Constrangedor. Difícil enumerar o que há de ruim nesse filme, pois ele é péssimo em todos os aspectos. O roteiro não seria aprovado nem para um trama de trash movie, os atores estão tão canastrões e gera vergonha assisti-los. É tudo tão fake que parece uma brincadeira para saber que está mais falso em sua interpretação. Sem contar essa dublagem que piora tudo ainda mais... Caramba, quem teve coragem de colocar dinheiro numa produção como essa. É pior que O Lado Bom de Ser Traída, e olha que pensei que esse seria o pior do ano.
Muito triste que a série termine dessa forma, mas até certo ponto, era esperado. Depois de uma primeira temporada incrível, a segunda já demonstrou algumas fragilidades, mas agora foi uma lástima. Parece que quiseram economizar tanto na série que os três episódios tudo acontece dentro da conveniência e na da tempo para erros e acertos. Pessoas entram em fortalezas cheias de seguranças, envenenamento, meninas frágeis que se tornam corajosas, homem generoso que depois é o vilão (o que era óbvio, pois contratariam o Rodrigo Santoro pra quê?). Aposta-se numa trama que talvez quisesse chocar, mas não consegue chegar a esse resultado. Muito clichê! Também tem umas cenas que apostam no gore, mas não é tão eficiente. Mas o pior de tudo é o roteiro. Cadê a qualidade da primeira temporada? Aqui, "a fada da conveniência" atua em todos os momentos e se torna uma trama idiotizante. Que pena, perdemos uma série.
Um filme propagandístico das "ações efetivas e preventivas" dos estadunidenses e israelenses no Oriente Médio. Bem feita, mas é maniqueísta ao extremo e conta uma história de "mocinhos" (Estados Unidos e Israel) e bandidos (Irã, Síria e Hezbollah). Talvez, para um criança possa servir, mas para qualquer pessoa que entenda a dinâmica geopolítica do Oriente Médio, essa série é uma simplificação infantil. Caberia mais atenção à trama para não se tornar "mais um produto de propaganda". Assim, dá para assistir, mas historicamente é bem fraco. Parece que o Imad Mughnieh é um personagem de filmes como "Meu querido John". Enfim, sem contar o corte brutal na trajetória histórica que passa de 1983 - antes do surgimento oficial do Hezbollah, que dar-se-á apenas em 1985 - para 2007. Essa lacuna histórica poderia mostrar a barbarie que os israelense fizeram no Líbano e como foram expulsos pelo Hezbollah, em 2000. Para entender Imad Mughnieh há de se entender a geopolítica local e não eleger uma mulher xiita libanesa e um sionista com problemas em casa para serem mocinhos. Muito fraca a construção do roteiro.
A interpretação do menino é constrangedora, difícil imaginar como um filme cujo personagem do garoto é tão importante, um ator tão fraco assume o papel. Têm cenas que são vergonhosas... o restante do elenco até tenta fazer alguma coisa, mas nao tem retorno. Muito amadora a interpretação.
Que filme horrível. Parece uma sketch de programa humorístico. Praticamente todo filmado em um mesmo cenário e com personagens caricatos. A trama, que poderia seguir um desenvolvimento mais interessante, acaba virando uma piada sem graça. A cena com os óculos 3D foi de um constrangimento que eu não sentia há muito tempo. Enfim, nada se salva nesse filme. A Netflix deve estar bem desesperada para comprar essa produção, ou alguém do "Sobral" deve ter influência lá dentro para comprar algo assim. Levantável o que foi feito com essa história que foi muito interessante.
A qualidade caiu substancialmente. A primeira temporada tinha sido foda, surpreendente, mas aqui, além de vermos situações absurdas, pelas facilidades que o roteiro proporciona e deixam a trama totalmente sem credibilidade, acabamos vendo uma trama que não gera tensão como antes. Há uma certa artificialidade na parte da igreja e alguns arranjos do roteiro são tão idiotas que fazem com que afastamos. A revelação final acaba não tendo um impacto forte. Creio que a direção se perdeu um pouco e não conseguiu gerar tensão. Enfim, uma segunda temporada apenas boa. Para quem esperava a superação, infelizmente, se não houver uma retomada, a terceira temporada.porada será impossível de assistir. Ah, tem de melhorar as cenas de ação de luta, são muoto fracas.
