Penso que o filme tenha envelhecido mal. Toda a exaltação do indivíduo nova iorquino e sua capacidade de superação e renovação faz muito mais sentido nos EUA pós 11 de setembro. Um dos pontos altos do filme é justamente essa adaptação de contexto histórico, eu gosto de filmes que fazem nos transportar pro tempo que eles são, apesar de algumas vezes não fazer tanto sentido nos dias atuais.
O filme não é ruim. Tem todo o charme e os requisitos de um filme de faroeste clássico, até porque ele é. Porém, sente o peso de ter sido uma refilmagem de "Os Sete Samurais". Não chega nem perto da obra prima que é o filme de Akira Kurosawa.
O filme é lento e bastante inverossímil mesmo que para um filme de amor. O tom sério com esse roteiro irrealista é difícil se levar a sério. Chris Evans até tenta, mas não consegue salvar o filme. A personagem da Alice Eve - assim como os outros personagens secundários que vão aparecendo durante o filme - não tem carisma e o espectador acaba por não se importar com as suas vidas, histórias ou opiniões.
Impressionante o uso das cores nesse filme. O sol estalado passando todo o calor do sertão nordestino e a utilização das cores em preto e branco, tanto quando está mais escuro quanto na formação da tempestade são incríveis. Um roteiro simples, mas bastante singelo que além de funcionar muito bem conta uma história de forma não convencional. Onde o que vale é o existencialismo e a poesia da obra. Cada vez que vejo um filme do Irandhir Santos eu me surpreendo ainda mais com ele. Um dos maiores da sua geração que não deve nada nem aos tão comentados Wagner Moura e Selton Mello e nem ao tão gigante quanto Matheus Nachtergaele, outro que por muitas das vezes é subestimado.
Existe uma pegada Marxista no cinema de Jodorowski com toda essa questão de luta entre o individuo e a igreja, e uma questão de luta de classes rodeadas de neologismos e escamoteadas com analogias do western clássico. Cheio de referências bíblicas tanto "El Topo" quanto "A Montanha Sagrada" são filmes que existe a necessidade de ver mais de uma vez para poder captar realmente tudo que passa. Não acho o filme tão louco quanto dizem, infelizmente ele é até muito atual.
e associei ao nome do livro (Almoço Nu). Ainda não li e está na minha lista para ainda este ano, acredito que a imersão no universo do Burroughs seja ainda mais caótica.
O estilo de filmagem me pareceu muito uma homenagem aos filmes Noir. Cronenberg me surpreende a cada filme. Quem curtiu "Medo e delírio em Las Vegas" pode ir sem medo, porque a viagem alucinógena também está presente aqui.
Uma excelente mistura entre documentário, distopia e viagem no tempo. O cinema nacional sempre surpreendendo e mostrando que sabe sair da bolha se tratando de fazer cinema.
O cinema na sua mais pura plenitude! Musica e imagem. Parece que o século XX durou muito mais que cem anos. Um turbilhão de acontecimentos que parece não caber no tempo que decorreu. Todas as atrocidades, as conquistas e as carestias que o povo passou. Sempre que eu lia o título desse filme, eu me perguntava o que ele queria dizer. Quando aparece no filme, confesso que tive um misto de assombro e contemplação.
A realidade é outra, e os anos 80 brasileiro é completamente diferente do filme. Ainda assim da pra se identificar com algumas coisas, principalmente com as incertezas do futuro e a ruptura com algumas amizades por consequência de uma nova vida que vem pela frente.
Em certos momentos parecia confuso e um pouco forçado. Mas a obra como um todo agrada, e consegue transmitir o sentimento de término de relacionamento e o conflito entre o que parece instável e o novo. O cuidado com os diálogos nos remete aos filmes de Woody Allen, enquanto Michelle Williams traz um saudosismo para os fãs de Dawson's Creek. Sarah Polley foi de uma maturidade incrível ao falar de amor em seu filme, e conseguiu ao mesmo tempo, fazer com que ele alcançasse qualquer camada da sociedade. Você pode ver como um filme simples, complexo, popular ou erudito. Serve pra passar o tempo, ou refletir sobre as escolhas da vida.
