinhos para arrecadar dinheiro? Por menor que tenha sido a participação, apenas a Mulher Maravilha fez sentido ali, como apresentação para seu filme solo. E eu, até o final, não estava crendo que era mesmo o Batman marcando o povo. Deve ser o Batman do "velho testamento". Ou eu devia ter lido mais quadrinhos.
A história começa com Seok-Won, que perdeu a memória dos últimos 10 anos. O sócio aparece para levá-lo para o trabalho, como se aquela situação de perda de memória fosse normal. O que já nos deixa com um sentimento estranho. Então Seok-Won reconhece uma mulher no hospital, ela chora sem parar. E inevitavelmente eles se apaixonam. Na verdade, me incomodava esse relacionamento, achei a mulher muito atirada. Cheguei a cogitar que ela fosse responsável pelo acidente que fez Seok-Won perder a memória.
Eu não estava tão errada, mas não foi do jeito que imaginei que fosse.
Outras situações e pessoas (nomes) que vão aparecendo nessa trajetória para ajudar a relembrar os 10 anos perdidos, vão deixando o espectador intrigado. Tem um mistério aí, que todo mundo sabe, mas ninguém quer falar a respeito.
Quando o final se revela, confesso, não esperava. Mas então, tudo fez sentido, cada atitude de cada personagem, cada escolha do protagonista.
Filme excelente, como a maioria dos filmes asiáticos (no geral mesmo) me surpreenderam por um final inesperado, dramático e ao mesmo tempo lindo.
O primeiro filme da franquia foi o melhorzinho. Parecia mais do mesmo, igual a tantas outras distopias que andamos vendo. Porém, a saga perde o pique já no primeiro filme. E esse terceiro foi péssimo, se a mensagem era "nada como nosso lar", não foi bem explorada. A mocinha é muito fraca, como atriz, ela é muito ruim para filmes de ação. Como personagem, fraca de espírito e de convicção. Ludibriada pela milésima vez. E de que adiantou toda aquela história de simulações dos filmes anteriores, era só um teste? Pra nada? Só pra descobrir que a mocinha tem o mais perfeito DNA da história?
The Tenants Downstairs
3.0 4Não tenho palavras pra descrever a reviravolta que o filme dá. É uma montanha russa. Muito inteligente, amei.
A Forma da Água
3.9 2,7KSally Hawkins teve uma belíssima atuação sem emitir quase som algum durante toda a trama. Como sua personagem era muda, ficou por conta dos gestos e fisionomia toda a emoção transmitida.
Outro deleite da trama é a paixão da Elisa por filmes antigos, o que nos rendem cenas de sapateado e solo em preto e branco, uma verdadeira homenagem ao cinema. Acredito que isso influenciará muito na premiação, já que La La Land que arrebatou diversos prêmios ano passado, seguia essa mesma linha.
Mas o filme não é só uma homenagem ao cinema clássico, ainda nos traz um mundo de fantasia como a cena do banheiro inundado ou até mesmo o romance entre a criatura e Elisa.
A trilha sonora conta com Carmem Miranda (a criatura é brasileira, da Amazônia) e canções francesas, que para mim, me remeteram a Amelie Polain e outros filmes franceses que usam a mesma fórmula da mocinha inocente e um mundo mágico à sua volta.
Apesar de tanta coisa pra se reparar, como o desejo de Elisa de se apaixonar simbolizado pelo desejo pelo sapato vermelho e a realização de seu desejo, quando ela se veste completamente de vermelho ou a maquiagem perfeita da criatura, o filme traz uma lição muito forte sobre solidão, pertencimento, compreensão e aceitação das diferenças.
Convidados Sem Honra
2.8 73Começou muito divertido, só as caras do Stephen Merchant já me fazem rir. Porém, o filme perde o ritmo e principalmente o humor. E pior, começam a desenrolar os secundários com histórias que não levam a nada.
Doutor Estranho
4.0 2,2K Assista AgoraNunca gostei de heróis super poderosos ou cheio de magias. É inegável que tanto efeito especial faria um filme visualmente muito bom.
O personagem, não conhecia, mas também não me apaixonei por ele.
Enredo médio, romance desnecessário, boas piadas.