O documentário está disponível, integralmente, no canal do Museo de la Memoria y los Derechos Humanos de Chile. https://www.youtube.com/watch?v=IS9iLgOARWI&t=4513s&ab_channel=MuseodelaMemoriayDDHH
Documentário "chapa branca", mostra apenas o que a família gostaria que as pessoas vissem. Não há conflito, apenas uma disputa superficial com Senna e Hakkinen sem sequer aprofundar no que levou a isso. Propaganda sem emoção. Completamente diferente do documentário sobre Senna que, por não fugir das questões polêmicas, amplia sua dimensão. Este é apenas uma síntese das corridas de Schumacher. Mediano e que será esquecido com muita facilidade.
Dilacerante! Impossível assistir a esse documentário e ficar isento com relação à violência provocada pelo Estado de Israel contra os palestinos e palestinas de Gaza. Muito difícil assistir os depoimentos de crianças relatando as atrocidades que têm vivido. A violência é incorporada à vida delas de tal modo que parece surreal, por mais que tentem incorporar os fatos e seguirem vivendo, os traumas surgem como fantasmas que a todo momento perseguem as crianças. O documentário não pouca o espectador, além de relatos duros, as imagens são contundentes. Destruição e miséria cercam a vida das crianças e o abandono dos demais países e organizações internacionais somente agrava a situação. Todos os tipos de violências são expostos... mas há beleza e certa poesia na maneira com que a direção retrata Gaza. Muitas vezes a beleza das imagens ajuda a entender quão profunda pode ser a dor provocada por Israel. Surpreendente termos esse documentário na Netflix.
Ta certo que é um filme de ação, mas esse personagem Tom é mais poderoso que os Vingadores! "Imorrível"! Isso só faz com o que filme vá se tornando mais e mais cansativo. O que poderia ter sido uma premissa interessante do roteiro, foi se diluindo num romance besta e no surgimento de um "super-herói". O cara foi andando pelo gasoduto e chegou junto com as
meninas que usaram uma espécie de carrinho. E a luta final é vergonhosa. A disparidade de tamanho do dois e a conversa dentro do carro são patéticas. E ele não usa o carro para ir embora, vai à pé.
Que filme péssimo. Roteiro estupido, personagens caricatos e uma narração que tenta resolver os furos absurdos do roteiro. Que interpretações caricatas. Inacreditável! Será que os atores e as atrizes não ficaram envergonhados ao se verem nesse filme? Se transformou em trash sem planejar. Que vergonha para o cinema brasileiro.
Um melodrama ao estilo "novela mexicana", mas ambientando na explosão da usina de Chernobyl. Os personagens são tão unidimensionais que se tornam engraçados, os dramas são tratados com tanto "peso" que perdem a própria dramaticidade e ficam cômicos. As coincidências perdem a razoabilidade dos fatos e se tornam risíveis. Enfim, a impressão é de que estamos assistindo uma novela da Tevelisa! Bem fraco!
Formal e sem nada de novo. Um documentário burocrático. Talvez, pela importância da banda e do vocalista, merecesse algo mais intenso e que seguisse essa vida caótica do Chorão. Convencional demais para uma personalidade tão inquieta.
Um lixo, uma porcaria, uma tortura conseguir chegar até o final da filme. E uma duvida maior: como atrizes do calibre de Camila Morgado aceita tomar parte num projeto como esse. Quem financia um projeto como esse? Por que a Netflix colocou esse filme desse catálogo? Enfim, uma lástima ter perdido uma hora e meia de minha vida assistindo isso!