A princípio pode parecer longo, mas essa longevidade é importante para o desenvolvimento dos personagens. Se o filme fosse mais curto e compacto, poderia atrair mais o grande publico, porém o acho que comprometeria o apego que temos aos personagens do filme. É um filme belíssimo e que retrata problemas sociais importantes e que existem em qualquer lugar do mundo. Seja na Ásia, Américas, Africa ou Europa. Interessante ver um outro lado do Japão, quase sempre retratado nos filmes como exemplo de pessoas bem sucedidas em seu trabalho, tecnologia acessível a toda população, etc.
Eu achei que Black Mirror soube trabalhar ainda melhor esse tema em vários de seus episódios. Achei que o filme se estendeu demais. O ritmo de contar cada história de forma separada também me incomodou um pouco causando um certo anticlímax. Prefiro o modo de contar do filme "Relatos Selvagens" onde a história termina até começar outra.
Por não ser um filme convencional pode causar estranheza a primeira vista. Mas para quem, como eu, gosta de filmes em que o foco são os problemas que as pessoas passam na fase adolescente da vida, ele funciona bastante. É um filme existencialista que começa em nenhum lugar e termina em lugar nenhum. O que poderia ser uma crítica para qualquer filme de outro gênero.
A comédia romântica geralmente é uma faca de dois gumes. Ou cai no clichê e fica piegas e sem graça, ou nos faz dar um sorriso no canto do rosto e ter o coração aquecido. Celeste e Jesse certamente se enquadram no segundo grupo. Personagens cativantes, roteiro que nos deixa com um gosto de quero mais e faz o tempo passar num piscar de olhos. Muito bom.
Eu achei o roteiro bem preguiçoso. A premissa era boa, mas o filme está sempre parecendo que vai emplacar e nunca acontece. Fica tudo muito no QUASE. ele QUASE consegue ser bom, mas por dar tantas voltas no mesmo problema acaba travando o desenvolvimento. A única coisa que conseguiu me prender no filme foi a atuação do Cristopher Plummer.
Uma fotografia belíssima e uma simplicidade sem tamanho no roteiro. O filme representa muito bem o ciclo natural da vida, não da pra ficar problematizando em cima de uma questão muito particular sobre a mensagem do filme. Questões de representatividade provavelmente não eram o objetivo do diretor. O filme não deixa de ser menos belo por isso.
Filme belíssimo que consegue ser emocionante sem pieguices. É difícil um filme conseguir mexer com as nossas emoções, e ser ao mesmo tempo leve. A maioria vem com uma carga emocional meio pesada, e você sai do filme completamente desgastado. Uma trilha sonora cativante e que ajuda a contar o roteiro do filme.
Clichê e claustrofóbico. O filme acaba pecando pelo excesso de sentimentalismo. Os atores/personagens também não ajudam pela falta de carisma. Outros filmes como "1984" e o excelente "O Lagosta", trabalham melhor o tema amor em tempos de distopia
Achei o filme cansativo, mas no melhor dos sentidos. É cheio de referências, significados e questões filosóficas. Nos leva a pensar muito sobre tudo. Sobre como a vida é curta, sobre a finitude do ser humano. Somos apenas moléculas vagando por um vasto universo onde a nossa compreensão e capacidade mental não consegue compreender. Não sabemos o princípio, o fim ou o meio. A morte é um tema que está presente nas nossas vidas todos os dias. No entanto, por uma questão de sobrevivência lidamos com ela de forma passional, não querendo perceber que durante todo o instante alguém no mundo está morrendo. Assim como o filme demonstra, na vida real a gente só entende o significado da morte e a enfrentamos quando ela está perto de nós. Quando acontece com as pessoas que nós amamos e nos importamos. Feito um "Sétimo Selo" do século XXI, com um tom mais lírico - o que não prejudica o filme - "A Partida" deixa a mensagem para que as flores sejam entregue em vidas. Porque não existe o amanhã.