O Poderoso Chefinho
3.4 521 Assista AgoraAchei muito interessante as analogias com a realidade.
Como a chegada de um irmão mais novo muda tudo, ele vira dono de toda a atenção, parece - de fato - que ele é o novo chefe da casa, pois tudo gira em torno dele.
Crescer é uma delícia. Ter irmãos também.
"Eu posso jurar que o bebê chegou num táxi"
A Vilã
3.6 224 Assista AgoraE esse jogo de câmera nas cenas de luta/tiro, que lembram mais um video game em primeira pessoa que um filme?
É pra entrar pra história e aplaudir de pé.
Oboreru Naifu
3.2 9Apesar de conhecer a lenda de Izanagi e Izanami, acho que a adaptação foi meio confusa. Os deuses eram casados e só se separaram com o nascimento do deus do fogo, que machucou mortalmente Izanami que morreu. Ainda assim, Izanagi foi visitar a deusa e esta não quis recebe-lo por estar em decomposição, porém cheio de desejo, Izanagi insistiu e viu a esposa naquele estado. Assustado, fugiu. Izanami se sentiu ofendida e passou a persegui-lo. Então se separaram e Izanami ameaça matar mil homens por dia, enquanto Izanagi retruca que fará nascer mil e quinhentos homens por dia. (ciclo da humanidade)
Nesse contexto, entendo que Natsume era cheia de vaidade e só se aproximou mesmo de Koi porque ele a desprezou. O encontro anterior, no lago proibido também é uma alusão à lenda, pois a criação do mundo (na lenda japonesa) nasceu do oceano agitado pela vara de Izanagi e Izanami que respigou e formou a primeira ilha de terra. Foi o encontro agitado que impulsionou um sentimento entre eles. Um misto de inveja, raiva e paixão. Koi era uma alma livre, porém presa às tradições da ilha pela família. Natsume, além de bonita, podia ir onde quisesse pois a fama lhe permitiria um futuro em outros continentes. Mas ela estava disposta a largar tudo isso por conta desse sentimento por Koi.
No fundo, Koi queria ir para outros lugares, oportunidade que ele nunca teria. Natsume queria ser amada, não por sua beleza, mas queria ser aceita como realmente era: cheia de dúvidas e inseguranças.
E é entre esses dois personagens quebrados e complexos que nasce esse relacionamento, meio abusivo, meio submisso, meio possessivo, meio largado. Não era amor, isso foi claro desde o princípio.
E o ápice da história é o estupro, desculpem o spoiler, mas sem citá-lo é impossível entender o que se segue. É o nascimento do deus do fogo, da lenda de Izanagi e Izanami. É o declínio do relacionamento. Os dois se culpam e carregam suas próprias culpas.
Apesar de Natsume insistir e Koi cair em tentação, o relacionamento está fadado ao fracasso e eles decidem seguir seus destinos. Ele ficará na ilha, e ela irá embora ser modelo e atriz, como era para ser desde o princípio.
O desfecho é a vingança, mas aconteceu apenas para agradar o telespectador. Porque nada muda, a vida segue como deve ser. Porque assim é o ciclo da humanidade: algo morre, para algo nascer. O amor infantil morreu, para a atriz brilhar.
Once Upon a Time
3.6 10Visualmente lindo, essas milhas de pessegueiros são magníficas.
Enredo bom, meio confuso nessa jogada de três vidas que meio que ocorrem ao mesmo tempo e não em espaços de tempos bem distintos, como se esperaria numa história baseada em reencarnações.
De fato, houve muita polêmica sobre o plágio da história. Vi fanbus que se recusaram a traduzir a novel.
Mas mesmo isso, foi incapaz de tirar a beleza dessa história de amor.
Achei muito boa a narrativa não linear, que vai aos poucos revelando os grandes mistérios e ganchos da história. Achei corrido em alguns aspectos, muitas coisas ficaram sem explicação, mas nada que possa desmerecer o filme.
Boyfriend
2.5 5Achei uma história bem atual, onde as pessoas estão ganhando dinheiro com a internet por mostrarem sua vida ou darem sua opinião. Nesse caso, mostrando o dia a dia de um relacionamento amoroso.