Que curta fraco. Acompanho o canal da roteirista no YouTube e quando ela mencionou que havia feito o roteiro desse curta, achei que seria no mesmo nível dos vídeos que ela expõe a maneira de se elaborar um roteiro, mas foi decepcionante. A trama é fraquíssima, sem qualquer originalidade. Os atores, exceto pelo carisma da florista, são péssimos. O amigo do protagonista não deve ser ator. Bom, com um elenco bem fraco, inclusive o protagonista, que é bem inexpressivo e se segura tentando fazer "caras e bocas", certamente o roteiro teria dificuldade para salvar o curta. Aí que ocorreu a maior decepção, pois a roteirista é uma ótima professora de roteiro e mostra muito bem como deve fazer um bom texto, mas ela fez exatamente o contrário aqui. O roteiro parece primário, não dá para acreditar que seja de uma pessoa que conhece tão bem a arte do roteiro. A trama é totalmente infantil e sequer consegue envolver pelo sentimentalismo. A premissa é fraquíssima, não consegue fazer a trama avançar. As falas sequer cabem na boca dos personagens. A roteirista sempre critica essa deficiência dos roteirista brasileiros e aqui é uma aulas de como fazer "poesia" nas falas ao invés de transformá-las em algo real. Não há nada que faça a trama avançar, um show de clichês. Difícil assistir esses 25 minutos, parece uma eternidade. Não conheço mais nada desse diretor ou da roteirista, mas infelizmente, sua qualidade como professora de roteiro não foi suficiente para fazer um bom filme. Creio que ela precise assistir suas aulas!
Fraco, artificial e criatividade zero. Gera constrangimento as saídas propostas pelo roteiro. Trabalhar com clichês não é um problema, mas nesse caso, os personagens são tão unidimensionais e patéticos que a trama não avança. Para assistir aos episódios de vinte e poucos minutos tem-se de fazer esforço hercúleo. O pai da menina é tão péssimo ator que gera vergonha de que assiste. Sem contar a ausência absurda de criatividade dos roteiristas. Usar Brokeback Mountain é tão clichê que fica ridículo. Também, os diálogos entre os autores parece que foram retirados de um livro, muitos sequer cabem nas bocas dos atores. E a narrativa do livro que está sendo escrito é um emaranhado de "frase de efeito", vergonhoso. Difícil imaginar quem tem coragem de produzir algo assim. Ainda mais quando tudo tem versão em inglês, então gera espanto imaginar que alguém no exterior venha a assistir essa séria e considere que esse é o nível das produções brasileiras. Péssimo e perda de tempo!
Poderia dizer que a série segue a mesma linha das demais temporadas, mas creio que não, pois parece que os roteiristas ficaram preguiçosos e lançaram mão de tantas facilidades para resolver problemas na trama que tem hora que fica inverossímil demais até para ficção. Há uma quantidade tão grande de coincidências, que a "percepção dos fatos" por parte da equipe de assassinos israelenses torna-se fenomenal. Eles não erram nunca. Mas fora isso, a série aposta no mesmo, ou seja, trata-se de um "filme de máfia". A organização criminosa, o Estado de Israel, mantém várias equipes de extermínio e acompanhamos a ação de uma delas. Criminosos, assassinos que não têm qualquer valor humano, matam com o profissionalismo que uma boa escola formou. Mas para contrabalançar a personalidade desses assassinos, nos apresentam suas famílias, seus filhos, seus dramas familiares. A mesma fórmula das temporadas anteriores. Tudo milimetricamente montado para serem personagens carismáticos. Mas nesse caso, fica muito difícil "torcer para esses assassinos", pois eles matam premeditadamente. Também, outro aspecto difícil de aceitar é que os palestinos do Hamas são mostrados como personagens idiotas e tecnicamente (aspectos militares) incompetentes. Em situações com dezenas de membros do Hamas, eles erram mais tiros do que filme de Rambo. Também, voltando ao roteiro, eles ajeitam qualquer coisa para a trama avançar. Como exemplo, o
militante do Hamas, que tinha sofrido um atentado no qual sua família havia morrido, depois, numa mensagem do telefone dele, descobre-se que a filha dele sobreviveu e ele se torna um colaboracionista para que pudessem entrar numa fortaleza em Rafah.