Belíssimo documentário. Impressionante como eles conseguiram captar bem as fotografias de Sebastião Salgado. Elas parecem ter vida própria, como se fosse um personagem da película. Existem certos momentos que você chega a confundir imagens, com fotografia numa espécie de sobreposição.
Não li o livro, mas o filme me pareceu muito jogado, largado. A história é contada e explicada de forma muito corrida, o que acaba dando a impressão de uma direção preguiçosa. É difícil avaliar o filme, já que de um lado não achei ruim e consumiu bem o meu tempo, porém realmente não deu pra entender o que o diretor quis passar. Se tratando de cinema nacional existem outros filmes bem melhores e mais reflexivos, poéticos, críticos e até mesmo despretensiosos. O ponto alto é sem duvida a atuação da Camila Pitanga.
A genialidade do livro atrapalha o filme. Não é fácil filmar Clarice Lispector. A introspecção da narrativa é bem complicada em outra área cultural que não seja a literatura.
A Última Noite
3.8 219 Assista AgoraPenso que o filme tenha envelhecido mal. Toda a exaltação do indivíduo nova iorquino e sua capacidade de superação e renovação faz muito mais sentido nos EUA pós 11 de setembro.
Um dos pontos altos do filme é justamente essa adaptação de contexto histórico, eu gosto de filmes que fazem nos transportar pro tempo que eles são, apesar de algumas vezes não fazer tanto sentido nos dias atuais.
Sete Homens e Um Destino
4.1 236 Assista AgoraO filme não é ruim. Tem todo o charme e os requisitos de um filme de faroeste clássico, até porque ele é. Porém, sente o peso de ter sido uma refilmagem de "Os Sete Samurais". Não chega nem perto da obra prima que é o filme de Akira Kurosawa.
Antes do Adeus
3.5 307 Assista AgoraO filme é lento e bastante inverossímil mesmo que para um filme de amor. O tom sério com esse roteiro irrealista é difícil se levar a sério.
Chris Evans até tenta, mas não consegue salvar o filme. A personagem da Alice Eve - assim como os outros personagens secundários que vão aparecendo durante o filme - não tem carisma e o espectador acaba por não se importar com as suas vidas, histórias ou opiniões.
A História da Eternidade
4.3 448Impressionante o uso das cores nesse filme. O sol estalado passando todo o calor do sertão nordestino e a utilização das cores em preto e branco, tanto quando está mais escuro quanto na formação da tempestade são incríveis. Um roteiro simples, mas bastante singelo que além de funcionar muito bem conta uma história de forma não convencional. Onde o que vale é o existencialismo e a poesia da obra.
Cada vez que vejo um filme do Irandhir Santos eu me surpreendo ainda mais com ele. Um dos maiores da sua geração que não deve nada nem aos tão comentados Wagner Moura e Selton Mello e nem ao tão gigante quanto Matheus Nachtergaele, outro que por muitas das vezes é subestimado.
El Topo
4.0 219Existe uma pegada Marxista no cinema de Jodorowski com toda essa questão de luta entre o individuo e a igreja, e uma questão de luta de classes rodeadas de neologismos e escamoteadas com analogias do western clássico.
Cheio de referências bíblicas tanto "El Topo" quanto "A Montanha Sagrada" são filmes que existe a necessidade de ver mais de uma vez para poder captar realmente tudo que passa. Não acho o filme tão louco quanto dizem, infelizmente ele é até muito atual.