Quando a farsa é revelada, achei engraçado, as meninas irem atrás tirarem satisfação, pedirem indenização ou consolarem o outro menino.
Como esperado dessas histórias tailandesas, atuações medianas e histórias simples e puras.
Boku wa Ashita, Kinou no Kimi to Date Suru
3.9 30Como eu chorei quando o grande mistério é revelado!
Linda história, triste destino dos dois.
E os minutos finais, repassando apenas alguns segundos da história na ordem cronológica dela?! Desidratei.
Kodaike no Hitobito
3.6 5Que delícia de filme! Me lembrou muito Amélie Poulain e seu mundo lúdico.
Alice Através do Espelho
3.4 733 Assista AgoraMuito boa a cena do chá com o Tempo. As piadinhas infames, ri de todas.
Love Love You
3.6 41Eu tinha lido uns comentários negativos e assisti ao filme sem muitas expectativas.
No geral, gostei muito do filme, mesmo com a troca de um dos atores. Não gosto quando trocam, mas confesso que sou fã da covinha linda do novo ator. Em atuação, ele também é muito bom. Ele chora, passa verdade nos sentimentos e é muito meigo.
Gostei do enredo, de trazer essas inseguranças pro relacionamento deles.
Se é uma "continuação", fiquei confusa com a situação que se envolveu o Nai.
Já que no filme anterior ele mantinha um relacionamento hétero que nos faz supor que ele não tinha descoberto que era gay até o momento do primeiro filme.
Só não gostei dos pensamentos do Gump, que se mostrou muito safadeeeenho. rsrsrs
Também preciso desabafar sobre o pedido de desculpas.
Que absurdo foi aquele? Eu sabia que era pegadinha, mas ainda não podia acreditar em toda aquela situação, num aniversário, um cara chega e atira numa pessoa, ninguém se desespera, ninguém chama a polícia. Todo mundo estava sabendo menos o pobre do Gump. E tudo pra ele perdoar uma traição, mas minha gente, só dá pra perdoar uma pessoa se ela morrer?!?
Aliás, eu já tinha achado ridícula uma situação similar, de pegadinha, com o mesmo ator em Puppy Honey 2. Porém lá, a pessoa se aproveitou da raiva que estava sentindo, do conhecimento que possuia e da inocência do pobrezinho para dar uma lição.
Mas enfim, é um filme tailandês no estilo que eu gosto, que segue a fórmula da inocência da juventude e seus amores. Não tinha como falhar.
Bittersweet Chocolate
1.4 4Uma mãe aprende a fazer bolos para o aniversário do filho rebelde, apesar dele só se dedicar aos estudos. A rebeldia não está clara, se está relacionada ao namoro da mãe com um rapaz mais jovem, aliás, esse namoro está desgastado porque o jovem quer viver uma vida rural com a nova família.
O menino e o tutor tem uma relação meio estranha, sombria, tomam banho juntos, o tutor extorque o menino, há violência.
Esse poster do filme é só pra chamar a atenção, pois nenhuma cena passa perto disso aí.
O filme é parado, muitos cortes com tela preta, monótono e confuso. Parte da confusão é por causa da legenda, admito.
Não foi nem de perto suspense ou terror. Pra mim, foi mesmo é chato.
Só assisti mesmo pela beleza do Atthaphan Poonsawas.
LEGO Liga da Justiça - Combate Cósmico
3.4 17- Boa Sorte, Batman.
- Eu não acredito em sorte.
- Acredita em que, então?
- Eu acredito no Batman.
Joséphine Está Grávida!
3.2 12"Não quero apenas ter filhos, eu quero ter filhos com você. Eu não te perguntei apropriadamente, mas você quer ser mãe dos meus filhos?"
A Lenda dos 108
3.1 7A animação, em muitas cenas, parecia filme! Excelente trabalho!
Caça-Fantasmas
3.2 1,3K Assista AgoraFilme gostoso de sessão da tarde, bem divertido. Adorei todas as referências e participações especiais dos atores do primeiro filme.
Joséphine: Solteira e Fabulosa
3.2 58Típica comédia romântica francesa. É leve e divertida. Só achei o final meio "Bridget Jones". Poderia ter sido melhor explorado, ter uma conversa, qualquer coisa.