É duro aceitar essas besteira. Parece novela mexicana, que de repente surge um personagem e diz qualquer coisa para que a trama seja resolvida, mas nada tinha a ver com a história até aquele momento. Enfim, mais uma propaganda perversa do Estado de Israel, que deve funcionar para os adeptos.
Um estado que, numa cena, exalta para o filho de pouco mais de dez anos que havia perdido o pai, que ele havia sido um herói por ter entrado em Gaza e assassinado diversos palestinos.
É isso, um apanhado de ações criminosas que ninguém faz nem fará nada. E esses "heróis" do povo israelense, que andam de armas na cintura como se estivessem no "velho oeste", nada mais são do que o retrato de um estado crimoso. Ou seja, assistimos a uma série sobre a máfia e seus assassinos. Bem feita, mas seu posicionamento político explícito a prejudica totalmente.
Bom filme, mas apenas isso. Um romance convencional com cenários exóticos e cujo pano de fundo são algumas questões políticas. Uma opção que deixou o filme com outro qualquer. Uma história que poderia ter acontecido com qualquer pessoa. Praticamente, a carreira de Sergio de Mello é repassada de modo tão superficial que somos obrigados a aceitar sua relevância sem muitos subsídios para ratificar. Mostram o básico do básico da vida dele, apenas imagens que todos conhecíamos da TV. Para que ele tivesse sua relevância exposta e valorizada, precisaríamos ver esse alto funcionário da ONU se posicionando politicamente contra os EUA, mostrando os bastidores da ONU, mesmo da vida no Timor e outras missões. Daí, mesmo que seu romance ficasse num segundo plano, o filme seria diferenciado. Aqui, usa-se demasiadamente recursos para transformar a trama num melodrama. Os atores e atrizes estão bem, mas é mais um romance apenas...
É inegável que se trata de um filme tecnicamente bom. Muito boa interpretação do Sacha Baron Cohen, fotografia bem marcante e bonita, direção de arte cuidadosa, enfim, cabem diversos elogios. Mas o mais complicado ao assistir essa série é que a maneira com que o roteiro a desenvolve, tenta construir um herói, sendo que se trata de um grande criminoso. Daí a qualidade técnica do roteiro, mas seu desserviço, pois exalta o tipo de ação do Estado de Israel. O espião vivido por Cohen é mostrado como uma pessoa que só tem valores e integridade e o roteiro toma muito cuidado para que nas menores ações que ele pudesse cometer que poderia desconstruir seu caráter, logo apresenta inúmeras situações para justificá-las. Mesmo em detalhes mínimos, o roteiro esconde fatos. P
or exemplo, para reforçar seu caráter monogâmico (nunca vi isso em filmes de espiões, por ser irreal), sequer vemos o espião Kamel beijando um mulher. Então, apesar de essa situação lhe gerar alguns constrangimentos na série, quando assume o relacionamento com a filha do amigo, parecem amigos.
Esse é apenas um exemplo simplório e que tem a intenção de criar um" espião íntegro". A maneira como se apresenta a Síria, também é algo totalmente maniqueísta, o malvado e o "bonzinho". Nesse caso, Israel é sempre o bonzinho. A título de curiosidade, a ocupação da Cisjordânia, além do caráter geopolítico, se deu para controlar as fontes hídricas da região. O Estado de Israel, nessa série, é mostrado como um países de pessoas íntegras e que "são obrigadas a fazerem qualquer coisa para se defenderem, pois ninguém no mundo está interessado neles". Não é exatamente essa fala que um dos personagens do governo diz para justificar suas ações, mas o sentido é o mesmo. Enfim, quando o roteiro assume uma perspectiva completamente israelense e trata os sírios como autênticos demônios, ele fica empobrecido. Mas mesmo assim, seguindo a mesma linha de outros roteiros como Argo, consegue fazer com que o espectador se empolgue com a trama e torça para Kamel/Eli, ainda que seja um criminoso. Bem feito apenas, mas um desserviço à História.