Mistérios e Paixões
3.8 312Duas mentes geniais e perturbadas não poderia dar algo tão bom quanto Naked Lunch. Só me atentei que era uma refilmagem de almoço nu quando
vi a cena que ele mata a mulher
O estilo de filmagem me pareceu muito uma homenagem aos filmes Noir. Cronenberg me surpreende a cada filme. Quem curtiu "Medo e delírio em Las Vegas" pode ir sem medo, porque a viagem alucinógena também está presente aqui.
Branco Sai, Preto Fica
3.5 173Uma excelente mistura entre documentário, distopia e viagem no tempo. O cinema nacional sempre surpreendendo e mostrando que sabe sair da bolha se tratando de fazer cinema.
Nós que Aqui Estamos Por Vós Esperamos
4.3 416O cinema na sua mais pura plenitude! Musica e imagem.
Parece que o século XX durou muito mais que cem anos. Um turbilhão de acontecimentos que parece não caber no tempo que decorreu. Todas as atrocidades, as conquistas e as carestias que o povo passou. Sempre que eu lia o título desse filme, eu me perguntava o que ele queria dizer. Quando aparece no filme, confesso que tive um misto de assombro e contemplação.
As cenas de dança do Fred Astaire com as jogadas do Garrincha são absurdamente geniais.
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O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas
3.7 260 Assista AgoraA realidade é outra, e os anos 80 brasileiro é completamente diferente do filme. Ainda assim da pra se identificar com algumas coisas, principalmente com as incertezas do futuro e a ruptura com algumas amizades por consequência de uma nova vida que vem pela frente.
As Pequenas Margaridas
4.2 267 Assista AgoraA prova que pra fazer um filme crítico aos valores da sociedade, não precisa ser algo longo e enfadonho!
Entre o Amor e a Paixão
3.6 427Em certos momentos parecia confuso e um pouco forçado. Mas a obra como um todo agrada, e consegue transmitir o sentimento de término de relacionamento e o conflito entre o que parece instável e o novo. O cuidado com os diálogos nos remete aos filmes de Woody Allen, enquanto Michelle Williams traz um saudosismo para os fãs de Dawson's Creek.
Sarah Polley foi de uma maturidade incrível ao falar de amor em seu filme, e conseguiu ao mesmo tempo, fazer com que ele alcançasse qualquer camada da sociedade. Você pode ver como um filme simples, complexo, popular ou erudito. Serve pra passar o tempo, ou refletir sobre as escolhas da vida.
Assunto de Família
4.2 399 Assista AgoraA princípio pode parecer longo, mas essa longevidade é importante para o desenvolvimento dos personagens. Se o filme fosse mais curto e compacto, poderia atrair mais o grande publico, porém o acho que comprometeria o apego que temos aos personagens do filme.
É um filme belíssimo e que retrata problemas sociais importantes e que existem em qualquer lugar do mundo. Seja na Ásia, Américas, Africa ou Europa. Interessante ver um outro lado do Japão, quase sempre retratado nos filmes como exemplo de pessoas bem sucedidas em seu trabalho, tecnologia acessível a toda população, etc.
Os Desconectados
3.9 441 Assista AgoraEu achei que Black Mirror soube trabalhar ainda melhor esse tema em vários de seus episódios. Achei que o filme se estendeu demais.
O ritmo de contar cada história de forma separada também me incomodou um pouco causando um certo anticlímax. Prefiro o modo de contar do filme "Relatos Selvagens" onde a história termina até começar outra.
Janela da Alma
4.3 192 Assista AgoraO Saramago é um dos motivos para eu não odiar completamente a humanidade.
A cena final do parto é belíssima.
Palo Alto
3.2 429Por não ser um filme convencional pode causar estranheza a primeira vista. Mas para quem, como eu, gosta de filmes em que o foco são os problemas que as pessoas passam na fase adolescente da vida, ele funciona bastante. É um filme existencialista que começa em nenhum lugar e termina em lugar nenhum. O que poderia ser uma crítica para qualquer filme de outro gênero.