Porta dos Fundos - Contrato Vitalício
2.0 352 Assista AgoraDeixei rolando na tv enquanto eu lia um livro. Mas eu sou muito fã do Rafael Portugal, e a cena dele lendo o roteiro e discutindo como falar daquele jeito maluco, me levou às lágrimas de tanto rir, por ser muito idiota.
Mas de resto... acho que o Porchat não tem perfil de galã cômico, como eles insistem em colocar em todo filme. História sem pé nem cabeça, e pior, uma comédia sem piadas.
Uncontrolled Love 2
3.5 7O enredo ia bem até que pareceu que o autor ficou com preguiça e pensou: "vou terminar essa série agora."
Foi esse o sentimento que me passou, e não adiantou ter dois finais e uma cena extra, que seria o melhor final possível.
Aliás, essa cena extra daria um excelente enredo e final, e era por isso que eu esperava, mas não! Depois que apareceu a última noiva arranjada, a história decai visivelmente, nada mais é desenvolvido, a história simplesmente, corre pra conclusão.
Apesar disso, gostei da história e vou ler a novel.
Batman vs Superman - A Origem da Justiça
3.4 5,0K Assista AgoraMuito longo, faltou a grande mensagem do filme. O discurso final é bonito, mas para fazer sentido, tinha que ter sido explorado durante o filme.
O grande questionamento ficou no ar. É necessário deuses? Heróis? Seguir as regras do Estado? É preciso responsabilização sobre os danos? Não sabemos.
Senti uma tentativa de misturar o teor do último filme do Batman (o cavaleiro das trevas ressurge) e Vingadores, exatamente nesses questionamentos, mas foi frustrada.
Não entendemos nem a briga, nem a reconciliação do Batman e do Superman. Era inveja, incompreensão, empatia? Era apenas o uso de grandes ícones dos quadrinhos para arrecadar dinheiro?
Por menor que tenha sido a participação, apenas a Mulher Maravilha fez sentido ali, como apresentação para seu filme solo.
E eu, até o final, não estava crendo que era mesmo o Batman marcando o povo. Deve ser o Batman do "velho testamento". Ou eu devia ter lido mais quadrinhos.
Don't Forget Me
3.7 2A história começa com Seok-Won, que perdeu a memória dos últimos 10 anos. O sócio aparece para levá-lo para o trabalho, como se aquela situação de perda de memória fosse normal. O que já nos deixa com um sentimento estranho.
Então Seok-Won reconhece uma mulher no hospital, ela chora sem parar. E inevitavelmente eles se apaixonam.
Na verdade, me incomodava esse relacionamento, achei a mulher muito atirada. Cheguei a cogitar que ela fosse responsável pelo acidente que fez Seok-Won perder a memória.
Eu não estava tão errada, mas não foi do jeito que imaginei que fosse.
Outras situações e pessoas (nomes) que vão aparecendo nessa trajetória para ajudar a relembrar os 10 anos perdidos, vão deixando o espectador intrigado. Tem um mistério aí, que todo mundo sabe, mas ninguém quer falar a respeito.
Quando o final se revela, confesso, não esperava. Mas então, tudo fez sentido, cada atitude de cada personagem, cada escolha do protagonista.
Filme excelente, como a maioria dos filmes asiáticos (no geral mesmo) me surpreenderam por um final inesperado, dramático e ao mesmo tempo lindo.
A Série Divergente: Convergente
2.8 599 Assista AgoraO primeiro filme da franquia foi o melhorzinho. Parecia mais do mesmo, igual a tantas outras distopias que andamos vendo. Porém, a saga perde o pique já no primeiro filme.
E esse terceiro foi péssimo, se a mensagem era "nada como nosso lar", não foi bem explorada.
A mocinha é muito fraca, como atriz, ela é muito ruim para filmes de ação. Como personagem, fraca de espírito e de convicção. Ludibriada pela milésima vez.
E de que adiantou toda aquela história de simulações dos filmes anteriores, era só um teste? Pra nada? Só pra descobrir que a mocinha tem o mais perfeito DNA da história?