Bala Sem Nome
1.4 5Constrangedor. Difícil enumerar o que há de ruim nesse filme, pois ele é péssimo em todos os aspectos. O roteiro não seria aprovado nem para um trama de trash movie, os atores estão tão canastrões e gera vergonha assisti-los. É tudo tão fake que parece uma brincadeira para saber que está mais falso em sua interpretação. Sem contar essa dublagem que piora tudo ainda mais... Caramba, quem teve coragem de colocar dinheiro numa produção como essa. É pior que O Lado Bom de Ser Traída, e olha que pensei que esse seria o pior do ano.
O Lado Bom de Ser Traída
1.8 145Soft porn de baixa categoria. Cara, quem escreve uma porcaria como essa?!
Bom Dia, Verônica (3ª Temporada)
2.7 176 Assista AgoraMuito triste que a série termine dessa forma, mas até certo ponto, era esperado. Depois de uma primeira temporada incrível, a segunda já demonstrou algumas fragilidades, mas agora foi uma lástima. Parece que quiseram economizar tanto na série que os três episódios tudo acontece dentro da conveniência e na da tempo para erros e acertos. Pessoas entram em fortalezas cheias de seguranças, envenenamento, meninas frágeis que se tornam corajosas, homem generoso que depois é o vilão (o que era óbvio, pois contratariam o Rodrigo Santoro pra quê?). Aposta-se numa trama que talvez quisesse chocar, mas não consegue chegar a esse resultado. Muito clichê! Também tem umas cenas que apostam no gore, mas não é tão eficiente. Mas o pior de tudo é o roteiro. Cadê a qualidade da primeira temporada? Aqui, "a fada da conveniência" atua em todos os momentos e se torna uma trama idiotizante. Que pena, perdemos uma série.
Liberdade no Futuro
5.0 1O documentário completo já encontra-se disponível no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=tNWrCS9VAPc
Fantasmas de Beirute
3.4 2 Assista AgoraUm filme propagandístico das "ações efetivas e preventivas" dos estadunidenses e israelenses no Oriente Médio. Bem feita, mas é maniqueísta ao extremo e conta uma história de "mocinhos" (Estados Unidos e Israel) e bandidos (Irã, Síria e Hezbollah). Talvez, para um criança possa servir, mas para qualquer pessoa que entenda a dinâmica geopolítica do Oriente Médio, essa série é uma simplificação infantil. Caberia mais atenção à trama para não se tornar "mais um produto de propaganda". Assim, dá para assistir, mas historicamente é bem fraco. Parece que o Imad Mughnieh é um personagem de filmes como "Meu querido John". Enfim, sem contar o corte brutal na trajetória histórica que passa de 1983 - antes do surgimento oficial do Hezbollah, que dar-se-á apenas em 1985 - para 2007. Essa lacuna histórica poderia mostrar a barbarie que os israelense fizeram no Líbano e como foram expulsos pelo Hezbollah, em 2000. Para entender Imad Mughnieh há de se entender a geopolítica local e não eleger uma mulher xiita libanesa e um sionista com problemas em casa para serem mocinhos. Muito fraca a construção do roteiro.
Um Filho
3.3 74A interpretação do menino é constrangedora, difícil imaginar como um filme cujo personagem do garoto é tão importante, um ator tão fraco assume o papel. Têm cenas que são vergonhosas... o restante do elenco até tenta fazer alguma coisa, mas nao tem retorno. Muito amadora a interpretação.
Eike: Tudo Ou Nada
2.8 45Que filme horrível. Parece uma sketch de programa humorístico. Praticamente todo filmado em um mesmo cenário e com personagens caricatos. A trama, que poderia seguir um desenvolvimento mais interessante, acaba virando uma piada sem graça. A cena com os óculos 3D foi de um constrangimento que eu não sentia há muito tempo. Enfim, nada se salva nesse filme. A Netflix deve estar bem desesperada para comprar essa produção, ou alguém do "Sobral" deve ter influência lá dentro para comprar algo assim. Levantável o que foi feito com essa história que foi muito interessante.