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista AgoraA comédia romântica geralmente é uma faca de dois gumes. Ou cai no clichê e fica piegas e sem graça, ou nos faz dar um sorriso no canto do rosto e ter o coração aquecido. Celeste e Jesse certamente se enquadram no segundo grupo. Personagens cativantes, roteiro que nos deixa com um gosto de quero mais e faz o tempo passar num piscar de olhos. Muito bom.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraEu achei o roteiro bem preguiçoso. A premissa era boa, mas o filme está sempre parecendo que vai emplacar e nunca acontece. Fica tudo muito no QUASE. ele QUASE consegue ser bom, mas por dar tantas voltas no mesmo problema acaba travando o desenvolvimento.
A única coisa que conseguiu me prender no filme foi a atuação do Cristopher Plummer.
Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera
4.3 377Uma fotografia belíssima e uma simplicidade sem tamanho no roteiro.
O filme representa muito bem o ciclo natural da vida, não da pra ficar problematizando em cima de uma questão muito particular sobre a mensagem do filme. Questões de representatividade provavelmente não eram o objetivo do diretor. O filme não deixa de ser menos belo por isso.
Como Estrelas na Terra
4.4 794Filme belíssimo que consegue ser emocionante sem pieguices. É difícil um filme conseguir mexer com as nossas emoções, e ser ao mesmo tempo leve. A maioria vem com uma carga emocional meio pesada, e você sai do filme completamente desgastado. Uma trilha sonora cativante e que ajuda a contar o roteiro do filme.
Quando Te Conheci
3.3 472 Assista AgoraClichê e claustrofóbico. O filme acaba pecando pelo excesso de sentimentalismo. Os atores/personagens também não ajudam pela falta de carisma.
Outros filmes como "1984" e o excelente "O Lagosta", trabalham melhor o tema amor em tempos de distopia
A Partida
4.3 523 Assista AgoraAchei o filme cansativo, mas no melhor dos sentidos. É cheio de referências, significados e questões filosóficas. Nos leva a pensar muito sobre tudo. Sobre como a vida é curta, sobre a finitude do ser humano. Somos apenas moléculas vagando por um vasto universo onde a nossa compreensão e capacidade mental não consegue compreender. Não sabemos o princípio, o fim ou o meio.
A morte é um tema que está presente nas nossas vidas todos os dias. No entanto, por uma questão de sobrevivência lidamos com ela de forma passional, não querendo perceber que durante todo o instante alguém no mundo está morrendo. Assim como o filme demonstra, na vida real a gente só entende o significado da morte e a enfrentamos quando ela está perto de nós. Quando acontece com as pessoas que nós amamos e nos importamos.
Feito um "Sétimo Selo" do século XXI, com um tom mais lírico - o que não prejudica o filme - "A Partida" deixa a mensagem para que as flores sejam entregue em vidas. Porque não existe o amanhã.
O Sal da Terra
4.6 449 Assista AgoraBelíssimo documentário. Impressionante como eles conseguiram captar bem as fotografias de Sebastião Salgado. Elas parecem ter vida própria, como se fosse um personagem da película. Existem certos momentos que você chega a confundir imagens, com fotografia numa espécie de sobreposição.
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraNão li o livro, mas o filme me pareceu muito jogado, largado. A história é contada e explicada de forma muito corrida, o que acaba dando a impressão de uma direção preguiçosa. É difícil avaliar o filme, já que de um lado não achei ruim e consumiu bem o meu tempo, porém realmente não deu pra entender o que o diretor quis passar. Se tratando de cinema nacional existem outros filmes bem melhores e mais reflexivos, poéticos, críticos e até mesmo despretensiosos.
O ponto alto é sem duvida a atuação da Camila Pitanga.
A Hora da Estrela
3.9 517A genialidade do livro atrapalha o filme. Não é fácil filmar Clarice Lispector. A introspecção da narrativa é bem complicada em outra área cultural que não seja a literatura.