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 257 Assista AgoraA qualidade caiu substancialmente. A primeira temporada tinha sido foda, surpreendente, mas aqui, além de vermos situações absurdas, pelas facilidades que o roteiro proporciona e deixam a trama totalmente sem credibilidade, acabamos vendo uma trama que não gera tensão como antes. Há uma certa artificialidade na parte da igreja e alguns arranjos do roteiro são tão idiotas que fazem com que afastamos. A revelação final acaba não tendo um impacto forte. Creio que a direção se perdeu um pouco e não conseguiu gerar tensão. Enfim, uma segunda temporada apenas boa. Para quem esperava a superação, infelizmente, se não houver uma retomada, a terceira temporada.porada será impossível de assistir. Ah, tem de melhorar as cenas de ação de luta, são muoto fracas.
Operação Condor - Verdade Inconclusa
3.6 1O documentário está disponível, integralmente, no canal do Museo de la Memoria y los Derechos Humanos de Chile. https://www.youtube.com/watch?v=IS9iLgOARWI&t=4513s&ab_channel=MuseodelaMemoriayDDHH
Quem matou? Quem mandou matar? Política e polícia no assassinato …
4.2 1O diretor disponibilizou o documentário em seu canal:
https://www.youtube.com/watch?v=Re3BDRDktSw&ab_channel=BobFernandes
Schumacher
3.8 69Documentário "chapa branca", mostra apenas o que a família gostaria que as pessoas vissem. Não há conflito, apenas uma disputa superficial com Senna e Hakkinen sem sequer aprofundar no que levou a isso. Propaganda sem emoção. Completamente diferente do documentário sobre Senna que, por não fugir das questões polêmicas, amplia sua dimensão. Este é apenas uma síntese das corridas de Schumacher. Mediano e que será esquecido com muita facilidade.
Filhos de Gaza
4.4 11Dilacerante! Impossível assistir a esse documentário e ficar isento com relação à violência provocada pelo Estado de Israel contra os palestinos e palestinas de Gaza. Muito difícil assistir os depoimentos de crianças relatando as atrocidades que têm vivido. A violência é incorporada à vida delas de tal modo que parece surreal, por mais que tentem incorporar os fatos e seguirem vivendo, os traumas surgem como fantasmas que a todo momento perseguem as crianças. O documentário não pouca o espectador, além de relatos duros, as imagens são contundentes. Destruição e miséria cercam a vida das crianças e o abandono dos demais países e organizações internacionais somente agrava a situação. Todos os tipos de violências são expostos... mas há beleza e certa poesia na maneira com que a direção retrata Gaza. Muitas vezes a beleza das imagens ajuda a entender quão profunda pode ser a dor provocada por Israel. Surpreendente termos esse documentário na Netflix.
Ascensão do Cisne Negro
2.6 94 Assista AgoraTa certo que é um filme de ação, mas esse personagem Tom é mais poderoso que os Vingadores! "Imorrível"! Isso só faz com o que filme vá se tornando mais e mais cansativo. O que poderia ter sido uma premissa interessante do roteiro, foi se diluindo num romance besta e no surgimento de um "super-herói". O cara foi andando pelo gasoduto e chegou junto com as
meninas que usaram uma espécie de carrinho. E a luta final é vergonhosa. A disparidade de tamanho do dois e a conversa dentro do carro são patéticas. E ele não usa o carro para ir embora, vai à pé.
E.A.S.: Esquadrão Antissequestro
1.3 7 Assista AgoraQue filme péssimo. Roteiro estupido, personagens caricatos e uma narração que tenta resolver os furos absurdos do roteiro. Que interpretações caricatas. Inacreditável! Será que os atores e as atrizes não ficaram envergonhados ao se verem nesse filme? Se transformou em trash sem planejar. Que vergonha para o cinema brasileiro.
Depois de Chernobyl
3.0 5Um melodrama ao estilo "novela mexicana", mas ambientando na explosão da usina de Chernobyl. Os personagens são tão unidimensionais que se tornam engraçados, os dramas são tratados com tanto "peso" que perdem a própria dramaticidade e ficam cômicos. As coincidências perdem a razoabilidade dos fatos e se tornam risíveis. Enfim, a impressão é de que estamos assistindo uma novela da Tevelisa! Bem fraco!
Chorão: Marginal Alado
3.8 179 Assista AgoraFormal e sem nada de novo. Um documentário burocrático. Talvez, pela importância da banda e do vocalista, merecesse algo mais intenso e que seguisse essa vida caótica do Chorão. Convencional demais para uma personalidade tão inquieta.
5X Comédia (1ª Temporada)
2.8 63Só o 3 mesmo, porque o restante é sofrível!
O Animal Cordial
3.4 617 Assista AgoraUm lixo, uma porcaria, uma tortura conseguir chegar até o final da filme. E uma duvida maior: como atrizes do calibre de Camila Morgado aceita tomar parte num projeto como esse. Quem financia um projeto como esse? Por que a Netflix colocou esse filme desse catálogo? Enfim, uma lástima ter perdido uma hora e meia de minha vida assistindo isso!
Só Olhando
3.0 3Que curta fraco. Acompanho o canal da roteirista no YouTube e quando ela mencionou que havia feito o roteiro desse curta, achei que seria no mesmo nível dos vídeos que ela expõe a maneira de se elaborar um roteiro, mas foi decepcionante. A trama é fraquíssima, sem qualquer originalidade. Os atores, exceto pelo carisma da florista, são péssimos. O amigo do protagonista não deve ser ator. Bom, com um elenco bem fraco, inclusive o protagonista, que é bem inexpressivo e se segura tentando fazer "caras e bocas", certamente o roteiro teria dificuldade para salvar o curta. Aí que ocorreu a maior decepção, pois a roteirista é uma ótima professora de roteiro e mostra muito bem como deve fazer um bom texto, mas ela fez exatamente o contrário aqui. O roteiro parece primário, não dá para acreditar que seja de uma pessoa que conhece tão bem a arte do roteiro. A trama é totalmente infantil e sequer consegue envolver pelo sentimentalismo. A premissa é fraquíssima, não consegue fazer a trama avançar. As falas sequer cabem na boca dos personagens. A roteirista sempre critica essa deficiência dos roteirista brasileiros e aqui é uma aulas de como fazer "poesia" nas falas ao invés de transformá-las em algo real. Não há nada que faça a trama avançar, um show de clichês. Difícil assistir esses 25 minutos, parece uma eternidade. Não conheço mais nada desse diretor ou da roteirista, mas infelizmente, sua qualidade como professora de roteiro não foi suficiente para fazer um bom filme. Creio que ela precise assistir suas aulas!
RIO #semlimites (1ª Temporada)
1.7 7 Assista AgoraFraco, artificial e criatividade zero. Gera constrangimento as saídas propostas pelo roteiro. Trabalhar com clichês não é um problema, mas nesse caso, os personagens são tão unidimensionais e patéticos que a trama não avança. Para assistir aos episódios de vinte e poucos minutos tem-se de fazer esforço hercúleo. O pai da menina é tão péssimo ator que gera vergonha de que assiste. Sem contar a ausência absurda de criatividade dos roteiristas. Usar Brokeback Mountain é tão clichê que fica ridículo. Também, os diálogos entre os autores parece que foram retirados de um livro, muitos sequer cabem nas bocas dos atores. E a narrativa do livro que está sendo escrito é um emaranhado de "frase de efeito", vergonhoso. Difícil imaginar quem tem coragem de produzir algo assim. Ainda mais quando tudo tem versão em inglês, então gera espanto imaginar que alguém no exterior venha a assistir essa séria e considere que esse é o nível das produções brasileiras. Péssimo e perda de tempo!
Fauda (3ª Temporada)
4.2 30 Assista AgoraPoderia dizer que a série segue a mesma linha das demais temporadas, mas creio que não, pois parece que os roteiristas ficaram preguiçosos e lançaram mão de tantas facilidades para resolver problemas na trama que tem hora que fica inverossímil demais até para ficção. Há uma quantidade tão grande de coincidências, que a "percepção dos fatos" por parte da equipe de assassinos israelenses torna-se fenomenal. Eles não erram nunca. Mas fora isso, a série aposta no mesmo, ou seja, trata-se de um "filme de máfia". A organização criminosa, o Estado de Israel, mantém várias equipes de extermínio e acompanhamos a ação de uma delas. Criminosos, assassinos que não têm qualquer valor humano, matam com o profissionalismo que uma boa escola formou. Mas para contrabalançar a personalidade desses assassinos, nos apresentam suas famílias, seus filhos, seus dramas familiares. A mesma fórmula das temporadas anteriores. Tudo milimetricamente montado para serem personagens carismáticos. Mas nesse caso, fica muito difícil "torcer para esses assassinos", pois eles matam premeditadamente. Também, outro aspecto difícil de aceitar é que os palestinos do Hamas são mostrados como personagens idiotas e tecnicamente (aspectos militares) incompetentes. Em situações com dezenas de membros do Hamas, eles erram mais tiros do que filme de Rambo. Também, voltando ao roteiro, eles ajeitam qualquer coisa para a trama avançar. Como exemplo, o
militante do Hamas, que tinha sofrido um atentado no qual sua família havia morrido, depois, numa mensagem do telefone dele, descobre-se que a filha dele sobreviveu e ele se torna um colaboracionista para que pudessem entrar numa fortaleza em Rafah.
Um estado que, numa cena, exalta para o filho de pouco mais de dez anos que havia perdido o pai, que ele havia sido um herói por ter entrado em Gaza e assassinado diversos palestinos.
Sérgio
3.2 222 Assista AgoraBom filme, mas apenas isso. Um romance convencional com cenários exóticos e cujo pano de fundo são algumas questões políticas. Uma opção que deixou o filme com outro qualquer. Uma história que poderia ter acontecido com qualquer pessoa. Praticamente, a carreira de Sergio de Mello é repassada de modo tão superficial que somos obrigados a aceitar sua relevância sem muitos subsídios para ratificar. Mostram o básico do básico da vida dele, apenas imagens que todos conhecíamos da TV. Para que ele tivesse sua relevância exposta e valorizada, precisaríamos ver esse alto funcionário da ONU se posicionando politicamente contra os EUA, mostrando os bastidores da ONU, mesmo da vida no Timor e outras missões. Daí, mesmo que seu romance ficasse num segundo plano, o filme seria diferenciado. Aqui, usa-se demasiadamente recursos para transformar a trama num melodrama. Os atores e atrizes estão bem, mas é mais um romance apenas...
O Espião
4.2 51 Assista AgoraÉ inegável que se trata de um filme tecnicamente bom. Muito boa interpretação do Sacha Baron Cohen, fotografia bem marcante e bonita, direção de arte cuidadosa, enfim, cabem diversos elogios. Mas o mais complicado ao assistir essa série é que a maneira com que o roteiro a desenvolve, tenta construir um herói, sendo que se trata de um grande criminoso. Daí a qualidade técnica do roteiro, mas seu desserviço, pois exalta o tipo de ação do Estado de Israel. O espião vivido por Cohen é mostrado como uma pessoa que só tem valores e integridade e o roteiro toma muito cuidado para que nas menores ações que ele pudesse cometer que poderia desconstruir seu caráter, logo apresenta inúmeras situações para justificá-las. Mesmo em detalhes mínimos, o roteiro esconde fatos. P
or exemplo, para reforçar seu caráter monogâmico (nunca vi isso em filmes de espiões, por ser irreal), sequer vemos o espião Kamel beijando um mulher. Então, apesar de essa situação lhe gerar alguns constrangimentos na série, quando assume o relacionamento com a filha do amigo, parecem amigos.
Borboletas Verdes
2.2 52Péssimo filme... Tudo é caricato. A trama é de uma obviedade constrangedora. Fraco demais para abordar temas de tanta relevância.